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By allyangellbr

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๐™Ž๐™„๐™‰๐™Š๐™‹๐™Ž๐™€ Nikella Bianchi รฉ uma jovem de 22 anos, muito romรขntica e que sonha viver um grande amor, igua... More

Capa
Recadinho
Personagens
SINOPSE
INTRODUร‡รƒO
CAPรTULO 1
CAPรTULO 2
CAPรTULO 3
CAPรTULO 4
CAPรTULO 5
CAPรTULO 6
CAPรTULO 7
CAPรTULO 8
CAPรTULO 9
CAPรTULO 10
CAPรTULO 11
CAPรTULO 12
CAPรTULO 13
CAPรTULO 14
CAPรTULO 15
CAPรTULO 16
CAPรTULO 17
CAPรTULO 18
CAPรTULO 19
CAPรTULO 20
CAPรTULO 21
CAPรTULO 22
ร‰ Natal
CAPรTULO 23
CAPรTULO 24
CAPรTULO 25
CAPรTULO 27
CAPรTULO 28
CAPรTULO 29
CAPรTULO 30
CAPรTULO 31
CAPรTULO 32
CAPรTULO 33
CAPรTULO 34

CAPรTULO 26

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NIKELLA BIANCHI

Pedi ao gerente pra sair antes do meu horário acabar, com a justificativa de que estava com um pouco de dor de cabeça, e, eu estava mesmo.

Como Riel não estava me esperando do lado de fora da loja, como sempre faz, saí da mesma distraída olhando a movimentação do shopping até chegar no estacionamento. Fiquei um tempinho mexendo no celular e olhando para os lados quando um veículo passava perto de onde eu estava.

Avistei o carro dele piscando não tão distante e fui ao encontro dele já sorrindo.

Eu não estava com bom ânimo desde que cheguei pela manhã e pensei detalhadamente no que tinha acontecido ontem. Quando o Dilipe me deixou em casa, mama estava na cozinha e mais uma vez desabafei sobre o meu dilema. Mama não passou a mão na minha cabeça, jogou algumas verdades na minha cara e enquanto eu ouvia, refletia.

Eu estava sendo uma escrota tanto com o Riel quanto com o Dilipe, e isso me deixou cabisbaixo. Estou fazendo a mesma coisa que fizeram comigo, traindo os sentimentos de uma pessoa, no caso o do Riel.

Entrei no carro dando oi e indo pro colo dele, o abracei sem dizer mais nada, apenas sentindo o seu cheiro, o seu toque quando retribuiu o gesto em silêncio, no momento parecia que tudo tinha parado. Me afastei de seu corpo, o beijando brevemente nos lábios e sentei no banco ao seu lado.

— Que foi isso, gatinha?

— Nada, só te abracei e beijei, estava com saudades, não posso?

— Você pode tudo, meu amor, só estranhei... Agora vem cá que não quero só um beijo mixuruca.

Comecei a rir. Riel é sério, porém tem um lado brincalhão e eu adoro. 

Ele me puxa para seu colo outra vez, segura meu rosto e começa a chuva de beijos carinhosos em toda a minha face, terminando em meus lábios. Me entrego a esse momento como se precisasse urgentemente para tirar as sensações ruins do meu peito. Fecho os olhos e minhas mãos logo ganham vidas próprias esquadrinhando o peitoral do Ri por cima da sua regata preta.

Nos beijamos loucamente, Riel apalpa minhas costas com uma mão enquanto a outra, pressiona minha nuca junto ao seu rosto. Desci as mãos procurando sua braguilha, mas não pude continuar, porque bateram no vidro do carro e pelo pedacinho que estava aberto vimos um rapaz fazendo gesto que queria falar, Riel desceu metade do vidro e o moço pediu pra tirar o carro do meio, pois estava mal estacionado atrapalhando a passagem dos outros carros na outra direção do estacionamento. Ofegantes olhamos para o rapaz que sorriu timidamente para nós e Riel pediu desculpas para ele. Voltei para meu lugar colocando o cinto de segurança e partimos.

