O Amor E Seus Destinos (G!P)...

Galing kay fabhyi

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E se você descobrisse que o grande amor da sua vida está ligado a ruína da sua família? Ludmilla é uma jovem... Higit pa

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Penúltimo Capítulo
Último Capítulo
NOVA TEMPORADA ON

Capítulo 43

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Galing kay fabhyi

POV Narrador

Os dias foram passando e a nova audiência aconteceria naquela tarde de sexta-feira. Brunna conseguiu retornar ao trabalho, mesmo com a visível apatia, a loira entendia que precisava de uma válvula de escape para fugir do sentimento que não cessava em seu peito. Ludmilla passou a ficar ainda mais horas na empresa, resolveu que se enterrar de processos seria a melhor saída para não enfrentar o olhar reprovativo de sua mãe ou até mesmo a felicidade de seu pai pelo noivado precipitado com Isabelly.

JULGAMENTO

O depoimento dos réus foi iniciado, os três primeiros deram declarações parecidas, a estratégia de Sidney que os defendia era bem clara, jogar a culpa em cima de Brunno e inclusive relatar uma possível coação para que assumissem o crime em seu lugar. No entanto Alice notando as falas atravessadas e sem contexto, conseguiu de certa forma reverter a situação, seu cliente não poderia pagar por mais crimes, se nem ela poderia ter certeza se ele de fato era culpado. Já Ludmilla fez tantas perguntas sem receber as devidas respostas que conseguiu evidenciar até para si mesma que a história não batia.

JUIZ: - Convoco o réu Brunno Gonçalves Coelho para prestar depoimento. Com a palavra, os advogados de defesa.

Sidney: - Brunno, como você se declara neste julgamento?

Brunno: - Culpado!

Sindney: - Brunno, os meus clientes relataram como foram coagidos a estarem aqui para assumirem este crime em seu lugar. Você confirma que houve chantagem?

Brunno permaneceu calado, sabia que isso poderia agravar ainda mais a situação e tinha combinado com Caio que assumiria o crime do assassinato e nada além disso.

Sidney: - Repito a pergunta. Você confirma ter chantageado os meus clientes para que assumissem o crime em seu lugar?

Brunno: - Não tenho nada a declarar sobre isso.

Sidney: - Protesto excelência, o réu está aqui para prestar esclarecimentos e não para responder apenas o que lhe convém.

Alice: - Excelência, o réu respondeu a questão, não podemos força-lo a confirmar suposições levantadas que sequer existem provas.

JUIZ: - Protesto negado. Continue com o interrogatório.

Sidney: - Sem mais perguntas Excelência. - Voltou para o seu lugar frustrado.

JUIZ: - Dr. Alice, a palavra é toda sua.

Alice: - Brunno, sabemos que estamos em uma situação delicada aqui, você diz ter matado um homem, preciso que relate para os presentes, como de fato cometeu o assassinato.

Brunno ficou mudo e espantado, ele não tinha se preparado para tanto.

Brunno: - Eu apenas peguei a arma e atirei, depois vi quem era e fugi, porém não consegui conviver com a minha consciência e resolvi me entregar.

Alice: - Onde você estava quando o crime aconteceu?

Brunno: - Na rua.

Alice: - E o que estava fazendo? O que Marcos Oliveira fazia antes de morrer? - Brunno gelou.

Brunno: - Eu estava usando droga e ele estava comigo.

Alice: - Então vocês eram amigos? E se você foi olhar quem era e fugiu, como diz que Marcos estava contigo?

Brunno: - NÃO ÉRAMOS AMIGOS! - Se exaltou.

Alice: - Ok... Não eram amigos, estavam fumando juntos, você o matou e foi ver quem era. Essa história parece convincente pra você Brunno? - Se manteve calado. - Era o que eu imaginava. - Olhou para o Juiz. - Sem mais perguntas excelência.

Ludmilla observava tudo com extrema atenção e naquele instante notou que o principal réu havia titubeado.

JUIZ: - Com a palavra os advogados de acusação.

Ludmilla: - Brunno, vejo que já deu algumas declarações aqui, assim como os demais e não conseguiram responder a quase nada. Acredito que estão nos fazendo de palhaços, mesmo assim, vou cumprir o papel que me cabe. Como você se declara?

Brunno: - Culpado, eu já disse, eu matei Marcos Oliveira. - A negra engoliu seco, era de seu irmão que ele estava falando com tanta veemência.

Ludmilla: - Você tem consciência do tempo que permanecerá em reclusão por este delito?

