What you did in the Dark

By slytcruz

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"Aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas se aproxima... nascido dos que o desafiaram três vezes, nasc... More

Informações da história
Chapter One: When all starts.
Chapter Two: Don't go, Harry!
Chapter Three: Healing
Chapter Four: Let's find out
Chapter Five: The game starts.
Chapter Six: Gringotts with revelations.
Chapter Seven: Platform, godbye and train.
Chapter Eight: Hogwarts!
Chapter Nine: Selection.
Chapter Ten: The Gringotts theft.
Chapter Eleven: Flying Leassons.
Chapter Twelve: Halloween.
Chapter Thirteen: Quidditch.
Chapter Fourteen: Erised mirror.
Chapter Fifteen: Yule.
Chapter Sixteen: Planting Seeds.
Chapter Seventeen: Abused.
Chapter Eighteen: Drowning
Chapter Nineteen: Forbidden Forest
Chapter Twenty: Two-faced
Chapter Twenty-One: Summer of Planning
Chapter Twenty-Two: New Generation.
Chapter Twenty-Three: Deja Vu
Chapter Twenty-Four: Voices
Chapter Twenty-Five: Court
Chapter Twenty-Six: Dobby, the house elf
Chapter Twenty-Seven: Snakes, Ghosts and Puffs
Chapter Twenty-Eight: T. M. Riddle
Chapter Twenty-Nine: Spiders
Chapter Thirty: The Chamber
Chapter Thirty-One: My Blood
Chapter Thirty-Two: Safe
Chapter Thirty-Three: Sirius Black
Chapter Thirty-Four: Dementor
Chapter Thirty-Five: Hippogriff and Boggart
Chapter Thirty-Six: Marauders Map
Chapter Thirty-Seven: Truth or Dare
Chapter Thirty-Eight: Final
Chapter Thirty-Nine: Reunited
Chapter Forty: Expecto Patronum!
Prólogo Pt.2
2.1: The beginning
2.3: Imperius
2.4: Long time no see
2.5: Goblet of Fire
2.6: Rage
2.7: Wands
2.8: Pierre
2.9: Dragon
2.10: Ball
2.11: Second Task
2.12: Alliance
2.13: Third Task
2.14: And so it starts
2.15: Remember
2.16: Mourning
2.17: Breakdown
2.18: Unwanted connection
2.19: Preview
2.20: Wizengamot
2.21: Tortured Loved Ones Department
2.22: Routine
2.23: Dates and Winks
2.24: Army
2.25: Daggers and teddys

2.2: Princess

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By slytcruz

"Um olhar fala mais que mil palavras"

Setembro de 1994

    Primeiro de setembro chegou num piscar de olhos, e logo Harry embarcava no Expresso de Hogwarts para mais um ano de escola.

    Depois de semanas de suspense, eles finalmente foram informados sobre o Torneio Tribruxo. Harry não sabia o que pensar sobre um torneio mortal, então ele não o fazia.

    Deixar seu lar fora mais difícil do que o normal. Não queria deixar de ver Sirius, ou de acompanhar Dora nas suas consultas. Queria ver o bebezinho que ela carregava crescendo, mas não podia.

    Escola era um saco.

    Pelo menos ele conseguiu fugir do constrangimento que o seguia depois que Moony deu a ele e Neville "a conversa". Definitivamente, não era uma experiencia que ele queria ter de novo.

    O ponto positivo de primeiro de setembro era rever os seus amigos. Se encontrar num compartimento ampliado, conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo, era uma das melhores coisas que ele se lembrava de fazer. Com isso, o caminho não parecia tão longo, e logo Hogwarts podia ser vista das suas janelas.

    Chovia muito na Escócia, e, no intervalo de saírem das suas carruagens e entrar no castelo, todos se viam ensopados. Por sorte, o feitiço de secagem não era complicado. Diferente dos demais, que pareciam esquecer possuírem uma varinha, eles se sentaram secos nas suas mesas.

    Na Sonserina, Harry percebeu o buraco significativo no lugar do Príncipe e de toda a corte, se lembrando que não tinham nomeado ninguém após a saída de Cepheus.

    - Quem vocês acham que toma o lugar? - Pansy perguntou, olhando ao redor como se avaliasse todos.

