O Amor E Seus Destinos (G!P)...

By fabhyi

148K 9.5K 1K

E se você descobrisse que o grande amor da sua vida está ligado a ruína da sua família? Ludmilla é uma jovem... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Penúltimo Capítulo
Último Capítulo
NOVA TEMPORADA ON

Capítulo 14

1.8K 132 14
By fabhyi

POV Brunna

Brunna acordou desejando que o dia passado não tivesse existido, se arrumou para ir ao trabalho e na hora do almoço iria até o bar dos pais para conversarem sobre seu encontro com Brunno.

Brunna: - Oi Mia, oi papai. - Beijou e abraçou seus pais. - Como vocês estão?

Mia: - Bem na medida do possível, achei que entraria em contato conosco ontem.

Brunna: - Cheguei tarde, pegamos trânsito na volta e eu precisava descansar, minha cabeça parecia querer explodir de tanto que chorei.

Jorge: - Oh minha querida, está tudo tão complicado. - Se sentou em uma mesa e apoiou o rosto sobre as mãos, Jorge estava extremamente chateado com o filho. - Diga o que conversou com ele, me conte o motivo dele ter estragado sua vida desse jeito. - Bufou. - Eu não sei onde eu errei com o Brunno, eu não criei um bandido, eu juro que não. 

Brunna: - Calma papai. - Sentou-se ao seu lado tentando consola-lo. - Não se culpe por nada, você e a Mia fizeram um ótimo trabalho conosco. - Ele assentiu. - Eu estive por poucos minutos com ele, ainda é cedo pra dizer, mais tem algo errado, eu sei que tem.

Mia: - O que você quer dizer minha filha?

Brunna: - Quero dizer que não estou convencida de nada que conversei com ele, até porque ele não me falou seus motivos. - Os pais a olharam como se quisessem consola-la, Brunna estava querendo se enganar. - Não me olhem assim tá legal, eu já sei o que estão pensando e não vou questiona-los também, eu sou mesmo vidrada no Brunno e me dói demais aceitar a realidade, mesmo assim ainda vamos precisar de mais tempo pra entender tudo isso e tirar nossas próprias conclusões sobre ele ter matado alguém e sobre de fato ter um motivo pra isso, pois pra mim é inaceitável tirar a vida de alguém.

Jorge: - Só não crie histórias minha filha, já está pesado esse fardo, carregar uma esperança pode parecer pior, ele é réu confesso, não se esqueça disso!

Brunna: - Pode deixar. Gostaria de avisar que a partir de hoje venho todos os dias trabalhar aqui com vocês, preciso ocupar a minha mente e vou aproveitar pra ficar mais perto, precisamos estar juntinhos para um apoiar o outro. Amanhã tenho reunião com Alice, a advogada do Brunno, então vou ter novidades.

Mia: - Eu não vou negar sua ajuda neste momento minha filha, Brunno fará falta aqui no bar e vou ficar mais tranquila se te ver todos os dias pois sei que vai precisar do nosso colinho as vezes. - Brunna assentiu emocionada. - Mais que fique claro, não a aceitarei aqui no sábado e nem no domingo, você precisa descansar.

Brunna: - Mia, eu vou ficar bem! Prometo me cuidar, não se preocupe. Ah, e o dia de visita é domingo, então podemos ir juntos.

Jorge: - Brunna, ou se compromete em vir só na semana ou nem isso! E domingo eu quero ir sozinho, lá não é lugar pra mulher e preciso conversar seriamente com seu irmão.

Brunna: - Ok papai, eu venho só na semana, mais sobre não ir ver meu irmão por lá ser um ambiente pesado eu não aceito ok? Esse final de semana você vai, mais no próximo eu não abro mão! - Jorge mesmo a contragosto, assentiu, sabia que sua filha era teimosa demais.

O almoço transcorreu de forma tensa, o trio ainda não conseguia digerir toda essa bagunça que tomou posse de suas vidas. Brunna voltou para a empresa, e como combinado, naquele mesmo dia após seu expediente, foi ajudar os pais no bar, chegando em casa no início da madrugada, totalmente dispersa de tudo e todos ao seu redor.

Na quarta-feira, Brunna chegou cedo na empresa, estava ansiosa para a reunião de mais tarde com Alice, queria saber o que a advogada analisou sobre o caso.

Brunna: - Oi Alice, posso entrar? - Apareceu na pronta que estava entreaberta.

Alice: - Claro, estava ansiosa por sua chegada. - Não perderia a chance de jogar uma cantada.

Brunna: - Direto ao ponto Alice, e ai, o que conseguiu analisar sobre o caso?

