"Quando eu tinha 5 anos de idade, a minha mãe disse que a felicidade era a chave para a vida. Quando eu fui para escola, eles perguntaram o que queria ser quando crescesse. Eu escrevi ser feliz, eles me disseram que eu não entendi a tarefa, e eu disse a eles que eles não entendiam a vida"
John Lennon
Capítulo não revisado. Pode conter erros.
- Por Henry Cristiano Cavil (Hakim) -
Eu a queria novamente, deslizei a minha mão até a barriga dela fazendo pequenos circulos no umbigo, ela gemeu quando voltei a penetra-la, estavamos numa dança sincronizada era deliciosa e sublime.
- Hakim... amor... - Ela chama por mim sussurrando
- Sim amor...
- Eu... Quero ficar... Por cima... - Ela pede manhosa
- Tu queres foder-me Luana? - Eu pergunto admirado
- Quero Hakim... - Ela diz e eu nos viro, ela segurou o meu pau direccionou para a sua vagina apertada...
- Meu Deus Luana, vais matar-me! - Estava a perder o controle, a segurei pela cintura com força e fiz com que os nossos sexos se chocassem com mais urgência. - Se mexe Luana. - A ordenei.
Ela começou a rebolar no meu pau, me apertando e sugando com a buceta, quando começou a ficar cansada de tanto quicar eu dei-lhe as mãos e ajudei-a a subir e a descer, tinhamos a respiração áspera os dois eu erguia a pélvis enquanto ela descia voltando a empurra-la para cima, ganhamos ritmo e estavamos novamente a fazer amor com ela a quicar no meu pau, parecia uma amazona montando no seu cavalo.
Eu consegui enchergar o mulherão que ela é, sentia as gotas do nosso suor se misturar... Ela me tinha na mão, eu nunca mais seria o mesmo, comecei a sentir os estremecimentos do orgasmo dela começarem a parei...
- Oh não Hakim... Por favor. - Ela choramingou.
Agarrei-a com mais força e a virei ficando por cima, enterrei os meu dedos no seu bumbum e a penetrei e comecei a mover-me lentamente (eu queria adiar o orgasmo meu e dela o máximo tempo possível) eu precisava saborear esse momento com ela, tinhamos os olhos fixados um no outro.
- Mais forte amor... - Ela pede implorando. Eu aumento e estou socando fundo, e ela estremeceu
- O que tem aqui Luana? - Volto a socar do mesmo jeito e ela volta a estremecer, mas agora com um gemido tão forte ( interessante) sentia-me orgulhoso, e soquei do mesmo jeito indo até àquele lugar e ela gemia e estremecia...
- Eu... Eu... HAKIM... eu não sei... - Ela gemia e se contorcia, eu tinha acabado de descobrir o seu ponto de maior prazer e ouvi-la gemer daquela forma estava a fazer-me descontrolar, a qualquer momento eu ia me vir.
- Tão gostosa amor... - Eu estava no meu limite, mas queria satisfaze-la primeiro, não demorou para que a sentisse estremecer se desfazendo nos meus braços e logo a seguir também me vim.
Quando saí de cima dela, levantei-me e peguei-a no colo e fomos ao banheiro. Ela estava fraca, dentro do chuveiro ficamos abraçados eu distribuia beijos pelos ombros dela e admirava a água cair na pele dela, de repente tornou-se na imagem mais bonita de ser ver, e soltava pequenos sorrisos.
Foi nesse momento que eu descobri que não estava somente apaixonado por ela, eu já a amava. Era a segunda vez que fazíamos amor desde que nos conhecemos, em 34 anos eu nunca havia estado com uma mulher como a Luana, era a minha primeira mulher negra (eu a estou tomando pra mim) era primeira mulher que fazia-me descontrolar na cama, estar com ela é uma mistura de emoções e sensações quase impossíveis de descrever.
Saimos do banheiro e fomos nos deitar, ela sempre adormece primeiro que eu. Eu tinha tantas coisas na cabeça, mas a que estava a tirar-me o sono era a segurança da Luana. Assim que amanhecesse iria acertar com o Omar para mudarmos de esconderijo.
