O Cortejo Do Marquês Raeken-H...

By a_belmonte

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A ideia de Liam não era ir a esse bendito baile, ele apenas queria curtir sua desilusão amorosa, depois que s... More

𝖈𝖆𝖕𝖎́𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖚𝖒
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖉𝖔𝖎𝖘
𝖈𝖆𝖕𝖎́𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖙𝖗𝖊̂𝖘
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖖𝖚𝖆𝖙𝖗𝖔
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖈𝖎𝖓𝖈𝖔
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖘𝖊𝖎𝖘
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖘𝖊𝖙𝖊
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖔𝖎𝖙𝖔
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖓𝖔𝖛𝖊
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖔𝖓𝖟𝖊
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖉𝖔𝖟𝖊
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖙𝖗𝖊𝖟𝖊
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖖𝖚𝖆𝖙𝖔𝖗𝖟𝖊
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖖𝖚𝖎𝖓𝖟𝖊
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖉𝖊𝖟𝖊𝖘𝖘𝖊𝖎𝖘
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖉𝖊𝖟𝖊𝖘𝖘𝖊𝖙𝖊
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖉𝖊𝖟𝖔𝖎𝖙𝖔
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖉𝖊𝖟𝖊𝖓𝖔𝖛𝖊
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖛𝖎𝖓𝖙𝖊
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖛𝖎𝖓𝖙𝖊 𝖊 𝖚𝖒
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖛𝖎𝖓𝖙𝖊 𝖊 𝖉𝖔𝖎𝖘
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖛𝖎𝖓𝖙𝖊 𝖊 𝖙𝖗𝖊̂𝖘
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖛𝖎𝖓𝖙𝖊 𝖊 𝖖𝖚𝖆𝖙𝖗𝖔
𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖛𝖎𝖓𝖙𝖊 𝖊 𝖈𝖎𝖓𝖈𝖔
𝖊𝖕𝖎𝖑𝖔𝖌𝖔

𝖈𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖉𝖊𝖟

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By a_belmonte

Brett não sabia exatamente como tinha arrumado coragem para parar na vila mais próxima da sua casa e encarar o ômega a sua frente, porém, ali estava ele, jogando todas as falas de sua mãe dentro de um buraco e com o coração batendo de forma desesperada dentro do seu peito.

— Sua vez! — Josh tinha um sorriso tímido nos lábios, olhando para a caixa de madeira embaixo da bancada, sem nem saber com quem falava — Infelizmente a compota de pêssego já acabou, deixando apenas a de amora e morango, porém ainda temos todos os tipos de geleia que poderia imaginar.

Quando o ômega ergueu o rosto, finalmente reconhecendo o alfa, seu sorriso foi diminuindo, até se tornar uma linha fina. Josh não gostava do visconde Talbot, achava o alfa prepotente e arrogante, sempre andando na vila como se fosse o dono de tudo e todos. Mas sua implicância mesmo, havia nascido depois que ouviu da boca do visconde que ele não deveria ficar tão "receptível", como se todos os ômegas solteiros tivessem dinheiro o suficiente para pagar por supressores e não entrarem no cio. Ele, mesmo tendo seu cio de três em três meses, ainda era um ômega virgem, mesmo com a dor e sabendo que tudo poderia ser resolvido se apenas cedesse ao pedido de qualquer alfa, o Diaz se trancava em seu quarto com uma mistura de ervas cercando toda sua casa, impossibilitando qualquer alfa de se aproximar dele.

— O que quer aqui? — a voz do ômega tinha um tom agressivo — Seus milhares de cozinheiros não sabem fazer uma simples compota de frutas ou uma geleia gostosa para a vossa senhoria?

Brett mordeu os lábios, sem saber como responder o ômega, sentindo vontade de sorrir pela forma como garoto parecia tão bonito quando irritado. Céus! Por que as coisas não poderiam ser fáceis para ele?

— Não existe... eh... — o visconde encarou o vidro disposto na bancada, a pegando — Compota de... ahn... framboesa melhor que a de vocês.

Josh franziu a testa, achando graça do jeito do visconde, antes de piscar um pouco confuso para o alfa.

