𝑶 𝑴𝑬𝑼 𝑮𝑼𝑨𝑹𝑫𝑨-𝑪𝑶�...

helparmy tarafından

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Em pleno século vinte e um, e meu pai ainda insiste no guarda-costas, isso é tão cafona, diz ele que por ser... Daha Fazla

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helparmy tarafından

𝙳𝚊𝚒𝚊𝚗𝚎 𝙵𝚘𝚛𝚋𝚎𝚜

𝙼𝚊𝚗𝚜𝚊̃𝚘 𝚍𝚊 𝚏𝚊𝚖𝚒𝚕𝚒𝚊 𝚏𝚘𝚛𝚋𝚎𝚜

Estamos em pleno século vinte e um, e meu pai ainda insistia em um guarda-costas, isso é tão cafona, diz ele que por ser presidente da República, eu preciso de alguém para cuidar de mim, bem bizarro. Tivemos uma briga hoje de manhã, e foi tao tão feia que mamãe teve que interfirir. No ver dela, os dois estava certos, ué, não entendi, pra ela o importante era minha segurança, porém precisava da minha privacidade. Com muita relutância papai aceitou, disse que vai confiar em mim, amém!

Depois da pequena discussão, entrei no meu carro e corri para faculdade, estava um pouco atrasada por causa bendida briga. Chegando na porta do mesmo encontro minhas duas melhores amigas, Larissa e Karoll, as duas garotas mais famosas da faculdade, corrigindo, somos as três  garotas mais famosas da faculdade.

— Oii lindas! — Cheguei animada.

— Oii amiga, porque está tão animada hoje? — Karoll perguntou sorrindo.
— Até sua áurea está mais bonita hoje. — Rimos.

— Papai finalmente tirou da cabeça a ideia do segurança, estava de saco cheio já. — Revirei os olhos.

— Legal, estranho, porém legal. — Larissa diz mexendo no celular.

— Muito legal! — Falei e ela sorriu, porém não pra mim e sim para o bendito celular.
— Porque está sorrindo? — Perguntei.

— Hum, nada! — Desligou o mesmo e colocou em seu bolso.
— Vamos? — Nós olhou e saiu na frente.

— Ela está escondendo algo. — Minha amiga diz.

— Tenho certeza! — Seguimos nosso caminho. Quando estávamos quase chegando na porta da sala, quando alguém acaba esbarrando em mim.

— Ohhh, mil desculpas! — Deus amado, quem é esse garoto e quem fez ele, foi você Deus? Não é possível.

— N-Não tem p-problema. — Droga, gaguejei.

— Me desculpa mesmo! — Sorriu fazendo uma breve reverência, e pela reverência, ele sabe quem sou, que saco, todo mundo me trata como uma princesa, e por causa do meu pai.

— Fica tranquilo. — Sorri mínimo.

— Posso saber o seu nome linda garota? — Perguntou sorrindo.

— Dayane, meu nome é Dayane, e o seu? — Perguntei curiosa.

— Park, meu nome é Park Jimin. — Respondeu.

— Amiga, vamos? — Por um breve segundo havia esquecido da minha amiga.
— Hoseok deve estar me esperando.— Sorriu falando do encosto do namorado, não odeio, a gente só briga muito mesmo.

— Estou indo, vai pra aula? — Perguntei.

— Sim, aqui é a aula da professora momo? — Me olhou esperando uma resposta.

— Sim, aula de Anatomia. — Falei e o mesmo sorriu.
— Que sorriso bonito. — Falei baixo, porém não era nem pra falar, droga.

— O que? — Perguntou sem entender.

— Nada! Te vejo depois. — Entrei na sala envergonhada, com uma certa amiga rindo de mim.
— Vou te bater. — Falei e ela riu mais.

— Que sorriso bonito. — Me imitou.

— Aaaaaah. — Coloquei a mão na cabeça e abaixei com vergonha.
— Ele é tão....— A entrada da professora me cortou.

— Bom dia alunos! — E vamos lá para mais uma aula.

(.......)