No caminho contei sobre o sonho para o Ri. Ele disse para eu ficar tranquila, que isso não ia acontecer na realidade, falando para eu não dar importância a sonhos. Só que eu não pensava desse jeito.

Riel perguntou se eu queria ir a algum lugar, porém neguei porque queria que estivesse só nós dois.

Liguei para mama para avisar que iria pra casa só à noite. Ri me olhava de rabo de olho enquanto eu estava na ligação,sorrindo de lado.

— Tá com segundas intenções, gatinha?!—Riel pergunta quando finalizo a chamada.

— Ah vá, Riel! Não quer? Me leva pra casa então...

— Nossa, não precisa se estressar, gatinha! Tô brincando!

— Brincando na hora errada. Estou sem paciência hoje! — Me desculpa pela grosseria, meu bem?! —peço imediatamente tocando seu ombro.

— Tudo bem,gatinha brava! Vou te desestressar daqui a pouco...

—  Ah, Ri! Deixa de ser safado —falei rindo.

— Safado, eu?! Só falei que vou te desestressar, não falei como, você que tá pensando em alguma safadeza—  me olha com os dentes perfeitos pra fora, sorrindo feito uma besta.

— Sei... Vou me fazer de boba.

Riel tem razão, eu estava pensando naquilo. 

Chegando no AP. ,fui direto tomar água, estava com sede e calor. Riel pegou o rumo do corredor. Ainda estava na cozinha quando ele gritou me pedindo água com gelo.Sei não viu, tive um pensamento impuro ao ouvir isso.

Fui pro quarto com a água,encontrando Riel guardando algo no guarda roupa usando apenas a cueca vermelha boxer. Lhe entreguei a água, e me sentei na beira da cama esperando ele finalizar o que estava fazendo.

— Vamos tomar banho? O calor hoje tá de matar!

— Topo! Estou derretendo em suor—digo ficando de pé.

Me despi e fui pro banheiro, seguida pelo Riel, que foi para o móvel mexer nas gavetas. Eu fui para o box, me jogando debaixo do jato de água fria, esperando que ela tirasse do meu corpo todas as energias negativas que carreguei durante o dia.

Durante o banho não rolou o que eu desejava , Riel se quer me tocou. Ele deve tá me castigando pelo que falei no caminho.  Também não vou dá o braço a torcer. 

Ri deixou o banheiro primeiro, deixando-me sozinha, aproveitei e fiquei um pouco mais, relaxando. Não sei quantos minutos se passaram, até que ouço ele perguntando-me se não ia sair. Pedi uma segunda toalha para pôr na cabeça e saí batendo os dentes de frio,em busca das minhas roupas, mas antes que eu as alcançasse Riel me agarrou por trás...

—Deixa que eu te esquento. Você tá de beiços roxo, vai acabar pegando um resfriado.

Riel pegou o lençol da cama, jogou em meus ombros e fomos deitar. Enquanto estávamos ali abraçados, conversamos algumas coisas sobre nós, nossa família e outros assuntos triviais. Quando meu frio sumiu e minha cor normal voltou, vesti uma camiseta do Riel, penteei meus cabelos e retornei para a cama.

O sol estava fraco, avisando que a noite viria em breve e meu estômago avisou com um barulho engraçado que queria ser alimentado.

Estávamos com preguiça de sair da cama para fazer comida, então Ri pediu duas pizzas, uma de quatro queijos e uma de calabresa. Quinze minutos depois nosso pedido chegou e comemos na sala vendo TV. Eu comi três fatias da pizza com Coca-Cola estupidamente gelada.

De estômago devidamente cheio, criei ânimo e fui para a cozinha guardar as sobras das pizzas e lavar os copos. Quando terminei, voltei para a sala me aconchegar no corpo do Ri.

