Turned | Tom Riddle - Portugu...

By weasleysimpbr

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Todos no mundo mágico sabiam de uma escola sinistra e perversa chamada Escola de Baxtart para Bruxos e Bruxas... More

Capítulo Um
Capítulo Dois
Capítulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capítulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Onze
Capítulo Doze
Capítulo Treze
Capítulo Quatorze
Capítulo Quinze
Capítulo Dezesseis
Capítulo Dezessete
Capítulo Dezoito
Capítulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capítulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
Capítulo Trinta
Capítulo Trinta e Um
Capítulo Trinta e Dois
Capítulo Trinta e Três
Capítulo Trinta e Quatro
Capítulo Trinta e Cinco
Capítulo Trinta e Seis
Capítulo Trinta e Sete
Capítulo Trinta e Oito
Capítulo Trinta e Nove
Epílogo

Capítulo Dez

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By weasleysimpbr

Tudo em seu mundo parecia à vontade. Tom e Elizabeth caminharam juntos em direção ao grande refeitório onde se separariam e fingiriam que não se conheciam.

Antes que avistassem os alunos entrando no corredor, Tom a puxou de lado. "Não conte a ninguém sobre a outra noite."

"Por que eu deveria?"

"Você compartilha muito com esses suas amigas", ele olhou além dela, os alunos desavisados rindo e conversando com a felicidade de não conhecer tal magia das trevas.

"Eu não vou", ela prometeu e eles finalmente entraram. Melissa, Matilda e Walburga estavam sentadas conversando ansiosamente no meio da mesa da Sonserina. A conversa delas parou quando viram Elizabeth entrando, ao lado de Tom.

Tom foi e sentou-se ao lado de seu grupo, dizendo algo baixinho e olhando para o corredor.

Walburga quase explodiu: "Você desaparece por quase dois dias e depois entra com ele como se nada tivesse acontecido?"

"Wal, ela estava doente. Tenho certeza que o momento foi uma coincidência", Melissa defendeu Elizabeth.

Walburga não parecia satisfeita, mas continuou batendo ansiosamente as unhas na mesa de madeira.

"O que você tem na cabeça?", perguntou Matilda.

"Malfoy nem perguntou a cor do meu vestido. Como vamos combinar se ele não sabe a cor do meu vestido?", ela estreitou os olhos na longa mesa para Malfoy, que estava olhando intensamente para suas mãos. Matilda recusou Malfoy, pensando que outro garoto estaria aos seus pés em poucos minutos, mas ele apenas chamou a Walburga, deixando Matilda sozinha.

Melissa revirou os olhos, "Não seja tão dramática, tenho certeza que ele pode encantar sua gravata para ser de uma cor diferente".

"Por que o grupo dele está aqui de qualquer maneira? Eles geralmente nunca estão aqui para jantar", Walburga encontrou algo novo para se irritar.

"Dippet disse que faria um anúncio hoje à noite. Todos os alunos têm que estar aqui. Mas não sei do que se trata...", explicou Matilda.

Elizabeth gemeu. "Estou com tanta fome", pois, ela não comia há dois dias.

"Assim como eu, por que Dippet está demorando tanto?", Walburga examinou a mesa dos professores, onde a cadeira de Dippet estava vazia.

As conversas barulhentas dos alunos rapidamente se extinguiram quando muitos olhares pousaram sobre o Diretor Dippet, andando a passos largos no meio das mesas. Ele tomou seu lugar no pódio e o pequeno tilintar de um estudante colocando sua taça na mesa ecoou pelo refeitório.

"Peço desculpas por minha chegada tardia e por tirar alguns de vocês de suas atividades que normalmente começavam durante as horas de jantar", sua voz forte articulou.

Elizabeth olhou do outro lado da mesa para Tom, que estava sussurrando algo para um garoto de cabelos escuros ao lado dele, o garoto olhando para ela e depois acenando de volta para Tom. Ela se lembrou de Walburga dizendo que o menino de cabelos escuros era seu parente. Seu coração disparou quando Tom olhou para ela.

