Um Retorno Inesperado | ✓

By abewrite

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Lauren Anderson tinha quinze anos quando teve que se mudar de sua cidade natal para morar em Londres e assim... More

Acervo
Capítulo 1
Capítulo 2
capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capitulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Epílogo
Agradecimentos
SUR-PRE-SA!

Capítulo 25

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By abewrite

Abri o meu armário enquanto ouvia Julie contar, nos mínimos detalhes, como tinha sido o encontro com o Diego ontem.

- No meio do filme ele me abraçou e ficamos assim até terminar. - Ela sorriu animada. 

- Quando vocês vão assumir o namoro? - Melissa perguntou enquanto andávamos até a sala.

- Quando ele me pedir. - Julie deu de ombros e eu ri.

- E o seu encontro com o Daniel ontem, como foi? - Melissa perguntou se sentando ao meu lado.

- Não foi um encontro. - Ponderei e ela revirou os olhos.

- Que seja, Lauren. Conte! - Julie disse desesperada.

- Foi bom, fizemos o trabalho e nos divertimos bastante. - Dei de ombros. - Pegamos chuva no final também. - Ri.

- Eles estão cada vez mais próximos, não acha, Melissa? - Julie olhou para a morena ao seu lado que soltou uma risadinha.

- Também acho. Está rolando alguma coisa entre vocês? - Mel cerrou os olhos.

- Não, gente! - Disse quase que desesperada. - É o Daniel! - Disse óbvia.

- E o quê que tem? - Julie franziu o cenho.

- Somos amigos. - Revirei os olhos.

- Nossos pais também eram. - Mel retrucou e eu bufei.

- Vocês são muito dramáticas.

A professora entrou na sala e encerramos a nossa conversa. A hora passou como um raio e logo estávamos no intervalo.

Me sentei em uma mesa perto da janela e pequenos pingos de chuva caíram do céu nublado lá fora. Minha mente me levou até a tarde de ontem para quando Daniel estendeu sua mão para mim, a chuva caía sobre ele em câmera lenta e o sorriso formado em seu rosto me deixou com vontade de sorrir também. Mas então, voltei a realidade com seu leve tapa em minha testa.

Pisquei, atordoada.

- Lauren! - Ele me chamou e sentou-se na mesa.

Todos os meus amigos olhavam para mim com as testas franzidas como se eu fosse uma doida.

- O que foi? - Limpei a garganta, tentando me recompor.

- Faz cinco minutos que você está aí olhando para a janela. - Mel arqueou as sobrancelhas.

- Ah...desculpa... - Ri tentando não ficar sem graça. - Eu viajei totalmente.

- É, percebemos. - Bryan riu.

Meu deus, que vergonha. O que tinha dado em mim?

- Do que estavam falando? - Perguntei afastando todos os meus pensamentos relacionados ao dia de ontem.

- Festa da Katie, essa semana, ela acabou de mandar o convite pelo celular. - Jack balançou o aparelho para que eu visse.

- Ah, sim. Vocês vão? - Perguntei olhando a mensagem da garota em meu celular.

- Claro, ela faz ótimas festas! - Jack sorriu animado.

- Isso eu tenho que concordar e a casa dela é imensa. - Julie acrescentou.

- Bom, se vocês forem, eu vou. - Dei de ombros. 

- Lauren! - Ouvi uma voz, com certo sotaque, me chamar e virei-me.

- Oi, Jonathan. - Sorri.

- E aí, pessoal, beleza? - Ele cumprimentou os meus amigos um por um e sentou ao meu lado. - Quero te fazer um convite, signorina. - Sorriu e ouvi minhas amigas vibrarem do outro lado da mesa. - Estava pensando que podíamos terminar o trabalho de artes hoje e antes disso, podemos sair para o parque, talvez. O que acha? - Perguntou com certa expectativa.

Olhei para os meus amigos ao redor. Eles me fitavam, esperando por uma resposta, mas pude perceber que Daniel era o único que não parecia interessado em ouvir a resposta do convite.

- Claro, pode ser. - Sorri simpática e ele festejou.

- Então, te encontro na saída. - Beijou minha mão, piscou e saiu cantarolando em italiano.

Virei-me para frente e minhas amigas começaram a vibrar animadas e eu gargalhei.

- Então, é assim que elas ficam quando um cara as chamam para sair? - Jack perguntou para o Bryan. - Curioso... - Provocou.

- Duvido que vocês não fiquem animados assim quando a garota aceita. - Julie arqueou as sobrancelhas.

- Já estamos acostumados, na verdade, já que acontece frequentemente. - Jack deu de ombros, indiferente.

Gargalhamos.