    - Muitos falaram sobre Daphne. Ela tem a mesma idade que Cepheus tinha quando assumiu, é ótima com todos, e sabe comandar bem. Inclusive, acho que foi nomeada monitora - disse Draco.

    - Fui mesmo - a garota se aproximou, sua irmã e Theo, um de cada lado. - E eu não sei sobre ser a Princesa da Sonserina. Acho que prefiro Rainha.

    - Eu acho que não haveria Rainha melhor - Harry sorriu, levantando o punho para um soquinho.

    - Alguém mais foi cogitado? - Astória perguntou, analisando os outros estudantes com olhos de gavião.

    - Acho que um sétimo ano... Mas ele só é popular no seu ano - Blaise respondeu, apontando para o loiro que se exibia no final da mesa. - Acho que é filho de um advogado famoso. Se acha uma carta rara dos sapos de chocolate.

    Harry tentou esconder a risada com a semelhança do ditado trouxa.

    - Como funciona essa eleição? Pelo que eu me lembre, não teve uma no ano em que chegamos.

    - Bem, um aluno de cada ano é escolhido pelos seus colegas — os candidatos exclusos, é claro — e eles dialogam um pouco o porque de cada aluno ser um Príncipe melhor. No final, o aluno escolhido é quem dá o veredito, e deixa o seu voto na urna. O diretor de casa conta os votos, no final, e elege o novo líder da casa da parte estudantil - explicou Daphne.

    - E por que não teve no ano da nossa chegada? - questionou Theo, olhando-a, curioso.

    - Houve um acidente na aula de transfiguração. O Príncipe na época — não lembro o seu nome agora, mas tenho certeza que começa com "C" — acabou atingido por um feitiço mal formulado de um lufano e ficou com a metade de cima do corpo transfigurada como um tubarão. Como tubarões tem brânquias, eles não respiram fora da água, então ele foi enviado para St. Mungus para tratamento, e Cepheus acabou assumindo o papel naturalmente. Como não foi questionado, ele se manteve no cargo.

    - Credo! - Pansy fez uma careta. - Imagina o que viver na água até desfazerem o feitiço fez com a pele dele! Que horror!

    Ninguém conseguiu segurar as risadas com a sua fala.

    Foi naquele momento que os primeiros anos irromperam pela porta do Salão Principal, e todos se calaram.

    Harry tirou um tempo para analisa-los. Ninguém parecia exatamente chamativo ou empolgante, embora um menino pequeno e mais encharcado do que os outros estampasse um sorriso enorme. O moreno o viu acenando para Colin, na mesa da Grifinória, e dizendo alguma coisa que fez outros terceiranistas rirem. Deve ser um irmão. Ele parecia um amor.

    Prof. McGonagall colocou o banquinho de três pernas na frente da mesa dos professores, o Chapéu Seletor bem encima. Quando ele abriu a boca — ou fenda — para cantar, Harry se desligou e se pôs a analisar a mesa dos professores. Pareciam os mesmos de sempre, embora um Hagrid encharcado estivesse deixando os professores do seu lado desconfortáveis. Severus estava com a sua cara azeda de sempre, se possível ainda mais do que o normal, provavelmente se arrependendo de tudo na sua vida já que não poderia mais ficar se agarrando com Sirius em todas as oportunidades possíveis.

    Porém, o lugar do professor de Defesa Contra as Artes das Trevas estava vago. O que isso significava? Não tinham achado ninguém? Se sim, havia uma questão muito preocupante: Quem?

    Aplausos ecoaram quando a música acabou, e Harry imitou a todos por educação.

    McGonagall tirou o rolo de papel com os nomes, fez seu discurso padrão, então começou a chamar os nomes.

    Um menino tremendo se aproximou ao ter seu nome, "Ackerley, Stuart", chamado, para então ser selecionado para a Corvinal. Logo em seguida, veio um sonserino chamado Malcolm Baddock, que eles aplaudiram alto, tentando sobressair algumas vaias dos mais imaturos das outras casas.

    Dois lufanos vieram na sequencia: Eleanora Branstone e Owen Caudwell. Então o irmão de Colin, Dennis Creevey.

    O garoto pequeno se adiantou com passos incertos, tropeçando-se no grande casaco de Hagrid que lhe cobria os ombros e se arrastava no chão. Se sentou no banquinho, e o chapéu foi colocado na sua cabeça. Houve uma demora maior que os demais, então o rasgo/boca se escancarou e anunciou:

    - Sonserina!