"Você ouviu isso?", Melissa gritou e quando Elizabeth recuperou o foco, pois o salão irrompeu em suspiros e conversas.

"Não, o que ele disse?", Elizabeth voltou-se para as meninas, que ficaram perturbadas com a declaração desconhecida.

Walburga parecia prestes a chorar, "O baile, o baile pode ser cancelado!"

"Por quê?" O queixo de Elizabeth caiu.

"Todas as aulas desta semana foram canceladas devido à presença de Grindelwald na área. Devemos sair apenas da nossa Sala Comunal para as refeições e temos que estar com pelo menos uma pessoa o tempo todo para essas refeições!", Matilde chorou.

Isso significava que ela não podia ver Tom. Ele certamente encontraria uma saída do Salão Comunal, sem dúvida, mas como ela iria?

"Tenho certeza que é apenas por razões de precaução. Grindelwald provavelmente passou pelo outro lado do país e agora os professores estão em apuros", Elizabeth tentou afrouxar a tensão entre suas amigas.

Walburga balançou a cabeça, "Isso aconteceu no ano passado com Durmstrang, e eles quase foram invadidos pelo exército de Grindelwald se não fosse o ministério saber seu paradeiro".

Elizabeth olhou de volta para Tom, que parecia mais calmo do que deveria, mesmo para ele. Ele sempre parecia sem emoção, com raiva ou arrogante.

"Isso não é para te deixar em pânico", Dippet ergueu as mãos, silenciando os murmúrios. "É apenas por segurança. Lembre-se, só saia de sua Sala Comunal para emergências e não viajem sozinhos."

Elizabeth estava sentada com as mãos no colo, olhando ao redor do corredor, vendo os alunos jogados em um estado de caos. Joshua sentava-se à mesa da Grifinória, olhando ao redor também. Seu braço estava machucado. Seus olhos se encontraram e ele acenou para ela, tentando deixá-la saber que tudo ficaria bem.

"Não aguento mais isso", Matilda se levantou e gritou em tom exigente: "E o baile?"

A conversa seguiu e sua pergunta foi repetida por vários alunos em todo o corredor.

Dippet levantou a mão e lentamente a abaixou, silenciando o barulho mais uma vez, "O baile, a partir de agora, está adiado até segunda ordem. Professores, por favor, me encontrem depois da refeição". Ele terminou e a comida floresceu nas mesas.

"Ah, isso é lixo!", Walburga zombou.

"Não se preocupe Wal, é para nossa própria segurança", Elizabeth tentou confortar a amiga.

Tom revirou os olhos ao ver a tentativa dramática de Walburga de chamar a atenção, agitando os braços em grandes movimentos enquanto desabafava sobre o baile. Seus olhos, no entanto, quase inconscientemente olhavam para Elizabeth. Apesar de seus amigos perderem a cabeça por causa de um baile estúpido, ela manteve a cabeça e as confortou. Ele quase se permitiu sorrir, mas não podia deixar que as ações dela o distraíssem de seu objetivo.

"O que você vai fazer agora?", Abraxas Malfoy perguntou a Tom.

Tom olhou de volta para o menino, "O que você quer dizer? Você honestamente não acha que eu vou seguir aquelas regrinhas, não é Malfoy?"

Ele olhou para baixo, "Não, Tom".

"Eu posso ser seu 'amigo', mas você ainda vai se referir a mim como Senhor, você entende?", ele ordenou friamente.

"Sim, meu Senhor", Malfoy sussurrou.

"Eu vou ser ótimo um dia, e o mundo não vai me reconhecer como Tom Riddle. Um dia, meu nome será temido, até mesmo para ser falado", acrescentou, olhando de soslaio para a ideia de seu poder futuro.

"Claro, você será o maior", Malfoy disse, quase automaticamente. "Mas, e a menina? Ela é quem possui a magia que você precisa para ser poderoso."

Os dois garotos olharam atentamente para Elizabeth, que ria enquanto tentava fazer Walburga se sentir melhor, simplesmente jogando um feijão verde em sua testa. Ela estava tão... feliz e cheia de alegria.

