All In You

By JackMoon_

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+18 ( Primeira temporada ) Qual a consequência dos benefícios em uma amizade? Jade, uma garota intensa e am... More

Pela visão dela.
pela visão dele.
Wiil
Jade
Noite de jogos
Noite de jogos parte 2
Noah
Nós, apenas nós.
Novidade
o que somos?
complicações
Algo interessante
Toda sua.
a visita.
Bem vindo a minha vida.
Segredos e Confissões.
A Festa
A Festa parte 2
" Noite de Melhores Amigos "
O outro lado da história.
Somos os Miller's.
O Jantar
" Dúvidas "
Me faça sentir.
Desejo e consequência.
Problemas no paraíso?
Segredo dos três.
Verdades de Inverno.
Tudo aquilo que sentimos.
Voltando ao inferno.
Verdades, desejo, culpa.
Devolva o meu lugar.
Lembranças, emoções, caos.
Muito mais que histórias.
Desvende Esse Mistério.
A mentira nua e crua.
Despedidas Silenciosas.
Faça suas escolhas.
Uma noite em Los Angeles.
O retorno do passado.
Jovens demais para o caos.
Digno de um Monlt
Vislumbres e Firenze
Tudo em você
O peso de toda memória
chamas de inverno
O que há de novo?

Me dê sua maior riqueza.

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By JackMoon_

Washington DC: 19:40 pm 11°f  ( Jade pov ) Obs: atenção na foto de capa.

... 

( Por favor, ponham a música para uma melhor experiência; '' Like That '' de Bea Miller. )

– não me provoca assim. — respondo com a respiração pesada, enquanto ele ainda encara meus olhos. 

– provocar? — ele toca meu rosto, e fecho os olhos em resposta ao frio que o contato de seus anéis causam em minha pele. – gatinha... — ele passa o polegar sobre meu lábio inferior. – só perguntei se quer brincar. 

– e se eu não quiser? — mordo o lábio em provocação. 

– posso fazer você mudar de opinião. — ele sorri de canto, maldito costume dos Millers. 

– vamos nos atrasar para o jantar. — afirmo.

– eu estou pouco me fodendo pro jantar. — ele envolve seus lábios nos meus, em um beijo lento e intenso, o beijo dele... a quanto tempo eu não o sentia? ele pede passagem com a língua e eu cedo; dando intensidade ao ato, ele prende seus dedos em meu cabelo, e puxa o mesmo de leve. – que saudade da minha garota. — ele diz entre o beijo. 

– Will... — digo em arfares. 

– shii... — ele encara meus olhos. – minha vez de agir agora, e a sua de ficar quietinha, entendeu? — ele me puxa novamente para um beijo, dessa vez não tão calmo, Will põe a mão por baixo de minha coxa, e me puxa para seu colo, onde sento com uma perna de cada lado do seu quadril. – levanta os braços, me deixa te despir. — faço o que ele me pede, então o mesmo retira meu vestido, me deixando apenas com minhas peças intimas. 

– isso tudo é saudade? — sorrio cínica. 

– é sim... — ele beija meu pescoço, distribuindo leves mordidas no mesmo. – costumo sentir falta do que é meu. 

– ah é? — rebolo em seu colo. – espero que aproveite o momento. — mordo seu lábio. – porque eu não sou de ninguém. — sussurro em seu ouvido. 

– mesmo? — ele dá um forte tapa em minha bunda. – não se preocupe. — ele abre meu sutiã, mas ainda não retira a peça. – eu te consigo de volta. — ele aperta minha cintura com suas mãos firmes, e solto um leve gemido em resposta. – gosta disso? — ele movimenta meu quadril. – safada... minha gatinha é uma safada. — ele volta a beijar meu pescoço, enquanto rebolo em seu colo, sentindo sua ereção já evidente. 

– sua não. — sussurro o encarando. – tem que fazer por merecer. — provoco. – uma pena, não é? — beijo seu pescoço e sinto sua respiração pesar. – uma pena que seus bilhões não comprem tudo o que você quer, senhor William. — puxo seu cabelo, e beijo sua boca em provocação. – e o que você mais quer sou eu. — sorrio mordendo o lábio, e vejo seus olhos acinzentados me devorando. – mas não estou a venda. — sussurro em seu ouvido. 

– ah não? — ele volta a apertar minha cintura. 

– hmm, acho que não. — rebolo com mais intensidade sobre seu colo. 

– porra... — ele arfa. 

– podemos negociar... — brinco. – me dê sua maior riqueza. – o encaro. 

– não posso. — ele diz baixo. 

– e por que não? — mordo o lóbulo de sua orelha. 

