heaven ❦ [+ massie]

De vampironica

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"passo todas as minhas aulas sonhando acordada com você. eu durmo pensando em você, e mesmo quando estou dorm... Mais

um • tentando chegar ao céu, antes que fechem a porta
dois • e morda a mão que te alimenta
quatro • bebida (antes) da guerra
cinco • o seu pequeno segredo
seis • talento especial para monstros
sete • se repelindo
oito - alma gêmeas.

três • detetive lexi & oklahoma

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De vampironica

𓄶 🔮 𖦹

lexi sempre foi observadora, notando comportamentos e manias das pessoas, ela tinha um conhecimento profundo sobre as pessoas de seu bairro, percebendo manias, segredos e desafios que existiam as vidas à sua volta. contudo, um enigma pairava no convívio mais próximo, desafiando o conhecimento de lexi: sua própria irmã que agora guardava um segredo estranho.

a intriga ganhou força numa noite aparentemente comum, quando cassie retornou a sua casa com suas roupas meio desalinhadas e o leve rastro de batom em seu pescoço e com um aroma impregnado de sexo recente envolvendo-a, desafiando lexi a descobrir o que estava acontecendo. a loira sempre fica com uma aura bagunça quando está apaixonada, porém, agora ela apresentava-se, surpreendentemente, em um estado de genuína felicidade, deixando lexi intrigada.

a vida sexual de cassie, tema que geralmente elas não falavam muito, sempre foi complexo demais.

a evidência era tão clara quanto a luz do dia: a loira estava ficando com uma garota, e lexi ansiava descobrir quem era a recente paixão de cassie, a loira sempre teve uma peculiar seletividade, parecia atrair para si não apenas os piores rapazes, mas, também costumava atrair bastante decepções.

"eu não estou chapada!" disse rue bennett, enquanto pedala em sua bicicleta, num ritmo mais lento do que o habitual, seguindo lexi em alta velocidade, esta última que revirou os olhos.

"você caiu de sua bicicleta em uma estrada perfeitamente lisa."

"eu estava distraída..." retruca ela, enquanto a jovem howard tentava descobrir a complexidade da situação.

"por quê?"

porque você é bonita pra caralho. rue pensou timidamente, mas preferiu manter o silêncio, balançando a cabeça em busca de uma desculpa que pudesse responder à pergunta de lexi.

"vi um gato." confessa, optando por uma resposta distante de sua verdadeira percepção, agradecendo silenciosamente por lexi ter aceitado a explicação sem questionar mais.

as duas caminharam até a loja de conveniência em um silêncio confortável, quando, de súbito, a morena mais alta deixou escapar um piscar de olhos.

"por que estamos indo até fezco?" questiona, notando a tensão repentina da mais baixa, que limpa a garganta antes de dar uma resposta vaga.

"preciso conversar com ele." responde lexi, encolhendo os ombros, como se isso explicasse tudo.

"seria estranho se fosse eu que estivesse indo atrás dele" rue pontuou "por que precisa dele?"

"respostas."

lexi howard sempre foi uma boa detetive e iria descobrir qual o motivo do comportamento peculiar de sua irmã. considerava-se habilidosa em conseguir respostas, afinal, as maratonas de criminal minds e dexter serviam como fonte de aprendizado.

"ei, rue!" o traficante saúda assim que elas adentram a loja, um sorriso amplo iluminando seu rosto ao avistar a amiga adolescente, que responde com um aceno casual.

"fezco. onde está ashtray?"

a expressão do traficante, repentinamente, se torna séria, seu olhar cravado em rue, deixando lexi desconcertada diante da mudança abrupta em sua feição.

"ele não está te vendendo merda nenhuma." ele diz rigidamente.

rue revira os olhos com a preocupação de fezco.

"eu não estou usando drogas de novo, apenas deixei minha jaqueta em seu carro mofado."

ele parece pensar por um momento até recordar que, de fato, havia uma jaqueta dentro do carro que não era de faye, ashtray ou mesmo a ele. a história, então, encaixava-se perfeitamente.