    Era estranho irmão ficarem separados, e houve um momento de hesitação antes da mesa verde e prata começar a bater palmas bem altas. Novamente, as pessoas subestimavam o apoio da Sonserina para com os seus. Da mesa da Grifinória, um Colin Creevey, embora um pouco pálido, batia palmas animadamente para o irmão, fazendo seus amigos seguirem o exemplo. Ele olhou para Harry, suplicante, e o moreno entendeu, piscando um olho.

    Quando o garoto acanhado se aproximou da mesa, Harry o chamou para se sentar ao seu lado. Em choque, Dennis foi até onde eles estavam, sentando-se pesadamente, a jaqueta pingando água assim como todo o seu corpo.

    - Você deve estar congelando! - exclamou Harry, tirando o casaco pesado dos ombros do menino e lançando um feitiço de secagem em todo o seu corpo, seguido por um de aquecimento, sorrindo com o suspiro de alívio que Dennis soltou. - Melhor?

    - Muito. Obrigado - agradeceu o pequeno, com um sorriso envergonhado. - Você é Harry Potter, certo? Meu irmão mostrou fotos suas... as que não foram queimadas.

    - É, sou eu, embora você possa me chamar só de Harry.

    - E nós somos Pansy, Blaise, Draco, Daphne, Theo e Astória. Somos um combo - disse Pansy, estendendo a mão para o menino envergonhado.

    - Eu sei quem vocês são... Estão nas fotos também. Colin me contou sobre todos — só coisas boas.

    - O que tem de ruim pra falar sobre nós? - perguntou Blaise, arrogantemente, jogando o cabelo imaginário para trás, fazendo-os rirem baixinho.

    - Bem vindo a casa da Sonserina - disse Harry, dando um tapinha no ombro do menino no momento em que a seleção acabou e Dumbledore se levantou.

    - Só tenho duas palavras para lhes dizer - começou ele, seus braços bem abertos como se quisesse abraçar a todos, um sorriso de aparência gentil no seu rosto. Sua voz grave ecoou pelo salão. - Bom apetite!

    - Finalmente, sabias palavras! - jorrou Draco, logo se colocando a comer.

    As conversas foram poucas e cordiais durante a refeição, os mas velhos aproveitando o tempo para conhecerem os mais novos, e logo a sobremesa surgiu nas mesas e devoradas em igual velocidade. Harry terminava de saborear a sua torta de doce de leite quando Dumbledore se levantou novamente, o Salão silenciando rapidamente.

    - Então! - ele exclamou, sorrindo para todos. - Agora que já comemos e molhamos bem a garganta, preciso mais uma vez pedir a sua atenção, para alguns avisos.

    Ele falou sobre as proibições de Filch, pelo qual Harry e nem os seus amigos deu a mínima — o que ele não sabia, não doía, afinal.

    - Como sempre, eu gostaria de lembrar a todos que a floresta que faz parte da nossa propriedade é proibida para todos os alunos, e o povoado de Hogsmeade, àqueles que ainda não chegaram ao terceiro ano.

    "Tenho ainda o doloroso dever de informar a todos que não realizaremos a copa de quadribol entre as casas esse ano."

    Embora já soubesse disso, Harry não pode impedir o sentimento de tristeza de se apossar dele. Não poderia voar como sempre...

    Dumbledore continuou, sob xingamentos:

    - Isto se deve a um evento que começará em outubro e irá prosseguir durante todo o ano letivo, mobilizando muita energia e muito tempo dos professores, mas eu tenho certeza que vocês irão aprecia-lo imensamente. Tenho o grande prazer de anunciar que este ano, em Hogwarts...

    Mas nesse momento ouviu-se uma trovoada ensurdecedora e as portas do Salão Principal se escancararam.

    Harry soube imediatamente quem era, e não pode impedir o pensamento de que era a pessoa mais feia que ele já tinha visto, coitado. Estava parado à porta, apoiado em um longo cajado e coberto por uma capa de viagem preta. Seu rosto parecia talhado em madeira exposta ao tempo, por alguém que não entendia nada de feições humanas. Cada centímetro da sua pele parecia coberta por cicatrizes. A boca levava um rasgo diagonal e faltava um pedaço do nariz. Seus olhos, porém, eram os mais assustadores — um miúdo, escuro e penetrante, enquanto o outro era grande, redondo como uma moeda e azul-elétrico vivo. Conforme ele andava, fazia-se um barulho de metal batendo na pedra, que Harry sabia ser proveniente da sua prótese. Ele não queria nem pensar nas aventuras que Olho-Tonto Moody tivera que passar para ser desse jeito.

