Pʟᴇᴀsᴇ Dᴏ Nᴏᴛ Lᴇᴀᴠᴇ Mᴇ...

By _jikook_world_

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Onde o casamento de Jungkook e Jimin entra em crise e após um fatídico dia que Jungkook chega mais cedo do tr... More

|❄️| Pʀᴏᴛᴀɢᴏɴɪsᴛs ᴀɴᴅ ᴅᴇᴅɪᴄᴀᴛɪᴏɴs...
❄️Oɴᴇ❄️ Fɪɴᴀʟ ᴅᴇᴄɪsɪᴏɴ, ʟᴀsᴛ ɴɪɢʜᴛ ᴀɴᴅ ᴍᴇᴍᴏʀɪᴇs...
❄️Tᴡᴏ❄️ Pʟᴇᴀsᴇ ᴅᴏ ɴᴏᴛ ʟᴇᴀᴠᴇ ᴍᴇ...
❄️Tʜʀᴇᴇ❄️ Pʀᴇɢɴᴀɴᴄʏ, ғᴇᴀʀ ᴀɴᴅ ʟᴏɢɪɴɢ...
❄️Fᴏᴜʀ❄️ A ᴛᴜʀʙᴜʟᴇɴᴛ ɴɪɢʜᴛ, ᴅɪsᴄᴜssɪᴏɴ ᴀɴᴅ ᴛʜᴇ ᴛʀᴜᴛʜ ᴛᴏʟᴅ...
❄️Fɪᴠᴇ❄️ Nɪɢʜᴛ ᴏғ ʟᴏᴠᴇ, ᴀʟᴍᴏsᴛ ʙᴇᴛʀᴀʏᴀʟ ᴀɴᴅ ᴛᴏɢᴇᴛʜᴇʀ...
❄️Eᴘɪʟᴏɢᴜᴇ❄️
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❄️Sɪx❄️ Tʜᴇ ᴇɴᴅ ɪs ᴊᴜsᴛ ᴛʜᴇ ʙᴇɢɪɴɴɪɴɢ...

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By _jikook_world_

Oɪᴏɪ, ʟᴇɴᴅᴀs💋
Sᴇᴊᴀᴍ ʙᴇᴍ-ᴠɪɴᴅᴏs🤕💕
Vᴏᴛᴇᴍ ᴇ ᴄᴏᴍᴇɴᴛᴇᴍ ᴘᴀʀᴀ ᴀᴊᴜᴅᴀʀ ᴀ ᴇssᴀ ᴘᴏʙʀᴇ ᴀᴜᴛᴏʀᴀシ︎
Tᴇɴʜᴀᴍ ᴜᴍᴀ ʙᴏᴀ ʟᴇɪᴛᴜʀᴀ💝
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🍂Qᴜᴀᴛʀᴏ ᴍᴇsᴇs ᴅᴇᴘᴏɪs🍂
❄️Jᴇᴏɴ Jɪᴍɪɴ❄️

— Papa, o bebê chutou de novo!!!
— Exclamou Min Ho enquanto passava suas mãos pela minha volumosa barriga de seis meses.

— Eu senti, meu amor!
— Falei e vi Jungkook surgir com as nossas coisas.

Havia se passado quatro meses e agora tudo estava em seus devidos lugares.
Aos poucos Min Ho vai aceitando o bebê que eu estou esperando e eu sinto o quanto o bebê gosta dele através dos chutes que ele dá quando conversa consigo.

Jungkook estava super animado com a ideia de mais um bebê e já havia desocupado um dos quartos de hóspedes só para o bebê.

Bom, eu estava bem animado e, ao mesmo tempo exausto.
Conforme o bebê vinha crescendo, menos coragem eu tinha e com isso eu precisei me ausentar antes da escola onde eu trabalhava, ou então eu poderia acabar passando mal por não aguentar.

Hoje era sábado e dia de ver se o bebê estava bem e também descobrir o sexo.
Jungkook está super animado e bem, desde o quarto mês que o bebê não colabora e sempre fica fechando as pernas na hora do ultrassom.

— Vamos?
— Questionou meu marido e eu apenas assenti, pegando meu pequeno no colo e logo vi ele ter todo cuidado ao pôr suas pernas ao redor do meu corpo.

— Eu estou com sono.
— Resmunguei todo dengoso e ouvi Jungkook rir.

— Você está bem sonolento esses dias! Nós dormimos quando voltar!
— Falou e eu assenti.

Ele me ajudou a colocar Min Ho na cadeira e me sentar, já que eu estava com dificuldades.
Sério, minha barriga está enorme e muito pesada.

Fomos o caminho cantando músicas infantis escolhidas por Min Ho enquanto uma das mãos de Jungkook acariciava a minha e as vezes, tocava minha barriga, fazendo com que o bebê chutasse.

— Papa, hoje vamos descoblir se é uma menininha ou um menininho?

— Acho que sim, meu bem!
— Falei e vi ele abrir um sorriso.
— Você acha que é um menininho ou uma menininha?

— Eu num sei! Acho que pode ser um menininho tão lindo quanto eu, né?
— Disse enquanto levava seu olhar a mim e eu sorri concordando.
— Papai, o que voxê acha que é?

— Eu acho que é uma menininha.
— Falou Jungkook e eu sorri levemente, logo me vindo na mente Areum.
— Algo me diz que é!

Selá?
— Min Ho indagou nos olhando sorrindo e foi inevitável não sorrir.