"Perdoe-me, mas ela não parece poderosa, meu Senhor", Abraxas murmurou nervosamente.

"Oh, você não sabe o que ela possui. Eu vi dentro de sua mente. Junto com todo o seu poder, é escuro e frio, assim como o meu, exceto que de alguma forma... ela consegue esconder toda a sua raiva e desânimo", disse ele, examinando seu sorriso brilhante e alegre.

"Não vá se apaixonar pela garota", Malfoy riu.

"Acredite em mim, essa posição já está preenchida", ele olhou para Joshua, que estava sentado com os ombros largos se movendo levemente enquanto ria para Elizabeth, apreciando a visão de sua pequena briga de comida. "Além disso", ele reajustou sua concentração, "eu não amo, nunca vou amar. O amor é fraco".

"Meu Senhor, eu amei antes, é uma coisa maravilhosa."

"Sua paixão sexual pela senhorita Black não é amor", ele cuspiu friamente.

Malfoy recuou com esse comentário, mordendo seu bife com uma fachada azeda.

Elizabeth mastigava seu frango enquanto ouvia Matilda falar sobre como ela era a única garota sem par. "Eu não tenho certeza do que vou fazer", ela gemeu, suas longas mechas de cabelo afogando seu rosto. "Acho que vou levar o garoto novo."

"O novo garoto?", Elizabeth questionou quando sua atenção foi capturada.

"Você foge com Riddle por dois dias, você sente perde muito", retrucou Walburga.

Matilda zombou, "Ah, cale a boca. De qualquer forma, o garoto novo. Eu pensei que você sabia que ele estava vindo. Ele é da América também".

"Qual o nome dele?"

"Asher Bennett", Matilda respondeu e os pulmões de Elizabeth se encheram de uma respiração instável.

"Você conhece ele?", perguntou Melissa.

Elizabeth assentiu. "Onde ele está?"

"Corvinal", Walburga acenou para o fundo da mesa da Corvinal.

Lá estava ele. O menino que Elizabeth nunca pensou ela teria que ver de novo. Ele estava sentado lá, sozinho, comendo sua refeição.

"Vocês dois namoraram ou algo assim?", Matilda perguntou enquanto observava Elizabeth olhar com olhos frios para Asher.

Elizabeth levantou-se rapidamente, limpando a boca com o guardanapo e pousando-o. "Eu tenho que ir, não me siga."

"O quê?", Matilda riu, como se isso fosse a coisa mais absurda que ela já tivesse ouvido. "Você não pode sair, você não ouviu as regras? Você tem que estar com pelo menos uma pessoa o tempo todo."

"Eu não estarei sozinha", Elizabeth murmurou quando finalmente fez contato visual com Asher. Ela saiu do corredor, sabendo muito bem que ele estava bem atrás dela. Ao entrar em uma parte vazia e escura do castelo, ela ouviu os sapatos dele contra o chão de pedra.

"Por que você está aqui Asher?", ela finalmente se virou.

"Eu tinha que ir a algum lugar. Eu não podia simplesmente deixar minha prática", ele cuspiu, sua voz profunda trazendo de volta memórias na mente de Elizabeth. "Vamos, Beth, você não pode continuar com raiva de mim."

Lá estava. A razão pela qual ela odiava o apelido, Beth. A razão pela qual ela se encolhia toda vez que Walbrga, Matilda ou Melissa se referiam a ela como aquele nome.

"Você nunca será perdoado pelo que fez", ela sentiu as lágrimas ardendo no fundo de seus olhos.

Ele se aproximou, seus olhos castanhos enterrados nos dela. Eles eram os olhos que ela uma vez ansiava e esperava que nunca a deixassem.

"Eu não entendo por que não podemos simplesmente superar isso", sussurrou Asher. Elizabeth podia sentir o remorso irradiando de seu corpo, mas ela simplesmente não conseguia perdoá-lo.

As lágrimas saíram contra sua vontade, descendo pelo arco de sua bochecha, "Você é a razão pela qual ele está morto!"