Quando acordei ela já não estava na cama, fui para o meu quarto encontrei no meu telemóvel várias chamadas da minha mãe e do Abul. Não entendi a urgência da minha mãe, sendo que falamos quando estava a vir pra aqui. Iria tomar banho e só depois iria retornar a chamada dela.
Depois do banho liguei para a minha mãe.
- Alô mãe...
- Tô Hakim... Filho o que se passa? O seu irmão ligou pra mim ontem, disse que não conseguia falar contigo. Onde você está Hakim? Se tu não estás com o Abul?
- Está tudo bem mãe. Não estou com o Abul mas isso é algo que irei contar pra senhora mais tarde quando estivermos juntos. Agora a senhora só precisa saber que eu estou bem.
- Eu não quero que o seu irmão fique me ligando Hakim, você sabe o que eu penso sobre ele...
- Eu sei mãe! Está tudo bem sim!
- Está bem filho. Se cuida
- Sim mãe. Até mais.
O que o Abul pensa que está fazendo? Ele está a tentar descobrir onde estou pela minha mãe? Que espécie de idiota eu seria se envolvesse a minha mãe nos meus assuntos?
Agora mais do que nunca preciso tirar a Luana daqui. Vou pra sala e vejo a mesa do pequeno almoço pronta e ela acabava de fritar ovos, tinha o cabelo preso, usava uma blusa de alças branca, calções jeans azul e sapatilhas brancas.
- Bom dia linda. - A cumprimento com um beijo. Ela prende o meu pescoço com os braços e estamos nos beijando com urgência e tesão...
- Luana... - Ameaço-a
- Bom dia amor... Dormiu bem? - Ela pergunta sorrindo com fogo no olhar
- Sim amor. Acredito que tenha sido a melhor noite que tenho em anos! Tu quase morreste nos meus braços - Respondo distraido com a torrada que estava a barrar com geleia de morangos (subitamente me vejo a gostar de tudo que tenha haver com morangos). Quando olhei pra ela estava envergonhada.
- Eu... Eu não sei o que se estava a passar... Tu... Tu... Estavas a tocar lá... - Ela diz constrangida
- Lá onde Luana? - Gosto de a ver envergonhada (fica linda e da-me tesão) a puxo pra perto de mim dando uma trinca na torrada.
- Er... Eu... Eu não sei Hakim. - Ela responde se desfazendo do meu braço
- Eu estava a tocar no teu ponto de maior prazer Luana. Nunca te sentiste assim antes? - Tinha curiosidade, são poucas mulheres que podem vivenciar momentos como esse, e se eu tinha descoberto o ponto G dela, para um casal àquilo era excepcional.
- Não... Nunca tive nada comparado com o que senti contigo. Nem sabia que podia me sentir daquele jeito, era tão gostoso... tão intenso... Era como se cada vez que você tocasse lá a minha alma saisse do meu corpo e voltava... Era tão bom que chegava a doer, mas era gostoso... Eu... Eu não sei descrever- A explicação dela foi tão profunda que deixou-me sem palavras, eu não teria descrito melhor.
- Eu fico muito feliz que eu a tenha feito se sentir tão bem. - Ela me desarmou com àquelas palavras, eu estava a sua mercê e ela não fazia idéia.
- Eu amo fazer amor contigo Hakim, ontem foi bem mais intenso e perfeito. - Ela diz agora mais à vontade
- Tu me fazes querer-te desesperadamente Luana, eu sou um completo desconhecido desde que te conheci... Adoro como me fazes sentir... - E do nada nos vemos a fazer declarações.
- Eu queria ter parado o tempo, para poder saborear cada segundo que passo ao seu lado...
- Ah Luana, minha Luana... Se continuares a falar desse jeito vamos voltar pra cama, e dormir será a última coisa que faremos! Você já comeu? - A pergunto desviando a conversa
- Já amor, estou acordada faz muito tempo. Tinha de arrumar tudo de ontem do jantar e preparar o pequeno almoço. Desculpa não ter esperado por ti, estava muito fraca não conseguiria arrumar nada do jeito que estava. Tu conseguiste dar cabo de mim numa noite.