— Que tal você dormir hoje na minha casa? — perguntei alegre, torcendo para ele aceitar.

— Se sua mãe não se importar, eu já estou lá.

— Mama é liberal.

Agarramos no sono após fazermos um sexo gostosinho, matando a saudade que estava nos matando.

Dormimos e quase meia noite acordei chamando o Ri para irmos para minha casa.

No caminho passamos na Pizzaria Jôjô e comemos hambúrguer com suco de laranja. Hoje não tive uma refeição saudável e ainda arrastei o Riel.

Chegamos na minha casa  que estava um silêncio total e fomos direto pro meu quarto. Riel observou cada cantinho do cômodo, achando lindo, falando que tinha o meu jeito, romântico , sofisticado e organizado.

Sorri, agradecendo os elogios , o convidando para sentar-se na cama. Riel deitou o corpo de lado com a mão no queixo e passou a me olhar enquanto eu mexia na gaveta pra pegar meu short doll. Virei de costas despindo-me das roupas que passei o dia, vestindo a roupa de dormir e levei as peças que tirei para o cesto de roupas sujas no banheiro. Senti os olhos do Ri queimar minha pele em cada ação que fazia e sorri pra ele quando o olhava só para ver suas reações.

Deito ao seu lado, na mesma posição que ele está, o encarando. Ele toca meus seios por cima da blusinha dizendo que tô sexy e gostosa. Eu recebo suas palavras sorridente e um tanto corada, pois elogios tem o efeito de me deixar tímida.

Confesso que fiquei mais a vontade com Riel aqui, deve ser por eu está no meu território. Falei pra ele tirar suas roupas e pôr na cadeira da minha penteadeira, ele despiu-se , ficando só de cueca e deitou novamente.

Dei ordem pra alexa tocar minha playlist de músicas românticas,no volume baixo, combinando certinho com o clima romântico e sexual que estava no ar.
     
— Gosta desse tipo de música? — perguntei me aproximando dele.

— Gosto sim, meu amor. Baladas românticas dos anos oitenta e noventa são minhas preferidas.

— São as minhas também! Parece que temos gostos iguais.

Parti pra cima do Ri , o beijando apaixonadamente. Senti meu sangue excitado se espalhando por todo meu corpo. Interrompi o beijo para trancar a porta, vai que mama entra de surpresa. Saí quase correndo nas pontas dos pés e ao voltar, pulei em cima do Riel, dei um pequeno grito e depois comecei a ri. Ele meio que me segurou, fazendo com que o impacto destrambelhado não nos machucassem.

Colados um no outro, nos beijamos com todo ardor novamente, Riel ficou por cima de mim, sentando em meu quadril. Sua mãos adentraram para a mini blusa,onde começou a massagear meus seios, causando-me uma sensação deliciosa na minha intimidade. Ajudei Ri tirar minha blusa e seus olhos brilharam ao fincarem nos meus seios nus e, ele os abocanhou, chupando fortemente cada um dos meus mamilos duros.

Riel segura minhas mãos acima da cabeça arrastando a boca pelo meu pescoço, desce para a minha barriga parando no umbigo onde sua língua quente faz círculos ao redor do pequeno poço em minha pele. Tira meu short deixando-me nua. Instintivamente abro as pernas, oferecendo-me para ele que beija toda região em volta da minha virilha sem tocar no meu sexo.

Estou enlouquecida.

Prendi a cabeça do Riel com as pernas,atraindo seu olhar para minha face. Minha vista estava nublada de tesão, querendo somente que ele desse atenção para a minha vulva desesperada pulsando.

— Chupa! — ordenei num gemido.

Riel passou a língua nos lábios e vi suas pupilas dilatarem instantaneamente.

— Daqui a pouco, meu amor.