As aulas havia se passado rápido hoje, e não vimos mais a Larissa, como ela faz curso diferente, as vezes não nos encontramos mesmo, exato o nosso lanche e bom ela não apareceu, achei bem estranho, ela não é de sumir assim.

— Cadê a Larissa? — Hoseok perguntou sentando ao lado da namorada.

— Não sabemos amor, estamos tentando descobrir, ela está misteriosa ultimamente. — Karoll diz colocando uma bolacha em sua boca.

— Bem estranha, ela está bem estranha. — Murmurei.

— Deve ser algum rolinho, fiquei sabendo que o Scott está atrás dela. — O garoto diz.

— O capitão do time de basquete? — Perguntei.

— Sim, fiquei sabendo que ele está doido por ela. — Ele falou e a gente riu.

— Se aquela vaca está pegando aquele gostoso e não me contou, ela pode se considerar morta. — Falei olhando para porta.

— Vou atrás dela! — Karoll se levantou com tudo.

— Não, pode deixar que eu vou. — Me levantei e sai em direção as salas, quando cheguei perto da sala sete, escutei um gemido, e sabia que esse gemido era dela, tá gente minha melhor amiga, sei até o cheiro do pum dela.

— Aaah, não podemos. — Escutei sua voz manhosa.

— Por favor! Me deixa te beijar, mesmo que não posso te tocar, me deixa te beijar da forma que desejo novamente. — Essa voz, nunca escutei essa voz na minha vida.

— Não podemos, por mais que eu goste de você, não podemos ficar juntos. — Ela diz com a voz embargada.

— Porque? Porque não podemos ficar juntos, é porque sou feio, porque sou pobre. — Ele diz magoado.

— Não tem nada haver, você é lindo, e não me importo com dinheiro. — Ela diz.

— Então porque Larissa, gosto tanto de você. — O rapaz diz.

— Pelas minhas amigas! — Ela diz e fico chocada sem entender, acabei não querendo mais ouvir a conversa e sai rápido em direção a minha amiga.

— Achou ela? — Karoll perguntou ao me ver.

— Sim, Hoseok posso falar com ela sozinha, por um segundo? — Perguntei.

— Claro, já volto amor. — Beijou os lábios da garota e saiu.

— Você está me deixando nervosa. — Diz.

— Ela está apaixonada. — Soltei rápido.

— Ela quem? — Perguntou.

— Larissa! Escutei ela e um rapaz na sala sete se declarando um para o outro, porém ela dizia que não podia ficar com ele. — Falei.

— Porque não? — Ela estava sem entender.

— Ela disse que é por causa da gente, não entendi e vim embora. — Bufei irritada.
— O que tenho haver com isso, ela está estranha. — Pensei.

— O que a gente tem haver com isso, vou perguntar. — Ela se levantou, porém a puxei de volta.

— Não, deixa que ela nos conte quando achar que for a hora. — Falei e a mesma sentou concordando.

— Olha nós encontramos de novo. — Olhei para a voz que estava bem atrás de mim.

— Oi Jimin! — Sorri.

— Já comeram? — Perguntou nos olhando.

— Sim, estou de saída, vou ir atrás do meu encrenqueiro. — Ela se levantou e saiu, me deixando sozinha com o lin.....quer dizer, Jimin.

— Posso me sentar? — Me olhou.

— Claro, vai comer agora? — Perguntei.

— Sim, estava conversando com os professores das minhas aulas perdidas, como mudei de faculdade, tem algumas coisas que já passaram aqui que não peguei ainda. — Falou sorrindo.

— Entendi, você veio de onde? — Perguntei curiosa.

— Vim da universidade de Princiton, estou com um projetos aqui em Londres, então tive que mudar tudo, faculdade e casa. — Falou comendo da sua maçã.

— Princiton? É uma ótima universidade, pena que teve que ir embora. — Sorri.

— Aqui vai ser bom também, pelo menos espero que seja. — Me olhou, esse olhar me deixou tão envergonhada.

(.....)

𝚄𝚖 𝚖𝚎̂𝚜 𝚍𝚎𝚙𝚘𝚒𝚜.