— Sabe que é amora né? — perguntou ao alfa, vendo as feições do Talbot se transformando em uma careta — Acho que não sabia e para quem declarou que não existe uma compota melhor do que a da minha família, deveria saber que era amora.

Brett sorriu, achando graça de sua vergonha, vendo um sorriso rastejar pelas feições de Josh também, devido a ele. E, de repente, ele parecia ter entendido que as coisas poderiam ser fáceis, simples como uma vergonha quando passada na frente de quem se gosta, apenas para ganhar um sorriso como aquele.

— Você tem um sorriso lindo. — declarou o visconde, vendo o ômega soltar uma risada acanhada, olhando para o chão.

— Seu cabelo é legal. — Josh disse, sem saber exatamente o porquê de ter dito aquilo, se sentindo um idiota logo em seguida. Acreditava que deveria ser sua educação, a fala da mãe, de que sempre depois de um elogio, deveria retribuir — Compota de framboesa?

O perguntou, parecendo ainda mais acanhado que antes.

— Sim... — Brett suspirou — Sim, uma compota de framboesa para a viagem.

O ômega puxou um pedaço de juta, prevendo que o visconde iria o levar no meio de suas coisas, tentando deixar seguro para uma viagem. E Brett apenas o observou em silêncio, gostando da companhia silenciosa e rápida do Diaz, sabendo que mesmo se o seu desejo fosse ficar ao lado do homem para sempre, não poderia. Não, enquanto sua mãe achasse aquilo um erro.

Theo realmente não sabia como seu coração iria reagir até o casamento de Alexander e Nolan, era como se um peso enorme estivesse em seu peito, o avisando que alguma coisa tinha mudado. Ele acreditava que se devia ao fato de finalmente ter aceitado seus sentimentos e pudessem entender o que aquilo significava. O simples fato de ter a ideia de pedir o doce Liam em noivado na festa do irmão, deixava claro sua posição de colocar a si mesmo em primeiro lugar, deixando o lema da família em segundo plano.

Laura observava as ações de seu filho mais velho, tinha sido a primeira a apoiar a ideia de conversar, pedir a mão, noivar e, se possível, casar no menor tempo possível de Theodore. Mesmo que na cabeça da alfa, o filho não deveria esperar tanto tempo para ir atrás de sua felicidade, respeitava que ele estivesse passando por todas essas mudanças com uma única coisa em mente: arrumar o que tinha deixado estragar.

Alexander estava animado, escolhendo flores, escolhendo convites, fazendo uma longa lista de convidados e quando Theo falou com ele, pediu para que mandasse um convite ao Dunbar, aos marqueses de Blaser, sem nem saber que seus nomes já lideravam a lista, o ômega gritou animado, ligando os pontos e ficando muito feliz por finalmente o irmão ter deixado de seguir o lema idiota de "Hale em primeiro lugar". Porém, não ficou nem um pouco animado com a ideia do irmão para deixar seu pedido de desculpas e casamento para no dia de seu casamento, afirmando que ele precisava se apressar, não podendo explicar o motivo quando Theo questionou o motivo, ele não podia revelar suas trocas de carta. Vai que ele fosse proibido?

Theodore se sentia levemente culpado por usurpar uma data importante do irmão, todavia, Alexander parecia mais interessado na resposta do ômega do que propriamente na data. O ômega só queria o melhor amigo e seu irmão felizes e ele sabia que só conseguiria isso os juntando.

— As pessoas não vão falar de termos marcado um casamento tão em cima da hora? — Nolan perguntou em um dos jantares, chamando a atenção de Laura e Alexander, enquanto Theo erguia os olhos do documento que lia, mesmo com a pouca luz.

— Eu não me importaria de esperar mais uns meses se essa é a sua vontade. — o tom de Alexander, apesar de aparentar doçura, tinha uma pitada de acidez e seu irmão percebeu, soltando um risinho.

— Não! — Nolan negou — Não é a minha vontade, querido. Apenas pensei que poderiam não gostar dos possíveis comentários dirigidos a sua família novamente, já que aconteceu toda aquela coisa do ômega sem honra que Theodore noivou e...