- Está tudo bem amor, são 11h40 nem eu mesmo teria esperado tanto. O Omar já cá esteve?
- Já. Eu ainda quis acordar-te mas ele disse que passava mais tarde. - Ela diz isso e eu já estou pronto pra sair não podemos perder mais tempo aqui
- Luana tens de fazer uma mala pequena com as tuas roupas, o Omar vai tirar-te daqui enquanto isso eu vou descobrir o que o Abul sabe sobre o teu sumisso está bem?
- Por isso estavas preocupado ontem? Ele descobriu que ajudaste-me?- Ela pergunta eu olho pra ela e não consigo decifrar o que ela está a sentir
- Sim amor, mas não tens de te preocupar. Eu vou pra Doha descobrir o que o Abul sabe, o Omar vai te levar pra outro lugar mais seguro.
- Enquanto eu estiver aqui, não haverá um lugar seguro pra mim Hakim! Eu não estarei segura nem aqui nem em lugar algum enquanto o seu amigo perturbado estiver em meu encalce! - Ela responde com o olhar vazio (não parece a mesma)
- Eu sei , mas agora tu precisas sair daqui. Só confia em mim... Eu sei que as coisas não têm corrido como esperado, mas tu tens a mim. Ele não fará mal a ti enquanto eu estiver contigo. - Digo isso e ela vem abraçar-me, eu a aperto mais perto de mim como se quisesse fundir os nossos corpos. Eu amo essa mulher, e não vou deixar que ninguém a machuque mais. Nem mesmo o meu irmão! Nem que pra isso eu tenha de o denunciar, ele não vai chegar perto da Luana.
Saí de Mesaieed com o pé no acelerador do carro. Correndo mais rápido do que era permitido, quando cheguei no palácio não havia sinal do Abul nem dos seus dois capangas de confiança.
Fui para a sede da ATKINS RASHID e também não estava lá (onde será que o Abul está?). Só havia um lugar onde ele poderia estar, no armazém. Fui correndo para o armazém, encontrei dois seguranças na parte de frente e o assistente do Abul o Emir.
- Boa tarde Emir. - O cumprimento
- Boa tarde Senhor Hakim. - Ele responde simpático
- Sabes onde está o Abul?
- Não senhor, estamos a procura do Xeique desde de manhã. A minha última esperança era encontra-lo aqui. Tem muitos documentos que o Xeique precisa assinar urgente, tive de deixar em cima da secretária.
- Nem as esposas sabem dele? - Estava a começar a ficar desesperado
- A Senhora Tamara disse que a noite passada ele falou em ir a Mesaieed. - Ele responde dando de ombros e se dirigindo pra saída
- Emir ela não disse quê horas ele iria para Mesaieed? - Tenho o coração a mil, porque literalmente eu tinha deixado o meu coração em Mesaieed.
- Ela disse que ele saiu de casa cedo. Provavelmente as 9h. Com licença senhor. - Ele diz e vai para o carro.
Eu também subo para o meu carro e estou acelerando de volta para Mesaieed. Eu tinha um mau pressentimento, fiz vinte minutos e estava de volta a casa, tinha a porta aberta. Quando entrei encontrei a casa destruida e o Omar estendido com um ferimento na cabeça. Ajudo ele a levantar...
- Omar... Omar... Você está bem? - O pergunto aflito
- Sim... Sim menino Hakim. - Ele responde com dificuldade.
- Omar onde está a Luana? - Eu queria saber da minha mulher
- Eu sinto muito menino... Eles...
- O QUÊ?
- O menino Abul... Eles a levaram menino Hakim. Eu sinto muito... Eles.... - Não consigo mais ouvir o que ele diz e saio. Estou perdido. Ele vai machucar-la e a culpa é minha.
Eu vou mata-lo se ele se atreveu a toca-la novamente! Eu vou mata-lo...
Eu vou mata-lo...
CONTINUA...
É isso aí Pipocas!
Que tenso né?
Ainda estou chocada com esse capítulo. Não tenho muito a dizer, só vos peço para votarem e comentarem muito.
Beijos no coração de cada uma de vocês ❤😘