Brunno: - Não.

Ludmilla: - Faço questão de fazer as honras. - Suspirou. - Pena de 6 a 20 anos. - Viu o réu abaixar a cabeça e deixar escapar uma lágrima. - Você se arrepende de ter assassinado Marcos Oliveira?

Brunno: - Sim!

Ludmilla: - Então nos conte, por que o matou?

Brunno se manteve calado, não tinha mais como permanecer mentindo.

Brunno: - Não tenho nada a declarar sobre isso.

Ludmilla: - Então está me dizendo que não havia motivos para matar Marcos Oliveira?

Brunno: - Não tenho nada a declarar sobre isso.

Ludmilla: - Pena de homicídio por motivo fútil de 12 a 30 anos de reclusão. Como se declara Brunno?

Brunno: - Culpado!

Ludmilla: - Sem mais perguntas excelência.

JUIZ: - Tomado os depoimentos, convoco os advogados a apresentarem provas se houverem para iniciarmos as considerações finais antes de sentenciar os réus.

Sidney: - Sem provas Excelência.

Ludmilla: - A acusação não reuniu nada além do que já foi apresentado neste tribunal.

Alice: - Apresento alguns exames do meu cliente, que comprovam sua dependência química e o período em que o mesmo esteve sob utilização de drogas ilícitas que claramente alteram seu comportamento. Peço análise minuciosa a fim de inocenta-lo, reduzir a pena e até mesmo interna-lo no período em que estiver recluso.

Ludmilla: - Protesto Excelência, não podemos negar o ato consumado e inocenta-lo. Estamos falando de uma vida perdida e do risco que o réu correu em estar portanto arma de fogo enquanto utilizava drogas alucinógenas. 

JUIZ: - Concordo Sra. Oliveira, porém é meu dever analisar tudo que me é apresentado.

Alice tinha uma carta na manga que Ludmilla não esperava, porém, mesmo relutante, ela também queria o adiamento deste julgamento.

JUIZ: - Suspendo os trâmites processuais até a conclusão do laudo pericial sobre o acusado. Nos reunimos novamente em 20 dias. - Bateu o martelo e encerrou a audiência.


POV Ludmilla

Todos os presentes se retiraram da sala, no saguão estavam Renato, Luane, Yuri, Isabelly, Larissa, Paty, Caio e um entregador de flores.

Isabelly: - Oi amor. - Abraçou Ludmilla e tentou beija-la porém a negra foi mais rápida em virar o rosto.

Ludmilla: - O que faz aqui? - Olhou ríspida e desfez o contato com a noiva.

Isabelly: - Vim acompanhar o julgamento, vocês são minha família e isso muito me interessa. - Sorriu.

Ludmilla: - Que seja... - Olhou em direção a Brunna que cumprimentava Caio e Larissa e recebia flores.

Isabelly: - Podíamos jantar juntas hoje, o que acha? Temos algumas coisas pra falar do casamento, será em 15 dias e você até agora não me ajudou em nada.

Ludmilla: - Eu já disse pra conversar com minha mãe a respeito, portanto, não me importune com isso. - Sentia seu corpo ferver ao constatar que as flores recebidas por Brunna eram de Alice, já estava claro o interesse da advogada pela loira, agora só ficava ainda mais evidente.

Isabelly: - Que tanto olha ali? - Se irritou pois queria atenção.

Ludmilla: - Nada demais. - Olhou para Silvana que também acompanhava a cena e percebeu a frustração nos olhos da filha. - Mãe, por favor, resolva o que tem que ser resolvido com Isabelly, eu estou sem cabeça para pensar nessas coisas agora. - Deu um beijo na testa da noiva. - Vou voltar para o escritório, nos falamos.

Isabelly se conformou com a atitude da noiva, em 15 dias ela teria de volta sua mina de ouro e apenas isso importava.

Silvana: - Filha! - Foi atrás de Ludmilla que andava a passos largos tentando fugir daquele lugar e do incomodo incontrolável que sentia. - Você está com ciúmes dela não é?

Ludmilla: - Ela quem mãe? 

Silvana: - Da Brunna... - Viu os olhos da filha encherem de água. - Ainda dá tempo de tomar uma decisão na sua vida meu amor, eu vou te apoiar no que for preciso.

Ludmilla: - Apoiaria sua filha casada com a irmã do assassino de Marcos? - Silvana engoliu seco e ficou sem resposta. A mais velha queria a filha feliz, mais não sabia se essa situação poderia ser superada algum dia.

