Corte de Amor e Caos - Azriel

By LauraEglantiny

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Estava frio, me sentia como se tivesse sido afogada em um lago congelado. Em um minuto eu estava fugindo _ou... More

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AVISO IMPORTANTE

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By LauraEglantiny

Pov As Terras do Caos
Eles conseguiram fazer muitos feiticeiros morrerem ao serem torturados por respostas. Alguns bruxos tiraram a própria vida, preferem morrer a mostrar como atravessar.
A Rainha Nyra anda destruindo cada dia mais os territórios atrás de bruxos escondidos, a mulher valoriza muito o poder, qualquer tipo de poder, é uma fêmea extremamente aparecida.
O Rei Kludd quer achar a filha e seu general não descansa um minuto procurando uma forma de achar a garota e com uma resistência crescendo nas Terras fica mais difícil. Se chamam de os Abandonados. Eles esconderam grande parte dos livros de feitiços, são saqueadores, invadiram o Castelo da rainha e do rei e roubaram toda sua biblioteca que tem as maiores informações sobre magia antiga, que agora está nas mãos de piratas. Eles acreditam que Eglantiny vai voltar para ajudá-los com o objetivo de derrubar aqueles imbecis dos tronos, principalmente seu líder, ele é quem mais acredita na mulher.
Poucos bruxos sobraram, a esperança do líder da resistência andava crescendo, mas, infelizmente, o Rei capturou um mago jovem, o filho do bruxo que levou Eglantiny embora. O menino estava escondido a tempos depois que o pai morreu, nem imaginavam que ele existia e que sabia como transportar. Ele não teve escolha, presou por sua própria vida, teve medo do que poderiam fazer a ele e entregou tudo.
O menino está sendo mantido em cárcere enquanto todos se preparam para o ataque. O que não esperavam é que o garoto fosse sequestrado novamente pela Rainha, que tem um exército menor e demoraria mais para o ataque. Ela não está atrás da filha do Rei, só quer os tesouros de todas as dimensões. Batalhas foram travadas pelo jovem com a capacidade de atravessar.
A bruxa torturadora Laila, não teve tempo de ver o menino, se não, poderia ela mesma levá-los até Eglantiny, e como queria a menina em suas mãos.
Os ataques foram adiados por pouco tempo.
Ninguém imagina o que a jovem feiticeira herdeira do trono está planejando seja lá onde estiver, o general Jutt acredita que ela é medrosa demais para voltar, os Abandonados acreditam que ela está aprendendo coisas novas, que planeja voltar ainda mais forte e devolver o mundo que um dia foi belo e se sentar no trono que ainda nem sabe que é seu.

Eglantiny
_ Buceta do caralho!_ eu estava tão puta.
_ Calma, Tiny!_ Nuan ria enquanto eu descontava a raiva na mesa, aquelas bolinhas miseráveis não querem mais funcionar, INFERNO.
_ As primeiras estão completamente vivas ainda, o que há de errado com as novas?_ perguntou a fêmea calma, a voz dela conseguiu me deixar mais tranquila.
_ Eu fiz tudo como tinha anotado, não sei o que está dando de errado!_ respondi. Eu e Nuan já trabalhamos muitos dias juntas, precisávamos de mais cápsulas para os primeiros testes das pistolas, que estavam muito bonitas aliás._ Vou ter que arrumar um jeito de estabilizar a magia de novo.
_ Não tem nenhum feitiço que faça as coisas ficarem prontas, tipo, bumm está estabilizado._ eu ri da imaginação da fêmea.
_ Não é assim que funciona!
_ Mas como vamos produzir as cápsulas em massa quando formos usar?_ boa pergunta.
_ Eu sei um feitiço de réplica perfeito para isso, vou usar quando precisarmos de milhões delas, mas eu precisaria de pelo menos umas 10 das cápsulas para replicar.
_ E você só tem 4..._ ela respondeu.
_ É..._ aquele sonho tinha me deixado irritada.
O rei Kludd estava lá e apertava meu pescoço, não para matar, só para me capturar. Estávamos num mar de sangue, no meio de uma guerra, Cassian, Rhys e Lucien estavam mortos, e Azriel... Ele foi dilacerado, dilacerado pelo general Jutt para me proteger. Ver todos mortos por minha culpa me deixou mal por uns dias, foi péssimo. Eu ainda não tinha compartilhado com ninguém e planejava continuar assim, uma hora ia passar.
_ Bom._ continuei._ Só preciso estabilizar essas cápsulas, vai dar certo!_ tenho que manter a positividade.