"A morte de seu irmão não foi de minha autoria", defendeu sua própria pele. "Me disseram para reunir doze alunos aleatoriamente e não pude evitar que seu irmão fosse um deles. Eles me disseram que era para uma organização confidencial e que eu faria parte dela também. Eu não tinha ideia do que iria fazer."

"Foi você quem me disse que ele morreu! Eu descobri que você fez isso pelo jornal dois meses depois!"

Asher passou a mão pelo cabelo castanho, deixando-o cair descuidadamente sobre a cabeça. Ele deixou um suspiro escapar entre seus lábios. "Depois de tudo que você e eu passamos, você não consegue encontrar em seu coração para me perdoar?"

"Meu irmão está morto, Asher. Você não disse nada? Você não disse para eles pararem?"

"Você sabe que eu não poderia. Eles me matariam também e não mostrariam nenhuma piedade com ele", ele disse a ela, seus olhos implorando por perdão. "Quando minha irmã foi morta, eu falei. Você sabe o que aconteceu?" Sua voz tremia ao recordar a terrível memória. "Eles me fizeram matá-la eu mesmo."

Elizabeth ficou sem palavras. Ela tinha ouvido rumores de fazer os alunos matarem os alunos do primeiro ano, mas não seus próprios irmãos. "Asher... Eu... Sinto muito."

"Eu sei, isso não é uma condolências ao seu irmão, mas pelo menos você não estava lá."

Elizabeth assentiu, entendendo. Ela enxugou as lágrimas de seu rosto e segundos depois, encontrou-se enterrada em seu peito, seus braços em volta dela.

"Eu senti sua falta, minha Beth", ele beijou o topo de sua cabeça.

Sua mente disparou. Joshua. Tom. Ela nunca se interessou por mais de um garoto de cada vez. Ela sabia que Tom não podia sentir amor, então ela não precisava se preocupar com ele. Joshua era tão doce e a fazia sorrir o tempo todo. Asher, no entanto, era diferente. Ele era o introvertido que nunca assumiu o controle e sempre ia com a multidão. Ele estava agora um ano à frente dela, então ela não o veria com frequência.

Asher foi seu primeiro namorado. Ela se lembrou do momento em que se conheceram, vividamente de seu quarto ano. Elizabeth estava empoleirada no topo da longa escada em espiral, escondendo-se dos professores que tentaram levá-la de volta ao quarto quando ela e alguns outros alunos tentaram fugir.

Asher foi enviado junto com outros sextanistas para encontrar as vinte crianças que tentaram escapar. Ela ouviu alguém vindo e rapidamente se escondeu debaixo de uma mesa. Ele a viu sentada sob aquela mesa de pedra, tremendo e chorando enquanto se abaixava, sabendo que a denunciaria.

"Por favor, não diga a eles onde estou", ela implorou, desesperadamente.

Ele olhou para trás, certificando-se de que ninguém estava vindo. "Basta voltar para o seu quarto, você pode descer a escada dos fundos. Eles já verificaram o seu andar, então certifique-se de que ninguém está no patamar entre o seu e o de cima."

"Bennett, tem alguém aí em cima?", uma voz gritou escada acima, obviamente um professor.

"Não, ninguém!", ele gritou de volta.

Elizabeth murmurou um simples "obrigada" e desceu as escadas dos fundos. Ela se virou e sorriu para Asher antes de desaparecer.

Dois meses depois, ele veio até ela durante o jantar. Ele se sentou com ela desde que o último de seus amigos foi morto naquele dia, e ela estava sozinha.

"Como vai?", ele perguntou a ela.

"Eu não sinto nada", ela admitiu. "Pensei que me sentiria triste, mas não sinto nada."

"Eu sei, é confuso por que eles estão fazendo isso. Em todo esse tempo de tristeza, você não acha que algo de bom viria disso agora?"

Ela deu de ombros, "É óbvio que Deus nos abandonou nestes dias. Perdoe-me, se você não é cristão".

