Você pov
Eu: Um pacto de asteroide. - digo rapidamente. - um grande CABUM acaba com tudo...
Cinco: Igual ao que extinguiu os dinossauros. Só que muito pior. E a má notícia, é que ele nos seguiu até aqui.
Vanya: Como assim, nos seguiu?
Cinco: Daqui a oito dias o mundo acaba em uma catástrofe nuclear. Doença diferente... Mas resultado igual.
Vanya: Isso não é verdade.
Eu: Não seria se a alisson falasse isso. "Eu ouvi dizer...", Enfim. Eu posso também, mas aí isso iria acabar muito rápido. E tá sendo divertido.
Cinco: Sem piadinhas sem graça.
Eu: Desculpa senhor azedão.
Cinco: Nós vimos, com nossos próprios olhos. Você tava lá. E até pessoas que nem deveriam. Não é Lia?
Eu: Dá pra falar disso depois?
Cinco: Todos nós... - me ignora.
Vanya: Merda. Preciso fazer uma ligação. - ela diz e vai até o telefone da cafeteria.
Cinco: Vanya! - ele tenta se levantar mas eu o paro.
Eu: Deixa ela.
Cinco: Desse quando manda em mim?
Eu: Desde que você tem que calar a boca se não eu transformo você em pó rapidinho. - ele revira os olhos - é muito difícil assimilar tudo o que dissemos a ela. E não é nem a metade do que ela precisa saber.
Cinco: Você se acha muito não é?
Eu: O que te faz pensar isso?
Cinco: Só porque tem todos os poderes existentes, acha que pode fazer o que quiser, quando quiser, onde quiser e com quem quiser.
Eu: Deve ser porque eu posso. Não posso dizer o mesmo de você. E como chegamos nisso? - falo enquanto ele estava sem paciência esperando Vanya.
E ele se teletransporta até ela e desliga o telefone.
Reviro os olhos com tédio.
Nem me dou ao trabalho de ouvir o que ele falava para ela. Certeza que era algo do tipo "temos que ficar juntos e unidos para deter o apocalipse e blá blá blá" eu hein. É obcecado.
Trixie pov
Tá, entre ir atrás de um namoradinho estúpido e ver um protesto contra o "racismo" que com certeza daria em briga e muita ação. Eu prefiro ir no protesto.
Eu fui a primeira a entrar naquela cafeteria, é claro. Quero ver tudo.
Eles tinham uma placa que diziam que só aceitavam brancos. Eu não sou negra então não fizeram nada. E mesmo que fosse eles iam ver só se tentassem encostar em mim.
Eu não sou a melhor aluna de história mas pelo visto o racismo aqui nessa época era realmente levada a sério. Queria ver se fosse em 2019...
Alisson entrou e se sentou.
- Fora! Se não eu chamo a polícia - o cafeteiro diz.
Alisson: Quero ser servida por favor.
- Não sabe ler não, garota? - uma cliente diz.
Alisson: Em 7 línguas.
Eita que isso vai ficar bom.
- Ah! É inteligente é? - um cara atrás de mim diz.
Eu me viro e o olho de cima a baixo
Eu: Por que não cala essa boca? - digo e o empurro fazendo-o cair na mesa e volto a curtir o momento.
Logo outras pessoas entram. Parecia aquelas cenas heróicas de filmes. Muito bom.
Gritei e bati palma.
Alisson: Queremos ser servidos, por favor!
- Vocês não são bem vindos aqui. - a mulher diz.
Meu celular começa a tocar.
Eu tenho um celular?
Era lia. Com certeza iria me dar uma bronca porque acha que é minha mãe.
Saio da cafeteria e atendo.
Eu: O que você quer?
Lia: Está com Klaus? Ou Alisson?
Eu: Estou com Alisson. E... Com Klaus também. - minto
Lia: Onde estão?
Eu: Olha aqui, quem você acha que é? Minha mãe para eu dar satisfações como se tivesse fugido de casa?
Lia: Me responde.
Eu: Não. - desligo e jogo o celular para longe.
Volto para a cafeteria e já estavam todos gritando. Mas eu saí por um segundo. Quê isso...
Começaram a jogar algo neles, enquanto gritavam.
Eu: Calem a boca seus idiotas! - dou tapas, empurro e xingo alguns que estavam ali que caíam no chão.
Logo a polícia aparece... E o esposo da Alisson também. Ela me mostrou uma foto mais cedo.
Você pov
Eu, Vanya e cinco estamos vendo uma luta, entre Luther e um outro cara enorme.
Era muito bom vê aquilo, sinceramente. Nunca pensei que iriam conseguir dar um soco na cara do Luther.
Ele é forte, mas não sabe lutar mesmo.
Mas ele parecia desconcentrado. Leio a mente dele e vejo um homem dizendo "Você quer dizer Alisson Jasnald, minha mulher"
Agora entendi tudo...
Vanya: O cara tá acabando com ele.
Cinco: Lia.
Eu: Alisson. Ele tá pensando nela.
Cinco: Era só o que faltava. Tem como, sei lá... Usar aquele poder que você tem com a Trixie? Marionete. E fazer ele reagir? Olha só.
Eu: Ah! É bom ver. Diego iria adorar também.
Trixie pov
Alisson e o cara lá conversavam sobre algo. Até o balconista derrubar café quente nela.
Klaus disse que é pra sempre usarmos os poderes quando precisarmos. Mas Alisson disse que não é bom nos expomos. E agora?
Bom, tinham pessoas protestando lá na frente e outras ali dentro gritando para eles saírem.
Até colocaram Alisson presa na mesa e torturaram seu marido e prenderem os outros.
Começo a bater em alguns e agredi-los.
- solta ela! Temos o direito de estar aqui. - uma mulher diz enquanto um policial a mantém presa.
Seu marido foi levado para fora.
Meu deus. Não sei o que fazer. E agora? Poderia ligar para lia? Sim, e faria isso se não tivesse jogado o celular fora. Seria meio humilhante mas ela saberia o que fazer agora.
Dei um murro no policial e Alisson saiu correndo atrás do marido.
Vou atrás dela e paramos quando vimos um policial espanca-lo.
Alisson: Para com Isso! Rey! Para de bater no meu marido. - um homem a segura.
- Aqui não é o seu lugar. Você vai ser a próxima! - o policial diz e voltou a espancar ele.
Alisson: Para! Você vai matá-lo.
Eu: Próxima é tua mãe seu idiota! - dou um murro na cara dele que cai no chão.
Alisson socorre seu marido enquanto o policial tentava se levantar, mas eu o chutei e dei mais uns murros.
Idiota.
Outros vieram pra cima e empurrei todos e quase usei meus poderes quando Alisson usou os dela.
Alisson: Eu ouvi dizer que vocês todos foram embora. - ela diz e eu caio no chão para descansar.
Eles conversaram sobre algo mais não dei a importância, deve ser "aí, eu tive medo de perder você, eu te amo e não sei oq"
Mas foi incrível isso tudo. Uhulll