๐‘ณ๐‘ถ๐‘บ๐‘ป ๐‘บ๐‘ป๐‘จ๐‘น๐‘บ, Nakahara...

By dazaiosamusgirl

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crรฉditos da capa para @luejaxx no wattpad. (๐– ๐—Œ ๐–บ๐—‹๐—๐–พ๐—Œ ๐—‡๐–บ ๐–ผ๐–บ๐—‰๐–บ ๐—‡รฃ๐—ˆ ๐—†๐–พ ๐—‰๐–พ๐—‹๐—๐–พ๐—‡๐–ผ๐–พ๐—† (๐—‡รฃ... More

aviso!
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By dazaiosamusgirl

Não fazia ideia de como havia aceitado aquele convite maluco, mas nesse exato momento você descia do carro tirando os óculos escuros do rosto enquanto entrava no hotel, e como Chuuya convenceu você a vir? É um mistério, na verdade ele te chamou de madrugada desligando o celular na sua cara, e mesmo que a sua resposta fosse um "não" ele daria um jeito de lhe convencer. Estava em Las Vegas a cidade do pecado, e sentia uma imensa vontade de jogar nos cassinos glamurosos, mesmo que fosse leiga nesse assunto.

— Já vamos subir pro quarto, depois a gente da uma volta aqui. - ele disse puxando-te pela cintura. — As nossas coisas vão ser levadas pelo pessoal, tá com fome?

— Não tô não. - passou os olhos pelos pilares do hotel que eram telas que passavam imagens de várias bolhas.

Realmente estava encantada, nunca havia ido para Vegas, era tudo tão extravagante, os lustres de cristais eram imensos e brilhavam. Chuuya havia comentado que o próprio hotel tinha um cassino, e a sua boca permanecia aberta enquanto olhava para os lados, várias garotas ricas e bonitas, os meninos também, as pessoas bem trajadas, era uma multidão de pessoas ricas, era surreal.

Chuuya guiou você até o elevador que era totalmente de vidro e ele apertou o último botão, parando na coberta e ao tirar a chave do bolso que era um tag, ele abriu a porta, e o quarto não era apenas enorme, mas também era lindo, entrou maravilhada, , o branco e o dourado dominavam a maior parte do ambiente, passou para a cozinha que dava de frente para a sala e foi direto para um corredor que ia direto pro quarto que possuía um banheiro enorme com uma jacuzzi.

— Eu quero trabalhar assim. - jogou-se na cama.

— Não quer nada. - ele repreendeu você.

— Era brincadeira. - revirou os olhos.

— Hoje podemos descansar, amanhã eu vou fazer as coisas do serviço e depois a gente pode passear, vamos fazer o que você quiser. - sorriu.

— Já veio aqui? - questionou.

— Já sim, mas foi por motivos de trabalho. - ele respondeu indiferente.

— Veio fazer o que?

— Cuidar dos cassinos, mais três são da máfia, são complicados de se vigiar, mas sempre que alguém começa a ganhar muitas vezes consecutivas já ficamos espertos, os jogos são feitos para as pessoas perderam, eles podem ganhar apenas uma vez para sentirem-se mais motivados a jogarem. - explicou. — Mas a maioria dos cassinos são assim, são jogos de azar, sem contar que nós, membros da máfia do porto, podemos apostar sem perder nada.

— Me leva? - fez beicinho. — Eu quero muito jogar!

— Levo sim.

O celular do ruivo começou a tocar e ele bufou antes de atender o mesmo, e pela cara dele pensou que fosse uma daquelas ligações demoradas e você fez um sinal indicando que iria tomar um banho e ele apenas assentiu sorrindo para você.

— O que aconteceu? - Nakahara indagou ao atender o telefone.

— A gente precisa conversar. - Tachihara engoliu seco.

— Vocês já chegaram? - Chuuya encarou o relógio de pulso.

— Estamos quase, quando chegarmos vamos direto para o seu quarto. - Tachihara desligou logo em seguida, sem dar espaço para um xingamento de chuuya.

— Filho da puta. - o garoto jogou o celular em cima da cama.

Ele passou as mãos no rosto e respirou fundo, sabia que a tarefa de amanhã seria cansativa e também sentia receio de que alguém importunasse você, ele foi até o bar do quarto, em passos preguiçosos e pegou um copo largo e despejou uma boa quantidade de uísque e sentou-se no sofá com os cotovelos apoiados na perna, o ruivo esperaria pelo Tachihara.

Nakahara apreciava a vista da cidade toda iluminada pelo sol de fim de tarde, logo ele ouviu batidas na porta e foi abrir a mesma, mas verificou e viu que era Michizou que estava acompanhado de Akutagawa e Hirotoshi, mas Gin não estava presente.

— O que aconteceu? - encarou os três. — Cadê a Gin?

— É exatamente sobre isso que precisamos conversar. – Akutagawa disse em um tom baixo.

— Precisamos de um favor. - Hirotoshi entrou no cômodo.

— Falem. - o ruivo cruzou os braços.

— Chuuya, meu maninho, você é tão estiloso com aquele chapéu. - Tachihara começou a bajulação ao fechar a porta.