Min Ho era a pessoinha mais preciosa do mundo e olhar aqueles olhos tão brilhantes e cheios de pureza era como se fosse minha razão para prosseguir.

Caminhamos até a sala de espera que estava com poucas pessoas, por ser privada e por ser um sábado.
Antes de irmos de fato para lá, deixamos nossas fichas lá e eles disseram que em menos de meia hora eu estaria sendo atendido e assim foi.

— Olá, família Jeon! Bom dia! Como vocês estão?
— O senhor Lee sorriu enquanto retornava a sua poltrona.

— Olá! Bom dia! Nós estamos bem!
— Respondi por nós e senti uma carícia em minha barriga, por cima do conjunto de frio.

— Que bom!
— Ele sorriu e pegou sua caderneta, logo me lotando de perguntas.

Respondi calmamente e ocasionalmente sentia o bebê chutar todo agitado.

Min Ho estava em meu colo e na hora de fazer o ultrassom ele começou a chorar porque não queria sair do meu colo e só parou quando Jungkook deu um sermão nele e explicou que estava tudo bem.

— O bebê está bem agitado e saudável!
— Falou sorrindo.
— E ele fechou as pernas novamente!
— Disse e eu suspirei frustrado.
— Entretanto, dessa vez, eu vou fazer também o ultrassom em 3D e ficará mais fácil de identificar o sexo do bebê, não se estressem.

Logo ele trocou os aparelhos e levei meu olhar rapidamente a Jungkook, vendo que este sorria com seus olhos marejados e Min Ho, que estava em seu colo, olhava atentamente a telinha.

— Vejamos...
— Falou o doutor Lee em tom misterioso.
— Parabéns, papais e Min Ho, pela mais nova membra da família Jeon! É uma menina!
— Falou e eu não aguentei e desabei no choro, sendo acolhido por Jungkook que chorava tanto quanto eu.

— Nossa menina...
— Jungkook sussurrou e eu assenti fungando.

O sentimento que eu mais sentia nesse momento era amor e emoção.

Com certeza Areum adoraria ter uma irmãzinha...

Não faço a mínima ideia quanto tempo passamos assim e só escutei nosso filhote dizendo que estávamos o esmagando, nos fazendo afastar e deixar com que o médico concluísse.

Mesmo minha pequena princesa não estando mais entre nós, eu a sinto perto de mim, eu sonho com ela e sei que ela está feliz em um lugar especial e belo.

Eu vou apresentar sim sua irmã e seu irmão para ela.
Eu não tenho dúvidas que ela seria uma unnie maravilhosa e cuidaria muito bem dos seus irmãos.

Concluímos a consulta ainda muito comovidos e felizes e Min Ho estava bastante quieto e reflexivo.

— Príncipe, está tudo bem?
— Indagou Jungkook e ele assentiu.
— Aconteceu alguma coisa? Não gostou da notícia?

Xim, papai. Está tudo bem... Eu só queria conhecer a Areum...
— Falou com um biquinho e Jungkook ficou tenso, estabelecendo um silêncio desconfortável.

— Nós também, meu amor! Nós podemos te levar em um lugar especial e meio triste, mas só no aniversário dela.
— Falei sorrindo de leve e Jungkook confirmou.
— Amor, está tudo bem! Respira, ok?

— Eu quelo! Quando ela faz aninho?
— Indagou com um sorriso animado.

— Eu estou bem, amor! Não se preocupe! Ela faz na segunda, no dia 10 de dezembro.
— Falou Jungkook enquanto destravava o carro e abria a porta para mim, logo após para o nosso pequeno e o ajudando a colocar o cinto.

— Tudo bem.
— Concordei enquanto acariciava seu rosto enquanto ele me olhava.
— Isso mesmo!

Sem perceber, nosso caminho para casa girou em torno de Areum, e Min Ho estava super empolgado em ir entregar flores para ela e segundo ele, deixar um desenho que ele fez.

— Eu estou cansado...
— Falei com uma careta e me sentando cuidadosamente no sofá.
— Acho que vou vomitar.
— Falei e com dificuldade corri até o banheiro mais próximo, logo pondo todo meu café da manhã para fora.

Mesmo eu estando com seis meses, eu continuo sentindo enjôos e dependendo, uns muito intensos.

— Amor, você está bem?

— Sim. Só o bebê que está muito agitado.
— Falei depois de pôr quase minha alma no sanitário.

— Entendi. Ela está muito agitada esses dias, né?
— Falou e eu vi pelo reflexo do espelho seu sorriso.
— Não vejo a hora de tê-la conosco.
— Disse enquanto me abraçava por trás, pondo suas mãos em minha barriga e beijando meu ombro e eu continuei a escovar meus dentes.

— Sim e isso acaba comigo.
— Resmunguei.
— Estou na mesma ansiedade!
— Falei e fechei meus olhos, ao que Jungkook me enchia de carícias.

— Pense que vai valer a pena, hm?
— Falou, beijando minha bochecha.
— Mais um anjinho para alegrar essa casa.
— Falou e eu sorri.

— Sim!!! Sempre sonhei com isso.
— Falei enquanto me virei para si, o abraçando e sendo acolhido por seus braços.

Um silêncio pairou naquele ambiente e logo me lembrei de algo que poderia deixar o meu homem nervoso.

— Jungkookie...
— Iniciei receoso.
— Eu acho que os avós da nossa filha tem direito de saber da existência dela, não? Vai que eles possam se interessar em participar da vida dos netos?