Silvana: - Quero sua felicidade, não sei como vai trilha-la, mais tenho certeza que não é ao lado da Isabelly. - Fez um carinho no rosto da negra. - Te amo amor!

Ludmilla: - Te amo mãe. - Assim como esperado, a mais velha não teria suas respostas, então Ludmilla seguiria com sua escolha, ela se casaria com Isabelly e esquecia o que sente por Brunna de uma vez por todas, afinal, a loira já estava refazendo sua vida também. - Preciso ir, não quero ficar nem mais um minuto aqui. - Saiu e deu uma última olhada para onde a amada estava e percebeu o toque suave de Alice em sua cintura. - Que droga! - Entrou no carro e arrancou em velocidade.

Ao chegar no escritório, Ludmilla se permitiu chorar, o dia havia sido pesado demais. Depois de algumas horas imersa em seu sofrimento, a negra resolveu pensar no julgamento e no depoimento de Brunno. 

Ludmilla: - Tem coisa que não bate nessa história Brunno, e se tem alguma chance de você estar escondendo alguém eu juro que vou achar, quero todos pagando, ninguém pode se safar.

Ligação on 📱

Daiane: - Oi Lud, tudo bem?

Ludmilla: - Oi Dai, bem sim... Preciso de um favor seu!

Daiane: - Fala ai...

Ludmilla: - Temos aquele infiltrado na polícia ainda?

Daiane: - Sim, por que?

Ludmilla: - Quero que consiga a gravação das câmeras do dia da morte do Marcos.

Daiane: - Isso já consta no processo Lud.

Ludmilla: - Consta que não houve gravação conclusa no raio de 2 km, eu quero um raio de 6km a 10km no mínimo.

Daiane: - Por que isso agora?

Ludmilla: - Tem algo que está passando batido, vamos ver se apagaram todas as câmeras mesmo.

Daiane: - Isso vai demorar um tempo...

Ludmilla: - Dê a ele ao menos 15 dias para conseguir isso.

Daiane: - Mais você estará se casando daqui 15 dias e depois vai pra lua de mel antes do julgamento certo?

Ludmilla: - Faça o que eu pedi Daiane, pra transar com a Isabelly eu terei muito tempo, agora o que importa é o desfecho do assassinato do meu irmão, ela que viaje sem mim, tenho certeza que não irá se opor.

Daiane: - Ok chefe... Ta bravinha hoje né... Deixa eu pensar, tem alguma coisa a ver com um certo alguém que recebeu flores na saída da audiência?

Ludmilla: - Daiane não começa.

Daiane: - Vai mesmo mentir pra mim?

Ludmilla: - Ok... Eu estou mesmo morrendo de ciúmes sim e aceito aquela visita amiga com uma garrafa de Whisky para me confortar.

Daiane: - Vou fazer os meus contatos, passar sua solicitação e jajá chego ai amiga, você é uma idiota, mais eu nunca te deixarei só.

Ludmilla: - Te amo Dai. Vem logo!  -Desligou o celular.

Ligação off 📱


POV Caio

Grilo: - Caio, e ai, que dia meu irmão vai sair?

Caio: - Essa merda foi adiada de novo! - Bufou irritado. - Sidney me contou que o Brunno ta resistindo demais em assumir algumas coisas, teremos que dar um jeitinho de incentiva-lo. 

Grilo: - E o que você está pensando?

Caio: - Vamos mostrar pra ele quem é que está no comando. - Grilo assentiu.


POV Brunna

Com o passar dos dias, todos foram retomando suas rotinas. Brunna tentava se manter firme pois sabia que na próxima audiência teria que encontrar Ludmilla novamente, só esperava que ela não estivesse na presença da noiva que na época já será sua mulher. Por outro lado Alice continuava dando suas investidas na loira, dessa vez com maior sucesso, já que Brunna estava fragilizada.

Larissa: - E ai amiga, está preparada, faltam 6 dias?

Brunna: - Não, fiquei o dia todo pensando nisso.

Larissa: - Mais a sua queridinha disse que a última audiência foi muito positiva pro Brunno.

Brunna: - Não fala assim da Alice, ela é apenas minha advogada, não tem nada de queridinha não. - Bufou irritada.

Larissa: - Ela está muito na sua, as últimas 2 semanas eu perdi as contas de quantas flores você já recebeu.

Brunna: - Ela só está sendo gentil e muito cuidadosa conosco nesse momento delicado.

Larissa: - Bru, acorda pra vida, ela quer te pegar e pegar de jeito. - Piscou. - E ai, vai ou não vai dar uma chance pra ela?

