Luana, a Vendida (Concluída)

Por WaldyBento87

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Quanto de nós é exigido na vida? De certeza que será bastante. Até que ponto seríamos resistentes? Qual é rea... Más

Anotações/ Avatares
Capitulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Bônus - Katiana Amaro
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Epílogo

Capítulo 24

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Por WaldyBento87

"Quando eu tinha 5 anos de idade, a minha mãe disse que a felicidade era a chave para a vida. Quando eu fui para escola, eles perguntaram o que queria ser quando crescesse. Eu escrevi ser feliz, eles me disseram que eu não entendi a tarefa, e eu disse a eles que eles não entendiam a vida"

John Lennon

Capítulo não revisado. Pode conter erros.


- Por Henry Cristiano Cavil (Hakim) -

        Eu a queria novamente, deslizei a minha mão até a barriga dela fazendo pequenos circulos no umbigo, ela gemeu quando voltei a penetra-la, estavamos numa dança sincronizada era deliciosa e sublime.

- Hakim... amor... - Ela chama por mim sussurrando

- Sim amor...

- Eu... Quero ficar... Por cima... - Ela pede manhosa

- Tu queres foder-me Luana? - Eu pergunto admirado

- Quero Hakim... - Ela diz e eu nos viro, ela segurou o meu pau direccionou para a sua vagina apertada...

- Meu Deus Luana, vais matar-me! - Estava a perder o controle, a segurei pela cintura com força e fiz com que os nossos sexos se chocassem com mais urgência. - Se mexe Luana. - A ordenei.

       Ela começou a rebolar no meu pau, me apertando e sugando com a buceta, quando começou a ficar cansada de tanto quicar eu dei-lhe as mãos e ajudei-a a subir e a descer, tinhamos a respiração áspera os dois eu erguia a pélvis enquanto ela descia voltando a empurra-la para cima, ganhamos ritmo e estavamos novamente a fazer amor com ela a quicar no meu pau, parecia uma amazona montando no seu cavalo.

      Eu consegui enchergar o mulherão que ela é, sentia as gotas do nosso suor se misturar... Ela me tinha na mão, eu nunca mais seria o mesmo, comecei a sentir os estremecimentos do orgasmo dela começarem a parei...

- Oh não Hakim... Por favor. - Ela choramingou.

      Agarrei-a com mais força e a virei ficando por cima, enterrei os meu dedos no seu bumbum e a penetrei e comecei a mover-me lentamente (eu queria adiar o orgasmo meu e dela o máximo tempo possível) eu precisava saborear esse momento com ela, tinhamos os olhos fixados um no outro.

- Mais forte amor... - Ela pede implorando. Eu aumento e estou socando fundo, e ela estremeceu

- O que tem aqui Luana? - Volto a socar do mesmo jeito e ela volta a estremecer, mas agora com um gemido tão forte ( interessante) sentia-me orgulhoso, e soquei do mesmo jeito indo até àquele lugar e ela gemia e estremecia...

- Eu... Eu... HAKIM... eu não sei... - Ela gemia e se contorcia, eu tinha acabado de descobrir o seu ponto de maior prazer e ouvi-la gemer daquela forma estava a fazer-me descontrolar, a qualquer momento eu ia me vir.

- Tão gostosa amor... - Eu estava no meu limite, mas queria satisfaze-la primeiro, não demorou para que a sentisse estremecer se desfazendo nos meus braços e logo a seguir também me vim.

      Quando saí de cima dela, levantei-me e peguei-a no colo e fomos ao banheiro. Ela estava fraca, dentro do chuveiro ficamos abraçados eu distribuia beijos pelos ombros dela e admirava a água cair na pele dela, de repente tornou-se na imagem mais bonita de ser ver, e soltava pequenos sorrisos.

       Foi nesse momento que eu descobri que não estava somente apaixonado por ela, eu já a amava. Era a segunda vez que fazíamos amor desde que nos conhecemos, em 34 anos eu nunca havia estado com uma mulher como a Luana, era a minha primeira mulher negra (eu a estou tomando pra mim) era primeira mulher que fazia-me descontrolar na cama, estar com ela é uma mistura de emoções e sensações quase impossíveis de descrever.