— Meu chapéu é melhor que esse curativo podre no seu nariz e a resposta é não. - Nakahara arqueou as sobrancelhas.

— Eu nem falei ainda porra. - Michizou bufou.

— Ele não vai concordar. — Ryunosuke se pronunciou.

— Precisamos investigar o William klhus, ele provavelmente está roubando nos jogos desde o último mês, nós perdemos muito dinheiro. - Hirotoshi arrumou a postura.

— Eu sei, a gente tinha um plano. - Chuuya encarou os três.

— A Gin está com um corte feio no rosto e o chefe precisou dela de última hora para uma missão e meio que não temos mais ninguém e queríamos saber se a...

— Não! - Nakahara respondeu com firmeza ao saber o rumo da conversa.

— Eu nem terminei de falar. - Tachihara fez birra.

— Nem preciso que termine, não vou colocar a [Nome] no meio disso, nós mesmos vamos abordar ele, não importa se existem pessoas de dentro ajudando. — Chuuya disse sem paciência.

— Precisamos muito da ajuda da [Nome]. - Akutagawa disse.

— Minha ajuda? - você cruzou a porta da sala esfregando a toalha no cabelo para secar o mesmo.

— Eles estão brincando. - Nakahara deixou o semblante sério.

— A Gin se machucou e precisamos da sua ajuda em uma tarefa. - Tachihara atropelou as palavras.

— Ela não vai ajudar. - Chuuya bateu o pé no chão.

— Isso sou eu quem decide. - encarou o ruivo. — Eu preciso fazer o que?

— Você vai precisar se disfarçar e vamos te colocar no cassino para chegar no nosso alvo para descobrirmos as trapaças dele e se alguém de dentro da máfia ajuda ele. - Hirotoshi explicou.

— Parece mais tranquilo do que um tiroteio, eu ajudo vocês. - disse.

— Você não vai. - Nakahara encarou você.

— Porque não? – você questionou o ruivo.

— É perigoso para a sua segurança, e eu não quero que se arrisque nessa besteira. - Chuuya respondeu com simplicidade.

— Mas eu nunca mais vou ver ele, certo? - você encarou os meninos que assentiram rapidamente.

— [Nome], você não deveria fazer isso, nem precisamos dessas informações toscas. - Nakahara encarou você.

— Na verdade a gente precisa sim. - Ryu disse baixo.

— Cala a boca. – Chuuya bateu a mão na mesa.

— Eu já me decidi, e eu vou ajudar vocês, eu sei me cuidar. - disse. — Mas eu não sei jogar quase nenhum jogo. - colocou as mãos na cintura.

— A gente ensina você, e amanhã nós vamos trazer a roupa que a Gin ia usar. - Hirotoshi arrumou a camisa que vestia.

— Tá bom. - sorriu fino.

— Obrigada [Nome]. - Tachihara agradeceu.

— Nós vamos para os nossos quartos. - Ryu abriu a porta e os meninos seguiram ele.

Quando a porta fechou-se totalmente o ruivo estava sentado em uma cadeira, ele evitava olhar para você e mesmo se esquivando dos seus olhos você foi em direção a ele e sentou no colo do garoto de frente para o mesmo, passou as mãos quentes pelo rosto dele fazendo-o lhe encarar.

— O que foi?

— Você sabe. - ele respondeu sem ânimo. — Não quero que você participe, não é seguro, eles podem vir pra cima de você. - respirou fundo. — Querendo ou não eu me preocupo com você.

— Vai dar tudo certo, e não vai acontecer nada com nenhum de nós dois e não precisa se preocupar comigo. - desceu as mãos para o ombro dele.

— Eu espero que dê. - Chuuya olhou diretamente para os seus olhos. — Não tem como eu não me preocupar com você, eu que te arrastei pra tudo isso. – ele pousou a mão na sua cintura. — Eu acho que você não vai desistir disso mesmo que eu lhe peça. – sorriu fino. — Eu sinto que eu vou bagunçar com a sua vida, eu não quero te fazer mal nenhum.

— Eu realmente quero fazer isso, está tudo tão sem graça e monótono, as vezes uma pequena dose de adrenalina não faz mal. - sorriu largo. — E não, eu não quero desistir. – mordeu o lábio inferior. — Você nunca vai me fazer mal, você está me ajudando a organizar a minha vida.

— Não tem medo?

— Não, você vai estar lá. - pegou na mão dele. — E eu quero experimentar isso.

— Você não pode confiar totalmente em mim, mas eu vou fazer de tudo para proteger você. - ele sorriu.

Você selou ambos os lábios em um selinho demorado, talvez estivesse sim com um pouco de medo, é algo natural, mas estava realmente afim de fazer aquilo, mesmo que tenha respondido no calor do momento, não iria desistir agora, que mal aquilo lhe faria?


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Oi gente, eu queria ter postado esse capítulo no aniversário do Chuuya, mas não deuKKKKKKK

Vocês viram o novo capítulo do mangá? Só tristeza!

Obrigada pelos 5k de leituras! Sou muito grata a vocês! Obrigada por lerem, beijos!

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