— Jimin, meu amor, eu não quero que falemos novamente sobre isso! Eu simplesmente não tenho mais cabeça para criar esperanças que um dia eles possam participar da vida do nosso filho e possam até mesmo aceitar nossa família.
— Falou com um tom de voz embargado.
— Min Ho já sofre demais com a ausência dos avós, mesmo que ele seja novo demais para compreender.

— São seus pais, Jungkook!
— Falei e vi quando ele segurou meu rosto e me fez o olhar.

— Amor, eles já tiveram a oportunidade de fazer diferente nesses 4 anos de vida do Min Ho, mas nunca quiseram.
— Falou, selando minha bochecha.
— Ela nunca vai precisar deles! Ela é a nossa filha e não precisa do amor falso de quem sequer entende o próprio filho.

Eu sabia que era doloroso para Jungkook falar sobre seus pais e, afinal, eles rejeitaram Min Ho em meu ventre.

— Você tem razão. Eu só queria que as coisas fossem diferentes. Só queria que pelo menos eles se esforçassem para serem bons avós e estarem presentes nas vidas dos netos. Me dói ver que até meu pai, sendo tão escroto contigo, ama o nosso filhote e o protege.
— Digo e vi sua face se entristecer.
— Mas, isso não importa! Como você mesmo disse, eles não precisam disso e nunca vão precisar.
— Falei lhe dando vários selinhos.

— Me desculpa por fazer nossos filhos passarem por isso.
— Falou e eu me pus novamente na ponta dos pés para encher seu rosto de beijos.
— Eu fico triste com tudo isso.

— Meu amor, isso não é sua culpa, ok? Nossos filhos não precisam deles e eu só comentei por serem seus pais, mas você tem razão.
— Falei e senti o bebê se agitar em minha barriga, me fazendo sorrir.
— Nós deveríamos pensar em nomes para a nossa princesa, não acha?
— Falei e ele confirmou com a cabeça.

Saímos do banheiro por não ser um lugar apropriado para se conversar e logo eu me deitei na cama, soltando um gemido durante o processo por conta das minhas costas, que estavam doendo.

— Jina?
— Falou aleatoriamente.
— Quer que eu faça uma massagem agora, uhm?
— Ele indagou enquanto se deitava ao meu lado e colocava uma de suas mãos em minha barriga e automaticamente senti o bebê chutar.
— Ela parece ser bem manhosa que nem você.

Jungkook passou a então, massagear de forma desajeitada minhas costas, já que a posição não colaborava muito.

— Não...
— Resmunguei.
— Pode ser... Eu não sou manhoso, amor.
— Falei enquanto colocava meu rosto na curvatura de seu pescoço.

— Deixa eu só ver como Min Ho está e o que está fazendo.
— Falou e só aí eu lembrei que nosso pequeno estava sozinho lá em baixo q.
— Vamos pensar em um bem especial então e pesquisar com calma, certo? Claro que é! Você é o meu bebê e se não for, vou parar de dar meus mimos.
— Falou enquanto se encaixava entre minhas pernas e enchia minha barriga de beijos, depois de a descobri-la.

— Ah, verdade!
— Falei.
— Sim, sim! Eu estou muito animado com nossa princesinha cada vez mais perto.
— Falei e vi que seus olhos brilhavam.
Naum! Eu sou seu bebê então.

— Eu também!
— Falou me olhando sorrindo e espalhando beijos por minha barriga.
— Sempre foi, meu amor!

— Papais...
— Procurei Min Ho com o olhar e o encontrei nos olhando e vi que seus braços estavam cruzados e ele estava com uma cara enciumada enquanto olhava para Jungkook que fazia carinho em minha barriga.
Esquecelam de mim?

— Oi, meu amor! Não, claro que não! Eu só estou tentando relaxar, já que a bebê está muito agitada, entende?

— Ahhh. Selá que a minha irmãzinha bem?
— Falou e eu abri um sorriso largo, olhando para Jungkook, que havia parado com os beijos e agora olhava Min Ho com um sorriso de orelha a orelha.

— Sim! Ela deve estar muito feliz também.

Nesses seis meses, é a primeira vez que Min Ho a chama de irmã. Ele sempre a chamava de neném ou bebê, então era sim motivo para muita alegria para eu e Jungguk. Era um sinal que ele estava a aceitando.

— Eu quelo ajudar a escolher um nome pla ela.
— Falou sorrindo e se juntando a nós na cama.
— Até que naum é ruim ter uma maninha...
— Falou e eu sorri, olhando para Jungkook.
— Papa, posso contefar uma coisa?

— Nós estávamos conversando sobre isso mesmo. Temos que escolher um nome bem lindo para ela, não é?
— Jungkook falou sorrindo e ele assentiu.
— A gente não disse? É legal!

— Pode, amor.

Ximmm! Eu já amo muito, muito, muito a minha estrelinha!
— Falou e deixou um beijinho em minha barriga, e nessa hora o bebê chutou.

— Ela também te ama muito muito muito, pode ter certeza!
— Falei, acariciando seus cabelinhos.
— Gostei de estrelinha... Me deu uma ideia...
— Falei com um sorrisinho.
— E se dermos o nome a ela de Byeol, que significa estrela?
— Indaguei e vi Min Ho me olhar sorrindo.

— Jeon Byeol...
— Jungguk disse sorrindo e beijando novamente minha barriga.
— Eu adorei esse nome, e você, amor?
— Indagou a Min Ho.

