O Cowboy, a Viúva e o Bebê

By FerJMelo0

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Um cowboy bruto, mas com o coração protetor. Uma viúva e um bebezinho precisando ser salvas. Ellen perdeu o m... More

Notícias
Personagens
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Epílogo

Capítulo 18

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By FerJMelo0

Diogo

Eu não sabia mais o que pensar. Aquela cena toda me deixara nervoso. E eu não podia pensar em Ellen sozinha, à noite, sem uma companhia que pudesse defendê-la.

Por isso estava seguindo para minha casa.

Pela canto do olho, vi sua mão sobre a perna, que não parava de tremer, então a segurei com a minha, em uma tentativa de acalmá-la.

— Vai ficar tudo bem. — assegurei para ela, apertando sua mão dentro da minha.

Ellen apertou a minha um pouco mais forte, mas não disse nada, então seguimos o resto do trajeto até minha casa, sem nem parar nas casas dos meus pais.

— Para onde estamos indo?

— Vou te levar para a minha casa. — Sorri para ela, tentando mostrar que estava tudo bem.

Mesmo que no fundo, eu estivesse um pouco assustado também, eu precisava ser forte por Ellen.

Quando chegamos, abri a porta para ela e estendi a mão, para que se apoiasse na descida. Eu sabia que ela estava assustada com o que vinha acontecendo, mas não estava a fim de estragar uma noite tão maravilhosa como a que tivemos.

Quando ela desceu, parou em frente à porta da minha casa, observando-a. Não era tão grandiosa como a dos meus pais. Um pouco menor, e com móveis mais simples, mas era do meu jeito. Perfeita para mim.

Na frente, havia algumas cadeiras sobre a área, junto a alguns vasos de flores que minha mãe insistia em deixar ali, que segundo ela, dava um ar de vida àquele lugar.

Abri a porta e deixei que Ellen passasse por mim, entrando no lugar. Ao menos a casa estava limpa e cheirosa, da faxina que eu havia feito naquele mesmo dia. Ela ia observando tudo enquanto entrava, e deixei que se acostumasse com o ambiente.

Fui até a cozinha, servi um copo de água e entreguei a ela.

— Você quer conversar sobre o que aconteceu?

Ela bebeu um gole antes de me responder. E depois depositou o copo sobre o balcão.

— Não, por favor. Vamos continuar nossa noite, como se aquilo não tivesse acontecido. Não quero lidar com isso hoje. Não vamos estragar nossa noite.

Puxei-a pela mão, trazendo-a para mim, e abracei-a, beijando o alto de sua cabeça. Se ela queria assim, então eu deixaria aquele assunto do lado de fora da casa.

Puxei-a pela mão e fomos para o sofá. Coloquei Ellen entre minhas pernas, ainda a abraçando.

— Por que você mora aqui? — ela perguntou depois de um tempo em silêncio.

— Eu queria ter o meu próprio espaço, minha privacidade. Não é como se eu não amasse minha família, mas eu vi que estava chegando na idade de ter a minha própria independência. Não que morar alguns metros faça muita diferença, mas eu gosto de imaginar que sim.

— Vocês são uma família muito linda. — Sua voz tinha admiração, ela não falava com pesar, lamentando pela sua.

— Costumamos ser na maior parte do tempo — brinquei.

— Você acha que eu vou ser bem-vinda por todos?

Coloquei-a de lado para que pudesse encará-la.

— Todo mundo já te ama. E acha mesmo que eles já não sabem da gente? José quem me deu o toque para que eu te convidasse para jantar.

Finalmente, depois que chegamos, vi um sorriso em seu rosto.

— Eu não quero que pensem que eu estou querendo me aproveitar de você.

— Ninguém vai pensar isso, linda. — Coloquei uma mecha de seu cabelo que caía nos olhos atrás da orelha.

Aproveitei o dedo perto de seu rosto e segui o contorno do maxilar até o queixo, depois subindo pela linha que marcava seu cabelo até o meio da testa, descendo pelo nariz e parando em sua boca. Usei o dedo para seguir todo o contorno da boca, que chamava por mim.

Ellen fechou os olhos, apreciando cada toque do meu dedo por sua pele. Voltei para seu queixo e elevei um pouco seu rosto, para que ficasse mais fácil de ser apreciado.

Sua respiração estava lenta, mas pesada.

Encostei meus lábios nos seus, fechando os olhos também, e Ellen abriu a boca, dando-me espaço e liberdade para aprofundar o toque. Tudo começou lento, cadenciado, mas foi aumentando a medida que perdíamos o fôlego um no outro.

Ellen passou os braços por trás da minha cabeça, puxando-me mais para perto de si, enquanto minha mão começava a explorar seu corpo, percorrendo cada curva dele.

Quando já não tinha mais ar para respirar, obriguei-me a afastar dela, segurando-a pelos ombros.

— Acho que devemos parar por aqui, querida, se não, vou perder o controle.