Um mês havia se passado desdo dia que conheci o Jimin, confesso que estou encantada por ele, porém o mesmo nunca tentou nada comigo, então por isso acredito que não me veja do jeito que o vejo, ele é o colírio para os meus olhos.

— Day, vamos tomar um sorvete? — Ele falou pertinho do meu ouvido me assustando.

— Aí meu coração! — Coloquei a mão no peito o olhando assustada.

— Desculpa! — Riu sentando ao meu lado.

— Porque sentou? Vamos, quero um sorvete. — Me levantei e ele veio atrás.

— Você é terrível! — Rimos e fomos.

(......)

Chegamos na sorveteria e sentamos em uma mesa afastada de todos, ficamos conversando e rindo um do outro. Depois que saímos da sorveteria, ele me levou pra casa, perguntei se o mesmo queria entrar, ele negou, porém por muita insistência ele acabou entrando.

— Vem Jimin! — Puxei ele pela mão, indo em direção a copa, chegando lá papai estava tomando seu café da tarde com a minha mãe e minha tia.
— Boa tarde família. — Sorri pra eles.

— Boa tarde querida. — Mamãe sorriu.
— Quem é o jovem ao seu lado? — Perguntou curiosa.

— Olá Senhora, meu nome é Jimin, prazer em conhecer vocês. — Ele diz fazendo uma breve reverência.

— Senta meu jovem, venha tomar um café conosco. — Papai diz o olhando.

— Papai, vamos subir, quero mostrar o resto da casa pra ele. — Falei e o papai nos olhou meio estranho, especialmente para o Jimin.

— Porta aberta! — Diz rápido.

— Deixa ela Marco, sua filha já está bem grandinha você não acha, deixa a menina viver. — Minha tia, irmã do meu pai diz sorrindo.

— Tchau! Vem Jimin. — Peguei em sua mão e subi.
— Esse é meu quarto. — Abri a porta e ele sorriu.

— Maior que minha casa. — Sorriu entrando no quarto comigo atrás.
— Olha essa cama. — Diz animado.

— Ela é incrível, eu sei. — Sorri e sentei nela.
— Senta aqui! — Bati no lugar vazio ao meu lado.

— O que faz aqui quando está no tédio? — Perguntou me olhando.

— Assisto tv, doramas, filmes e séries, tudo que me atrair no momento. — Falei.
— E você? O que você faz no seu tempo livre? — Perguntei.

— Jogo bola, vídeo game, escuto música e as vezes só as vezes gosto de assistir algum filme. — Respondeu.

— Legal, então vamos assistir um agora? Por favor. — Fiz bico.

— Tudo bem, vamos lá. — Sentamos direito na cama e esticamos os pés, escolhemos um filme de comédia romântica para assistir, no começo estava engraçado o casal brigando, porém depois eles começaram a se declarar, e bom não aguentei e olhei para o garoto ao meu lado. Não sei quantos minutos fiquei assim até o mesmo perceber.
— Porque tanto me olha? — Perguntou olhando para mim.

— Não sei, você mexe comigo. — Respondi rápido e ele arregalou os olhos.

— O que? — Me olhou sem entender.

— Você vai entender. — Me ajoelhei na cama e levei a minha boca até seus lábios, no começo ele hezitou, porém depois me pegou pela cintura e me beijou de verdade, foi o beijo mais incrível que já dei em minha vida.

— Day, a gente. — Ele falou com os lábios rentes aos meus.

— Shiu! Aproveita, por favor. — E o beijei novamente.

Ficamos um bom tempo assim, aproveitando a companhia um do outro, deitados juntos, somente trocando beijos e carícias sem malícia alguma. Pela primeira vez alguém fica comigo sem querer me levar pra cama, mesmo que já estavamos na cama, bom vocês entenderam. Depois de um tempo acabei pegando no sono, e foi em seus braços.

Continua?
_______________________________________

Essa história é em homenagem a minha amiga Daya, pelo seu aniversário que passou! Espero que vocês gostem.

Capa não oficial

Não esqueça daquele votinho e do comentário, isso me ajuda muito.

Obs: História de poucos capítulos, por isso passa rápido, ela seria de um capítulo, porém tenho algumas ideias que não dá pra colocar em um capítulo só.

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