— EU AMEI!
— Falou sorrindo e começando a pular.
— Eu vou poder chamar ela de estrelinha!!!
— Falou sorridente e foi inevitável não sorrir com tamanha fofurice.

O clima no ar era de amor e alegria, mas que rapidamente foi cortado quando o celular de Jungkook tocou.

— Eu tenho plantão hoje...
— Falou Jungkook e eu fiz um biquinho, vendo Min Ho parar e fazer a mesma coisa que eu.

— Jungguk-ah...
— Falei e vi ele me encher de beijos e se levantar.

— Papai, naum!
Min Ho resmungou choroso e agarrou Jungkook, na tentativa falha de impedi-lo de fazer algo.
— Eu quelo o papai aqui com a gente.

— Mas eu preciso ir, meu amor. Tem outros bebês que precisam de mim.
— Falou e eu entendia perfeitamente que não tinha como ele simplesmente faltar. Era aquela profissão que ele escolheu e que exigia muito do seu tempo, mas Min Ho ainda não sabia lidar com isso, afinal, ele era uma criança.

— Mas eu preciso mais!
— Choramingou e Jungkook se agachou de frente para o mesmo, o olhando em seus olhos e sorrindo.

— Meu amor, aqueles bebês precisam de mim para sobreviver, entende? Muitos deles estão internados lá e outros dodói. Você não está dodói e maior parte do tempo você tem a mim.
— Falou, olhando acariciando seu rostinho.
— Eu preciso ir para garantir que eles fiquem bem, entende? É isso que minha profissão pede; salvar, cuidar e proteger anjinhos.
— Disse e meu peito se encheu de orgulho com aquela fala dele.

Só eu sabia o quanto Jungkook colocava amor na profissão que ele exercia.
Não era por causa de dinheiro; era porque ele gostava de fazer aquilo, amava a cada paciente dele!

— Eu vou voltar para você bem rapidinho e prometo te encher de beijinhos, ok?
— Falou e Min Ho assentiu, já mais calmo.

bom, papai. Volta bem rapidinho, ?
— Falou abraçando Jungkook e o mesmo retribuiu com um sorriso gigantesco em seus lábios.
Agola vai cuidar, ploteger e salvar os anjinhos.
— Falou inocentemente e eu sorri.

Logo Jungkook foi vestir suas vestimentas que eram um tanto coloridas e admito que ele ficava um puto de um gostoso usando essas roupas.

Ele ficou pronto e o acompanhamos até lá embaixo e por incrível que pareça, Min Ho pareceu ter captado o que Jungkook falou e permanecia sereno, sem fazer birra, nem nada.

— Agora eu vou indo, ok?
— Falou Jungkook, me puxando para perto e se abaixando, logo erguendo meus moletons e beijando toda a minha barriga.
— Tchau, Byeol!
— Disse sorrindo e eu senti ela chutar.

Ele deu um abraço apertado e um beijinho na testa em Min Ho e logo ele estava frente a frente para mim.

— Min Ho, fecha os olhinhos, por favor...
— Disse Jungkook e assim que nosso pequeno fechou, ele me puxou pela cintura e me beijou com calma, me fazendo sorrir e pôr meus braços ao redor do seu pescoço.

Era um beijo cheio de carinho e sorrisos bobos.

Ele segurava firmemente meu rosto com uma mão e minha cintura com outra e eu acariciava os seus cabelos, pois além de seu ponto fraco, ele sempre gosta entre nossos beijos.

Quando afastamos nossos lábios ofegantes, ele me abraçou e beijou meu pescoço.

Vi que seus lábios estavam muito vermelhos, o que me fez sorrir.

— Eu preciso ir.
— Falou enquanto me dava vários selinhos.
— Eu te amo com todo o meu ser!
— Falou e eu o olhei sorrindo e acariciando seu rosto.
— Promete ficar bem nessas doze horas?
— Indagou e eu assenti freneticamente, beijando novamente seus lábios e ele retribuiu em um beijo lento.
— Sério, eu vou indo antes que eu termine desistindo!
— Falou enquanto acariciava meu rosto e beijou minha testa.
— Cuida dos nossos anjinhos, sim?

— Pode ir tranquilo! Nós vamos ficar bem!
— Digo sorrindo e ele se afasta de mim.
— Eu também te amo com todo o meu ser!
— Falei sorrindo.
— Claro que sim e trate de se cuidar!
— Digo em tom mandão e ele riu.
— Quando você voltar eu vou estar te esperando para cumprir com o combinado...
— Falei e ele me olhou e logo sorriu ladino.

Bom, eu havia prometido a ele qualquer dia desses usar uma lingerie nova que ele comprou, e bem, nada melhor que no seu dia de folga.

— Não vejo a hora!
— Falou e eu ri.
— Agora é sério, tchauzinho! Eu amo vocês!
— Falou e deixou um último beijo em mim antes de sair pela porta, me deixando praticamente flutuando de tanta felicidade.

— Eu senti falta disso...
— Min Ho falou e eu sorri.

— Eu também, meu amor!
— Falei sorrindo e ele me pediu colo.
— Está com fome? Quer comer alguma coisa?

— Não, papa. Vamos mimir?
— Falou sorrindo e eu assenti, subindo consigo as escadas e indo até o quarto principal.

O deitei ao meu lado e o abracei, logo adormecendo.