Brunna: - Ai Lari, eu sei que a Alice quer algo a mais comigo, mas não estou pronta! Não quero magoa-la depois de tudo que ela tem feito por mim e por minha família.

Larissa: - Uns beijinhos e uns orgasmos não matam viu, tenho certeza que ela vai adorar, mesmo que seja casual. - Se sentou ao lado da amiga no sofá da sala. - Mais e aí, fiquei sabendo que passou mal?

Brunna: - Sim, desde ontem uma azia terrível, hoje piorou e acabei não me alimentando direito, ai me senti meio tonta e precisei vir embora.

Larissa: - Sei... Que mais está sentindo? - A amiga olhou de forma desconfiada.

Brunna: - Ah, vomitei um pouco, mais nada demais, amanhã acredito estar melhor, comprei uns remédios e vou comer alguma coisa primeiro antes de toma-los.

Larissa: - NÃO!!

Brunna: - Oxi, que foi?

Larissa: - Amiga eu vou ali na farmácia e já volto, não tome nenhum remédio.

Brunna: - Pode me explicar o que está acontecendo?

Larissa: - Na verdade eu não sei e nem tu, mais vamos descobrir juntas! Ontem você estava com azia e bem cansada, hoje você vomitou e ficou tonta, será que não tem um baby ai dentro dessa barriga?

Brunna: - Você ta ficando louca? - Se levantou e mostrou indignação.

Larissa: - Me diga que não tem chance nenhuma disso acontecer e eu assumo que estou ficando louca como prefere dizer!

Brunna: - Eh... Ah... Não pode ser! - Se lembrou da última vez que transou com Ludmilla, elas se entregaram por diversas vezes sem pensar no pequeno e importante detalhe chamado camisinha.

Larissa: - Já volto! - Saiu pela porta e foi até a farmácia onde tratou de comprar 4 testes de marcas diferentes.

---

Brunna: - Nossa que demora, você me fala uma bomba dessa na mente e some amiga.

Larissa: - Calma, eu precisei ir mais longe pra conseguir 4 testes diferentes. - Estendeu a sacola para a amiga. - Vamos descobrir se fui promovida a Madrinha. - Puxou a loira até o banheiro.

Brunna fez o recomendado nos quatro testes e saiu do banheiro deixando Larissa esperando os resultados, a loira estava nervosa e estranhamento feliz com a possibilidade de ter um pedacinho de amor dentro de ti.

Brunna: - E ai?? - Olhou para a amiga que saía com os testes na mão e uma feição indecifrável. - Vai Larissa fala logo!

Larissa: - Bru... Onde vamos montar o quarto do bebê? - Virou os testes e mostrou os resultados positivos. - Amiga, você está grávida... GRÁVIDA! 

Brunna: - MEU DEUS LARISSA! - Sentou-se no sofá um pouco tonta. - Tem um mini ou uma mina Ludmilla aqui dentro? - Olhou para a amiga com os olhos marejados.

Larissa: - Sim Bru, simmmm! Você está feliz? - Larissa dava pulinhos e batia palmas em comemoração.

Brunna: - Estou... Só... Minha nossa! - Olhou para a barriga e a alisou. - Eu juro que vou te dar todo meu amor bebê. - Chorou e foi abraçada pela amiga. 

Larissa: - Você precisa contar para a Ludmilla! Ela vai se casar amanhã.

Brunna: - AMANHÃ?? - Larissa assentiu. - Então ela que se case, eu não vou atrapalhar a escolha dela, até porque essa criança não mudará em nada o nosso destino.

Larissa: - Mais Bru... Vocês podem tentar lidar com isso!

Brunna: - Não... Você sabe que não. - Olhou triste. - Eu vou contar sim, mais depois que o julgamento passar e também preciso conversar com os meus pais antes. - Suspirou. - Ela tem o direito de saber que mesmo em lados opostos, tem algo que nos ligará pra sempre e é a marca do nosso amor.

Larissa: - Certo... Por mim você já contava logo, mais eu entendo e respeito sua decisão. - Beijou a testa da loira. - E quando vai falar com os tios?

Brunna: - Amanhã ao acordar! Me acompanha?

Larissa: - Com certeza!

Brunna e Larissa passaram o restante da noite conversando, a loira estava feliz e chorosa. Embora tivesse ganhado novo fôlego com a novidade, era impossível não pensar no abismo que existia entre ela e sua amada.

***

Votem e comentemmm, kd os comentários pra incentivar a autora aqui?

Beijosss


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