Sophia não veio pra escola, na verdade ela não vem á três dias,ela não levanta e eu já tentei falar com ela mas ela só fica deitada comendo sorvete ouvindo Olivia Rodrigo.E de novo eu vou pra faculdade sozinha.
[...]
Saio do auditório onde estava tendo a minha primeira aula prática.Vou para o refeitório encontrar o pessoal.Mas só estava Koy,Isis é Vinnie e uma loira que estava aguardar nele.
Caminho até a mesa e a loira me acompanha com os olhos com uma cara amarrada,eu sento na mesa e ela começa a falar.
–Então como eu estava dizendo eu sou MUITO sincerona mesmo.–ela diz fazendo gestos com a mão e isis que estava na minha frente insinua enfiar o garfo na própria garganta.–Tipo,Koy,você deve ser inteligente,né? porque tem o olho puxando igual japonês.–Ela faz essa pergunta sem noção.
–cof,cof,racista.–finjo tosir.
–Não eu sou coreano.Retardada.–ele diz a última parte baixo.
–Aí tô entediada.Vamos sair daqui?–ela passa a mão no rosto de Vinnie que do consente com a cabeça e levanta.
Ah esse filho da puta...
–Ei,e como tá a Sophia?–volto a minha atenção pra isis.
Eu não posso falar oque ela ta passando porque só cabe a ela mas eu odeio mentiras,merda.
–Ela tava se sentindo mal e não veio,de novo.Ahm então vamos pro campos?–Mudo de assunto antes dela me perguntar mais alguma coisa.
[...]
Saio da faculdade indo em direção uma doceria pra comprar os doces que a Sophia me ligou choramingando pra levar pra ela.
–Aonde vai com tanta pressa?–vinnie para na minha frente.
–Passar,quer alguma coisa?–digo na esperança dele me deixar em paz.
–Eu vim pessoalmente te convidar pra minha festa,deveria estar lisonjeada.–ele diz arrogantemente.
–Ah sim conserteza eu vou.–digo sarcásticamente dando um passo pro lado pra sair da li.
Ele entra na minha frente de novo.–Eu ainda não entendi porque você tá sendo tãoo cuzona.Juro,você parecia ser muito mais legal quando eu te conheci.–Ele me diz negando com a cabeça e me olhando de cima a baixo.
Eu odeio quando me olham de cima abaixo!
–É,você se enganou.–empurro ele e saio andando.
–Infelizmente.–ele diz baixo e sai andando pro outro lado.
Tá,eu sei que agora parece que eu sou uma cuzona,mas ele é um idiota,babaca,metido a dono da razão um hipócrita por me chamar de cuzana já que até agora ele só me tratou mal.
[...]
—Oi Soso.–entro em casa jogo minha mochila em algum canto e dou a sacola de doces pra ela que continua deitada no sofá.
–Para de me chamar assim,Soso é nome de cachorro.–Ela abre a sacola vendo os doces.–Ah não,não foi isso que eu pedi.–Sophia diz rabugenta.
–CHEGA,você PRECISA levantar desse sofá,comer algo que não seja puro açúcar e tomar um banho pelo amor de hora.Eu não aguento mais ouvir Olivia Rodrigo.–Digo exausta.E ela senta no sofá e começa a chorar de novo.–Ah não,não chora.–vou até ela e a abraço.
–Eu tentei falar com a minha mãe hoje,ela me bloqueou e meu pai nem me atende,eu to me sentindo péssima.Ta tudo uma merda.–Diz secando suas lágrimas.
Ela esta se sentindo horrivel e não deveria porque ela é uma garota incrível.Provavelmente ela está começando a entrar em depressão e eu não podia deixar a mesma coisa que aconteceu comigo acontecer com ela.
–Vem levanta.–Eu levanto com ela e vou até o banheiro.
–Eu não quero Lola só me deixa lá por favor.–Ela diz choramingando.Eu ajudo ela a tirar a roupa e coloco ela na banheira na temperatura morna.–Essa água tá gelada.
–Não tá e você precisa de um banho.–ela entra e eu sento do lado da banheira.Eu pego a escova penteando suavemente seu cabelo.–Por que a gente não sai hoje?É sexta!–digo tentando animala.
–E aonde a gente iria.–ela pergunta e eu levanto da banheira.
–Em uma festa.–sorrio e entrego a toalha e ela se enrola indo até seu quarto.
–Não sei Lola a uns dez minutos eu nem queria levantar,e eu não to me sentindo muito bem.–ela da uma desculpa mas eu não vou deixar ela em casa hoje.
–Olha,eu vou pedir uma comida que não venha em um saquinho e você vai se sentir melhor.–Saio do seu quarto.
[...]