Alice: - Vamos lá... Estive com seu irmão ontem, conversamos por pouco mais de 30 minutos e receio que ele não tenha sido totalmente sincero comigo, ainda que eu seja bem clara sobre não existir segredo entre advogado e cliente. - Brunna assentiu indicando que ela poderia continuar. - Ele me contou o motivo do crime e não sei se é de conhecimento de vocês que ele é usuário de drogas.

Brunna: - Claro que não, ele nunca usou essas coisas, ele te disse isso?

Alice: - Sim Brunna, e eu já solicitei uma exame toxicológico para confirmar essa questão.

Brunna: - E qual ligação tem essa possível chance dele usar drogas com o assassinato?

Alice: - Seu irmão me contou que apenas pagou uma dívida, que Marcos também era usuário e que tinha passado a perna no dono da boca e ele por estar devendo mais do que podia pagar, não teve outra escolha. - A olhou temerosa, era difícil contar a Brunna que o irmão não prestava.

Brunna: - Espera, deixa eu ver se entendi... Meu irmão preferiu matar alguém do que pegar dinheiro emprestado para cobrir as cagadas dele?

Alice: - Aparentemente sim... Brunna me entenda, esse meio onde ele se meteu não busca a honestidade para a resolução de problemas, infelizmente a lei da favela é uma só. - Pegou em sua mão tentando passar conforto.

Brunna: - Está me pedindo pra aceitar que meu irmão fazia coisas erradas debaixo do nosso nariz?

Alice: - Estou te contando o que sei até aqui. Mais como te falei, ainda acho que falta uma parte da história. Ontem quando cheguei ele estava mais abalado do que no dia anterior, certamente sua visita mexeu muito com ele, mesmo detestando o fato de você entrar em uma penitenciária, acredito que indo mais vezes poderemos arrancar mais detalhes sobre o assassinato.

Brunna: - Certo...

Alice: - Analisei o processo em si, e são 4 nomes envolvidos, o assassino confesso e os outros em cumplicidade. Ainda temos pela frente, exames, provas, reconstituição, depoimentos e abertura de inquérito para ai sim ir a julgamento, sendo assim, temos bastante tempo para lidar com tudo antes de estar frente a frente com o Juiz. - Brunna assentiu. - Quem vai na visita de domingo?

Brunna: - Meu pai, ele quer ir sozinho.

Alice: - Ok... Estarei com seu pai lá. Durante a semana gostaria que fosse comigo novamente conversar com Brunno, como ainda tenho lacunas para preencher, quero ter tudo em mãos para saber exatamente qual será meu ponto de partida.

Brunna: - Podemos ir na segunda se quiser. - Olhou nos olhos da advogada e deu um sorriso fraco. - Alice muito obrigada, parece repetitivo, mais eu nem sei como agradecer.

Alice: - Eu até sei, mais vou esperar o momento certo... Combinado então, segunda está perfeito! - Brunna se levantou constrangida.

Brunna: - Tenha um ótimo fim de tarde Alice, até mais.

Alice: - Pra você também! - Mandou um beijo no ar para a loira.

Depois da conversa com Alice, Brunna estava pensativa, parecia conhecer tanto seu irmão que desacreditava que ele realmente estivesse envolvido com drogas, até mesmo por isso Alice deve ter pedido o exame, para que não reste dúvidas.

Saiu da empresa e foi ao encontro dos pais no bar, e assim ela fez a semana inteira, ocupou a mente e se entregou para o cansaço físico. Na tarde de sábado, mesmo tendo prometido que não iria ao bar, Brunna desobedeceria os pais e para sua surpresa teria um encontro inesperado.

POV Ludmilla

Manhã de sábado... Mais um dia sem resposta e isso já estava me frustrando! Pensei em ligar para Brunna diversas vezes, ou acampar em frente ao seu prédio, mais parecia precipitado demais, ela tinha o direito de não querer repetir a dose e eu precisava respeitar isso. Fui tirada dos meus pensamentos quando Daiane invadiu o meu quarto com uma felicidade que naquele momento estava me irritando.

Ludmilla: - Daiane você deveria ao menos bater antes de entrar! - Fuzilou a amiga com os olhos.

Daiane: - Eita que dormiu de calça jeans pela quarta vez na semana? 

Ludmilla: - Fala logo o que quer, estou sem tempo para piadinhas.

Daiane: - Quero minha amiga legal de volta, é pedir muito? - Viu a negra bufar. - Tá vai, pode falar, sou toda ouvidos. - Sentou-se em sua cama e olhou com ternura para Ludmilla. - Brunna não te respondeu né?