"Deus não nos abandonou. Ele está apenas nos testando. Você já leu o livro de Jó?" Ela balançou a cabeça. "Ele está nos colocando nessa miséria para ver quem não O culpará e quem permanecerá leal a Ele. Eu não o culpei, mas parece que você pode ter feito isso."

"Eu não o culpo necessariamente, só não acho que ele esteja nos testando por nossa lealdade", disse ela. "Ele simplesmente se esqueceu de nós."

"Eu nunca consegui seu nome", ele mudou de assunto, sabendo que sua mente não mudaria.

"Elizabeth."

"Asher."

"Eu gosto desse nome. Eu nunca ouvi isso antes", ela disse a ele.

"E eu, sua. Você se importa se eu te chamar de Beth, eu sou horrível para apelidos", ele soltou uma pequena risada.

Ela sorriu, "Não, eu adoraria".

Um mês depois de se sentarem juntos durante as refeições diárias, Asher pediu que ela fosse com ele ao sétimo andar. Era um andar abandonado que era famoso pelo início de relacionamentos, primeiros beijos e outras coisas.

Depois que ambos concordaram em se encontrar naquela noite, o coração de Elizabeth batia mais rápido do que nunca. Ela escolheu uma blusa branca de manga comprida e um vestido marrom sem mangas para passar por cima, que chegava até os joelhos. Por baixo, ela colocou um par de meias brancas, terminando a roupa com sapatilhas marrons.

Suas pernas doíam quando ela chegou ao sétimo andar. Ela foi informada de que a quarta porta à esquerda era onde ele estaria esperando por ela. Respirando fundo, ela abriu a porta de madeira rangente.

Para seu espanto, parecia diferente do andar inteiro. Não era cinza e abandonado, mas quente e reconfortante. Havia dois sofás, três cadeiras e uma lareira. Ela viu Asher sentado no sofá perto da lareira, que crepitava com chamas.

"Estou feliz que você encontrou o seu caminho aqui", ele virou a cabeça para ela enquanto ela fazia seu caminho para se sentar. "Você está absolutamente adorável."

"Obrigada", ela sorriu enquanto se sentava ao lado dele.

"Eu sei que esta sala tem uma reputação de, você sabe, mas eu prometo que não é minha intenção", ele a informou.

Ela ficou aliviada, pois temia que essa fosse a única razão pela qual ele a convidasse para lá.

"Então, por que você me convidou aqui?", ela perguntou, cautelosamente.

Ele esticou o braço ao longo do encosto do sofá, de modo que sua mão descansasse ligeiramente atrás do ombro de Elizabeth. "Eu gosto de você, Beth. Você foi a única coisa que me fez feliz e eu quero saber se você sente o mesmo."

"Eu tenho, bastante. Eu não tinha mais ninguém, e você veio", ela sorriu para ele.

"Você quer ter um relacionamento comigo?", ele perguntou, parecendo bastante nervoso.

Essa foi a primeira vez que ela foi questionada sobre algo assim. Nenhum garoto se interessou por ela até Asher. Ela assentiu, sorrindo enquanto estava radiante com um novo sentimento além da felicidade.

"Eu sei que é cedo, mas temos que discutir o que vai acontecer se os professores descobrirem, eles vão nos matar", Elizabeth franziu a testa, pois os professores não acreditavam em nenhuma emoção além do poder.

"Eu lhe asseguro, eles não vão", ele disse rapidamente. "E se o fizerem, eu assumo total responsabilidade."

Elizabeth riu, "Você diz isso como se isso fosse um crime. Como só você pode ser responsável?"

"Oh", ele percebeu a falha. "Nós simplesmente não podemos deixá-los descobrir, eu suponho", ele sorriu.

Ele moveu a mão para o ombro dela, acariciando-o levemente de maneira tranqüilizadora.

"Devemos voltar para nossos quartos antes que eles enviem os buscadores", Elizabeth percebeu a hora. "Lamento encurtar nosso tempo, mas você sabe o que acontecerá se eles nos encontrarem."

Asher assentiu, relutantemente, "Eu não quero que você tenha problemas".

"E eu, você."

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