Ri continuou com os beijos, lambidas e mordidas envolta do meu sexo, fazendo eu levantar os quadris, ansiando pelo contato de sua boca, língua. Ele soprou o meu centro. Gemi tentando fechar as pernas, mas suas mãos, impediram-às e subi mais uma vez meus quadris atingindo seu rosto.

— Calma gatinha! — eu estava pegando ranço dessa palavra de tanta que ouvi essas últimos semanas.

Riel se livrou da cueca e finalmente caiu de boca na "lisa". Ele lambe do períneo passando pelos lábios externos , enfia a língua dentro dos pequenos lábios e prende meu clitóris ao sugar, causando uma tortura deliciosa por todas as partes do meu corpo.

As experiências sexuais que estou vivendo ultimamente tem me mostrado que não senti nem dez por cento do prazer que o sexo oferece a uma mulher, desde que iniciei nessa atividade, pra dizer a verdade, foram poucas, e, quanto mais eu provo o sabor de sentir meu corpo criar vida própria, mais quero me alimentar  da selvageria e relaxamento que os orgasmos têm me proporcionado.

Ri é incrível na cama, fora dela também, é o pacote completo para te levar às nuvens.

Quando o orgasmo tomou conta do meu corpo, intensamente, quase gritei, mas abafei o som mordendo minha mão. Enquanto eu absorvia o clímax, Riel levantou e foi até sua roupa e pegou uma camisinha, ainda bem que ele lembrou porque nessa hora nem lembro que ela existe e para que serve. Pior é que já cometi alguns vacilos e nem lembro se ainda estou sobre o efeito da última injeção anticoncepcional que tomei.

Riel subiu em cima de mim novamente , acendendo a chama que nem tinha apagado. Penetrou-me devagarzinho, me encarando com olhos quentes, e meu desejo era que ele entrasse com força, que arrancasse de mim gritos, que devorasse minha boceta, porém ele devorou minha boca, deixando-me sem ar.

Finquei minhas mãos na bunda do Ri, o empurrando mais para dentro de mim, e minha iniciativa o fez se mover rapidamente, me dando o que eu queria. Arrastei as mãos por suas costas, cravando as unhas na sua pele, em cada vai e vem de suas pélvis batendo na minha. Em um longo suspiro seguido de um gemido rouco entre os dentes, Riel entregou-se ao prazer em me possuir mais uma vez. Ele continuou se movendo e esfregando em mim, estimulando também meu clitóris e liberei meu prazer, mais uma vez.

Minutos depois , ficamos de frente um para o outro, nos olhando em silêncio.

— A cada dia, eu me apaixono mais por você — Riel declara, tirando uma mecha de cabelo da minha face.

— Não sei se estou apaixonada como você está por mim, mas sinto sua falta quando não estamos juntos — toquei o maxilar marcante do Ri, sentindo o áspero da barba nascente. Tenho muito medo de te machucar, de não ser recíproca na mesma proporção, meu bem.

— Você é , gatinha!  Não se preocupe com isso , com o tempo a gente estará na mesma sintonia, se já não estivermos —sorrir.

—Certo!  — Sabia que você é a coisa mais linda e apaixonante desse mundo? — digo dando vários beijinhos no seu rosto. Ri me aperta carinhosamente pela cintura, me trazendo pra cima dele.

❨ ⦁⦁⦁ ❩

Desperto com batidas leves na porta do meu quarto. Mal consigo abrir os olhos de tão pesados , abro-os com dificuldade esfregando os dedos para limpar um pouco o embaçar deles. Dou um suspiro seguido de um bocejo e foco no Riel dormindo num sono profundo.   Levantei devagar para não acordar ele e fui vê o que mama queria.

— Bom dia, mama! — a cumprimentei com um beijo na face ao sair pra fora do quarto.

— Bom dia, meu amor! — vir olhar se você estava em casa e o quarto estava trancado, te acordei, não foi?

— Sim mama —digo dando um sorriso amarelo.