Na saída, não precisei esperar pelo Jonathan pois o garoto já me esperava na porta da sala.

Me despedi dos meus amigos e partimos do colégio. Fomos até a casa dele que colocou o seu cachorro na coleira. Era um chow-chow enorme com pelos claros.

- Onde ele estava quando vim aqui pela primeira vez? - Perguntei confusa ao ver o cachorro cheirar meus pés.

- Eu tinha levado ele para banho e tosa. - Sorriu. - Lauren, este é o Luigi. Luigi, esta é a Lauren. - Ele nos apresentou com um sorriso.

O cão cheirou a minha mão e a lambeu. Fiz carinho na cabeça dele e sorri. Era muito fofo.

- Luigi do Mario? - Olhei para ele que assentiu, sorrindo. - Achei criativo. - Ri.

Nós andamos até um parque perto de sua casa. O dia, agora, estava maravilhoso para um passeio. O céu estava completamente azul, com poucas nuvens brancas, o sol brilhava e o vento fresco agitava as árvores fazendo com que as folhas emitissem um barulho relaxante.

As crianças corriam pelo playground, balançavam nos balanços, subiam e desciam nas gangorras e escorregavam nos tobogãs da casinha de madeira. Outras apostavam corrida de bicicletas ou patinetes e alguns adolescentes, talvez um pouco mais novos que nós, andavam na pista de skate.

Nos sentamos em um banco, na sombra de uma árvore e Jonathan tirou a coleira de Luigi para que o Chow-Chow corresse livremente. Pegou uma bolinha amarela que estava em seu bolso, jogou para longe e o cão correu, entusiasmado, na direção da bola.

- Sempre quis ter um cachorro, mas meu pai tem alergia. - Sorri vendo Luigi pegar a bola na boca e voltar correndo na mesma velocidade que tinha ido.

- Eles são incríveis. - Sorriu e eu assenti. - E gatos? - Perguntou me olhando.

- Minha mãe é alérgica. - Ri e ele me acompanhou.

Luigi chegou para perto de nós e colocou a bola aos meus pés.

- Parece que ele quer que você jogue a bolinha. - Jonathan riu fazendo carinho no peludo que colocava sua língua roxa para fora.

Peguei a bolinha e joguei para longe de novo.

- E um peixe? - Ele perguntou rindo.

- Já tive cinco, não duraram por muito tempo. - Gargalhei.

- Você matou os cinco? - Ele arregalou os olhos.

- Não sei como eles morreram, sinceramente. - Ri e ele me acompanhou.

O luigi voltou com a bola e colocou perto dos pés de Jonathan.

Meu celular apitou e eu o peguei. Era uma mensagem do Daniel.

Daniel [4:40]: Tava vendo uns vídeos do último lugar que fomos e olha o que eu achei.

- É o Daniel. Só um segundo. - Avisei para o Jonathan que assentiu.

Cliquei no vídeo abaixo e deixei reproduzir.

Eu estava na frente de uma prataria, arrumando o cabelo no reflexo de uma bandeja cheia de desenhos. Estava de costas para a câmera e provavelmente não sabia que Daniel estava filmando, pois me lembro que ele arrumava o tripé. Murmurava alguma coisa sobre o que eu falaria e ouvi a risada dele soar por trás da câmera.

"O que foi?" Olhei para ele com a testa franzida.

"Nada" Deu uma risadinha. "Podemos começar?"

assenti, limpei a garganta e me virei para câmera.

"Ação!" Disse como se fosse um diretor de cinema.

"Agora, falaremos um pouco mais sobre o século..." Parei de falar e olhei para a placa informativa ao meu lado que tinha o século em números romanos.

"XIX?" Fiz careta. Estava claro que eu não sabia ler números romanos.

Daniel começou a gargalhar e olhei para ele séria.

"Para de rir, idiota." Bufei, mas sua risada me contagiou.

"Desculpa, foi inevitável." Sua voz soou mais distante e então ele apareceu no campo de visão da câmera. "Você não sabe números romanos?" Arqueou as sobrancelhas com um sorriso zombeteiro e pôs-se ao meu lado.

Virei-me de frente para ele, impaciente, fazendo com que apenas a lateral de nossos corpos fossem filmados.

"E se eu não souber, e daí?" Retruquei como uma criança.

Ele sorriu de lado.

"Não tem problema, eu te ajudo." Deu uma risadinha. "O X é dez e o IX é nove, século dezenove." Me explicou e apontou para as letras da placa que eu olhara.

"Eu sabia..." Revirei os olhos.

Não. Eu não sabia. Mas não iria admitir.

"Ah, é? Então que número é XLIX?" Cruzou os braços com um sorriso provocador.

