Turned | Tom Riddle - Portugu...

By weasleysimpbr

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Todos no mundo mágico sabiam de uma escola sinistra e perversa chamada Escola de Baxtart para Bruxos e Bruxas... More

Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capítulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
Capítulo Trinta
Capítulo Trinta e Um
Capítulo Trinta e Dois
Capítulo Trinta e Três
Capítulo Trinta e Quatro
Capítulo Trinta e Cinco
Capítulo Trinta e Seis
Capítulo Trinta e Sete
Capítulo Trinta e Oito
Capítulo Trinta e Nove
Epílogo

Capítulo Doze

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By weasleysimpbr

Ela acordou, coberta por uma camada pegajosa de suor. O brilho verde-sálvia do lago indicava que estava quase claro lá fora. Elizabeth sentou-se e esfregou as pálpebras. O quarto estava quieto, mas era o dela. Os pensamentos do que tinha ocorrido voltaram à sua mente.

"Walburga", ela sussurrou, cutucando-a com o pé. Elizabeth não sabia o que diria, mas sabia que precisava se desculpar de alguma forma.

Walburga se virou e golpeou o ar. Elizabeth a cutucou novamente. Ela grogue levantou a cabeça, engolindo seu orgulho.

"Ainda não é hora do café da manhã, o que é?", ela sussurrou com uma voz áspera.

"Eu só queria dizer que sinto muito."

Walburga sentou-se, cansada, mas mais alerta. "O quê?"

"Sobre mais cedo", Elizabeth a lembrou, um pouco confusa.

"O que você quer dizer?", suas sobrancelhas estavam franzidas e ela parecia genuinamente perplexa. "Nós não nos falamos desde o jantar de ontem à noite", ela olhou para o relógio. "Ou devo dizer, doze horas atrás."

"O quê?" Elizabeth murmurou. Foi então que ela olhou para os braços e viu o grosso manto escarlate. Depois de um momento juntando os pensamentos, ela percebeu o que realmente havia acontecido. "Não importa. Eu sei exatamente o que aconteceu", ela se levantou.

"O que aconteceu?", perguntou Walburga.

"Tom. Ele se esgueirou aqui ontem à noite e me fez pensar que algo aconteceu que não aconteceu. Eu não sei por que, mas ele está tentando separar nossa amizade", exclamou Elizabeth.

"Oh, isso é horrível Beth!" Walburga se levantou, dando um abraço de condolências em Elizabeth. O abraço não parecia natural por causa da aura criada por Walburga em seu sonho.

Elizabeth logo percebeu outra coisa. Tom e ela trocaram um beijo. Isso fazia parte do plano dele? Ele desejava que ela pensasse que isso tinha acontecido?

"O que você vai fazer?" Walburga estava de olhos arregalados, profundamente preocupada com absolutamente qualquer coisa que envolvesse Tom.

"Devo ir junto com isso? Talvez fingir estar brava com você e as meninas para que eu possa ver o que ele quer?"

Elizabeth se absteve de contar a ela sobre o beijo ou sobre o que era a briga. Walburga assentiu, "Vai servir bem para ele. Acho que sei o que está acontecendo. Acho que Tom quer separar você e as meninas de mim para que ele possa me ter só para ele", declarou ela, orgulhosa.

"Eu concordo", Elizabeth acenou com a cabeça. Ela sentiu uma pequena pontada de ciúme, mas a afastou rapidamente. "Então, para que esse plano funcione, precisamos executá-lo perfeitamente."

"Eu não vou falar com você. Nem uma palavra", Walburga colocou os ombros para trás, seu largo sorriso puxando um leve sorriso de Elizabeth. "Tilly", ela cutucou Matilda. "Acordar!"

Matilda sentou-se grogue, aborrecida com o antigo apelido pelo qual Walburga se dirigiu a ela, desconcertada com o cabelo em um coque no pescoço. "Hum?", ela esticou os braços na frente dela.