— Então vá dormir mais um pouco , minha filha — Mas por que você trancou a porta?

— Dá uma olhadinha aqui mama — abri um pouco a porta dando espaço para mama por o corpo para dentro do cômodo. Mama saiu mais rápido que um flash para o corredor constrangida—ri.

— Filha, não precisava me mostrar, era só dizer que ele estava aí.

— Mama não precisa ficar envergonhada, Riel não está pelado — ri cobrindo a boca para não fazer barulho.  

Mama é discreta em relação a minha vida sexual, porém, nunca deixou de me orientar sobre tudo que uma garota precisa saber quando entra na puberdade.

— Vou cuidar do café da manhã e do almoço, meu amor, bom descanso — a beijei e voltei pra cama.

Ri ainda estava na mesma posição , deitado de lado com a cabeça sobre o braço esquerdo. Colei meu corpo no dele pondo seu outro braço em minha cintura e voltei a dormir.

Despertei depois das dez da manhã com o Riel apertando seu corpo ao meu, cheirando meu cangote. Virei-me rindo das cócegas que sua barba causara em mim.

Estava relaxada e achei tão bom acordar com ele ao meu lado, com a voz mais grave sussurrando doce palavras ao pé do meu ouvido...

— Bom dia, minha gatinha! 

— Bom dia, meu bem! — Gostou de dormir aqui? — Você estava dormindo tão bonitinho, apagado na minha cama.

— Você estava me observando enquanto eu dormia? —interrogou levantando uma sobrancelha.

— Só uns segundos. Mama veio aqui mais cedo saber porque tranquei à porta , aí te olhei, pra ver se o barulho tinha te acordado.

— Estava muito cansado, fomos dormir tarde... — me olhou insinuante.

— Verdade — sorri carinhando seu pescoço indo para sua nuca.

— E adorei dormir com você, na sua cama aconchegante. Não vou sair desse quarto hoje.

— Ah, vai sim! — bora logo levantando — Falei bem séria, olhando dentro dos olhos verdes dele. Não consegui manter a farsa e comecei a rir.

— Que susto gatinha, eu estava acreditando — ainda estava rindo quando Riel me puxou  cima dele, tomando minha boca com voracidade. Em meio aos beijos, o chamei pra sair da cama e tomar café , eu estava faminta.

Só saímos do quarto depois que saciamos a fome dos nossos sexos.

Adentramos na cozinha dando bom dia para a mama que já estava mexendo nas panelas do almoço. Abracei e beijei minha mama e Riel a saudou com um abraço de lado e um beijo no topo da sua cabeça. Mama nos cumprimentou alegremente, nos mandando sentar para comer. Ela serviu café pro Riel e eu fui na geladeira pegar o leite, o pão e o queijo. Preparei dois mistos quentes e comemos.

Levei Riel para a sala, o deixando sozinho e voltei para a cozinha.

— Precisa de ajudar minha amor? — perguntei abraçando mama pela cintura.

— Está quase tudo pronto, agora só na hora de servir que vou finalizar, meu amor — mama enxuga as mãos no pano de copa xadrez azul e me abraça de volta com todo carinho do mundo. Ainda bem que sou filha única,assim não preciso dividir os mimos e amor da mama com outro filho.

— Cadê o Pedro, mama?

— Foi resolver um negócio da loja do centro, mas ele vai está aqui para o almoço. — O bonitão vai ficar pro almoço, não é?

— Eu ainda não fiz o convite, mas tenho certeza que ele não vai recusar. — Vou chamar a Alice e o Léo.

— Ótima ideia! — Faz uns dias que não vejo aquela danada.

— Tá direto grudada no Léo — rio.

— Bem que você poderia está grudada no Diel também. Um rapaz de ouro, bonito, simpático, educado e louco por você, é um partidão,filha.

— Mama do céu, o nome dele é Riel! — exclamei desesperada.
— Se a senhora chama ele desse nome, eu caio dura na hora.