    - Achei que ele estava aposentado - Draco sussurrou, enquanto eles assistiam o ex-auror se aproximar do palanque, apertando a mão cheia de cicatrizes na enrugada de Dumbledore, que parecia lhe fazer perguntas diversas. Então, apontou para o lugar vago na mesa, onde Moody sentou, balançando a juba de cabelos ruivos para afasta-la do rosto e poder comer o resto das salsichas do prato.

    - Gostaria de apresentar o nosso novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas - disse Dumbledore, animado em meio ao silencio. - Prof. Moody.

    Houve um burburinho daqueles que não conheciam o homem, mas o diretor os silenciou rapidamente, pigarreando algumas vezes.

    - Como eu ia dizendo, teremos a honra de sediar um evento muito excitante nos próximos meses, um evento que não é realizado há um século. Tenho o prazer de informar que, este ano, realizaremos um Torneio Tribruxo em Hogwarts.

    - O senhor está BRINCANDO! - eles escutaram Fred Weasley exclamar em voz alta, causando algumas risadas baixas e uma risadinha de prazer de Dumbledore.

    - Não estou brincando, senhor Weasley - disse ele -, embora, agora que o senhor menciona, tenha ouvido uma excelente piada durante o verão sobre um trasgo, uma bruxa má e um leprechaun que entraram num bar...

    A Prof. Minerva pigarreou alto.

    - Hm... mas talvez não seja hora... não... Onde é mesmo que eu estava? Ah, sim, no Torneio Tribruxo... bom, alguns de vocês talvez não saibam o que é esse torneio, de modo que espero que aqueles que já sabem me perdoem por dar uma breve explicação, e deixem a sua atenção vagar livremente.

    Foi exatamente o que Harry fez, voltando a olhá-lo depois que ele terminou de falar sobre a taxa de mortalidade.

    - Taxa de mortalidade? - sussurrou Dennis, parecendo assustado.

    - Explicaremos melhor no salão comum - disse Harry.

    - Durante séculos houve várias tentativas de reiniciar o torneio - continuou Dumbledore -, nenhuma das quais foi bem sucedida. No entanto, os nossos Departamentos de Cooperação Internacional em Magia e de Jogos e Esportes Mágicos decidiram que já era hora de fazer uma nova tentativa . Trabalhamos muito durante o verão para garantir que, desta vez, nenhum campeão seja exposto a um perigo mortal.

    "Os diretores de Durmstrang e Beauxbatons chegarão com a lista final dos competidores das suas escolas em outubro, e a seleção dos três campeões será realizada no Dia das Bruxas. Um julgamento imparcial decidirá que alunos terão mérito para disputar a Taça Tribruxo, a gloria de sua escola e o premio individual de mil galeões."

    Com a oferta de dinheiro, os alunos ficaram ainda mais interessados.

    - Embora eu saiba que estão animados com a perspectiva de competir, devo avisa-los o seguinte: os diretores das três escolas, assim como os chefes dos departamentos organizadores do torneio, decidiram, pelo bem comum, que haverá um clausula de restrição de idade. Isto é, somente os alunos maiores de dezessete anos terão permissão para participar da competição - sob os protestos furiosos de muitos alunos, ele acrescentou: - Foi uma decisão unanime, levando em consideração que as provas continuam perigosas e julgamos que alunos com nível escolar abaixo do sexto e sétimos anos não teriam o conhecimento magico necessário para completar as tarefas. E devo avisa-los, também, que tomarei medidas para garantir que nenhum menor de idade possa enganar o nosso juiz imparcial, portanto, não percam tempo tentando bolar maneiras de burlar a clausula.

    "As delegações de Beauxbatons e Durmstrang chegarão em outubro e passarão boa parte do ano letivo conosco. Sei que serão receptivos com os nossos visitantes enquanto estiverem conosco, e que darão o seu generoso apoio ao campeão de Hogwarts quando ele foi escolhido. Agora, como já está ficando tarde e sei que devem estar descansados para as aulas amanhã de manhã, devo dizer: Hora de dormir! Vamos andando!"

