Jasmine
Mario- SUA DESGRAÇADA
Jasmine- eu já falei que não tenho, você gastou todo meu salário em bebidas e drogas, e ainda quer mais? EU NAO TENHO
Ele então saiu de trás do sofá se aproximando de mim, é assim que quebrou o espaço entre nós colocou suas mãos em minhas bochechas as apertando com força
Mario- escuta uma coisa sua vadia, quando você voltar dessa merda de trabalho passe no banco e traga o dinheiro que estiver guardado, por que sei que tem
Então Ele soltou meu rosto mas logo sentir um lado dele arder e meu corpo colidir com o chão, o olhei com raiva limpando o sangue que saiu, ele então virou as costas e sumiu da minha frente, me levantei e fui para o banheiro me preparar para o trabalho
...
Sai de casa e corri para o ponto de ônibus… cheguei no trabalho, e passei pelo Bob que me olhou e sorriu
Bob— bom dia ruivinha
Jasmine — bom dia Bob
Sorrir de volta para ele como sempre
Passei para o banheiro e coloque o meu uniforme
Um tempo depois
Já dei o remédio para alguns idosos e nesse exato momento estou indo entregar o da dona Ana, fui até o jardim onde ela provavelmente deve estar tomando um sol, sentada em um banquinho.
Jasmine—olá dona Ana
Falei me aproximando mais
Dona Ana— olá minha menina, sente‐se um pouco
Me sentei ao seu lado lhe entregando um comprimido
Jasmine— é a hora do seu remédio
Ela prontamente fez uma careta,.mas pegou o tomando
Dona Ana— como você está minha menina?
Jasmine — eu tô bem
Dona Ana — não vai me perguntar se estou bem?
Jasmine — e a senhora dona Ana?
Falei sorrindo com deboche evidente
Mas logo ela olhou bem para meu rosto e tenho certeza que viu as marcas do dedo do meu nele, na correria esqueci de passar uma maquiagem para cobrir
Dona Ana- eu tô ótima minha menina, e o seu pai não te bateu de novo né? Se não eu mesma vou ter que resolver isso
Falou arqueando a sobrancelha
Jasmine— não se preocupe com isso....
Fui interrompida pela Andrea a secretária, não gosto dela, já à vi tratando mal alguns dos idosos daqui
— senhora tem um homem chamado Heitor ele quer vê-la
Falou fingindo que não estou ali, me ignorando
Jasmine— esse é o neto da senhora?
Falei olhando para a senhora a minha frente
Dona Ana— sim, minha menina mais você vai embora comigo
Jasmine—eu não posso
Falei com um nó na garganta, mas eu não quero que meu pai a faça mal, nem a sua família eles são inocentes e não tem culpa de eu ter esse homem como minha família.
Dona Ana- olha minha menina eu garanto que você não precisa ter medo ele nunca vai conseguir nos fazer mal…
Jasmine— não posso ir Dona Ana
Falei já para deixar claro que eu não vou
Dona Ana— mas você é teimosa, você vai querendo ou não!
Andrea— como se o senhor Black fosse querer uma... sem classe como você
Falou me olhando, respirei fundo pois preciso do emprego
Dona Ana—o sua projeto de puta, repete para ver se eu não arranco esse seu mega fora
Jasmine—calma dona Ana
Falei achando graça da situação
Andrea- isso não é um mega
Falou segurando o cabelo e nós olhando séria
Dona Ana- claro que não, é mais falsificado que esses seu silicone
A mulher colocou as mãos sobre o seio com uma feição de indignação mas logo se recompôs
Andrea- bom vou falar que a senhora não vai
Jasmine- é bom ir logo Dona Ana
Dona Ana— não esse bastardo demorou agora ele que venha
Quando olhamos a Andrea já estava entrando para dentro novamente com seu caminhado e ar de superior a tudo e todos...