"oh. bem, ele está lá dentro." responde, e a garota adentra através das portas familiares, expressando um simples agradecimento.

lexi, de maneira desajeitada, posiciona-se entre o balcão e o rapaz, brincando com as pulseiras em suas mãos antes de, finalmente, iniciar a conversa com ele.

"fezco." ela diz, e o homem sorri.

"lexi howard! por quê você está aqui?"

ela faz rodeios? ela se envolve em jogos sutis? o que exatamente deveria dizer ou fazer? como abordar um sujeito como ele? então, ela é direta.

"eu... eu percebi que você tem se comunicado com minha irmã." ela disse, com um tom hesitante, entretanto, o rapaz parece perplexo, não entendeu a fala de lexi.

ele parece desconhecer a quem lexi se refere, embora a garota soubesse que havia uma interação entre eles — ela sabe porque viu uma notificação de mensagem dele no celular de sua irmã — e necessitava compreender a verdadeira natureza dessa amizade.

"irmã?"

"sim, ela é loira, olhos azuis, mais alta que eu" embora não fosse a descrição mais precisa, fez parece captar a essência, ponderando antes de soltar uma risada.

"ah! entendi, cass."

"cass?" pergunta lexi, perplexa, cruzando os braços; afinal, apenas os mais próximos de cassie a chamavam dessa forma.

fezco limpa a garganta, suas bochechas tingindo-se de um rubor envergonhado.

"eu quis dizer cassie."

ele tem um apelido para ela. isso mostra que ela frequenta este lugar ou mantém conversas frequentes com ele.

"então vocês passam tempo juntos." no instante em que lexi verbaliza isso, rue retorna ao seu lado, uma jaqueta amarrada na cintura enquanto observa a interação entre os dois.

fezco, subitamente, fica inquieto. afinal, além de cinzeiro, se havia alguém que o compreendia, era rue e ele não estava exatamente preparado para compartilhar a ligação estranha entre ele e cassie com alguém, mesmo que fosse rue. era uma conexão peculiar, difícil de explicar, apesar de não haver nada de errado na amizade deles.

"passar tempo juntos? não, não desse jeito que você está pensando. apenas conversamos, ela é legal." ele diz sem jeito e rue decide pressioná-lo sobre isso.

"sobre?" ela fala lentamente, observando seu amigo próximo tropeçar em suas palavras, atitude que é bastante raro para o comportamento dele.

"sobre tudo que você pode imaginar, bom algumas coisas não... Mais em geral tudo. ontem à noite ela me perguntou se eu vendia uns refrigerantes e aquela coisas."

"tem certeza?" ela pergunta, e ele sente uma leve pontada de aborrecimento pela garota.

"por que eu mentiria para você?"

sorrindo e um tanto satisfeita com sua resposta, rue para, cutucando lexi, que parece desistir também.

"nada. obrigado, fez."

as duas garotas se afastam, prontas para discutir o que quer que tenha acontecido quando ele chama lexi novamente, da mesma forma que lexi chamou cassie dias antes.

"ei, howard!"

"sim?" lexi se vira.

fezco abre um sorriso acolhedor.

"diga a sua irmã para parar de acordar às quatro da manhã."

até fezco sabia disso.

quer dizer, vamos lá, lexi estava exausta de testemunhar a irmã se levantar às quatro da manhã. era peculiar vê-la acordada essa hora enquanto ela digitava algo... alguma escrita matinal enquanto sua irmã já estava de pé, banhada e, subitamente, vasculhando o guarda-roupa em busca de roupas que a transformassem na garota mais gostosa de east highland.

cassie sempre soube que era bonita, mas não costumava se sentir assim. no entanto, naquele dia em específico, ela experimentava uma sensação de confiança. a loira trajava um vestido azul curto com delicadas cerejas, seu cabelo ondulado de forma impecável. ela esbanjava uma beleza que a tornava cativante o suficiente para atrair a atenção masculina, o que, por sinal, ocorria mesmo em dias que ela não estava arrumada. Sua beleza despertava desejo até mesmo nas garotas..

cassie decidiu acordar às 4h da manhã para se preparar para a escola, ela precisava limpar a sua mente e naquelas três horas que ela passou se arrumando, ela só pensou em uma coisa.