❄️Jᴇᴏɴ Jᴜɴɢᴋᴏᴏᴋ❄️

— Senhor Jungkook, ainda bem que você chegou! Tem uma criança que precisa ser atendida por você.
— Falou um dos enfermeiros e eu assenti, me esterelizando e pondo meu jaleco.

— Leve-a a minha sala, ok?
— Falei enquanto ele me acompanhava e logo entrei na sala, fechando a porta e me sentando, logo analisando as fichas das crianças.

— Doutor Jeon, licença!
— Ouvi a voz do enfermeiro anterior e logo ergui meu olhar a ele, vendo ele junto de uma mãe e uma filha.

— Entrem!
— Falei me levantando e as cumprimentando.
— Boa tarde! Jeon Jungkook, é um prazer conhecê-las!
— Sorri e me abaixei, ficando da altura da menina e vi ela me encarar com certa estranheza.
— Oi, princesa! Tudo bem?
— Ela parecia bastante tímida e eu me lembrei por um instante do meu pequeno.

— Boa tarde!
— Quem respondeu foi sua mãe.
— Ela tem problemas para se comunicar com desconhecidos devido a traumas passados.
— Falou a moça e eu não dava mais do que 26 anos.

— Ahh, entendi!
— Concordei.
— Bem, sentem-se e me contem porque estão aqui.

— Certo. Bem, viemos aqui, pois ela está com alguns problemas para se alimentar. Eu iria procurar especialistas fora, mas me recomendaram o senhor.
— Falou e eu assenti, contraindo meus lábios.
— Me chamo Kim Jisoo e ela Kim Sarang.

Apesar de estar ouvindo a mãe da garota falar, eu prestava atenção na garotinha, que parecia inquieta e algo me dizia que tinha algo a mais.

— Bem, eu posso encaminha-la para especialistas na área de psicologia e nutrição.
— Falei e vi Jisoo me olhar surpresa.
— Acredito que ela está passando por algum conflito interno.

— Ela não precisa de psicólogo! Ela tem apenas 8 anos, doutor.

— A senhorita mesmo me afirmou que ela passou por traumas, é óbvio que ela precisa. Todos nós precisamos de um psicólogo e precisa que o tabu de que só se procura ajuda quando está doente seja quebrado.
— Falei calmo, notando que esta moça era uma pessoa um tanto conservadora e complicada de lidar.
— Eu gostaria de conversar somente com Sarang.
— Falei e vi a mãe da garotinha me olhar um tanto indignada.

Dava pra ver que a presença da mãe a impedia de falar e ela estava tímida, então minha ideia era ganhar sua confiança e fazer com que ela me contasse o que de fato estava acontecendo.

— O senhor não nos conhece e muito menos tem experiência com crianças!

— Não as conheço mas estou aqui para tentar ajudá-las. Senhorita, eu sou formado em medicina, nas áreas da pediatria e psicologia, além de que eu sou pai.
— Falei e a vi me encarar, um tanto arrependida.
— Eu jamais falaria coisas das quais eu não tenho conhecimento. Se eu exerço esta profissão é por amor e por ser formado na área.
— Falei e vi a garotinha me olhar.
— É justamente por ser pai de um lindo garotinho e em breve de uma garotinha que jamais eu recomendaria algo que eu não faria para os meus filhos.

— Me desculpe!
— Falou e eu apenas confirmei, sorrindo levemente.

— Tudo bem! Não é a primeira e nem a última.
— Falei e puxei da minha gaveta um brinquedo.
— Quer?
— Indaguei, estendendo o brinquedo para a mesma e ela sorriu timidamente, silabando um agradecimento.
— Por nada!

— Me desculpa, é que para nós é novo isso tudo. Principalmente para mim que tudo era tratado como drama ou exagero.
— Falou e eu assenti compreensivo.

— Tudo bem! Apenas peço que confie em meu trabalho.
— Falei e ela assentiu.
— Posso conversar apenas com ela? Serei rápido e objetivo!
— Falei e a mesma confirmou, logo saindo da sala e me deixando com a garotinha, que afastou um pouco sua cadeira da mesa.
— Hey! Eu não irei machucar você, Sarang!
— Falei sorrindo.
— Você pode me contar o que se passa, uhm? Eu não vou te julgar, só te ajudar!
— Falei e a vi assentir.

— Eu gosto de uma menina da minha escola de um jeito a mais, sacou?
— Falou e eu assenti.
— Só que minha mãe ficou furiosa quando eu contei e me mandou me afastar dela, além de me pôr de castigo e com isso, eu parei de comer só de raiva.
— Falou e eu permaneci quieto.
— Ela diz que é errado e reagiu tão mal quanto quando descobriu que o ex-marido dela me...me abusava.
— Falou e eu a olhei em choque.

Só de cogitar que essa pequena criatura indefesa está passando por tanta coisa e houve um ser nojento que teve a coragem de toca-la me causa nojo, muito nojo.

— Saquei e eu te entendo, anjinho? Eu passei por isso com meus pais, mas eles terminaram cedendo. Só que, veja bem, parar de comer não é a solução, muito menos não se cuidar, entende? Você precisa ficar saudável ou pode ter problemas piores.
— Digo e ela assentiu.
— Ela tomou providências disso?
— Ela assentiu novamente e eu suspirei em alívio.

Me partia o coração todas as vezes que eu ouvia histórias como essas e imaginava meu pequeno passando por essas coisas, o que me fazia entender o porquê de muitos pais ficarem tão revoltados.
Você cria um filho com tanto amor para vir um filho do demônio – porque de Deus é que não é – e fazer uma barbaridade dessas!