        Saimos do banheiro e fomos nos deitar, ela sempre adormece primeiro que eu. Eu tinha tantas coisas na cabeça, mas a que estava a tirar-me o sono era a segurança da Luana. Assim que amanhecesse iria acertar com o Omar para mudarmos de esconderijo.

      Quando acordei ela já não estava na cama, fui para o meu quarto encontrei no meu telemóvel várias chamadas da minha mãe e do Abul. Não entendi a urgência da minha mãe, sendo que falamos quando estava a vir pra aqui. Iria tomar banho e só depois iria retornar a chamada dela.
Depois do banho liguei para a minha mãe.

- Alô mãe...

- Tô Hakim... Filho o que se passa? O seu irmão ligou pra mim ontem, disse que não conseguia falar contigo. Onde você está Hakim? Se tu não estás com o Abul?

- Está tudo bem mãe. Não estou com o Abul mas isso é algo que irei contar pra senhora mais tarde quando estivermos juntos. Agora a senhora só precisa saber que eu estou bem.

- Eu não quero que o seu irmão fique me ligando Hakim, você sabe o que eu penso sobre ele...

- Eu sei mãe! Está tudo bem sim!

- Está bem filho. Se cuida

- Sim mãe. Até mais.

       O que o Abul pensa que está fazendo? Ele está a tentar descobrir onde estou pela minha mãe? Que espécie de idiota eu seria se envolvesse a minha mãe nos meus assuntos?

     Agora mais do que nunca preciso tirar a Luana daqui. Vou pra sala e vejo a mesa do pequeno almoço pronta e ela acabava de fritar ovos, tinha o cabelo preso, usava uma blusa de alças branca, calções jeans azul e sapatilhas brancas.

- Bom dia linda. - A cumprimento com um beijo. Ela prende o meu pescoço com os braços e estamos nos beijando com urgência e tesão...

- Luana... - Ameaço-a

- Bom dia amor... Dormiu bem? - Ela pergunta sorrindo com fogo no olhar

- Sim amor. Acredito que tenha sido a melhor noite que tenho em anos! Tu quase morreste nos meus braços - Respondo distraido com a torrada que estava a barrar com geleia de morangos (subitamente me vejo a gostar de tudo que tenha haver com morangos). Quando olhei pra ela estava envergonhada.

- Eu... Eu não sei o que se estava a passar... Tu... Tu... Estavas a tocar lá... - Ela diz constrangida

- Lá onde Luana? - Gosto de a ver envergonhada (fica linda e da-me tesão) a puxo pra perto de mim dando uma trinca na torrada.

- Er... Eu... Eu não sei Hakim. - Ela responde se desfazendo do meu braço

- Eu estava a tocar no teu ponto de maior prazer Luana. Nunca te sentiste assim antes? - Tinha curiosidade, são poucas mulheres que podem vivenciar momentos como esse, e se eu tinha descoberto o ponto G dela,  para um casal àquilo era excepcional.

- Não... Nunca tive nada comparado com o que senti contigo. Nem sabia que podia me sentir daquele jeito, era tão gostoso... tão intenso... Era como se cada vez que você tocasse lá a minha alma saisse do meu corpo e voltava... Era tão bom que chegava a doer, mas era gostoso... Eu... Eu não sei descrever- A explicação dela foi tão profunda que deixou-me sem palavras, eu não teria descrito melhor.

- Eu fico muito feliz que eu a tenha feito se sentir tão bem. - Ela me desarmou com àquelas palavras, eu estava a sua mercê e ela não fazia idéia.

- Eu amo fazer amor contigo Hakim, ontem foi bem mais intenso e perfeito. - Ela diz agora mais à vontade

- Tu me fazes querer-te desesperadamente Luana, eu sou um completo desconhecido desde que te conheci... Adoro como me fazes sentir... - E do nada nos vemos a fazer declarações.

- Eu queria ter parado o tempo, para poder saborear cada segundo que passo ao seu lado...

- Ah Luana, minha Luana... Se continuares a falar desse jeito vamos voltar pra cama, e dormir será a última coisa que faremos! Você já comeu? - A pergunto desviando a conversa

- Já amor, estou acordada faz muito tempo. Tinha de arrumar tudo de ontem do jantar e preparar o pequeno almoço. Desculpa não ter esperado por ti, estava muito fraca não conseguiria arrumar nada do jeito que estava. Tu conseguiste dar cabo de mim numa noite.