Minhas orelhas se movimentaram, ouvi alguma coisa na casa em cima da oficina.
Peguei meu cetro que estava encostado na cadeira e me concentrei nos barulhos.
_ Tem alguém na sua casa!_ Nuan arregalou os olhos e correu junto comigo para cima.
Ao chegarmos na porta que dava pra a casa, ficamos bem quietas, a pequena pegou uma adaga que por sinal é muito bonita. Abri a porta sem fazer barulho, meus olhos ardiam em concentração, podia sentir o cheiro do ser dentro da casa, ele estava na entrada ainda.
Passo a passo até o invasor, eu comecei a reconhecer o cheiro, eu conhecia o macho que estava lá e Nuan também pareceu baixar a guarda, corremos até a entrada.
Era Lucien!
A pequena do meu lado pulou no macho o abraçando forte, os dois riam sem parar, ela é bem mais baixa que ele e o homem praticamente a carregava.
_ Como é bom ver você!_ ela disse ao voltar ao chão.
_ É bom te ver também!_ ele olhou para mim e eu sorri.
_ Como vai Lucien?_ Perguntei.
_ Vou bem, lady Tiny!_ ele olhou para a amiga de novo, sorrindo levemente._ Eu não sabia onde estavam mas sabia que Tiny viria atrás de qualquer um que fizesse um ruído aqui dentro, então preferi esperar.
_ Jamais subestime minhas habilidade de caçar algo, seja um monstro ou o Lucien e sua ruivisse bonita._ eles riram e Nuan o convidou para ver o projetos prontos.
Meu cetro estava guardado nas costas novamente enquanto Lucien avaliava nossos nossas pistolas.
_ É linda!_ ele disse._ Como vão usar?
_ Tiny criou pequenas cápsulas de magia que servem como munição, vão poder destruir uma montanha se quiser._ respondeu Nuan.
_ É claro que não vamos destruir nenhuma montanha!_ corrigi rindo.
_ Mas seria legal._ a fêmea concluiu.
_ Quando vão por em prática?_ Lucien levantou o olhar para mim que estava encostada da mesa com as roupas sujas de produtos para cápsulas.
_ Planejamos testar hoje mas não estou conseguindo produzir outras munições para o teste.
_ O que há de errado?_ curiozinho.
_ Não consegui estabilizar a magia de novo._ respirei fundo.
_ Ah..._ Ele parecia pensar em uma solução.
_ Estava voltando toda a produção quando você chegou._ caminhei em torno da mesa cheia de tentativas falhas e me sentei na cadeira. Abri o caderno de rabiscos e mostrei a ele a "receita._ Eu fiz exatamente assim, mas a magia não fica dentro.
Ele olhou com atenção e seu olho de metal piscou fazendo um barulho.
_ E se fizer uma camada de metal em volta da esfera?_ ele sugeriu.
_ Como assim?
_ Fazer uma proteção de ferro em volta para ver se mantém a integridade da magia lá dentro. Como quando o disparo passa pela arma e da um tiro certeiro, o metal resiste a sua magia, então imagino que consiga manter dentro.
Não era uma má idéia. Nuan pareceu discordar.
_ A cápsula se dissolve quando disparada, vira poeira e só o poder ficar, mesmo que o metal resista a suas quantidades de poder, como a esfera poderia continuar o processo?_ questionou a pequena.
_ Deixando frestas!_ respondi sorrindo._ Pode dar certo!
Não trabalhar com os produtos de minha terra era difícil, mas nos apressamos pra fazer essa tentativa. Nuan fez o projeto no papel, Lucien deu uns palpites no designe e colocamos no fogo pra forjar.