— O que você disse? — a voz de Theo cortou a fala do alfa.

Nolan não entendeu, olhando o, agora, noivo. Buscando ajuda. Alexander revirou os olhos, esfregando a mão em cima do peito, movimento que chamou a atenção de Laura, era como se eles se conectassem com o olhar, porque rapidamente as feições do Holloway mudaram.

— O ômega que todos falam é aquele seu amigo? O que troca cartas?

— Amigo? — Laura questionou o filho — Você é amigo do ômega? Troca cartas com ele? Por que eu não sabia disso?

Alexander respirou fundo, vendo que não teria como enrolar a família mais, pois no pedido do irmão para adicionar o nome de Liam e dos marqueses, ele deu a desculpa de que tinha colocado os nomes deles para que a sociedade entendesse e parassem de espalhar comentários e, não, que ele e Liam mantinham contato.

— Liam e eu trocamos cartas desde sua saída da mansão Hale nas Terras Altas. — Alec revelou, vendo o irmão se mexer incomodado, certamente por não saber o pequeno fato — Seu nome estava na lista não porque pensei no que falavam dele na sociedade, na corte, Theo. — sorriu acanhado — O nome de Liam, seu irmão e cunhado estavam na lista, porque somos amigos. Mesmo que antes de você aceitar que gosta dele, fosse desrespeitoso ao nome de nossa família.

— Por que não me contou? — Laura perguntou ao caçula — Eu pensei que me contasse tudo!

— Derek apenas agiu daquela forma, porque achava que seria o que a senhora e o tio Peter fariam. — o ômega apertou os lábios, vendo o olhar magoado de sua mãe — E eu não poderia arriscar perder o único amigo que consegui sem a influência Hale.

Laura inflou as narinas, puxando o guardanapo do colo e jogando na mesa, antes de sair da sala de jantar. Nolan encarou seu noivo, meio sem saber como reagir, por ter sido ele que levou ao assunto, pedindo uma desculpa silenciosa a Alec. Theodore encarava o irmão, batendo seu dedo mindinho na mesa, mordendo a parte interna das bochechas.

— Ele está bem? — foi o que Theodore perguntou, erguendo uma taça de vinho, tentando de maneira falha se manter contido.

— Um alfa está o cortejando.

— O quê? — o marquês cuspiu o vinho que tomava, jogando no lixo o seu disfarce.

— Um conde está o cortejando, irmão.

— Por que não me contou isso? — Theo parecia irritado.

— Porque claramente você não sabe agir com pressão, Theo. Você se reprime e deixa seus desejos para depois e eu aposto que nesse momento está pensando em desistir de pedir Liam em casamento, porque acredita que essa pessoa que nem conhecemos pode o fazer mais feliz. — Alec suspirou — Você é assim. Foi quando Derek resolveu rebaixar Liam. Foi quando não correu atrás do prejuízo antes. Certamente será agora que sabe essa nova informação.

— Você está errado. — Theo afirmou a Alec.

— Estou?

A pergunta de Alexander ficou sem resposta, porque o irmão se levantou, o deixando sozinho com o noivo na sala de jantar. O ômega engoliu a vontade avassaladora de chorar, tremendo os lábios levemente, antes de engolir em seco e focar a atenção no alfa sentado a sua frente na mesa.

— Gosta de flores amarelas? — mudou de assunto, fazendo o alfa perceber o quão frágil estava, levando sua mão por cima da mesa e pegando a do ômega.

— Gosto de qualquer coisa que queirá, querido.

Alexander sorriu com a resposta, ignorando por ora esse assunto.

Nas terras Blaser, Liam não saberia dizer como o mês passou tão rápido, mas tinha certeza que isso se devia muito ao alfa presente na residência do marquês, o homem gentil e atencioso que o rodeava dia após dia, mesmo quando descobriu todas as mentiras com seu nome.

— Oito ou nove? — o conde brincou, vendo a careta no rosto do ômega.

Eles estavam conversando sobre o futuro, Gabe queria muito uma família grande e ponchadas de filhos com o ômega, mesmo que tivessem, aparentemente, pouco tempo de convívio, Gabe Argent tinha certeza que ali jazia o homem da sua vida.