- Está tudo bem amor, são 11h40 nem eu mesmo teria esperado tanto. O Omar já cá esteve?

- Já. Eu ainda quis acordar-te mas ele disse que passava mais tarde. - Ela diz isso e eu já estou pronto pra sair não podemos perder mais tempo aqui

- Luana tens de fazer uma mala pequena com as tuas roupas, o Omar vai tirar-te daqui enquanto isso eu vou descobrir o que o Abul sabe sobre o teu sumisso está bem?

- Por isso estavas preocupado ontem? Ele descobriu que ajudaste-me?- Ela pergunta eu olho pra ela e não consigo decifrar o que ela está a sentir

- Sim amor, mas não tens de te preocupar. Eu vou pra Doha descobrir o que o Abul sabe, o Omar vai te levar pra outro lugar mais seguro.

- Enquanto eu estiver aqui, não haverá um lugar seguro pra mim Hakim! Eu não estarei segura nem aqui nem em lugar algum enquanto o seu amigo perturbado estiver em meu encalce! - Ela responde com o olhar vazio (não parece a mesma)

- Eu sei , mas agora tu precisas sair daqui. Só confia em mim... Eu sei que as coisas não têm corrido como esperado, mas tu tens a mim. Ele não fará mal a ti enquanto eu estiver contigo. - Digo isso e ela vem abraçar-me, eu a aperto mais perto de mim como se quisesse fundir os nossos corpos. Eu amo essa mulher, e não vou deixar que ninguém a machuque mais. Nem mesmo o meu irmão! Nem que pra isso eu tenha de o denunciar, ele não vai chegar perto da Luana.

        Saí de Mesaieed com o pé no acelerador do carro. Correndo mais rápido do que era permitido, quando cheguei no palácio não havia sinal do Abul nem dos seus dois capangas de confiança.

    Fui para a sede da ATKINS RASHID e também não estava lá (onde será que o Abul está?). Só havia um lugar onde ele poderia estar, no armazém. Fui correndo para o armazém, encontrei dois seguranças na parte de frente e o assistente do Abul o Emir.

- Boa tarde Emir. - O cumprimento

- Boa tarde Senhor Hakim. - Ele responde simpático

- Sabes onde está o Abul?

- Não senhor, estamos a procura do Xeique desde de manhã. A minha última esperança era encontra-lo aqui. Tem muitos documentos que o Xeique precisa assinar urgente, tive de deixar em cima da secretária.

- Nem as esposas sabem dele? - Estava a começar a ficar desesperado

- A Senhora Tamara disse que a noite passada ele falou em ir a Mesaieed. - Ele responde dando de ombros e se dirigindo pra saída

- Emir ela não disse quê horas ele iria para Mesaieed? - Tenho o coração a mil, porque literalmente eu tinha deixado o meu coração em Mesaieed.

- Ela disse que ele saiu de casa cedo. Provavelmente as 9h. Com licença senhor. - Ele diz e vai para o carro.

      Eu também subo para o meu carro e estou acelerando de volta para Mesaieed. Eu tinha um mau pressentimento, fiz vinte minutos e estava de volta a casa, tinha a porta aberta. Quando entrei encontrei a casa destruida e o Omar estendido com um ferimento na cabeça. Ajudo ele a levantar...

- Omar... Omar... Você está bem? - O pergunto aflito

- Sim... Sim menino Hakim. - Ele responde com dificuldade.

- Omar onde está a Luana? - Eu queria saber da minha mulher

- Eu sinto muito menino... Eles...

- O QUÊ?

- O menino Abul... Eles a levaram menino Hakim. Eu sinto muito... Eles.... - Não consigo mais ouvir o que ele diz e saio. Estou perdido. Ele vai machucar-la e a culpa é minha.

      Eu vou mata-lo se ele se atreveu a toca-la novamente! Eu vou mata-lo...

Eu vou mata-lo...

CONTINUA...


É isso aí Pipocas!

Que tenso né?
Ainda estou chocada com esse capítulo. Não tenho muito a dizer, só vos peço para votarem e comentarem muito.

Beijos no coração de cada uma de vocês ❤😘

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