Ah, se fosse meu bebê, eu juro que caçava a pessoa até no inferno e acabava com a raça!
Só de imaginar um serzinho tão inocente e pequeno sendo vítima de estupro me causa dor e indignação.

Apesar de eu só exercer o cargo de pediatria, eu encaminho os pacientes e faço algumas funções do psicólogo, o que de fato ajuda muitos pacientes, quando não se sentem bem em se abrir ou algo assim.

— Ela é uma boa mamãe, ela só não me aceita do jeito que eu sou.

— Vou te dar um conselho que eu levei anos para aprender, ok? Não viva esperando aceitação de ninguém, pois você não vai receber! Quando eu descobri que gostava de meninos e de meninas, meus pais não lidaram bem e tomaram providências muito ruins, sabe?
Mas eu aprendi a não ligar e isso me fez me sentir melhor e mais feliz. Eu passei minha vida quase toda buscando aceitação e não recebi, mas, quando eu aprendi a não ligar, tudo se tornou bem mais fácil.
— Falei e ela sorriu enquanto assentia.
— Ela parece ser uma boa mamãe pelo que eu observei, ela só precisa tentar te entender e por isso quero que vocês procurem ajuda mais intensa, consegue me entender, anjo? Talvez isso ajude vocês.

— Nossa!
— Disse surpresa.
— Tudo bem... Mas não conte que eu contei para o senhor, ela disse que as pessoas poderiam me chamar de estranha, ridícula e mais um montão de coisas.
— Falou e eu assenti.
— Posso te abraçar?
— Questionou aleatoriamente e eu a olhei surpreso, mas logo dizendo que sim com a cabeça e me pondo a sua frente, me agachando.
Você até agora é o único homem que eu confio...
Sussurrou em meu ouvido e eu sorri.

Depois de ficar mais um pouco a garotinha, eu chamei sua mãe e conversei com a mesma, que topou procurar ajuda e eu fiz questão de fazer os encaminhamentos.

A cada dia eu amava mais o que fazia e ganhar a confiança e admiração de algum paciente era como um gás para eu continuar e prosseguir nessa profissão que exerço com maior amor.

❄️

Dessa vez o meu plantão correu bem e passou-se tão rápido aos meus olhos que logo eu já estava retornando para casa.

Eu estava preocupado com meu marido, afinal, ele não estava conseguindo dormir direito e reclamava de dores no baixo ventre, além de tontura e com isso, mal podia sair da cama e fazer qualquer coisa.
Por mais que ele tenha me dito que já estava bem e que já tomou providências, não pude evitar de ficar preocupado e prometi que cuidaria dele assim que chegasse.

— Cheguei!
— Falei e notei o silêncio que pairava a casa.

Retirei meu jaleco e minha camisa social e subi calmamente as escadas, sentindo que em qualquer lugar que eu me escorasse eu poderia pegar no sono.

Eu havia passado em uma farmácia e uma floricultura para comprar remédio e um buquê de flores para Jimin, na esperança de fazê-lo se sentir melhor.

Quando entrei no quarto, me deparei com Jimin e nosso pequeno, eles dois dormiam abraçados e quando olhei melhor Jimin, vi que ele usava uma bela de uma lingerie branca, coberta por um roupão fino e transparente.

Park Jimin era definitivamente minha perdição!

Mordi meus lábios com a visão e neguei com a cabeça os milhares de pensamentos imorais e impuros com aquele corpinho que me tirava o juízo.

— Junggukie...
— Ouvi a voz calminha de Jimin quando eu beijei seus cabelos e pus o buquê e a caixinha de remédio sobre a bancada.

— Oi, meu amor!
— Falei e vi um sorriso nascer em seus lábios.
— Já volto!

Sem esperar respostas, fui tomar banho para tirar o cheiro de hospital do meu corpo e claro, para ficar cheirosinho para os meus amores.

— Papai!
— Ouvi a voz do meu pequeno assim que saí do banheiro e sorri.

— Oi, meu príncipe!
— Logo o peguei nos braços e o enchi de beijos, o ouvindo rir e pedir para eu parar.
— Está bem.

Tava com muita, muita, muita saudades!
— Disse fofo e eu sorri.

— Eu também, meu bem!
— Falei sorrindo e o pondo no chão.

Levei meu olhar a Jimin – que parecia inquieto – e sorri, o encarando.

— Senti a sua falta!
— Falei enquanto o abraçava.

— Eu também, amor!
— Falou e eu senti uma carícia em meus cabelos.

Senti sono ao que ele continuava com a carícia e sinceramente, em poucos instantes eu posso dormir.

— Você está melhor?
— Indaguei me afastando de si e olhando em seus olhos.

— Sim! O bebê está bem mais tranquilo, só está trocando a noite pelo dia!
— Falou e eu levei meu olhar a sua barriga coberta por um tecido fino de renda e abri um sorriso.

— Que bom, meu bem!
— Falei e levei minhas mãos a sua barriga, deixando beijos por ela e começando a acaricia-la.
— Oi, neném do papai!
— Dessa vez ela não chutou, mas eu senti ela se mexer.

— Como foi lá? Deve estar cansado, não?
— Jimin questionou e eu levei novamente meu olhar a si, me afastando para me sentar ao seu lado.