Estava falando com os olhos fechados, e quando os abri, encontrei a labareda que era o olhar de Ellen para mim. Ela fervia em paixão e algo em suas íris dizia que ela não queria parar.

— Eu não quero parar. — Ela parecia ler meus pensamentos. — Quero ser sua, Diogo.

Sem esperar que eu desse uma resposta, ela voltou a me beijar, desta vez muito mais efusiva, como se algo fosse explodir dentro de nós a qualquer momento.

Sem fazer muito esforço, Ellen me empurrou para ficar deitado sobre o sofá e montou em cima de mim. Da posição que estava, eu só podia apreciá-la e acariciá-la com as mãos. E foi o que eu fiz, subindo com elas por suas coxas e parando em sua bunda enquanto ela me beijava, enlouquecendo-me.

Em um momento em que paramos para respirar, ela aproveitou para tirar minha camisa, e começou a descer com os beijos por meu peito nu, alisando minha barriga e depositando um beijo em cada gominho do meu abdome, parando nos botões da minha calça e os puxando junto com a cueca, deixando-me completamente nu.

Ajeitei minha posição sobre o sofá, encarando-a nos olhos e esperando por seus próximos movimentos, que me levaram à loucura.

Ellen levou as duas mãos ao meu membro, já ereto, e começou a massagear enquanto me encarava. Minha respiração ficava cada vez mais pesada quando ela levava as mãos até a ponta, e as descia em movimento circulares. E mais ainda quando acompanhou com a boca, seguindo seu movimento.

Urros selvagens escapavam de minha garganta enquanto eu a encarava nos olhos. Aquela mulher maravilhosa, que me dava tanto prazer, era minha. Eu era um filho da puta de sorte.

Mas também deveria fazê-la se sentir sortuda.

Peguei-a pelos braços, tirando-a daquela posição e a coloquei sentada diante do sofá, com as costas no encosto.

— Agora é a minha vez. — Minha voz estava mais rouca e baixa, de puro tesão.

Comecei com beijos, nada delicados desta vez, enquanto levava minha mão para o seu joelho, subindo por dentro de seu vestido até encontrar o ponto que eu queria. Ajeitei sua calcinha de lado e comecei a massageá-la no seu ponto mais sensível. Aproveitei para descer os beijos, abaixando as mangas do vestido e apreciando a bela visão de seus seios sem sutiã. Não perdi muito tempo, levando um dos mamilos à boca, enquanto a penetrava com dois dedos.

Ellen começava a rebolar sobre minha mão, pedindo por mais, então comecei a descer com os beijos. Puxei-a pelas coxas para a beirada do sofá e me ajoelhei à sua frente. Coloquei suas pernas sobre meu ombro e minha cabeça no meio de suas pernas.

Enquanto a levava ao orgasmo com minha boca, usava as mãos para massagear seus seios.

Ellen soltava gemidos que me faziam aprofundar ainda mais os toques, e a cada som que ela soltava, eu me sentia mais e mais sortudo.

Quando ela gozou, deixando seu corpo desfalecer sobre o sofá, coloquei-me de pé, livrei-a do vestido, e a peguei em meu colo, levando-a para meu quarto e colocando-a delicadamente sobre a cama.

— Eu quero você. — Ela falou assim que a deitei, ainda sem muita força e ofegante. — Ainda quero você dentro de mim.

Porra, aquela mulher queria me levar à loucura.

Sem perder muito tempo, fui para a gaveta ao lado da cama, tirando uma camisinha e coloquei-a.

Voltei para a cama com Ellen, depositando beijos delicados sobre o seu corpo, até chegar em sua boca.

— E você terá, amor — sussurrei em seu ouvido, e ela deu um sorriso de lado, provocador e delicioso.

Levei dois dedos à sua entrada, experimentando-a. E ela ainda estava molhada, pronta para mim.

Comecei a penetrá-la devagar no inicio, experimentando os movimentos. Mas logo comecei a me movimentar com mais ímpeto, analisando as reações de Ellen sobre meu corpo.

— Mais, por favor.

Desta vez, um sorriso curvou os meus lábios. Minha garota era insaciável.

Comecei a estocar mais rápido e fundo, enquanto a beijava. Os dois deixando gemidos escaparem, o que eu achava uma das coisas mais lindas. A sincronia que eu sentia com Ellen, era diferente. Como se conseguíssemos nos comunicar em silêncio. E ao mesmo tempo, o silencio reconfortante, era como se por si só, já dissesse tudo.

Ao final, chegamos ao orgasmo juntos, e deixei meu corpo cair ao lado do seu, exausto.

Quando me recuperei, puxei Ellen para mim, colocando-a sobre meu peito e depositei um beijo no alto de sua cabeça.

Eu faria de tudo para proteger aquela mulher e seu filho. Agora, eles eram minha família também, e nada poderia acontecer com eles.

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