— Um ou dois.

— Seis ou sete. — continuou, adorando a forma como um biquinho havia se formado nos lábios rosados de Liam.

— Três ou quarto?

— Chegamos a cinco. — Gabe parecia muito feliz com o número e o ômega riu, entendendo onde chegaram.

— Um ou dois? — tentou novamente o Dunbar-Lahey.

— Número fincado, você iria dizer quatro ou cinco, então chegaríamos ao número cinco e é um número razoável.

— Fala isso porque não é um ômega. — murmurou Liam, os olhinhos azuis estreitos, o deixando ainda mais fofo.

— Você ficará cada vez mais lindo conforme os filhos vão nascendo. E você gostará de como serão feitos.

Liam baixou a cabeça, não gostando do rumo da conversa. Gabe tentou pegar sua mão, apenas para o fazer encolher levemente com o toque inesperado. Ele não gostava de tons maliciosos ou insinuações assim, principalmente depois que o irmão tinha começado uma conversa do que poderia ser aceito ou não em uma conversa entre pretendentes.

— Perdão. Não deveria ter feito essa insinuação, anjo. — o conde se desculpou, realmente arrependido, apenas pelo olhar tristonho na face do ômega — Sabe que não queria te deixar assim.

— Não é um assunto certo para conversar com um ômega solteiro. — Liam o lembrou, desviando os olhos para onde seu irmão lia um livro, poucos metros dos dois.

— Por enquanto. — o Argent completou — Ômega solteiro por enquanto.

Liam ergueu os olhos pra ele, as bochechas rosadas. Gabe tinha sido como uma surpresa agradável, mesmo que Isaac não tenha gostado tanto depois de alguns dias. O conde tratava Liam como um príncipe e, nos últimos tempos, onde o ômega estava receoso e com medo de tudo, uma atenção simpática e carinhosa, foi recebida muito bem.

Isaac amava a forma como Liam parecia mais leve, mas estranhava alguns comportamentos do conde. A forma que Gabe parecia encarar o seu irmão como propriedade. Que pediu a mão do ômega na primeira noite na mansão. Nas conversas para levar Liam para viajar pela Europa. O desejo fixo de querer morar na fazenda mais distante da propriedade Blaser.

— Não gosto da ideia de precisar voltar para casa e não poder levar você. — Gabe choramingou infeliz — Você sabe que eu sou a única pessoa capaz de te fazer feliz agora né? Que não liga para o que falam e nunca te colocaria em uma situação como essa. Sempre vou te defender, honrar seu nome.

Gabe Argent não podia negar seus sentimentos intensos por Liam, a vontade irresistível de colocar uma marca no seu pescoço, um anel em seu dedo. E ele tinha percebido a confusão nos olhos azuis, a confusão causada pelos boatos, pelas palavras outrora ouvidas. O ômega lembrava vividamente dos encontros com um membro especial da família Hale. E eram esses encontros que o deixava recluso e inalcançável para Gabe. Por isso, o alfa precisava o fazer esquecer a pessoa que o confundiu, o fazer odiar a pessoa que o confundiu. E o mês todo, Gabe Argent esteve plantando comentários ácidos sobre os autores dos boatos de Liam.

Derek pode ter criado os boatos ao não corrigir a informação quando soube, todavia, na cabeça do ômega, o grande causador era Theodore. E Gabe estava fazendo um ótimo trabalho em deixar Liam irritado com o alfa.

— Quando irá pedir autorização a sua mãe? Acha que ela aceitará um casamento com o ômega sem honra dos Hale? — Liam perguntou com uma irritação contido, manipulada para o alfa que morava do outro lado do país, porém, sabia dos comentários e não poderia se iludir com mais um alfa na sua vida.

Se Kate Argent não aceitasse o noivado, Liam não teria mais a quem recorrer e se tornaria um peso morto a Isaac e Scott. Ao menos, foi o que Gabe plantou em sua cabeça.

— Você não é um ômega sem honra. — a mão do conde segurou de forma firme o braço de Liam, o fazendo arregalar os olhos — Entendeu? Você não é sem honra.