Abri a boca mas nada tinha saído, então ele abriu mais o sorriso e eu fechei a cara.

"Você é insuportável." Bufei. "Vai logo filmar outra vez." O empurrei de leve mas ele não se mexeu.

Lembro de ter ficado desconcertada por alguns segundos pelo molde de seu peitoral.

Ele jogou sua cabeça para trás e soltou uma gargalhada gostosa de ouvir.

"Você é uma orgulhosa." Balançou a cabeça em reprovação.

"Como se você não fosse." Retruquei.

Ele riu, saiu da frente da câmera e o vídeo terminou.

Sem perceber, estava sorrindo enquanto via aquela gravação. Quando voltei a realidade, olhei para Jonathan ao meu lado que também assistia ao vídeo.

Ele sorriu para mim e eu retribuí um pouco constrangida. Será que era de bom senso ver aquele vídeo enquanto estava em um encontro com ele?

Ah, qual seria o problema, aliás? Daniel era apenas um amigo.

- Vocês foram no museu local? - Perguntou e eu assenti. - Eu já fui uma vez, é bem interessante. - Pegou a bola do Luigi que estava no chão e jogou longe. - Vocês se dão bem, Você e o Daniel? - Fitou-me.

- Ultimamente sim. - Dei de ombros com um pequeno sorriso.

- Eu lembro que vocês brigavam muito, mas dá para perceber que estão mais próximos agora. - Ele abriu um mínimo sorriso enquanto fazia carinho em Luigi.

Concordei.

- Eu prefiro assim, antes era bem estressante. Acho que crescemos. - Ri.

Ele apenas assentiu e não disse mais nada. Parecia pensativo.

- Está tudo bem? - Franzi a testa vendo ele olhar para as crianças brincando no balanço.

- Está. - Sorriu e voltou a me olhar. - Vamos terminar o trabalho? - Levantou-se e eu o acompanhei.

Entramos em sua casa e Luigi correu para o quintal na parte de trás da casa. Pegamos o quadro que tínhamos começado no escritório de seu pai, as tintas, os pincéis e um copo de água. Colocamos o cavalete no quintal e depois o quadro. Luigi corria de um lado para o outro, animado, até cansar.

Peguei um verde escuro para pintar as árvores que estavam mais distantes, como uma silhueta, enquanto ele pintava os detalhes do vestido da personagem de um azul claro. Depois, peguei um verde mais claro para as árvores que estavam por perto e fiz a grama no chão. Ele pintou algumas borboletas e rochas da paisagem.

Com três horas de trabalho, tudo estava completo. Para duas pessoas totalmente inexperientes com pintura em tela, aquele quadro estava digno de um museu.

Nós nos afastamos do cavalete e olhamos a pintura por um tempo.

- Não está nada mal. - Ele sorriu com um pincel em mãos.

- Verdade. Achei que ficaria horrível, mas, me surpreendi. - Ri e ele me acompanhou.

- Van Gogh estaria orgulhoso. - Riu e eu concordei. - Ah... espera. - Ele aproximou-se de mim.

- O quê? - Engoli seco, nervosa.

- Está um pouco sujo aqui... - Ele disse passando o dedo em minha bochecha esquerda. - Ops... - Sorriu divertido.

Senti algo molhado entrar em contato com a minha pele e percebi que ele tinha me sujado de tinta.

- Como se atreve? - Cerrei os olhos e ele sorriu de lado.

Peguei meu pincel sujo de tinta verde e passei em seu braço. Ele pegou o seu pincel, apontou para mim e respingos de tinta azul caíram sobre o meu corpo.

- Aqui faz, aqui se paga, ragazza. - Sorriu convencido.

E foi assim que começamos uma guerra, horrorosa, de tintas que terminou conosco como arco-íris ambulantes.

Gargalhamos e nos sentamos na grama do quintal, ofegantes, de frente para a estátua do Dionísio. O sol começava a se pôr e por isso, o céu encontrava-se todo alaranjado.

- Como vou chegar em casa assim? - Ri, incrédula ao ver o meu estado.

- Será que seus pais vão perceber? - Ele zombou.

- Não, imagina. - Ironizei e ele riu.

Ficamos ali, por alguns segundos,  observando o entardecer com Luigi ao nosso lado. O silêncio era calmo, mas foi quebrado pelo meu celular tocando.

Peguei do meu bolso e olhei no visor: Julie.


- Fala. - Coloquei no ouvido.

Lau, você está aonde?

- Ainda na casa do Jonathan. Por que?

Vem dormir aqui em casa, a Melissa também está vindo.

- Mas, amanhã tem escola.

E daí?

- Não sei. Sua mãe deixou?

