Jungkook
Depois de ter lambido meu amor por várias partes do seu corpinho, principalmente em suas coxas, pescoçinho e em sua cintura, eu desci com ele.
Meu gatinho sorria dando vários pulinhos enquanto isso sua pequena mão estava na minha cabeça.
Tive que parar em vários momentos já que ele gruda me abraçando.
Coisa preciosa.
Como alguém tem coragem de pelo menos pensar em fazer maldade com esse serzinho?
Que ódio.
Por onde passávamos as pessoas abriram caminho me fazendo sorrir internamente.
-Filho! -Wheein veio correndo assim que entramos na cozinha e segurou no bracinho do meu bebê. -Sai filho, devagar vem.
-Não mamãe. -Ele se inclinou me abraçando com força.
-Filho...
-Não vou sair de perto do meu panterinha. -Ele beijou meu pêlo e subiu em cima de mim grudando com força.
-Panterinha? Ah, meu filhotinho que susto! -Ela sorriu. -Não me atentei que era seu alfa, desculpa a mamãe.
-Desculpo. -Senti ele sorrir contra a parte de cima do meu pescoço, depois de um tempo ele desceu e se sentou na minha frente.
Lambi sua boca e ele gargalhou.
-Ta dando beijinho no Jiminie? -Que garoto inteligente eu tenho.
Mexi a cabeça em sinal de sim e lambi novamente, ele chegava a fechar os olhinhos.
Sou tão apaixonado, Jesus.
[...]
Depois da dificuldade que foi pra explicar pro meu anjo que eu ia sair e ele tinha que ficar sem usar uma palavra sequer eu vim rumo ao calabouço.
Confesso que não foi fácil, Jimin começou a querer chorar e eu tive que subir com ele pro quarto de sua mãe e deitar com ele na cama até ele ficar bem calminho pra só aí eu conseguir sair sem que ele ficasse chorando.
Porque convenhamos que eu nem tinha saído, deixar ele chorando está totalmente fora de cogitação.
Quando eu deixei ele lá bem quietinho abraçando um travesseiro eu fui em direção a nosso quarto novamente, "peguei" uma roupa qualquer e vim para o meu próximo destino.
Eu quero terminar a tortura na forma humana e tenho que vestir uma roupa pra voltar pro interior do castelo.
Me ver nu apenas meu gatinho pode.
Somente ele e mais ninguém.
Passei pelos corredores e convoquei alguns guardas e meus cunhados, eles foram embora e já voltaram para buscar Tae.
Ele não quis ir porque queria ficar um pouco comigo e com Jimin, até ficou, mas meu bebê ainda estava sentindo dor e queria ficar bem grudadinho comigo.
Mas sempre que ele tinha uma folga nas dores ele brincava com Tae, esse que ficava super feliz por meu amor gostar de si já que é visível que as únicas pessoas que ele gosta são sua mãe e eu.
Ele gostava de seu pai porque ele tinha esse título de pai, um título importante pode-se dizer, mas gostar gostar mesmo ele não gostava e isso já é bem claro.
Cheguei na cela onde os dois imbecis estavam e eles conversavam tranquilamente.
-Porque está aqui mesmo?
-Por causa daquele putinho do seu filho, aquele desgraçado é queridinho do imperador e deve ter falado que eu queria arrebentar aquela bunda gostosa.
-Até eu queria. -Ele deu de ombros. -Você tem que ver ele sem roupas, sério, ele é magnífico, o sonho de qualquer alfa! -Que nojo.
Como existe gente assim, pelos Deuses?!
Quantas barbaridades.
-Você já viu? Como é?
-Uma delícia, essa é a palavra, você precisa ver o cuzinho dele, tão bonitinho, rosadinho e com certeza mega apertado.
-Já tocou?
-Nesse lugar infelizmente não, mas nas perninhas dele várias vezes. -Gemeu, não, isso é demais para meus ouvidos.