Era uma bolinha com frestas em desenhos que se trancava em volta das minhas esferas de magia. Eles observavam tudo atentamente enquanto eu colocava na cápsula, depositei o poder na medida certa e...
_ Deu certo!_ eu olhei sorrindo para Lucien.
Nuan comemorou.
_ Agora faça mais!_ disse ela._ Vamos aproveitar a visita de nosso amigo e colocar essas pistolas para funcionar.
Falava como se tivesse fogo nos olhos.
Fiz mais 6 daquelas esferas brilhantes agora envolvidas em metal Dourado e pegamos todas as armas prontas.

Já naquela quadra equipada para as engenhosidades de Nuan, Lucien ficou atrás do vidro de proteção.
_ Não vai testar com a gente?_ Perguntei.
_ Não, acho que não vou me dar bem com as armas de fogo._ que desculpinha, quando ele ver em funcionamento vai querer atirar também.
_ Certo._ nuan ao meu lado começou._ Vamos por suas cápsulas na nossa menos pistola, foi o nosso primeiro projeto.
A menor esfera para a menor arma, ela faria um disparo pequeno, seu cano era fino, tinha o objetivo de ser usada para último caso e quando está perto do oponente, já que é bem certeira.
Assumi a posição com uma perna atrás da outra e as duas mãos na arma, eu uso a mão esquerda para apertar o gatilho, me sinto mais confortável.
Nuan se afastou e acompanhou Lucien atrás do vidro.
_ Quando eu contar 3._ ela disse._ 1.
Pra que contar? Eu poderia só atirar.
_ 2.
Acho que é só para dar uma empolgado, mas isso já é empolgante demais.
_3._ eu terminei de contar por ela.
Disparei bem no centro do alvo, uma luz fina e azul saiu do cano da pistola e atingiu o pedaço de madeira não tão longe de mim, fez um buraco.
A cápsula de dissolveu quando olhei para o pente, a estrutura de metal caiu no chão e fez um som agudo.
_ Brilhante!_ gritou o ruivo atrás de mim.
Eu sorri com os dentes.
_ Minha vez!_ disse Nuan.
Passei a as para ela, a mesma carregou e atirou com vontade, estava feliz que deu certo.
_ Vamos tentar a próxima!_ falou a fêmea.
Dessa vez uma arma com um pente maior, cabe muitas cápsulas mas não temos muitas e só íamos testar se dava certo, uma bastaria.
_ Tem certeza que não quer tentar?_ perguntei para Lucien que pensou um pouco e fez sim com a cabeça, fofinho.
O macho tirou os cabelos do rosto e se posicionou, com a mão direita segurou o gatilho da arma e atirou com um pouco de medo. O disparo foi longe e acertou o alvo com precisão.
_ Acho que você vai se dar bem com as pistolas, amigo!_ eu disse enquanto assistia sua felicidade no rosto.
Peguei o próximo projeto e carreguei com uma esfera das grandes, essa tinha um tambor para grandes disparos que causariam um estrago imenso no oponente.
Eles foram para trás do vidro e eu me concentrei no maior alvo e o mais longe.
Respirei e com a mão esquerda apertei o gatilho.
Era pra ter dado certo, esse arma era meu projeto preferido, o tiro saiu pela culatra, a dor era imensurável.
Os dois vieram em minha direção, a arma já estava no chão faz tempo, a cápsula tinha se desfeito e meus 3 primeiros dedos estavam dilacerados.
Sentia vontade de gritar, mas não saia, senti algumas lágrimas em meu rosto, Lucien e Nuan pareciam desesperados. Eu tive a ideia de usar um feitiço para pelo menos parar de sangrar por um tempo, estiquei a mão sobre a outra e um feixe de luz saiu da minha palma, o sangue que escorria secou inteiro e parou, mas a dor continuava.
Caminhei até a mesa de trabalho me tremendo toda. Pense Eglantiny, o que vai fazer?
_ Enfaixe a mãos, Tiny._ Lucien me passou uma atadura.
_ Me desculpe, Eglantiny!_ Nuan estava desesperada._ Eu não sei o que houve, se não montei a arma direito ou se foi um mal funcionamento do projeto, me desculpe.
_ Não foi sua culpa, Nuan._ foi o que consegui responder, não tinha como saber que isso ia acontecer.
Eu podia usar um feitiço para fechar mas ficaria extremamente feio. Eu precisaria de alguém que saiba mexer com a magia da cura.
Rhysand
abri o escudo.
Rhysand onde está?
Estou nas montanhas ilyrianas...
Ele pareceu ver o que estava acontecendo.
Eglantiny como isso aconteceu??
Preciso de sua curandeira..
Consegue atravessar?
_ Lucien, me atravesse até a casa de Rhysand por favor?_perguntei.
_ Claro!
_ Nuan venha com a gente._ dei a mão para a fêmea que estava muito mal.
Cai dos braços de Lucien e atravessamos.