"Melissa!", Walburga sussurrou e jogou uma almofada nela, provocando um leve gemido. Por fim, todas as meninas estavam acordadas. Matilda se sentou ao lado de Elizabeth enquanto Melissa se inclinava, meio adormecida no ombro de Walburga.

"Por que estamos acordadas?", Matilda bocejou, "É tão cedo!"

"Bem, acabamos de tomar conhecimento de um plano que envolve...", Elizabeth começou.

"Tom está apaixonado por mim", interrompeu Walburga, mordendo o lábio enquanto ela tentava segurar um grito.

Matilda lançou os olhos para Elizabeth em uma fração de segundo, sem que Walburga percebesse.

"Temos que fingir que odiamos Elizabeth. Você não pode falar com ela nas refeições ou em qualquer lugar, exceto aqui", explicou Walburga.

A boca de Matilda estava aberta, "Eu não sei se posso fazer isso, ela é nossa melhor amiga". Melissa assentiu e seus olhos estavam tristes.

"Eu sei, eu também não quero fazer isso, mas tem que acontecer para que Walburga possa ficar com Tom", Elizabeth tentou convencê-las de que era uma boa ideia, embora ela mesma não tivesse tanta certeza.

"Tudo bem, mas só porque isso vai fazer vocês dois felizes", Matilda disse relutantemente. Elizabeth sabia que Matilda não acreditava nessa história de Tom-amando-Walburga.

Elizabeth deu a todos um meio sorriso. "Eu deveria subir para o café da manhã", ela se levantou.

"Você não pode ir sozinha", Melissa lembrou a ela.

"Acho que vou ficar bem só desta vez."

Todos começaram a se vestir. Elizabeth vestiu uma saia preta e enfiou uma blusa branca nela. Ela deixou o cabelo solto, mas prendeu as mechas da frente frisadas atrás das orelhas. Ela colocou sapatilhas pretas e acenou adeus para seus amigos. "Eu vou falar com você no final do dia", ela deu a elas um olhar triste, "Mas vai ficar tudo bem".

Elizabeth subiu as escadas e entrou no Salão Comunal, onde as pessoas já eram bastante abundantes. Ela se sentiu estranha perto deles, mesmo que a briga não tivesse realmente acontecido.

Quando ela estava prestes a sair do Salão Comunal, um sétimo ano falou, "Você não pode sair sozinha".

Ela se virou e viu uma garota de cabelos castanhos com olhos estreitos. Seu nariz era grande e seus lábios eram incrivelmente rosados. "Desculpe, eu esqueci", respondeu Elizabeth.

"Está tudo bem, eu estava prestes a descer eu mesma. Podemos ir juntos", ela se levantou e caminhou até Elizabeth. Ela abriu a porta e as duas saíram.

"Eu sou Cora", a garota alta falou enquanto eles entravam no corredor.

"Eu sou Elizabeth."

"Minha avó se chama Elizabeth", Cora riu para si mesma.

"Oh", Elizabeth respondeu, não muito certa do que dizer.

"Onde estão suas amigas... Walburga e aquelas outras?", ela perguntou.

Elizabeth decidiu que seria melhor mentir para todos se quisesse fazer isso corretamente. "Eu não estou falando com elas no momento", ela resmungou, tentando soar o mais irritada e brava possível.

"Oh, me desculpe", Cora murmurou sem jeito.

"Não é sua culpa."

Elas caminharam uma ao lado da outra até que finalmente chegaram ao refeitório. Cora correu para se sentar com seus amigos e Elizabeth se deparou com um problema. Ela não tinha lugar para sentar. Claro que havia muitos lugares disponíveis, mas ela não podia sentar sozinha. Em vez disso, ela ficou ociosa no fundo do corredor. Tom olhou para ela e ela achou que seria melhor se ela engolisse e se sentasse com ele.

Seus pés pensaram por si mesmos e a levaram até onde ele estava sentado com seus amigos. "Está tudo bem se eu sentar aqui?", ela fingiu parecer como se estivesse chorando, virando os lábios para baixo e deixando seu rosto ficar sem expressão.