– porque minha maior riqueza é você, e a minha garota que diz não ser mais minha, é teimosa pra caralho. — ele dá um tapa em minha coxa. – mas posso fazer por onde ter você de novo. 

– boa sorte. — sussurro próximo aos seus lábios. – espero que aguente a caminhada. — ameaço sair de cima do mesmo, mas sou impedida. 

– não. — ele puxa minha cintura. – espero que você aguente. — em um movimento rápido ele me deita na cama, colocando meus braços em cima de minha cabeça, e me olhando fixamente. – boa sorte. — ele desce beijos pela minha barriga, me fazendo arfar em resposta, Will segura minhas coxas cobertas pela metade por minha meia preta, abrindo minhas pernas e se posicionando entre elas. – me pede pra te chupar. — ele beija o interior de minhas coxas, e me contorço em prazer pelo ato. – me pede. — gargalho fraco em resposta. 

– me faça querer implorar. — ele solta um riso nasal. – que foi? — seguro seu rosto, fazendo o mesmo me encarar. – tem que fazer por merecer, gatinho. — como aprendi uma vez... estou apenas pondo em prática. 

– não seja por isso. — ele põe as mãos em minha calcinha, ameaçando tirar a peça, mas é impedido quando ouvimos a campainha soar. – merda. 

– ups. — acho graça. 

– quem porra... 

– xiu. — me levanto, vestindo meu vestido e me recompondo. 

– você vai... ? 

– abrir a porta? sim. — pisco para o mesmo, e sigo até a porta, abrindo a mesma. – Jess? — encaro a loira em minha frente. 

– amada? O jantar é na casa do namorado de Carlos, liguei quatro vezes pra você, como não atendeu eu vim te buscar, Finn não vai, disse que tem coisas a resolver, e... Will? 

– oi Jess. — ele diz desanimado. 

– ele veio me buscar. — digo baixo. 

– ah... tá pegando os dois Millers? — ela cochicha para mim. 

– que? não... — digo nervosa. 

– como diria Carlos... não tem problema né? só sucesso. — ela ri. 

– Jess. — repreendo. 

– estou errada? 

– vamos ou não? — Will passa por nós pela porta. 

– vou calçar meu coturno e já desço.   

( Noah Pov )  

Tomo um leve banho e visto minha calça em alfaiataria preta, com minha camisa de frio preta por dentro da mesma, subo suas mangas deixando algumas tatuagens de meus braços a mostra, e coloco minha corrente prata de sempre, após colocar minha pulseira prata com seu lindo pingente de cobra, calço meu converse plataforma preto; e bagunço meu cabelo molhado em frente ao espelho, após passar meu perfume amadeirado, dou mais uma olhada no endereço que Carlos havia me mandado, e pego as chaves de meu carro, talvez seja uma boa, dá um tempo em tantos problemas e me divertir um pouco.   

pego meu carro e sigo para o endereço que me foi passado, uau... uma enorme casa em uma rua distante, casas enormes... grande costume dos Rivera; adentro a mesma e estaciono meu carro, desço do mesmo e toco a campainha a frente. 

– você veio. — Carlos me recebe. 

– vai ser legal. — sorrio. 

– benza deus como é bonito. — ele sorri para mim e eu gargalho. 

– amém. — adentro a casa. 

– júlio, Noah chegou!! — ele diz animado. — ele deve está na sala dele, vou chamar e já venho. — concordo com a cabeça. – cuidado com serpentes. — ele sorri e sai. 

– interessante. — dou uma boa olhada na enorme sala de visita da casa, com sua decoração vazia e solitária, mas ainda sim bem feita, olho e me aproximo da enorme mesa de canto com porta retratos grandes, e me impressiono ao ver uma curiosa foto de um homem com suas costas marcadas, algo brutal mas feito como arte, me aproximo mais da imagem e tento entender a mesma, vendo que a foto em si não me é tão estranha... 

– oi. — me viro, vendo Lilly atrás de mim, com seu vestido verde escuro curto, com alças finas; e sua bota de frio nos pés. – olhando as fotos? — ela mexe em seu cabelo ruivo acobreado, e os põe para frente, tentado se arrumar, e continua me encarando com seus olhos verdes. 

– carlos me mandou ter cuidado com serpentes, agora sei o por que. — bufo. 

– eu moro aqui, minha tia achou melhor. 

– ela não te aguentou e te expulsou? — questiono. 

– Não, Noah. — ela respira fundo. – e você costumava ser mais gentil. 

– pois é... fiquei do mal. — sorrio forçado para a mesma. 

– bela roupa. — ela diz sem jeito. 

– por que faz isso? — a questiono. 

– isso o que? 

– fica se humilhando, se disponibilizando ao ridículo, se sabe o seu valor não se humilhe a ninguém. 

– achei que achasse que não tenho valor. 

