Olha quem voltou!!!!
Bom espero não ter mais problemas, espero que gostem da nova versão
Não esqueçam de votar e comentar
XOXO
Canale di Tenno, Norte da Itália 1565
- Porque aceitaremos isso? - Caius diz os olhando
- Estamos sendo gentis em lhes dar essa opção, nós poderíamos simplesmente matá-los, sua raça foi um erro na criação,
- Feniz por favor - o homem diz calmo - Entendo que estejam desconfiados eu também estaria, mas como minha esposa gentilmente destacou, a sua espécie não teria chance contra nós, somos bruxos, lobos e vampiros de uma espécie muito mais forte que a de vocês, se os quisermos mortos já estariam
- Mas estamos dispostos a abrir uma exceção
- E por que? - uma das mulheres volture pergunta calma
- Por mais que tenha sido um erro na criação sua espécie já está aqui, como bruxos e o nosso dever preservar a magia, e cada ser sobrenatural traz renovação para ela
- Se renovamos a magia, porque nos ameaçam?
- Por que sua soberba me irrita - Feniz diz sorrindo
- O tratado e simples senhores, mas se não concordarem com algo ai podemos negociar
- Pode ser bom para nós - a esposa de Aro diz depois de um tempo
Com o intuito de manter a paz e respeito mútuo os clãs concordam com as seguintes regras:
1º Não mentir: O tratado se dá para manter a boa relação entre os frios e o clã Parel, por isso a honestidade é primordial
2º Não se ataca ou permite ataque: Um clã não deve atacar o outro, e também deve manter o outro informado em caso de um ataque caso ele não possa controlar.
3º Um não deve subjugar o outro: Se um clã quiser algo/alguém que esteja em "posse" do outro ele pode sugerir uma troca, em hipótese alguma deve-se ser feito de outro jeito
4º Não se mata alguém do outro clã: Caso haja um infrator o clã a qual ele pertence deve ser informado e aplicar a punição que será escolhida pelo mais prejudicado.
Ademais o Clã Parel jura que a menos que seja imprescindível não se envolver nos assuntos dos "frios" em troca os volturi como clã governante dessa raça manteria seus vampiros longe dos territórios e membros do clã Parel.
- Então assinamos e vocês nos deixam em paz? - Marcus pergunta depois de ler tudo
- Contanto que mantenham seus vampiros longe de nós, e não se metam em nossos negócios, os vampiros da sua espécie não nos interessam
- Nós concordamos
Volterra, Toscana, Italia 2010
- Essa é nossa escolha - Caius Volturi diz depois de um tempo
Nós estávamos no salão eu é minha mãe estávamos aqui para tentar impedir que os "filhos" da irmã da irmã dela fossem mortos, apesar de saber que isso seria arriscado, pois o único jeito se sairmos daqui era se um de nós fosse morto, pensei que algum dos Cullen ou a humana seria escolhido porém algo mudou.
- Você tem que estar brincando - o garoto rosnou
- Vocês podem sempre ir embora meu caro - um dos irmãos Volture me diz e eu rosno para ele
- Você está exigindo muito, pelo menos finja ter compaixão
- Querido - minha mãe entra na minha frente - Não tem o que ser discutido tem que ser feito
- Tem que haver outra maneira - disse entre dentes
- Eu gostaria que tivesse querido - ela fala carinhosa - Porém esse é o único jeito
- Você fala como se fosse fácil ter que matar minha própria mãe - o que faz os Cullen presentes olharem chocados
- Você sabe que precisa ser feito querido, não estou dizendo que é fácil, porém é o necessário
- Se, - o garoto começa - se nós aceitarmos isso, que garantia teríamos que vocês deixaram os Cullen livres?