Ele sorriu maliciosamente, "Claro". Elizabeth sentou-se ao lado dele e olhou sem jeito para os outros meninos. Suas cabeças estavam abaixadas, olhando fixamente para a mesa, exceto pelo garoto loiro, que parecia estar discutindo algo com Tom.

"Você é Abraxas, certo?", Elizabeth perguntou baixinho, ficando bastante irritada com o som de sua falsa voz chateada e traída. Era exaustivo fingir sentir algo que ela não sentia.

Ele inclinou a cabeça para o lado. "Malfoy. Abraxas, Malfoy", ele disse, com desdém.

Elizabeth olhou para Tom, que já estava olhando para ela. "Lá estão aquelas garotas", ele estreitou os olhos para a porta. Um pequeno bufo quase escapou do nariz de Elizabeth quando ela percebeu que ele provavelmente tinha ensaiado este momento em sua mente. Ela olhou para ver Melissa, Walburga e Matilda caminhando para seu lugar de sempre. Oh, como Elizabeth desejava estar sentada com elas.

Ela permaneceu quieta e desamparada olhou para as mãos que descansavam em seu colo. Elizabeth não sabia muito bem o que dizer, pois se sentia tola se concordasse com isso.

"Você acredita no que elas fizeram com você?", Tom incitou, persistindo com a conversa. Ela sabia que ele queria a confirmação de que Elizabeth não sabia que era tudo falso.

Ela olhou em seus olhos, "Não, eu não acredito". Porque não aconteceu.

"Acho que seria melhor para você nunca mais falar com elas", acrescentou, bastante frenético.

"Eu acho que eu deveria apenas pedir desculpas, não é?", Elizabeth disse inocentemente, deixando uma pequena fungada escapar de seu nariz. "Ou pelo menos falar com elas."

"Não!", ele disse bem alto, fazendo com que os alunos ao redor olhassem para eles. Alguns notaram Elizabeth sentada com Tom e se certificaram de que estavam vendo corretamente. "Você não tem nada para se desculpar. Se elas tentarem falar com você, você não deve falar com elas."

"Por quê? E se elas quiserem se desculpar?"

"Apenas não", ele rosnou com os dentes cerrados. Elizabeth percebeu que ele estava zangado com ela, mas não se importou.

"Tudo bem", ela ergueu as sobrancelhas em derrota. Elizabeth continuou cutucando um croissant com o garfo enquanto o silêncio tomava conta. Ninguém falou e ela achou extremamente esmagador.

Então, seu pior pesadelo ocorreu. Através da porta extravagante, veio o menino de cabeça loira que ela adorava mais do que qualquer um no castelo. Elizabeth não podia deixá-lo vê-la sentada com Tom. Especialmente depois do que aconteceu em Hogsmeade.

"Eu tenho que usar o banheiro", ela disse rapidamente e se levantou, andando em um ritmo rápido para se libertar da área onde Tom estava sentado. Joshua estava de pé conversando com seu colega de classe sobre um jogo de Quadribol que estava por vir. Elizabeth não tinha ido a um, mas agora que ela e Joshua eram próximos, ela imaginou que iria. Ele era o apanhador do time da Grifinória.

"Eu também não posso acreditar", ele balançou a cabeça.

"O que está acontecendo?", ela perguntou, fazendo sua presença conhecida. Ambos se viraram para ela e Joshua sorriu, mas rapidamente franziu a testa. O outro garoto resmungou uma dispensa rápida e foi embora.

"Quadribol está cancelado até que a regra seja revogada", Joshua disse a ela.

Ela franziu a testa também, "Oh não, eu estava ansiosa para ver um de seus jogos!"

"Tivemos um amanhã de manhã, apenas algumas horas antes do baile", explicou. "O que me lembra, eu preciso te contar um segredo", ele a puxou para fora do refeitório e atrás de uma parede.

"O que é?"

"O baile foi cancelado devido à presença de Grindelwald, mas os alunos e eu fizemos outros arranjos", Joshua sussurrou, sorrindo com orgulho.