Ludmilla: - Não é isso... É que...

Daiane: - Não precisa esconder nada de mim, sabe disso né?

Ludmilla: - Eu sei Dai... Desculpe se sou uma estúpida... Ela não me respondeu, fui ignorada e não estou sabendo lidar com isso. Eu juro que pensei que ela tinha curtido o dia ao meu lado, mais acho que me enganei, ou foi lance de uma vez só e já era.

Daiane: - Eu te conheço tanto que podia jurar que está apaixonada, mais não vou te forçar a entender seus sentimentos pois você acabou de sair de um noivado e não precisa de verdade de mais uma rejeição, então, levanta essa cabeça e esquece essa garota. - A amiga assentiu. - Tenho um convite para hoje. Paty me ligou dizendo que marcou de sair com uma garota, mais que preferia que fizéssemos um rolezinho entre amigos, então eu me convidei, falei com a Fernanda, com a Thaissa e elas toparam, só falta você agora!

Ludmilla: - Thaissa? Você só pode estar de brincadeira!

Daiane: - Ela sempre quis te pegar, mais na época você preferiu ser fiel a Isabelly, agora esse empecilho não existe mais. E ai bora para uma noite de casalzinho?

Ludmilla: - Não sei, ela nunca fez meu tipo, muito atirada! - Daiane fez negativa com a cabeça. - Pra onde vão?

Daiane: - Ok, se não quer ficar com ela, vai só pra trocar uma ideia, me ajuda por favor, a Fernanda só vai se a Thaissa for, e ela não vai querer ficar de vela na mesa. - Juntou as mãos implorando para a amiga. - Vamos em um barzinho na Barra, indicação da Paty, marcamos as 20h lá pois fecha cedo.

Ludmilla: - Ta bom, não vou te deixar na mão, mais que fique claro que não vou pra ficar de casal com ela. - Sua mente estava em Brunna, por mais ridículo que fosse, ela realmente só queria beijar a loira de novo e nada mais. - Passo na sua casa as 19h30 então.

Daiane: - Ótimo, melhora esse ânimo, pelo amor de Deus! - Saiu do quarto deixando Ludmilla jogada em sua cama com uma conversa de whatsapp aberta, a mesma que abriu nos últimos 4 dias.

O dia passou rápido e assim como combinado as 19h30 Ludmilla passou para buscar sua amiga e logo em seguida chegaram ao bar, encontrando Thaissa e Fernanda esperando em uma mesa.

Ludmilla: - Boa noite meninas! - Sentou-se ao lado de Thaissa dando espaço para Daiane sentar perto de Fernanda.

Thaissa: - Boa noite! 

Fernanda: - Boa noite... A Paty não veio com vocês?

Daiane: - Ela mandou mensagem, jajá ela chega com a companhia dela.

O tempo foi passando, e a noite regada de algumas risadas e várias insinuações de Thaissa para Ludmilla.

Thaissa: - Você ta gata demais! E agora solteira... Se eu te roubar um beijo, não precisará se sentir culpada como da outra vez. - Se aproximou de Ludmilla que virou o rosto recebendo o beijo no canto da boca, deixando Thaissa satisfeita, seria apenas o início das provocações que ela pretendia fazer a noite inteira.

Ludmilla: - Thaissa por favor, vim apenas para acompanhar vocês, não estou a fim de nada mais nesta noite. - A loira era de arrepiar, tamanho médio, seios grandes, cabelo liso escorrido e carinha de safada, deveria ser um perigo na cama, mais a beleza que possuía era exterior, porque facilmente poderia se ver que ela gostava de luxo e seria mais uma Isabelly da vida.

Thaissa: - Porque sempre me rejeita? - Se aproximou colocando a mão sobre a coxa de Ludmilla, bem próxima de seu membro fazendo a negra suspirar.

Daiane: - Olha elas alí. - Apontou para a porta indicando a chegada de Paty e salvando Ludmilla das investidas de Thaissa que prontamente recolheu sua mão.

Patrícia vinha acompanhada de Larissa, que ao ver Ludmilla quase paralisou, pois ela tinha feito a indicação do bar dos pais de Brunna e sabia que a amiga deveria estar por ali pois é teimosa demais e resolveu ir trabalhar contrariando seus pais.