— Foi mal filha, porém não tenho culpa! Uma hora é um tal de Di... Não sei do que, Riel... É de confundir a cabeça, nomes — mama gargalhou mandando eu ir fazer companhia para seu genro.

Saí rindo,ainda com o coração acelerado pela confusão na cozinha.

Riel mexia no celular e bloqueou a tela quando me sentei ao seu lado.

— Tava olhando o quê no celular? — indaguei curiosa.

— Olhando o WhatsApp e o Instagram. — Parece que você não usa muito suas redes sociais, gatinha.

— Eu esqueço e quando tenho tempo, fico com preguiça, uso mais o Whats.

— Hum, eu também não uso muito.

— Fica pro almoço? Mama tá fazendo um almoço caprichado para nós e vou chamar Alice e Léo pra vir. — Diz que fica, meu bem? — peço dengosa, aproximando minha face da dele dando-lhe beijos castos.

— Pedindo assim , eu fico—sorri emaranhando os dedos nos meus cabelos aprofundando o beijo.

— Agora deixa eu ligar pra Alice...

LIGAÇÃO :
 
Eu: Oi, amor, bom dia!
Tô ligando pra você vir pra cá almoçar conosco. Mama tá fazendo o almoço especial de domingo.

Alice: Oi namorada , bom dia! Você nem liga mais pra mim, só nos vemos na academia. Me trocou pelos Boys... Você tá no Riel?

Eu: Não ,estou em casa! Ele dormiu aqui e vai ficar para o almoço. Traz o Léo, viu?
Dá oi, Ri... Espera, vou pôr no viva voz.

Riel: oi Alice , tudo bem?

Alice: Oi Ri, tô ótima e vocês?

Eu e Riel: Estamos bem! — falamos juntos.

Alice: Tô vendo que estão mesmo, estão até falando ao mesmo tempo. Gargalha. Que bom que vocês estão se dando bem, quero ser a madrinha do casamento e da baby... Bom, vou ligar pro Léo e já estaremos aí, meu casal favorito.

Riel: convença essa sua amiga cabeça dura que não quer aceitar namorar comigo...
Eu: fica quietinho Riel! Estamos te esperando, amiga.

Alice: tadinho do Ri, Nika... Dá uma chan...

FIM DA LIGAÇÃO.

Alice chegou quase uma da tarde, na companhia do Léo. Pedro já estava em casa e almoçamos em três casais, na área recreativa da piscina. Foi uma tarde divertida para todo mundo , eu acho, é o que percebi observando todos ao meu redor. Até mama e Pedro que são mais reservados, entraram nas brincadeiras de não deixa a bola cair na água e na competição de natação, menos eu que não sei nadar.

Nós, as meninas ganhamos a primeira competição, mesmo eu não sabendo nadar , consigo me mover na água que vai até a altura dos meus seios. Riel ganhou na natação e comemorou bastante, tirando sarro do Léo que ficou em segundo lugar.

Mama e Pedro deixaram a área da piscina antes de do sol dá tchau, e, nós continuamos na água, trocando beijos e carícias, aproveitando os últimos raios de sol.

No começo da noite, Alice e Léo foram embora e pouco depois, Mama e Pedro foram jantar fora, deixando a casa inteirinha para eu e Riel.

⊱♡⊰   

É tão lindo Nikella e Riel juntinhos, ele todo apaixonadinho... 😍

Meus Angelsseguidores࿐

Eu sem vocês, sou apenas  uma escritora perdida em meio a tantos escritores bons que não vão para frente porque não tem leitores... Isso é frustrante demais!

Todos vocês são meus anjos no mundo literário e conto com vocês, votando, comentando... Me ajudem! beijim e até breve 😘💋❤️

𝐴𝑙𝑙𝑦 𝐴𝑛𝑔𝑒𝑙࿐
16 de março 2022

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