- Nossa palavra não basta? - Caius perguntou
- Eu não sou idiota - diz o olhando irritado - Quero um voto perpetuo, dos três, que apartir de hoje vocês não se aproximarão nem tentarão forçar os Cullen a nada
- Isso é justo - Marcus falou pela primeira vez
- Eu acho que nós
- Isso ou contem com a sorte de talvez todos vocês não serem mortos - a mulher interrompeu Aro - A visão que eu lhe mostrei é concreta Aro, nós vamos livrá-los de um futuro horrendo e estamos dispostos a lhes dar sua vingança Caius, é o mínimo que poderia fazer, ou saímos como você tanto quer e vocês que queimem
- Você não faria isso, vocês vieram tão longe para salvá-los, não desistiriam tão fácil - Caius disse sem um pingo de convicção
- Um dos termos do acordo que vocês tem com o clã Parel é que temos que avisá-los sobre qualquer visão que possa ajudá-los - a mulher disse sem emoção
- Nós faremos - Marcus falou por fim
- Concordo - Aro disse a contra gosto
- Certo então
Por mais que não devessem nada a família Cullen a segunda visão era mais que clara, se a ruína dos Volturi viesse pelas mãos dos Cullen isso traria consequências desastrosas, e como Aro não mede esforços quando quer algo isso poderia afetar o futuro, por isso os dois não tinham escolha a não ser aceitar as condições dadas pelos Volture, ele realmente queria uma opção melhor porém com a obsessão de Aro com alguns membros da família Cullen sua mãe tinha razão essa era a única opção
- Mae'n rhaid i ni wneud hyn mewn gwirionedd? ¹- pergunta e a mulher só acena - Tudo bem, nós aceitamos - diz depois de suspirar - Mas façam o voto primeiro
- E vocês - a mulher disse se virando para os Cullen presentes - Digam a Esme que ela tem que cuidar do meu filho, ela me deve isso - disse simples, eles ainda estavam em choque, Edward tinha visto a mente de Aro e sabia onde a obsessão por eles levaria - Me entenderam?
- Sim, não se preocupe - Edward diz depois de um tempo Alice e Isabella ainda estava sem entender mas pela reação do garoto acharam melhor ficarem quietas
- Certo, vamos começar - ela disse por fim, primeiro foram os três Volture por eles não serem bruxos o ritual acabava sendo doloroso, não que o garoto liga-se perto do que eles pediram aquela dor foi pouco - Lembre-se, se descumprirem com sua palavra a morte de vocês não será nada agradável
- Nós sabemos - Caius disse se levantando, e completou sorrindo - Sua vez
- Cretin² - o garoto rosnou
- Liam, não vamos prolongar isso - a mulher interrompe de novo - Sei que não é fácil porém é o necessário
- Vamos então - o garoto diz conjurando uma estaca - Mae'n wir ddrwg gen i³ - o garoto sussurra
- Rwy'n gwybod mêl* - ela diz antes de ser apunhalada, não demorou muito para que ela resseca-se e depois ele usou sua magia para desintegra-la
- Liam
- Não se atreva, Não preciso da compaixão de vocês, sei muito bem porque pediu isso - o garoto praticamente rosnou - Conseguiu o que queria, os Cullen não são mais seu problema, fiquem longe
- Tem nossa palavra - Aro diz e o garoto rir
- Ela não vale muito para mim, mas acho bom estarem sendo honestos agora - falo é depois me viro para os Cullen - Vistão isso e me sigam
- Quem é você? E o que foi aquilo? - Alice e Isabella perguntam ao mesmo tempo, quando já estavam no carro
- Sem ofensa, mas cala a boca - diz apertando o volante com raiva
- Elas só estão curiosas, voc
- Principalmente você - o garoto o interrompe - E assim que vai funcionar - diz depois de um tempo - Nos vamos ate o aeroporto, vamos pegar um voo até Seattle e vocês não vão falar ou fazer perguntas até chegarmos lá, ligue para o seu pai e diga para nos buscar em Seattle e diga que Liam Parel está indo com vocês, fui claro?
Seattle, Washington, Estados Unidos 2010
Apesar de estarem tensos depois da resposta que recebe de Carlisle eles decidem somente esperar chegar em casa para poder receber mais respostas, a ida até o aeroporto não foi demorada, e por incrível que pareça eles conseguiram um voo para Seattle, após um dia de voo eles finalmente aterrizam, e ao desembarcarem encontram Carlisle os esperando, depois de abraçar os filhos e a nora se vira para o garoto
- Liam eu - mas é interrompido antes de terminar
- Vamos sair logo daqui, temos tempo para conversar
- Certo, vamos para casa.
Desculpem os erros
XOXO