Na grama da casa dos grãos senhores, entrei na casa ofegante pela dor.
Elain surgiu na entrada.
_ O que fazem aqui?
_ Oi para você também!_ falei, não é por que estou machucada que vou ser mal educada._ Meus dedos foram arrancados, estou esperando Feyre e Rhysand.
_ Não consegue resolver isso sozinha?_ perguntou com desdém.
_ Não da maneira que sua curandeira faria.
Uma Feyre apareceu com Nyx no colo, eu me escondi atrás do corpo grande de Lucien, não queria que o neném visse aquilo.
_ Eglantiny o que aconteceu?_ A loira linda perguntou.
Eu já não estava em condições de ficar explicando e Lucien pareceu entender.
_ Ela estava testando as novas pistolas e o tiro saiu pela culatra.
_ Madja está a caminho._ a Grã-senhora concluiu.
_ Porra, como isso dói! _ choraminguei para Lucien.
_ Vai ficar tudo bem!_ ele disse. Queria soca-lo.
Rhysand, Madja e Az entraram pela porta.
_ Vamos para a sala, querida!_ disse a curandeira calma.
Az cumprimentou Elain com um aceno de cabeça, a fêmea estava encostada na parede com os braços cruzados, mas quando o viu, reconstruiu toda a postura.
_ Sente-se, vamos ver isso!_ ela pegou minha mão esticando, o polegar, o indicador e o dedo do meio não existiam mais. Estava feio, muito feio._ Pelo menos conseguiu fazer parar de sangrar.
Mas ela desfez meu simples Feitiço. Minha mão voltou a sangrar feito uma torneira, mas Madja rapidamente resolveu.
_ Ainda dói!_ falei rápido.
_ Vou fazer com que pare, mas antes preciso que aguente a pele se construindo de volta, acha que consegue?
Acenei com a cabeça e olhei para Azriel que estava com as sobrancelhas franzidas, ele veio até mim, se sentou e segurou minha mão direita, a que ainda estava inteira.
Ótimo! Vou apertar até ficar roxa.
_ Pode começar!_ ela foi com tudo, nem contou até 3 e tudo que eu sabia fazer era chorar, grunhir e apertar a mão de Az._ PORRA!