Elizabeth levantou uma sobrancelha, "Você quer dizer, um baile secreto?"

"Exatamente", ele cruzou os braços sobre o peito largo, "Mas você não deve contar a ninguém sobre isso ou todos nós vamos entrar em uma quantidade decente de problemas".

"Eu prometo, mas onde e como? A música não será ouvida pelos professores?", Elizabeth questionou, percebendo a falha na situação.

Ele sorriu, "É por isso que onde está sendo realizado é o lugar perfeito". Joshua se inclinou para mais perto e Elizabeth sentiu o cheiro familiar de pinho que parecia flutuar ao seu redor. "Há uma sala, onde se eu me concentrar o suficiente, a porta simplesmente aparece para fora da parede e uma sala do tamanho do grande salão aparece."

O quarto de Tom. Como Joshua o encontrou? Um nó se formou em sua garganta, "Você encontrou alguma coisa lá? Como móveis ou livros?"

"Não, parecia um salão de baile e tem um palco para uma banda e um gramofone, para que pudéssemos tocar outras músicas!", ele disse a ela, "Ah, e há uma grande lareira que é perfeita para aquecer e o teto ficou encantado, assim como o Grande Salão é".

"Isso soa... Perfeito", ela respondeu, ainda chocada que este era o mesmo quarto em que Tom passava a maior parte do tempo.

"É realmente...", ele falou. "Você terminou de comer?"

Elizabeth realmente não queria arriscar que ele a visse com Tom, então, mais uma vez, ela começou a puxar mentiras de sua cabeça como um barbante, "Não, mas não sei onde vou sentar. As meninas e eu estão em relações tensas no momento".

"Oh, isso soa terrível. Você é bem-vindo para se juntar a meus amigos e eu, se desejar", Joshua ofereceu, mantendo seu sorriso sempre presente em seus lábios.

"Você não se importaria?"

Ele balançou sua cabeça. "Não, claro que não, vamos", Joshua pegou a mão dela e eles caminharam juntos até onde seus amigos estavam. Elizabeth logo ficou nervosa, pois não conhecia nenhum deles.

"Pessoal, esta é Elizabeth", ele anunciou, e Elizabeth deu-lhes um pequeno sorriso.

Uma garota ruiva se levantou, "Nós finalmente conhecemos a garota que ele não para de falar!" Ela ansiosamente apertou a mão de Elizabeth, "Eu sou Bonnie".

"Prazer em conhecê-la, Bonnie", Elizabeth sorriu. Bonnie se sentou, assim como Elizabeth e Joshua.

O garoto que estava falando sobre Quadribol com Joshua mais cedo acenou, "Sou Klaus". Ele tinha um forte sotaque alemão. Elizabeth assumiu que ele foi criado na Alemanha, então se mudou para algum país que foi designado para Hogwarts.

"Este é Henry", Joshua cutucou o garoto ao lado de Klaus com o garfo. O menino não se mexeu. "Ele não fala muito", Joshua sussurrou em seu ouvido.

"Oh."

"Então, o que o traz a este grupo?", Bonnie perguntou, pousando sua colher.

"Eu estou em uma briga com minhas amigas no momento", Elizabeth mentiu, odiando que agora ela tinha que mentir pra caramba, só para ver o que Tom queria.

Bonnie deu um tapinha em seu ombro afetuosamente, "Eu entendo. É bom ter uma garota na mistura", ela sorriu largamente, mostrando algo da família das folhas presa em seus dentes.

A mão de Joshua e a de Elizabeth não se separaram desde que se sentaram, e agora descansavam em seu joelho. Ela comeu com a mão não dominante, e foi difícil, mas ela não se importou. A mão de Joshua e a dela se encaixam como duas peças de um quebra-cabeça. Sua mão era significativamente maior que a média, então ele embalou a pequena mão de Elizabeth dentro da sua. Ela se sentiu quente e feliz com o pensamento de suas mãos entrelaçadas.