Yoongi abriu a porta e eu corri em direção ao nojento que se diz pai, já fui subindo em cima dele e cravei os dentes com força em seu rosto nojento.
Quero ver esse desgraçado falando sobre o corpo do meu gatinho novamente, além de toda nojeira que ele fazia ainda vem detalhar? Desgraçado!
Vai sofrer muito, quando eu desgrudei dele e passei a língua pelos dentes que notei que o imbecil gritava em desespero.
-Sejam bem vindos, é um grandessíssimo prazer ter vocês dois nesse humilde cômodo do castelo, hoje meu cunhado vai dar a vocês o tratamento digno. -Rosnei logo após a fala de Hoseok. -Como podem notar, ele está um pouco impossibilitado de falar então eu vou o ajudar nisso.
Rosnei começando a ficar animado.
-Se vocês acreditam em Deus reza, porque apenas ele poderá tirar vocês dois daqui. -Yoongi sorriu. -Com vida.
-Imperador, calma!
-Ele está calmo, não o viram irritado ainda. -Eu com certeza vou gostar disso.
-Olha, eu posso explicar! -Rosnei tão irritado para esse nojento que eu tenho certeza que muitos do castelo ouviram.
Infelizmente eu tenho que jogar algumas coisas na cara desse palhaço e por isso eu preciso de voz, se não fosse isso eu iria o estraçalhar agora mesmo.
Virei de costas e respirei fundo, a imagem do meu bebê sorrindo me veio à mente.
Mas logo a dele chorando encolhidinho perto das flores veio com tudo.
"Estou noivo" Rosnei irritado "Ele usou a voz de alfa comigo" Nunca fiquei com tanto ódio na vida "Ele queria ver o que iria..."
Eu já sabia o que ele queria falar apenas com isso, e senti muito nojo porque era nítido que ele não queria isso, era nítido que ele estava sendo totalmente induzido e ninguém ajudou meu pequenino.
Mas agora esse tal Hyunjin vai pagar, vai pagar por cada lágrima que meu amor derramou.
Ah, ele vai.
Virei de volta rosnando, senti o ódio se apossar do meu corpo, minhas presas estavam coçando de tanta vontade de rasgar a jugular desse imbecilidade, comecei a andar em sua direção em total posição de ataque.
Quando eu estava bem perto eu rosnei rente a seu rosto e sorri internamente quando o cheiro de urina subiu.
Frouxo do caralho.
-Porra, Mijou na roupa! -Hoseok começou a rir e eu sabia que ele estava ajoelhado no chão batendo com as mãos no concreto.
-Imperador, v-vamos conversar. -Tombei a cabeça pro lado. -Eu prometo não chegar mais perto dele, prometo!
-Não vai mesmo não, você vai morrer.
-Por favor não faça isso, me deixe ir!
Nunca, avancei pra cima dele mordendo seu pescoço, minha boca chega aguou.
A sede que eu estava de morder esse pescoço não está escrita, quanto mais ele gritava pedindo piedade mas eu enfiava meus dentes em sua pele.
Firmei a boca ali e quando puxei trazendo um pedaço de pele junto notei ter pegado em sua veia arterial.
Começou a jorrar sangue e em segundos ele não gritava mais, sequer piscava.
Estava morto.
Meu trabalho principal é com esse imbecil que se diz seu pai, fui chegando perto dele e o nojento contou a chorar.
-Não não não, eu não, eu não fiz nada!
Quando mais ele falava com mais ódio eu ficava.
-Eu c-cuidei do seu ômega, eu que sustentei ele por anos, eu sou uma boa pessoa, por favor me deixe ir! -Rosnei, meu corpo todo pedia por sangue.
E eu ia fazer.
Assim que eu me transformasse de volta.
Por isso sai de perto dele ouvindo seu suspiro aliviado.
Otário, não sabe o que o espera.
Quando eu finalmente voltei a minha forma humana eu vesti apenas a calça que eu tinha trago, virei em direção ao palhaço e só com o olhar os meninos se aproximaram.
Hora do show.
Do show de horrores.