– achei que seu valor fosse dado por você, não por opiniões alheias, você não era assim quando eu a conheci. — realmente não era, ela era só uma mentira bonita. 

– estou tentando ser uma pessoa melhor, pode colaborar? 

– claro, apenas fique distante de mim. — coloco as mãos em meus bolsos e caminho pela sala. – estranho. — miro a salinha aberta ao lado, e vejo uma estante falsa de livros aberta, como uma passagem para outro cômodo. 

– o que? 

– é uma passagem secreta? — Lilly se aproxima de mim. 

– é um quadro realista. — ela fecha a porta. – nunca viu um? 

– não Lilly, eu os faço. — encaro a mesma. 

– boa noite, perdão a demora. — Júlio desce as escadas com Carlos. 

– tudo bem. — digo baixo. 

– ah... já viu a serpente. — Carlos resmunga. – vou atender a campainha. — ele segue até a porta, abrindo a mesma, quando vejo Jade, Will e Jess adentrarem a sala. 

– era só o que me faltava. — Lilly revira os olhos. 

– por que não prova que realmente está tentando ser alguém melhor? — cochicho para a mesma e sigo até os demais. – oi. — abraço Jade, que fica na ponta dos pés e me envolve com seus braços em um abraço gentil.

– olá. — ela responde. 

– emburrado? — encaro Will. 

– estava jogando, fui interrompido. — ele bufa. 

– você não joga. — indago. 

– é... mas você joga, e não é interrompido. — ele bate em meu ombro. 

– que? — digo sem entender. 

– podemos todos ir jantar agora. — Carlos diz empolgado, e seguimos para sala de jantar, onde nos sentamos e nos servimos. 

– belo vestido, Jade. — Lilly diz para a mesma. 

– obrigada. — Jade responde baixo. – qual a dela? — Jade me pergunta. 

– tentando ser uma pessoa melhor. — solto uma risada nasal. 

– então... que bom que vieram, animados para festa de Halloween depois de amanhã? será aqui. — Júlio diz animado. 

– meio atrasado, mas sim. — responde Jess. 

– é só para descontrair. — Carlos responde. 

– vou me sentir um adolescente. — tomo um pouco de vinho. 

– mas eai, minha tia fez um bom trabalho na sua casa? — Carlos pergunta. 

– trabalho? — questiona Will. 

– contratei a tia dele para limpar minha cobertura uma vez por semana. — respondo. – e sim, ela faz um bom almoço aliás, faz uma semana que não cozinho.

– a tia dele faz uma feijoada incrível. — Jade diz em um sorriso. 

– ela me disse que você tem brinquedos legais em seu quarto. — me engasgo com o vinho, e tusso em resposta. 

– disse o que? — me finjo de desentendido. 

– ela disse que dá uma trabalheira pra limpar, menino... 

– brinca com o que? — Will me olha fazendo careta. 

– a pergunta é, com quem. — indaga Jess, e Jade se engasga, tossindo em resposta. 

– nossa... todo mundo se engasgando, que coincidência. — resmunga Lilly. 

– surpresa que não é com seu veneno? — Will encara a mesma. 

– muito. — ela rebate. 

– então... — pigarreio. – mudando de assunto, sabem andar de moto? — merda... não sei o que falar. 

– eu sei. — Jade responde sem jeito. 

– essa aí sabe até cavalgar em cavalo de troia. — vejo o rosto de Jade arder em vergonha, e suas bochechas ficam vermelhas. 

– mesmo? — Will encara a mesma. 

– mesmo? — pergunto em seguida. 

– então... — Júlio corta o clima tenso. – como aprendeu a andar de moto? 

– Will. — ela diz baixo. – eu tinha dezessete. 

– ela vestia uma linda roupa de couro toda preta, subia na moto e ia parecendo estar em um filme. — Will diz em risos. 

– ainda tenho ela. — ela sorri baixo. 

( Flashback on: Três anos atrás, '' lembranças de Will. '' )  

– vai levar uma queda se não equilibrar.  

– poderia ser mais paciente? 

– se quebrar minha moto, vai me dar outra. — brinco. 

– só se eu vender meu corpo na esquina. 

– pode vender pra mim. — digo baixo. 

– como é? — ela pergunta irritada. 

– nada gatinha, nada. — ligo a moto para ela. – devagar, acelera... e sempre com a mão aqui. — toco a mão dela e firmo no freio. – postura. — seguro sua cintura por cima de sua roupa de couro preta. 

– se não me soltar eu não consigo ir. — ela diz sem jeito. 

– tudo bem. — tiro as mãos da mesma. – se você se sair bem, vamos a mansão abandonada ler livros. — ela sorri. 

– a gigante fora da cidade? 