"por que diabos você está pintando as unhas às quatro horas da manhã?" lexi pergunta, levantando os olhos de seu laptop enquanto a loira lhe lança um olhar.

"por que você está acordada às quatro da manhã?" a loira retruca.

lexi não responde, era justo afinal foi ela que tinha perguntado primeiro.

"bem..." cassie para, não realmente pronta para contar a ela sobre isso ou qualquer coisa quando a outra garota suspira, "eu só percebi que nunca pintei minhas unhas nesse tom de azul, então decidi tentar algo novo."

a loira logo termina de pintar as unhas, e sorri eventualmente com o resultado.

desde aquela noite com maddy, ela reconheceu que não havia meio de escapar. desde então, maddy a tinha, e mesmo no silêncio, cassie também a tinha. pode parecer tóxico e assustador, mas não é. na maioria das vezes, tudo o que fazem é se entregar à paixão e se beijar. E não há nada de errado com isso.

e, novamente, é estúpido, cassie estava ciente disso, mas desde então ela se encontrava tentando parecer bonita para maddy.

além disso, ela fez um pacto consigo mesma: vestir pelo menos uma peça de roupa ou acessório que maddy lhe deu, uma maneira silenciosa de transmitir que, mesmo que sejam um segredo, de alguma forma estão conectadas. mesmo que maddy, por vezes, não perceba ou simplesmente não reconheça, cassie tenta desesperadamente, encontrando-se encostada no armário da morena, mexendo no colar em seu pescoço, ansiando por uma reação.

maddy sempre cai na armadilha, observando-a de cima a baixo, e sua respiração parece prender-se na garganta. a alma de cassie parece fugir de si mesma quando maddy deposita um beijo em sua bochecha e sussurra que ela está deslumbrante, diante de todos.

então, viu? afinal, vale a pena.

cassie caminha com a cabeça erguida naquele dia, ignorando os sussurros e os olhares dos homens sobre ela - que é bastante frequente - e olhares das garotas também.

mas, tipo, tudo bem, ela se depara com nate nos corredores uma vez e de repente ela percebe que ela literalmente deixando as coisas óbvias então anda na outra direção. desde aquela interação desajeitada com nate, ela ficou cautelosa com o que ela fazia, com medo de ficar óbvia e com medo de que ela estivesse lentamente ficando obcecada demais de alguma forma, o que ela não queria de jeito nenhum.

"ei, rue-rue." ela um dia cumprimenta a menina, adentrando ao banheiro.

"oi, cassie." rue a cumprimenta, fechando a torneira quando ela dá um olhar estranho para a loira. "espera, você tá na peça?"

ela pergunta e cassie se pega piscando, não entendendo exatamente o que a garota quer dizer.

"que peça?"

"a peça de Lexi." cassie olhou para a garota mais alta.

"o que você quer dizer com a peça de lexi?"

"a peça que lexi escreveu." ela responde sem jeito e a loira geme.

"oklahoma." lexi diz, e cassie estava mais confusa do que nunca.

"o quê?" ela pergunta e, ao mesmo tempo, rue se vira para lexi.

"sua peça se chama oklahoma?"

"não, a turma de teatro que vai apresentar isso." ela corrige e a compreensão surge no rosto de sua irmã, olhando para seu reflexo no espelho com horror em seus olhos.

"meu deus. eu pareço estar em oklahoma?"

resmungando, rue se vira para a amiga, ainda confusa.

"por que sua peça se passa em oklahoma?"

"você pensou que eu estava fazendo um teste para oklahoma?" nesse ritmo ela já estava choramingando e sua amiga de infância já estava em uma posição estranha.