Claro, né. Vem logo, estou te esperando e aí você conta tudo! Beijo!

Chamada encerrada

Tirei o celular da orelha e ri.

- Algum problema? - Ele perguntou.

- Não, só a Julie desligando na minha cara. - Balancei a cabeça e ele riu. - Acho que está na minha hora. - Me levantei e ele fez o mesmo.

- Eu te levo, então. - Ofereceu-se.

- Você vai assim? - Apontei para sua roupa e ele olhou para si mesmo.

- É só eu não sair do carro. - Ele coçou a cabeça, sem graça.

Quando paramos na frente de casa, agradeci pela carona. Fiz carinho em Luigi que estava deitado no banco de trás e desci.

- Até amanhã! - Ouvi ele dizer ao abaixar o vidro da janela.

- Até amanhã! - Sorri e acenei.

Ele partiu com o carro e eu entrei.

- Cheguei! - Falei alto enquanto fechava a porta.

- Na cozinha! - Ouvi minha mãe gritar de volta.

- Vocês só vivem nesse cômodo? - Perguntei me sentando no balcão.

Minha mãe estava cozinhando alguma coisa enquanto meu pai beliscava qualquer coisa que ela cortava.

- Não, você que chega sempre quando estamos aqui. - Meu pai retrucou comendo um pedaço de queijo. Mas, olhou para mim novamente e franziu a testa. - Por que você está cheia de tinta?

Isso despertou a atenção da minha mãe que também olhou para mim e começou a rir.

- Ah... - Sorri sem graça. - Eu estava pintando a tela do trabalho na casa so Jonathan e aconteceu isso...

- Adolescentes são tão bagunceiros. - Meu pai balançou a cabeça, em reprovação e voltou sua atenção para o celular.

- Hoje eu vou dormir na Julie, pode? - Perguntei com um beiço e as mãos juntas.

- A Lucy deixou? - Minha mãe perguntou e eu assenti.

- Então pode.

Dei um beijo neles, feliz e subi até o meu quarto. Preparei uma mochila com tudo que precisaria levar, tomei um banho para tirar toda aquela tinta e desci.

- Estou pronta. - Sorri entrando na cozinha novamente.

- Então, tá. Boa festa do pijama. - Meu pai se despediu e minha mãe riu.

- Pai! - Reclamei. - Me leva lá, por favor... - Pedi como uma criança mimada.

- Eu tenho? - Perguntou para minha mãe que assentiu. - Fazer o quê, né... - Lamentou.

Partimos com o carro e ele me deixou na casa da Julie que me recebeu com um abraço esmagador.

- Oi, Sr. Anderson! - Acenou para o meu pai de dentro carro.

- Oi, Julie! O seu pai já chegou? - Ele falou alto e ela assentiu. - Ah, então deixa eu entrar. Estava precisando falar com ele. - Ele saiu do carro e veio até nós.

Julie fechou a porta e nos conduziu até a cozinha. Por que os pais adoram ficar na cozinha?

- Pai, o Sr. Anderson 'tá aqui. - Ela nos anunciou pegando um pacote de alcassuz do armário.

Meu pai e o Sr. Smith comprimentaram-se e começaram a conversar sobre alguma coisa a ver com advocacia, já que o Sr. Smith era advogado.

Nós esperamos Melissa chegar e subimos para o quarto com vários baldes de pipoca e salgadinhos, além de doces e barras de chocolate.

Sentamos na cama da Julie e elas me fizeram contar o que havia acontecido hoje na casa do Jonathan.

- E já rolou alguma coisa entre vocês? - Mel perguntou comendo um nachos.

- Não. - Dei de ombros. - Achei que ele avançaria hoje, mas, parece que algo mudou. Não sei.

- Como assim? - Julie perguntou.

- Ele parecia estar bem interessado quando chegamos ao parque, mas, depois, ficou meio estranho. Distante, eu diria.

- Ele viu ou ouviu algo? - Mel perguntou e eu neguei.

- A única coisa que ele viu foi um vídeo que Daniel me mandou. - Dei de ombros. - Mas não pode ter sido isso.

- Qual o vídeo? - Julie perguntou.

Peguei meu celular e mostrei a elas.

- Viu, nada demais. - Suspirei. - Talvez, ele esteja querendo esperar mais um tempo, ou sei lá. - Deduzi.

Elas se entreolharam, mas não disseram nada.

Olá, galera de cowboy!
Tudo bem com vocês?
Voltei rápido de novo, né?!

Então, o que vocês acharam desse capítulo? Será que Jonathan mudou de idéia ou é coisa da Lauren?  O que acham?

Contem tudo e não esqueçam de votar!

Beijos Inesperados!

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