— Foi cansativo, mas teve uma garotinha que fez o meu plantão valer a pena. Estou muito!
— Falei sorrindo e senti uma carícia de Jimin em minha coxa.
— Todos aqueles anjinhos são especiais e fazem valer a pena, mas, ela foi... não sei nem explicar! Ela me fez querer ser um pai ainda melhor para os nossos filhos.
— Falei e vi nascer um sorriso em seus lábios.

— Vá descansar enquanto eu preparo algo para nós comermos, sim?
— Falou, se levantando.
— Vejo que foi bem lá e depois quero saber até dos mínimos detalhes! Você é um ótimo pediatra e um pai, saiba disso.

— Pode ser. Obrigado, amor!
— Murmurei e me deixei ser guiado até debaixo das cobertas e logo meu príncipe veio e se aconchegou ao meu lado.
— Oi, meu amor!
— Falei com Min Ho, notando seu lindo sorriso.
— Faço questão de contar e depois volta e fica com a gente, sim?
— Falei o puxando para mim e felizmente ou infelizmente ele caiu no meu colo.

— Uhum.
— Falou sorrindo e me dando um selinho, logo saindo do meu colo e saindo do quarto e só com esse movimento eu fiquei totalmente fora de mim.

Quando Min Ho estava por perto nós não tirávamos nenhum tipo de brincadeira maliciosa ou falávamos coisas em duplo sentido, apenas em quatro paredes ou entre amigos que as coisas pegavam fogo.

Tínhamos muito respeito para com nosso filho e não queríamos tirar a inocência dele tão cedo. Quando chegasse o momento certo para falar sobre coisas adultas, falaríamos, mas, de maneira natural.

Min Ho me olhava com os olhinhos brilhantes e eu beijei seu rosto, sorrindo de forma carinhosa para ele.

— Papai, voxê é o meu orguio!
— Falou e eu sorri emocionado.

— Você também, meu amor! Fico feliz em saber disso!
— Falei sorrindo e o abraçando.

Senti quando comecei a cochilar e apenas me deixei descansar, já que eu estava morto.

❄️Jᴇᴏɴ Jɪᴍɪɴ❄️

Quando cheguei no quarto e me deparei com meus dois príncipes aconchegados um no outro e foi inevitável não sorrir.
Meu filhote estava bem alerto, mas quietinho, olhando de pertinho Jungkook, enquanto tocava na cicatriz da bochecha do mesmo e tinha um sorriso enorme em seus lábios.
Jungguk dormia serenamente e despreocupado, enquanto abraçava seguramente o nosso pequeno.

Me aproximei cuidadosamente e pus a bandeja com o lanche na bancada ao lado da cama, me sentando na ponta e deixando um beijo nos longos fios negros de Jungkook e Min Ho.

— Papa...
— Min Ho falou, notando minha presença e eu sorri.
Nenê do papa mimindo!

— Sim, meu anjo. Ele está cansadinho!
— Falei e ele deixou um beijo na bochecha de Jungkook que sequer se moveu.
— Amor.
— Falei baixinho, acariciando seu rosto e beijando vários cantinhos do seu rosto, o ouvindo resmungar.
— Vida, acorda!

Eu tinha esse hábito de acordar tanto Jungkook, quanto nosso filho de maneira carinhosa e temos essa mania de fazermos um com o outro.

— Jungkook-ah!
— Esfreguei meu nariz em seu pescoço, sentindo seu cheiro natural, misturado com o do sabonete e perfume e ouvi ele murmurar algo todo dengoso.

Jiminie...
— Falou com seus olhinhos entreabertos.

— Eu só te acordei para comer. Depois você volta a dormir.
— Falei e ele abriu de vez seus olhos, me olhando com aquele sorriso que eu amava tanto.

— Papai acodou!


— Sim, bebê!
— Jungguk concordou, enquanto se sentava e Min Ho começou a pular na cama.

— Quanta energia!
— Falei o pegando nos braços, após entregar a Jungguk a bandeja com comida, e o enchendo de beijos.

— Papa, vamos blincar?
— Ele me olhou com os olhos brilhantes e eu assenti, beijando seu rosto.
EBA!!! Vou pegar os meus blinquedos!
— Disse e rapidamente correu para fora do quarto.

Levei meu olhar a Jungkook, que comia bem devagar sua comida enquanto me olhava, e eu acariciei seus cabelos, o ouvindo ronronar.

— Você nunca descumpre seus combinados, não é, querido?
— Disse Jungkook e eu senti quando uma de suas mãos agarrou minha cintura e a apertou.
— Você está extremamente delicioso assim! Não que você não fosse, mas agora você está em um nível absurdo!
— Falou e eu ri fraquinho.

— Nunca, meu bem!
— Falei sorrindo e vi quando ele pegou a banana e a descascou calmamente, me fitando e logo a abocanhando.
— Filho da puta...
— Murmurei ao vê-lo chupar com tanta vontade a banana.
— Eu queria te agradar também e vejo que consegui.

Ah, se eu pudesse eu te foderia nesse exato momento até você não aguentar mais...
Soprou as palavras em tom rouco e provocante em meu ouvido.
— Ah, mas, quando chegar a noite eu vou fazer tudo o que eu quero fazer agora e, babe, será a noite toda.
Não pode xingar sua sogra por criar um ótimo provocador.
— Falou e eu sorri um tanto satisfeito.
— Você sempre me agrada, meu bem! Você é perfeito!
— Falou e mordeu a banana, voltando ao normal e quando vi, Min Ho entrou no quarto todo sorridente, me fazendo entender porque ele mudou da água para o vinho dessa forma.