Seu coração rapidamente afundou quando do outro lado do refeitório, ela fez contato visual com Abraxas, cujos olhos estavam arregalados. Ela balançou a cabeça desesperadamente, pois não queria que ele contasse a Tom e que ele a visse. Malfoy afundou de volta e mexeu seu café. Elizabeth exalou suavemente e agradeceu aos deuses que ele não fez nada. Joshua ou os outros não haviam notado nada disso, para sua absoluta sorte.

"Ela sabe sobre o evento?", Bonnie perguntou um pouco cautelosamente.

"Sim, eu a informei mais cedo", Joshua disse a ela.

"Como você pode confiar nela para não delatar? Quero dizer, ela é uma Sonserina", Henry fez uma careta, chamando a atenção deles. "Eu a vejo em torno de Riddle o tempo todo, ela não é confiável."

Joshua limpou a garganta, "Henry, ela não é como Riddle".

"Então por quê você está sempre com ele?" Henry virou-se para Elizabeth e ela congelou. Ela podia sentir o aperto de Joshua em torno de sua mão ficando mais forte.

"Walburga gosta muito dele e minhas amigas e eu estou sempre tentando convencê-lo a convidá-la para o baile, você não percebeu?", Elizabeth mentiu, levantando a sobrancelha como uma forma de dizer 'Rá'.

Henry não respondeu, mas estreitou seus olhos castanhos redondos para ela. "Você vai à reunião hoje à noite?", Bonnie perguntou a Klaus, afrouxando a tensão.

"Sim, você?"

Bonnie assentiu. "Eu não entendo por que Slughorn não me quer em seu pequeno clube", Joshua resmungou.

"O que você faz no Clube do Slug? Ele me pediu para ir, mas eu não tenho certeza se eu vou", Elizabeth olhou para Bonnie.

"Nós apenas comemos e conversamos, principalmente sobre nossa vida em casa e os outros alunos ou professores", disse ela, sorrindo. "É muito divertido, na verdade", ela riu para si mesma. "Uma vez", Bonnie se interrompeu com uma pequena bufada enquanto segurava a risada, "Klaus derramou sua bebida em si mesmo e teve que usar uma das camisas de Slughorn enquanto a dele estava sendo limpa". Até agora, ela estava quase gargalhando.

"Ah, não foi tão engraçado", Klaus murmurou, mas sufocou uma pequena risada.

"Você deveria vir, Elizabeth. Tenho certeza que você se divertiria", Bonnie sorriu largamente.

"Acho que vou."

Joshua suspirou, "O que devemos fazer já que as aulas foram canceladas e temos que ficar em nossa Sala Comunal?"

"Eu poderia ler um pouco", respondeu Elizabeth. Ela esperava que realmente pudesse, mas sabia que Tom gostaria que ela fosse para aquele quarto. Elizabeth desejou que ela pudesse ter começado todo o ano e fingido que não sabia nada da magia de Baxtart.

"Você conhece aquele cara novo, Asher Bennett?", Klaus perguntou, e a atenção de Elizabeth foi imediatamente capturada. "Ele está um ano à nossa frente."

"Ele é dos Estados Unidos, se não me engano", acrescentou Bonnie. Todos olharam para Elizabeth.

"Ele frequentou a minha escola, mas eu não o conheço pessoalmente", ela mentiu, memórias das inúmeras vezes que estiveram juntos passando por sua mente.

Eles assentiram compreensivamente. "Estou surpreso que mais americanos não tenham mudado para aqui", admitiu Joshua.

Não sobrou o suficiente. A maioria da população de estudantes foi morta, desapareceu ou ficou permanentemente marcada.

"Sim, o que aconteceu lá?", Klaus questionou.

Elizabeth sentiu as pernas doerem, uma sensação estranha que ela tinha sempre que pensava naquela escola. O pensamento de seu irmão fez sua garganta formar um nó e seu estômago torcer. Depois que ela sentiu como se não fosse chorar com a queda de um chapéu, ela resmungou a milionésima mentira que ela havia contado naquele ano.

"Nada de mais."

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