Paty: - Desculpe a demora meninas, é que esta dama estava se aprontando para um casamento. - Olhou para Larissa que mostrou a língua pra ela. - Aproveito para apresentar vocês. - Puxou Larissa para perto de si. - Essa é Larissa, uma amiga que estou conhecendo melhor e Larissa, essas são algumas amigas próximas que gostaria muito que conhecesse, pois são como irmãs pra mim. - Apontou uma a uma. - Daiane, Fernanda e Ludmilla, e essa é Thaissa uma amiga de Fernanda que as vezes nos acompanha em alguns roles.

Larissa: - Prazer meninas. - Saiu cumprimentando todas elas e parou em Ludmilla. - Oi, não sabia que viria, caso contrário não teria marcado aqui para não constranger vocês. - Ludmilla não entendia muito bem o motivo do comentário de Larissa.

Ludmilla: - Oi... Te encontrei de novo, fico feliz que tenha dado certo com Paty, ela é uma amiga muito especial. - Sorriu pra ela. - Mais sobre o seu comentário, me constranger por que?

Larissa: - Jajá você vai saber rs.

Sentaram-se na mesa e iniciaram um papo descontraído, Thaissa voltou suas investidas e apoiou a cabeça no ombro de Ludmilla, de longe quem olhava a mesa, entendia que eram 3 casais confraternizando.

Jorge: - Olá meninas, querem fazer os pedidos agora ou vai chegar mais alguém? - Olhou para Larissa e deu um sorriso.

Ludmilla: - Vamos pedir agora, meninas, todas vão de cerveja aproveitando o calor? - Assentiram. - Ok... Veja essa balde com 10 garrafas da cerveja original, 5 águas e um coquetel sem alcool de limão. - O homem anotou os pedidos. - Ah, tem cardápio de comida?

Jorge: - Tem sim, vou pegar as bebidas de vocês e peço pra minha filha vir trazer o cardápio de comida. - Larissa abaixou a cabeça e deu um breve sorriso, aquilo seria interessante.

Daiane: - Nossa, gostei daqui, o atendimento é ótimo!

Larissa: - Você não faz ideia do quanto esse lugar é maravilhoso.

Nesse momento, Brunna que estava ajudando na cozinha recebeu ordem do pai para ajudar la fora e levar o cardápio de comida na mesa 5 onde Larissa estaria com algumas amigas. Brunna assentiu e ficou curiosa em saber quem acompanhava Larissa, não haviam se falado direito naquela semana, mesmo morando na mesma casa.

Caminhando em direção a mesa 5, Brunna reparou que a separação indicava um provável encontro entre casais, identificou Larissa ao lado de uma bela morena, de frente pra ela estavam duas pessoas desconhecidas e muito sorridentes e de costas mais duas moças, uma delas estava dando beijinhos no pescoço da outra que ela podia jurar que parecia com a silhueta de Ludmilla.

Brunna: - Boa noite, foi aqui que pediram o cardápio de comida? - Olhou para Larissa sorrindo, e foi virando o rosto olhando as demais presentes até parar em Ludmilla, que ao ver Brunna se levantou bruscamente fazendo Thaissa se desequilibrar já que estava agarrada em seu pescoço.

Ludmilla: - Oi Brunna, você...

Brunna: - Sim, aqui é o bar dos meus pais, aproveitem a noite, eu ja volto para anotar os pedidos. - Saiu deixando Ludmilla estática, Brunna não admitiria pra si mesma que se incomodou com a cena que viu, mais naquele exato momento, onde seus olhos se encontraram com o da negra, ela lembrou o que jamais poderia ter esquecido. - Droga Brunna, você não respondeu a mensagem dela, como você é burra!

A noite que mal tinha começado, mas para Ludmilla já poderia acabar. Era certo que não tinha nada com Thaissa e que Brunna a ignorou, mais olhar em seus olhos e não correr atrás dela parecia tortura demais, ela não sabia o motivo, mais ainda queria beijar muito a boca da loira.

***

Votem, comentem muito e avisem dos erros!

E ai, a Bru mereceu esse tapa na cara ou é aceitável que ela tenha ignorado a Lud?




Continue Reading

You'll Also Like

1.3K 217 76
Textos, poesias, poemas, cartas e críticas. Mil vidas, mil gêneros, mil assuntos. Por Cauã Santos
135K 7.4K 68
essa história e intersexual, e fala de duas pessoas que se encontra e se apaixona e que quando ta indo tudo bem o mundo delas vira de cabeça pra ba...
2.2K 192 17
Apenas algumas frases, poemas e textos de uma adolescente comum que se encontrou no mundo da escrita.
33.9K 3K 43
Ludmilla jogadora profissional do Falmengo, sempre foi de farriar com muitas mulheres e bebidas, marrenta com uma pose de durona!! Mas irá aparecer u...