– essa mesma. — sorrio para ela. 

– fechado. — ela acelera, seguindo com a moto pela estrada da entrada de minha casa. 

( Flashback off. ) 

( Will Pov ) 

– era legal. — digo ao lembrar do tempo. 

– Lilly também pilotava muito bem. — Júlio comenta. 

– aprendeu só? — Jess a pergunta. 

– não... Noah me ensinou, namorávamos na época. — ela diz chateada. 

– vish... — Jess resmunga com o clima. 

– supera more, isso já faz quarenta anos. — brinco olhando para a mesma. 

– supere Jade também, já que disputa ela com seu primo. — Lilly rebate. 

– triste por que ele também prefere ela? — provoco. 

– chega. — Noah interrompe, podemos mudar de assunto? 

– o jantar está ótimo. — Jade diz para Júlio. 

– obrigada linda, teremos outro daqui há uma semana, por que não vem novamente? 

– vou viajar. 

– eu também. — completo. 

– vou a Los Angeles. — Noah completa. 

– os três vão viajar? — Jess questiona. 

– trisal tá diferente. — Carlos brinca. 

– para com isso, Carlos. — Jade reclama com o mesmo. 

– que foi? tem preconceito? — provoco a mesma. 

– do que tá falando? — ela me olha desentendida. 

– é Jade... algum preconceito? — Noah faz o mesmo, é... acho que sabemos como deixar ela sem jeito. 

– não... eu... — ela se atrapalha e rimos. 

– podem parar? — Lilly pergunta alto. 

– por que você é tão sem noção? — Pergunto. 

– porque já namorei o garoto a sua frente, e me sinto desconfortável com a conversa. 

– engraçado que não se sente desconfortável em saber que já drogou alguém. — rebato. 

– como assim? — pergunta Jess. 

– Will perdeu a virgindade comigo e nega que foi porque ele quis. — é realmente uma cachorra. 

– eu também teria se fosse o caso, é uma vergonha ter dito que já teve algo com você. — Jade encara a mesma com raiva. 

– como é? 

– e sobre o Noah, perdoe ele, ele não sabia o que estava fazendo. — tomo um gole de vinho em seguida. 

– vocês não se dão bem mesmo, não é? — Júlio comenta sem jeito. 

– sua prima fez coisas ruins, e não admite para si mesma. — Noah responde. 

– a única coisa pela qual me arrependo é de ter perdido você. — todos olham para Lilly. 

– eita boba... — Carlos abre um sorriso. 

– você me traiu, me perdeu porque foi uma imbecil infiel, e já havia me perdido a muito tempo, Lillyan, você me tratava como nada. 

– a revolta da chibata. — Jess completa. 

– eu sinto muito. — Lilly diz baixo. 

– porque a gente não vira a página? esquecemos o passado, seguimos em frente, Lilly pelo amor de Deus, supere esse homem. — Júlio pede para a mesma. 

– entendo ela, impossível superar esse homem. — Carlos rebate. – não é, Jade? 

– é Jade? — encaro a mesma, que se encontra sem jeito. 

– foi um belo jantar, mas preciso ir. — Noah se levanta. – alguém quer carona? 

– eu aceito. — Jade diz, então a olho. 

– vá pela sombra. — a provoco. 

– e se perca nela. — Carlos brinca já entendendo a situação. 

– belo quadro na sala, Júlio. — Noah diz para o mesmo. 

– ah... é... — ele diz sem jeito. – obrigada. — olho para Noah, que me dá um sinal estranho, mas entendo o que significa. 

– ah... as coisas da empresa... fiquei de te falar. — me levanto indo até Noah, e o levando comigo até a sala. – que quadro? 

– o quinto a direita, olha bem, você lembra... quadros brutais, mas aquilo não é uma pintura, é uma foto. 

– o cabelo... parece... 

– Tay. — ele completa. 

– tudo bem por aqui? — Jade e Jess adentram a sala. 

– leva Jade pra casa, vou a mansão. — digo com pressa. 

– vou encontrar Finn em um bar, alguém quer ir? 

– não... tenho coisas a resolver. — respondo. 

– eu... 

– Você vem comigo. — Noah cochicha para Jade. 

– obrigada por virem, Lilly não quis se despedir... — Júlio diz em tom baixo. 

– ela não faz falta. — rebate Carlos.  

– vá pela sombra. — me aproximo de Jade. 

– não sendo pela sua... — ela provoca. 

– vou indo. — tiro as chaves de meu bolso e sigo para meu carro, se aquela foto for mesmo o que estamos pensando, o que ela faz na casa dos Rivera? merda... mais a porra de um problema. 

Continua... 

hmm... mais a porra de um problema mesmo, e que venham cenas épicas! peguei vocês. >3 

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