"eu não li, então..."

cassie lança um olhar para Rue.

"você estava me zoando, ou você achou mesmo que eu ia fazer teste para oklahoma?"

"por que vai fazer teste pra oklahoma?" e se as coisas não poderiam ficar piores, ela vê maddy entrando no banheiro e a loira queria realmente se afundar ali mesmo.

"eu não vou!"

"então por quê tá com roupa de quem vai fazer teste pra oklahoma?" maddy pergunta se olhando no espelho.

"eu tô?

"tá." kat que estava com maddy, finalmente fala e rue coça a nuca.

"todo mundo já leu oklahoma, menos eu?"

"oklahoma não é uma peça pra ler." kat diz, então cassie chega em uma conclusão.

"rue usou drogas?" a loira perguntou olhando rapidamente pra morena.

usei. era o que rue queria dizer.

"não."

"graças a deus, pensei que você teve uma recaída."

"pera aí, não entendi. se você não vai fazer teste para oklahoma, então por que você está vestida assim?" kat diz lentamente, não querendo irritar a garota que já parecia estar muito irritada.

"assim como?"

"como uma cantora de música country." cassie queria revirar os olhos e beijá-la, não era o momento, mas ela queria calar a boca de maddy.

"de um jeito bom ou ruim?"

"vadia, é melhor você estar brincando."

eu deveria ter usado apenas uma roupa qualquer do meu guarda-roupa. cassie pensou já estressada e rue de repente se viu estendendo a mão pra ela.

"você está bem, cassie?"

é quando cassie de repente tem um colapso.

"não! sim! foda-se! estou apaixonada por você, maddy e sei que você está apaixonada por mim! e não me olhem desse jeito, porque eu não transei com a namorada do nate! vocês dois tinham terminado por três semanas e três dias antes mesmo de fazermos sexo, então eu não traí ninguém nem me meti no meio do seu relacionamento! além disso, vocês dois eram tóxicos um pro outro e vocês sabem que eu estou certa e vocês podem me julgar se quiserem, mas eu não ligo! eu nunca, nunca fui tão feliz!"

ok, isso era uma mentira. porém isso era exatamente o que ela queria dizer, palavra por palavra, batida por batida.

em vez de, você sabe, dizer isso, ela diz outra coisa que ela não se lembra muito bem. porém ela lembra que maddy e lexi, acreditaram em sua explicação.

no outro dia cassie aparece na escola com roupas mais simples porém com o seu estilo enquanto borrifa o perfume que maddy lhe deu.

e, às vezes, nos corredores, ela se pega olhando para a morena.

cassie observava maddy enquanto ela jogava a cabeça para trás de tanto rir, ou como ela revirava os olhos sempre que passava por nate e isso faz com que a loira tenha uma sensação de orgulho, porque quando ela passa por maddy, ela recebe um sorriso, às vezes até a morena fica corada.

com toda a sinceridade, toda vez que ela a vê, ela só quer beijá-la e dizer que ela estava bonita, ela queria que todos soubessem que elas estavam juntas.

mas ela não podia, porque ambas concordavam que por agora, ou talvez para sempre, tudo o que podiam ser eram segredos uma da outra.

"sou só eu ou sua irmã tem uma queda pela maddy?" elliot, que agora estava andando com jules, o que também significava andar com rue e lexi, pergunta do nada, e sua pergunta deixa duas das garotas em choque.

rue já sabia, mas decidiu não dizer nada. não tinha nada haver com ela.

desde então lexi começou a reparar enquanto maddy e cassie estavam juntas. elas sempre foram muito unidas porém algo parecia diferente.


falando em cassie, ela está agora perdendo pra uma criança no Fortnite.

────eu sou péssima nesse jogo──── ela geme, abaixando o controle o mais calmamente possível enquanto se recosta no sofá, cruzando os braços com um beicinho enquanto theo sorria para ela.

e da cozinha, maddy se esforça ao máximo para não rir, havia algo sobre cassie com crianças. e chame isso de pensar no futuro, ou algo assim, mas ela se vê querendo ter isso com ela no futuro.

