Eighteen - [C.V/CNCO]

By edyashel

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Ele era um garoto humilde que sonhava viver da música e ela é filha de um dos maiores empresários do ramo mus... More

•.¸♡ Infos ♡¸.•
•.¸♡ Elenco 1 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 1 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 2 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 3 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 4 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 5 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 6 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 7 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 8 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 9 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 10 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 11 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 12 ♡¸.•
•.¸♡ Elenco 2 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 13 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 14 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 15 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 16 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 17 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 18 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 19 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 20 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 21 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 22 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 23 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 24 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 25 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 26 ♡¸.•
•.¸♡ Capítulo 28 ♡¸.•

•.¸♡ Capítulo 27 ♡¸.•

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By edyashel

POV NATALIE

Cinco meses. Foram cinco meses viajando por alguns países da Europa. Grécia, Croácia e Alemanha foram algumas de nossas paradas, o que nos rendeu ótimos cliques e momentos maravilhosos juntas. Confesso que se dependesse de Rebecca teríamos ido a muitos outros países, mas minha psicóloga já estava no limite já que devido ao fuso horário não estávamos tendo nossas seções.

Aproveitei esse nosso pequeno passeio para atualizar os rabiscos em minha pele. Estávamos andando por uma rua de Portugal quando passamos enfrente a um studio de tatuagem. Em poucos minutos escolhi as artes e como se tratava de desenhos pequenos, em três horas já saía de lá com eles em meu corpo.

Agora estamos no aeroporto da Alemanha e falta menos de uma hora para nosso voo de volta a Miami.

_ Não acredito que daqui a pouco estaremos em casa. Queria mais um tempo pra nós.

_ De onde você tira tanto ânimo garota? Nós duas precisamos trabalhar esqueceu?

_ Não me lembre dessa tristeza.

_ Sem contar que eu preciso dar início ao meu tratamento para recuperar a memória – digo e Rebeca se assusta. – Que? Eu não sou burra. Escutei sua conversa com minha mãe.

_ Desculpa. O Dr. Robert disse que se te contássemos a verdade poderia afetar sua recuperação.

_ Eu sei. Estive conversando com ele esses dias e ele me explicou todo o caso – explico e nesse instante nosso voo é anunciado.

Não comentei com ninguém, mas esses dias foram muito importantes, andei tendo alguns fleches de memória, sendo a maioria em Paris. Me lembrei de ter estado ali acompanhada de um cara, mas por mais que tenha me esforçado, não foi possível visualizar seu rosto. Espero que as seções com a psicóloga me ajudem em alguma coisa.

Sento-me na minha poltrona, me acomodo, coloco os fones de ouvido e apago na espera de acordar já em solo americano.

[...]

São oito da manhã quando meu telefone desperta. Chegamos ontem às onze da noite e ainda bem que meu pai foi nos buscar. Como hoje os meninos estão de folga, e consequentemente eu não trabalho, resolvi dar uma repaginada no meu quarto para assim poder voltar a morar no meu apartamento. Após muita insistência minha, minha mãe topou ir junto já que Rebecca teve que voltar para casa.

Eu escolhi manter uma pegada mais clean, então com ajuda da minha mãe optamos por colocar uma penteadeira logo ao lado da porta. Enfrente a cama ficará a TV, apoiada diretamente na parede, e ao seu lado pequenos nichos para colocar meus livros.

­_ Acho que ficou a sua cara – diz minha mãe.

_ Também achei. Agora só falta trazer minhas roupas de volta – digo e após uma pausa para o almoço retornamos ao apartamento com todas as minhas roupas que estavam no meu pai.

Já passa das seis da tarde quando minha mãe vai embora. Fiquei muito tentada pedi-la para ficar, mas preciso da minha independência de volta, mesmo não me lembrando de nada. Sento na varanda e começo a observar o mar até que uma ideia louca invade minha mente. 

POV CHRISTOPHER

_ Tô indo naquela boate de sempre, alguém vem? – pergunta Richard.

_ Eu tô dispensando – responde Zabdiel.

_ Dois – completa Erick e nesse instante meu celular vibra com uma mensagem de Natalie.

_ CHRIS – ouço Richard me chamar.

_ Oi.

_ Vai na boate ou não.

_ Foi mau cara, mas tenho outros planos – respondo e corro para o quarto, tomo um banho, me arrumo e em trinta minutos estou saindo de casa.

Quando chego Natalie já está a minha espera e parece entretida com a paisagem. Ela está usando um short jeans, uma camiseta cinza e um tênis branco. O cabelo está solto e o vento tocando cada fio forma uma imagem que eu quero guardar na minha memória para sempre.

_ Oi – digo me aproximando devagar para não assusta-la.

_ Ah, oi. Nem percebi que já tinha chegado.

_ Você estava observando o mar, então eu te dou um desconto por isso – ela sorri e se volta novamente para o mar.

_ Queria ser como ele, zero preocupações, zero responsabilidade, zero perturbação.

_ Por que diz isso?

_ Porque parece que todo mundo só está cuidando de mim porque não me lembro de nada – ela responde e nesse instante eu fico perdido. Como ela sabe disso? E como se lê-se minha mente ela responde: – Ouvi uma conversa entre minha mãe e Rebecca.

_ Mas não era...

_ Eh, eu sei. Eu conversei com o Robert e ele me contou tudo – ela explica ao mesmo tempo em que começa a se afastar.

_ Ei, aonde cê vai? – questiono e noto que ela está indo em direção à praia. O lugar está quase deserto, o que era de se esperar considerando que já passa das oito da noite.

_ Sei lá, toda vez que olho nos olhos dos meus pais me parece que há uma pitada de dó, tristeza, raiva. E às vezes eu escuto os dois discutindo sobre minha situação e eu me sinto pressionada – ela começa a dizer assim que me aproximo.

_ Pois não se sinta. É tudo um processo, você não vai ter suas memórias de volta assim de um dia para o outro.

_ E eu tento, eu juro que eu tento. Durante a viagem não teve um dia se quer que eu não tentei lembrar de algo – ela faz uma pequena pausa. – Eu até cheguei a me lembrar de ter ido a Paris com um cara, mas não vejo o rosto dele – outra pausa. – Será que não foi você? – quem dera, penso comigo mesmo e uma ponta de tristeza me invade, mas consigo disfarçar.

_ Não. O trabalho me impede de ter certos luxos à hora que quero – mas só Deus sabe o tanto de coisa que queria ter feito ao seu lado.

Continuamos sentados na areia observando as ondas morrerem na costa. A brisa trás consigo o aroma doce do perfume que Natalie usa, e é impressionante como ele não mudou em todo esse tempo. Então Natalie recosta a cabeça em meu ombro e ali ficamos. Só eu, ela e mais ninguém. 







❀ OIII XUXUS ❀

Mais um capítulo e confesso que sou completamente apaixonada pelo casal Christopher e Natalie. Serio, meus bebês. 

Agora, uma conversa séria. Fiquei um tempo com a fic parada e a quantidade de views diminuiu, e isso vem me desanimando muito. Então vou fazer um pedido para vocês. Se vocês estão curtindo a história, peço que votem para ela chegar a mais pessoas e que compartilhem com aqueles que vocês acham que também vão gostar. Me ajudem aí galera, conto com vocês.

Bjs, bjs...

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