Eu coloco um salto de ponta,baixo e vou até o espelho,passo a mão na minha saia preta e ajeito meu croped de um uma alça só,subo a mão pro cabelo e mecho dando mais volume pros meus cachos.
–Vamos Sophia!–Grito do quarto e ela aparece na porta com um short curto escuro um cropped e uma blusa social por cima com só o primeiro botão fechado.
–Não sei se eu vou,Não tô me sentindo bem.–Ela deita na minha cama.
–Eu não vou te deixar aqui sozinha e você já concordou em ir e além do mais seu cabelo está lindo.–A puxo da cama.
–Tá,mas só porque a Isis vai não por você.–ela brinca.
[...]
O uber para na frente do endereço que a Isis deu,A casa é enorme,não acredito que esses manés moram aqui.Nós entramos e eu passo o olho pela festa preocurando o pessoal.
–Ali a sua namoradinha.–Digo a Sophia quando avisto a Isis.Um sorriso no rosto de Sophia se abre involuntariamente olhando pra Isis,que avista a gente e vem ate nós.
–Nossa você está linda.–Sophia fala apreciado o vestido azul curto de Isis,que rapidamente a puxa para um abraço.
–Senti sua falta.–Isis fala e Sophia retribui o abraço.
–Oi pra você também isis e já que eu to fazendo toda diferença aqui eu vou dar uma volta.–Digo sarcásticamente e saio deixando elas duas naquele longo abraço.
Passo pelas pessoas dando a volta na casa e parando na sala onde Vinnie e a loira de mais cedo estavam lá sentados no sofá juntos bebendo.
Eu estava prestes a dar a volta e sair dali pra não acabar xingando naquela loira burra quando koy passa o braço pelo meu ombro me levanto pra perto deles.
–Por favor não me deixa sozinho com ele e essa piranha.–Ele choraminga e faz cara de cachorro abandonado reviro os olhos e concordo,ele me entrega um copo com bebida e sorri.
–Chegamos.–Koy senta do lado do Vinnie e eu sento na poltrona do lado e cruzo a pernas.
–Oii cachinhos,achei que não viria.–Vinnie me cumprimenta.
–Ah eu não te vi aí,oi.–A loira diz com aquela cara de nojenta e eu me seguro pra não xingala.
"Claro está quase com a boca no pau dele fica difícil me ver."-penso comido mesma.
Eu e koy estávamos conversando coisas aletorias quando sinto sendo observada,meu olhos param em vinnie que não tira os olhos das minhas pernas.
Ele rapidamente parou de encararencarar quando percebeu que eu o encarava.Um cara aparece e comprimenta Koy e Vinnie.
–Lola esse é o Henrique.–Ele me comprimenta e senta no outro sofá na minha frente.E agora é Henrique que me encaram e eu o encaro de volta.
Não posso negar,ele é lindo seus olhos castanhos claros e sua pele morena só realçam sua beleza.
–Ah vão pra um quarto.–A loira oxigenada fala e Vinnie revira os olhos.
–Você é muito bonita Lola.–Henrique diz e eu sorrio sem graça levo o copo até a boca.–Tem namorando Lola?–ele pergunta diretamente me fazendo tossir mas rapidamente me recomponho.
–Por que?interessado Henrique?–Entro na brincadeira.
–Ainda precisa perguntar?–Koy diz e todos nós sorrimos menos o senhor rabugento é claro.
–Talvez mas não sou tão facil assim,tenque me conquistar.–Ele brinca.
–Ah que pena eu curto uma noite só.–Eu o provoco.
–Tá chega dessa brincadeira idiota.–Vinnie diz estressado e levanta saindo dali.
–Que que deu nele?–Koy pergunta e nos entre olhamos confusos,rapidamente a loira de farmacia levanta e vai atrás dele.
–Enfim,vou encher meu copo.–levanto indo até a cozinha.Vou até lá e abro a geladeira.quando fecho levo um susto com Vinnie atrás da porta.
–Sério cachinhos?Aquele cara!?–ele pergunta indignado.
–Eu não sei doque você está falando e para de me chamar de "cachinhos" A gente não tem essa intimidade.–Digo meio arrogante.
–Quer saber faz a merda que você quiser a buceta é sua,cansei de tentar bancar o bonzinho.–Ele diz grosso.
E anda pra sair da cozinha mas eu entro na frente dele.Ele vai andando pra frente e eu vou cada vez mais para trás até ficar impensada na parede e ele muito perto de mim.
—Pera,pera "bonzinho"? Vai se fuder você foi um cuzao comigo e desculpa por não beijar seus pés por você fazer o mínimo,eu não sou as putas que você come e...–Ele me beija.
Eita meus amores,capítulo revisado mas é longo então talvez tenha alguns erros.
desculpa por sumir é porque eu fiquei com medo de não estar desenvolvendo muito bem e parei de escrever ate ter certeza.