    Então, ladeado por Olho-Tonto, ele saiu do salão.

    - Bem, pelo menos, com a restrição de idade, não vamos ter alunos despreparados nas provas - disse Daphne enquanto eles se direcionavam para o salão comunal.

    - Você quer dizer grifinórios - bufou Pansy, revirando os olhos. - Mais especificamente: Ronald.

    - Acha mesmo que ele pode ser tão burro? - questionou Astória.

    - Não é o que ele mais faz? Se colocar em situações para chamar atenção?

    - Ronald ou não, é bom sabermos que não haverão mortes - disse Draco. - Podemos ter um ano normal.

    - Finalmente! - Harry exclamou, jogando os braços para o alto, arrancando risadas dos amigos.

    Entrando no salão comunal da Sonserina, Harry viu que a maior parte da casa estava ali, esperando. Minutos depois, a espera acabou com a chegada de Severus em suas vestes negras esvoaçantes.

    - Boa noite! - cumprimentou ele, sua voz autoritária como sempre quando eles estavam na escola. - Bem vindos à casa da Sonserina! Diferente do que podem ouvir pelos corredores, nossa casa não é composta por bruxos das trevas somente, e nem todos são maus. Não somos todos manipuladores e preconceituosos. Nos apoiamos os bruxos, e somente isso.

    "Agora, não sei se é de conhecimento geral, mas existe uma certa hierarquia na casa da Sonserina. De modo a ajudar os alunos e o chefe de casa, vocês nomeiam um dos seus colegas como líder de casa, mais popularmente conhecidos como Príncipes ou Princesas da Sonserina. Esse líder terá direitos e deveres e, embora seja o principal, ainda responde a mim.

    "Para a eleição, nesse momento, peço que os candidatos fiquem ao meu lado, enquanto o resto deve se reunir com os seus companheiros de ano para decidir um de vocês para votar em um dos candidatos. São sete votos, então não há empate. Podem se mover."

    Imediatamente, os anos começaram a se mover. Dennis se juntou com os primeiros anos, e Astoria se afastou para ir falar com os centros terceiranista. Os outros quartos anos se aproximaram deles, e então decidiram que Draco os representaria. Quando os outros anos tinham seus escolhidos, houve uma votação, mas o resultado era previsível: Daphne era a nova Princesa da Sonserina.

    Como todo Príncipe eu Princesa no começo do ano letivo, ela fez o seu discurso:

    - Bom, primeiramente eu queria agradecer por me escolherem para zelar por vocês, e para cuidar de vocês até o fim de meu período como Princesa. Vou garantir que todos se sintam bem e acolhidos, então sintam-se a vontade para virem falar comigo sempre que precisarem.

    "Sobre as regras, cito o que o Príncipe anterior sempre pregou: sem brigas nos corredores — resolvam os conflitos internos na segurança da nossa casa, onde não seremos erroneamente julgados —, sem xingamentos às outras casas, não quero ver nem ouvir falar de alguém usando a palavra "sangue-ruim" — vocês podem descobrir exatamente o que uma mulher com raiva pode fazer.

    "Regras... são feitas para serem quebradas, desde que ninguém veja o que vocês fizeram. Não cobro a santidade de ninguém, porque "o que os olhos não veem, o diretor não sabe e não tira pontos". Se arranjarem confusão, porém, procure imediatamente o professor Snape ou Flitwick ou Sprout."

    Todos bateram palmas ao final do seu discurso, e logo começaram a se dispersar.

    - De manhã, todos os primeiros anos aqui embaixo às sete e quarenta e cinco para que possamos levá-los ao Salão Principal, caso não tenham aprendido o caminho até aqui - ordenou Severus, antes de se retirar.

    Os quartos anos se despediram após congratularem a nova Princesa da Sonserina, logo indo para os seus quartos. Harry e Draco mal conseguiram retirar os sapatos antes de adormecerem.

    Um novo ano em Hogwarts oficialmente começara.

Oie! Tudo bem?

Capítulo novinho dentro de uma semana, um milagre kkkkkkkk. Ainda bem que a inspiração bateu.

Espero que estejam gostando na parte 2 até agora.

Curtam, comentem, me sigam e compartilhem!

Até o próximo,

~Bia+

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