O Dunbar-Lahey confirmou, ele sabia que o conde odiava falar sobre isso. Quando ele saiu na vila e descobriu o falatório, ele retornou de forma bastante irritada para a mansão e questionou o ômega no corredor, sem que os marqueses ou os empregados vissem. Liam se sentiu estranho com aquilo, não se sentiu a vontade, todavia, contou toda a verdade, sem tirar um fato sequer. E quando uma carta de Alexander chegou ao ômega, Gabe teve a certeza da sua palavra. E mais ainda de que precisava fazer Liam se afastar dessa influência negativa que Alec tinha se tornado. Se Liam continuasse conversando com o caçula Hale, ele nunca se desligaria daquela família.

— Minha mãe irá adorar você. — Gabe mudou seu tom de voz, soltando o pulso do ômega — É impossível conhecer você e não amar.

Liam sorriu levemente, ignorando o aperto. Ele gostava de receber elogios e Gabe tinha percebido isso. O Argent ergueu a mão, passando pela bochecha quase sempre rosada do loiro, em um carinho singelo. Li não entendia o porquê de estar sendo tão fácil gostar do conde. Sem saber que isso era o efeito do seu cio estar próximo, da atenção de um alfa que o poderia ajudar...

— Já falei o quão bonito amanheceu hoje?

— Hoje ainda não. — Liam riu, desviando os olhos.

— Então gostaria de salientar como você amanheceu explendorosamente mais bonito essa manhã, roubando o brilho do céu e da terra.

— Oh! Você sabe cortejar alguém, conde.

Ele não sorriu como deveria. A cabeça zunindo com uma fala parecida, uma que enchia seu coração com falsas esperanças. "O senhor ainda não aprendeu a fazer um cortejo decente." Não! Não faça isso! Pensou, porque era errado. Liam não poderia pensar no homem que meteu seu nome na lama.

— Não quero cortejar qualquer pessoa. — Gabe se levantou do banco que estava sentado ao lado de Liam, oferecendo seu braço — Quero cortejar o ômega mais bonito da face da terra.

— Achei que era o ômega mais bonito do céu e da terra. — brincou o Dunbar.

— Sem dúvida nenhuma é.

Isaac percebeu a aproximação dos dois, erguendo os olhos do livro, não conseguiu disfarçar a careta com o possível noivo de seu irmão. O marquês não podia negar, ele torcia muito que Kate negasse o pedido do filho, porque se ela aceitasse, não conseguia encontrar maneiras de manter o irmão sobre sua asa.

Quando Isaac pensava em casar o irmão, ele nunca tinha imaginado um cenário onde não poderia vê-lo quando quisesse. Contudo, ali estava um. Gabe tinha deixado bem claro seu posicionamento sobre visitas familiares e não era o melhor. O Argent queria Liam para si, somente para si.

🤎🤎🤎

Josh: a
Brett: au, au, au

Hahahahahahah

Desculpa, precisava fazer essa piada
Kkkkkkkkkk

Casamento nolec pertissimo, pessoal
Alec agarrou mesmo o Nolan, menos de três meses e um casamento kkkkkkkk

Seguindo, o que acharam do Alec falando que Derek deveria ter puxado a Laura e o Peter para falar aquilo?

E o que ele disse a Theo, depois de contar sobre o liam sendo cortejado?

E o Gabe? Gostam dele?

Nao sei se perceberam, mas o Gabe tem um amor estranho pelo liam, um encantamento possessivo, onde o liam deve ser dele e aquela segurada na mão do liam, de forma bruta, um sinalzinho de relacionamento tóxico.

Porém nosso bebê tão judiado que nem percebe, ainda mais agora que o cio dele está perto...

O Isaac não gostou muito do Gabe, será que deixa rle casar?

O que estao achando?

Espero que tenham gostado
Até mais.

Obs.: acho que essa semana volto com atualização de CAR, TDCE e NPP. Tem mais alguma que desejam além das três? Se quiser, deixe o nome aqui e verei se consigo atualizar também...

P. S. E.: Isso era da primeira atualização, mas, quem sabe, consiga postar NPP...

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