"é bom que você tem noção disso." ela sorri em vez disso, e ela pode ver a loira se virar para ela com um olhar.

"fod- cala boca, mads."

percebendo seu quase erro, seus olhos se arregalaram quando ela olhou para o menino que já estava apontando para ela.

"você quase disse um palavrão!" ele grita e cassie, por algum motivo, entra em pânico.

"não, eu não disse!"

maddy dá um tapa na cabeça de cassie levemente enquanto se senta ao lado dela colocando theo em seu colo, "isso é o que você ganha por xingar na frente do meu novo melhor amigo."

e se não fosse pelo 'novo melhor amigo', maddy teria beijado o beicinho que estava no rosto de cassie, "você está me substituindo?" ela pergunta com sua voz baixa.

"uhum." maddy brinca.

"machucou."

o garoto de repente sorri para a loira, puxando seu braço, "cassie?" ele a chama e a loira olha para ele.

"sim, theo?"

"podemos ir para a piscina?" ele pergunta animadamente e cassie olha para maddy pedindo permissão, vendo-a acenar com um sorriso.

"sim, vá se trocar lá em cima."

o garoto apenas assente indo para seu quarto. maddy e cassie estavam sentadas já com o maiô por baixo de qualquer maneira.

"eu não sabia que você era tão boa com crianças." maddy pergunta, estendendo a mão para cassie, que simplesmente dá de ombros.

"eles simplesmente gostam de mim."

"não do mesmo jeito que eu gosto de você." ela sussurra e era quase possessivo.

cassie sorri, agarrando-a pelo queixo e estava perto de beijá-la quando theo, que era surpreendentemente rápido - ou elas eram lentas demais? - começa a correr de volta para elas. cassie resmunga: "droga."

o grupo se encontra na piscina, permitindo que theo nade com suas boias enquanto ainda está sobre a supervisão das duas. elas queriam dar uns amassos ou qualquer coisa, mas o garoto ainda era a principal prioridade delas no momento.

no meio disso, maddy se vê reclamando com cassie sobre nate, e seus impulsos repentinos de, você sabe, querer voltar com ele e a loira quase queria pular na piscina e se afogar ali mesmo. mas, novamente, a líder de torcida fala sobre ele com tanto aborrecimento que lhe dá uma pequena esperança de que ela não voltaria com ele.

theo estava agora fora dá piscina, deitado em uma daquelas cadeiras igual a delas e estranhamente agia como se estivesse se bronzeando.

"não, tipo... você merece alguém que seja doce e bom. quem anseia por você, e mal pode esperar para ver você, quem... com quem você não vai brigar, e quem vai te amar. tipo... realmente, realmente alguém que ame você." cassie se pega dizendo essas palavras para a garota, olhando para ela com um pequeno sorriso.

pela primeira vez, elas realmente falaram sobre sentimentos, era tudo sorrisos e beijos. então agora, a loira estava um pouco sobrecarregada.

maddy concorda com a cabeça, porém, oferecendo-lhe um sorriso antes de se voltar para theo: "não seja um idiota com as meninas quando você crescer."

cassie só podia sorrir, observando o garoto balançar a cabeça concordando.

o que maddy não percebeu foi que cassie estava falando de si mesma. porque elas podem manter essa fachada e fingir que esse relacionamento era apenas platônico, mas no fundo cassie sabia que era diferente.

cassie sabe que está se apaixonando por ela. e ela não tem mais pra onde correr.

porque maddy não era uma obsessão. ela não era como nenhum outro cara. ela era maddy, e cassie estaria mentindo se não tivesse sentimentos por ela pelo menos em um ponto do relacionamento delas.

então, enquanto ela a observava, ouvia, ansiava por ela, cassie só conseguia pensar em uma coisa.

ela estava apaixonada por madeleine perez e sabia que o mundo não permitiria que ela estivesse.

mas desde quando cassie howard segue as regras?

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