Sempre tivemos muito respeito quanto a fazer brincadeiras ou coisas adultas, maliciosas e de duplo sentido perto de Min Ho e por isso que nunca a fazemos.

— Ei! Você quer, príncipe?
— Jungkook questionou enquanto pegava um pão de queijo e levava em direção a Min, que obviamente não recusou e levou até a boca, comendo rapidamente.
— Come devagar, meu anjo!

Era incrível a dualidade de Jungkook. Em um momento ele estava sendo um ótimo provocador e no outro, um ótimo fofo.

Bligado, papai!
— Falou sorrindo e jogando os brinquedos na cama.
— Papa, vamos blincar de casinha?

— Claro, amor!
— Concordei e ele me deu os bonecos e logo começamos a brincar, outrora Jungkook nos dando comida.

Min Ho sempre teve o direito de escolha. De escolher que roupa usar, que brinquedo comprar, que cor gostava e essa era a minha maneira e a de Jungkook de criar o nosso filho.
Sem fazer com que ele tenha uma masculinidade frágil e muito pelo contrário; tendo direito de escolha e respeito pelos outros.

E Min Ho era deveras sensível, mas tinha a personalidade forte de Jungkook e para mim e Jungguk, claro que não haveria problema algum se ele fosse mais sensível que os outros garotos ou coisa assim. Continuaria sendo o nosso bebê e sendo muito amado por nós.

Depois que Jungkook comeu, ele disse que iria descansar um pouco e pediu que a gente ficasse com ele, o que claro que concordamos.

Min Ho assistia desenho enquanto tomava seu gogó que eu havia preparado, aninhado em meu corpo e com uma mão em minha barriga e Jungkookie me acolhia em uma perfeita conchinha, com seu rosto na curvatura do meu pescoço e uma de suas mãos no meu quadril, outrora o acariciando.

Eu apenas olhava meu pequeno, me sentindo protegido e amado naquela bolha de amor, agradecendo a Deus ou a qualquer outro ser existente por ter unido novamente a nossa família.
Eu não era descrente, mas tinha minhas dúvidas.
Entretanto, eu sabia que não adiantaria ou voltaria aos eixos se o céus ou quem quer que exista tivesse permitido, acredito muito nisso.

Eu estava feliz e satisfeito com a forma que a minha vida estava indo. Em breve eu teria mais um bebê com o homem da minha vida, tinha novamente o amor do meu filho e mais do que nunca, a harmonia em nosso lar.

[...]

— Eu te amo muito, sabia?
— Jungguk abriu um sorriso ao completar a fala e eu assenti, vendo seus olhos brilharem.
— Você é o amor da minha vida, Jimin, e eu nunca vou desistir de você, de nós! Será eu e você, nós sempre!
— Falou acariciando meu rosto.

Estávamos no jardim de nossa casa, sentados um de frente para o outro e apenas com a luz da lua.
Nosso pequeno havia adormecido e decidimos pegar um pouco de ar fresco antes de entrarmos.

— Claro que eu sei! Nunca duvidei disso.
— Falei selando nossos lábios rapidamente e ele sorriu.
Esse amor que existe em nós pode salvar o mundo!
— Sussurrei e ele assentiu sorrindo e segurando as minhas pequenas mãos.

— E é exatamente por tudo isso que eu quero te fazer novamente o meu marido.
— Falou sorrindo e vi ele surgir com uma caixinha de aliança e revelando dois lindos anéis que se completavam.
— Jeon Jimin, você aceita se casar comigo mais uma vez?
— Os olhos dele brilhavam e estavam cheios de lágrimas, além do seu lindo sorriso.

— É claro que sim, meu amor!
— Concordei e praticamente pulei em seu colo, o beijando e com isso, acabamos caindo na grama e eu por cima dele.

— Quer apenas assim ou quer fazer uma comemoração?

— Não precisa! Basta apenas eu, você, a lua e as estrelas presenciarem isso.
— Digo roçando nossos lábios e ele assentiu, me beijando e rindo logo após.

— Então, elas vão presenciar nossa noite de núpcias também?
— Falou sorrindo ladino e eu assenti, o beijando.

— Sim, elas vão!
— Falei rindo contra seus lábios.

E bem, naquela noite, nós nos amamos mais uma vez, embora que, dessa vez, fizemos amor com todo amor em nós, com carinho e sem alvoroço.
Quando terminamos, estava amanhecendo e juntos vimos o sol nascer, para logo nos recolhermos – após trocar as alianças e fomos tomar banho, tratar de nos vestir e ir dormir –.

.

.

.

.

.

.

❄️Fɪɴᴀʟ ɴᴏᴛᴇs❄️

Oioi, lendas💋
Como vocês estão? Espero que bem💗

Gente, esse capítulo está tão lindo🤧🤧🤧
Sim, este é o último capítulo!
Na verdade ainda teremos o epílogo, mas, mesmo assim🥺💖
A primeira shortfic desenvolvida apenas por mim e que eu concluo e publico sem excluir por insegurança(como muitas obras minhas se perderam).

Bom, não sei o que declarar, só aguardem ansiosamente pelo epílogo e caso minhas metas de views aqui forem atingidas; os bônus🖤🍷

Enfim, é isso🥺💗
Até logo👋🏻
Beijão💋
Amo cada um de vocês, ok?🥺💗

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