Em alguns minutos a pele estava inteira, doendo mas até que normal.
_ Quero que beba chá de camomila até a dor local passar, pode por um feitiço seu se quiser e use uma faixa no braço por enquanto.
_ Obrigada!_ eu consegui esboçar um sorriso sincero.
Ela partiu e eu estava com fome, pelo menos eu uso a mão direita para segurar o talher.
Jantei na casa de Feyre e Rhysand mesmo, Mor apareceu uma hora para ver como eu estava. Depois de comer 2 pratos de comida, fiz um feitiço de curto tempo para a dor.
_ Como está o braço e a mão?_ o ruivo perguntou.
_ Estão fechados, mas estou com 3 dedos a menos, não vou conseguir faz as coisas com as duas mãos agora. Droga, poder usar as duas é uma grande benção.
_ De fato, Nuan ainda está muito chateada, acha que a culpa foi dela._ a fêmea estava muada no sofá a tempos.
_ Não foi culpa dela, foi nosso primeiro teste, infelizmente não foi o que esperávamos._ pensei alto.
_ Devia ir falar com ela._ Lucien deu a ideia.

Caminhei até Nuan, que me olhou com os olhos pretos e brilhantes, mas uma expressão triste.
_ Está pensando em que?_ perguntei quando me sentei ao lado dela.
_ Em nada.
_ Você está sempre pensando em coisas legais, como agora não está?
_ É que agora não estou planejando algo legal, mas em um jeito de te devolver os dedos.
Eu ri um pouco.
_ Nuan, não foi sua culpa..
_ Mas eu quero fazer algo pra me desculpar._ ela disse eufórica.
_ Mas não precisa se desculpar.
_ Eu preciso e farei, lhe darei um jeito de poder apertar um gatilho com a mão esquerda novamente e de dar um soco nas pessoas com todos os dedos.
_ Como o seu braço?
_ Exatamente como o meu braço!_ eu sorri para ela. Que mulher brilhante.

Na sala da Casa dos Vento, eu estava bem coberta e aquecida, escondi minha mão em faixas assim não poderia ver aquela coisa que ainda não estou querendo me acostumar.
O fogo estava aceso e crepitava baixinho, eu gostava daquilo.
_ Aqui!_ Azriel apareceu nas minhas costas estendendo uma caneca._ Tem que tomar chá de camomila.
Ele fez chá para mim, sorri com aquilo enquanto pegava a caneca quentinha.
_ Sente comigo!_ convidei. Az já estava vestido para dormir com uma camisa leve e calças como um moletom. _ Por que será que ela mandou eu tomar esse chá?
_ Ele relaxa os músculos, deve ser para não criar muita tensão e dor em você._ respondeu o macho se aninhando no cobertor do sofá comigo.
_ Vou ter que ficar um pouco afastada do trabalho agora._ raciocinei.
_ Só por alguns dias, vai se recuperar rápido.
_ E se não me recuperar?
_ Vi você chegar aqui com uma flecha de freixo no braço que sarou como um corte feito com papel. Vai se recuperar!_ Ele riu enquanto falava._ Está com dor?
Ele pareceu se preocupar agora, eu estava com dor mesmo.
_ Não._ respondi e me deitei em seu ombro._ Qual foi sua versão quando eu cheguei?
_ Boa pergunta!_ ele parou para pensar um pouco._ Me lembro de estar saindo do treino quando Rhys nos avisou pela mente que Eris chegou correndo na corte noturna dizendo que uma fêmea que não falava nossa língua estava em suas terras.
A tempos não sei o que é falar minha língua.
_ Era uma invasora, então estavamos receosos._ ele continuou._ Mal deu tempo de Eris voltar e você já tinha escapado e deixado uma fileira de homens machucados, adorei saber aquilo.
Eu ri da observação.
_ Não gostei quando Feyre invadiu sua mente, podia ser de outro jeito.
_ Não me importo mais com isso._ expliquei.
_ Mas eu não gostei de ver você lá daquela forma.
Ele é o espião da corte noturna, ele tortura as pessoas, tem uma faca chamada reveladora da verdade e não gostou de ver uma simples invasora ser revistada? Como assim?
_ Gostei de você dês do momento em que te vi._ ele concluiu.
Eu sorri para ele quando levantei a cabeça. Seus olhos me hipnotizam, não resisto a ele, seus lábios são tão macios nos meus e sua mão encaixa perfeitamente nos meus seios....





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