Dangerous love - Yelena Belova

Bởi The_Romanoff

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Yelena já fez parte do passado de S/n Stark durante uma situação complicada e agora está de volta, uma das me... Xem Thêm

Capítulo 1
Aquela?
A irmã da Viúva Negra?
Tour e ciúmes
Dia de folga
Missão no shopping
Karaokê
Agora é oficial
Coisas de namoradas
Nervos a flor da pele
Visita inesperada
Dúvidas
Esclarecimentos
Missão e uma pessoa misteriosa
Preocupações
Sequestro
Eu não preciso disso
A guarda-costas
Ato inesperado
A festa
Final de semana
Um jantar em família...
Clarifying some things
Morando juntas

✨Capítulo Bônus✨

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Bởi The_Romanoff

Oi amores da minha vida <3

Como prometido, aqui está o capítulo bônus. Talvez eu faça outros futuramente (vai depender da minha criatividade).

Aproveitem o capítulo.

S/n pov

Tento mais uma vez soltar minhas mãos que estavam pra trás amarradas com uma corda quando sinto o homem a minha frente desferir um tapa em meu rosto. Posso sentir meu sangue ferver por todo meu corpo após isso, fazendo minha raiva aumentar mais ainda naquele instante.

- Eu não queria dizer nada não, mas eu te avisei pra seguir o meu plano. - Pietro diz enquanto se debate na cadeira tentando se soltar.

- Sério que você quer falar sobre isso agora?

- Calem a boca! - O cara ordena.

- Mas é verdade, se você tivesse me escutado a gente não estaria apanhando agora nessa porra de bar. - Pietro diz me fazendo revirar os olhos.

- Isso não importa agora.

- Já falei pra calarem a boca! - O homem grita desferindo outro tapa em meu rosto.

- Acho bom você começar rezar enquanto eu estou presa aqui, porque quando eu me soltar você vai estar fudido. - Falo assoprando uma pequena mecha de meu cabelo que estava em meu rosto.

- Acho muito difícil isso acontecer, gatinha. - Ele diz segurando meu queixo e descendo sua mão pelo meu pescoço até chegar em meus seios.

- Aí cara, se eu fosse você não faria isso não. - Escuto Pietro falar.

- Você é o que? O namoradinho dela? - Ele pergunta para Pietro e logo escutamos a porta do bar ser arrombada.

- Não. Ela é. - Pietro diz olhando pra Yelena.

- Vocês estão muito ferrados agora. - Falei ao ver Yelena andar em direção aos homens.

- Matem ela. - O cara ordena e logo vejo seus capangas correrem em direção a Yelena.

- Vocês podem até tentar - Falo sorrindo chamando a atenção do homem a minha frente. - Então... Quer me dizer alguma coisa antes que eu saia daqui e quebre sua cara? - Pergunto ao homem a minha frente enquanto vejo Yelena acabando com seus capangas.

- Você não vai sair daí.

- Tem certeza? - Falo olhando pra todos os seus capangas no chão e logo ele olha em direção a eles.

- Senta na cadeira - Yelena ordena apontando uma arma pra ele que logo a obedece. - Agora coloca essas algemas seu desgraçado.

Logo vejo ele colocar as algemas e Yelena vir em minha direção em seguida cortando a corda que me prendia.

- Tudo bem? - Ela pergunta.

- Não. - Falo me levantando rapidamente e indo em direção ao homem que agora estava algemado e preso na cadeira.

- S/n você não precisa... - Ela ia dizer, mas eu a interrompo.

- Não, eu vou acabar com esse desgraçado.

- A missão não é matar eles S/n, é apenas capturá-los.

- Relaxa eu não vou matar ele. - Falo sacando minha arma.

- Ah não? - Ela pergunta confusa.

- Claro que não. - Falo desferindo um soco no rosto do cara - Não falei que você ia estar fudido quando eu me soltasse? - Disse sorrindo, em seguida dei um chute no meio de suas pernas fazendo ele dar um grito de dor.

- Ai! Essa deve ter doído. - Escuto Pietro falar fazendo uma careta.

- Ok, já deu né? - Yelena diz me puxando. - Temos que ir, já liguei pra Shield, logo logo eles chegarão aqui.

- Eu já vou embora, tenho que terminar de ver minha série. - Pietro diz saindo do armazém.

- Eu preciso ir no banheiro antes de ir, estou muito apertada. - Yelena diz enquanto andamos até o banheiro.

- Literalmente. - Falo olhando seu novo uniforme de cima a baixo.

- Dá pra parar de me olhar assim?

- Não. - Falo vendo ela sorrir.

Caminhamos em direção ao banheiro que tinha no lugar.

- Ok, eu vou entrar e você fica aí, sua pervertida. - Ela diz me espulsando do banheiro e fechando a porta.

- Não sou pervertida.

Após algum tempo Yelena sai do banheiro.

- Esqueci de te falar, mas você estava muito gostosa quando entrou pra me salvar aquela hora. - Falei encostada na parede enquanto sorria pra ela.

- Você vai me deixar sem graça.

- Você fica sem graça? - Pergunto me aproximando dela e entrelaçando meus braços em seu pescoço.

- Fico. - Ela diz sorrindo e segurando minha cintura.

- Hm... É bom saber - Disse me aproximando e beijando seu pescoço.

- S/n, para...

- Amor não precisa se fazer de durona só porque é líder da missão, ok? Eu sei que você também quer. - Falo subindo os beijos em seu pescoço até seu ouvido, em seguida sugando de leve o lóbulo de sua orelha.

- Que fogo é esse S/n?... Ainda estamos na missão, esqueceu? - Ela pergunta sorrindo e apertando minha cintura.

- Relaxa, ninguém vai aparecer aqui agora.

- Deixa de fogo, isso é só a adrenalina em seu corpo, agora vamos embora. - Ela diz soltando minha cintura.

(...)

Após um dia em missões com os vingadores nós fomos até torre pra tomar um banho e trocar de roupa já que algumas de nossas roupas ficam lá por precaução. Tiramos nossos uniformes e vestimos nossas roupas normais. Já era quase 7:00 horas da noite e ainda tínhamos que passar na Shield.

Fomos até a Shield para deixar os dados da missão. Agora estávamos esperando a atendente pra dizer se tínhamos que fazer mais alguma coisa.

- Você estão liberadas. - Ronan aparece nos informando.

- Ronan? O que você tá fazendo aqui?

- A atendente ficou doente e eu tive que substituir ela hoje.

- Sinto muito. - Digo olhando pra ela.

- Não sinta, não é tão ruim.

- Pela atendente. - Falo dando um sorriso vendo ela me encarar com raiva.

- Ok... Bom, acho melhor irmos agora não é S/n? - Yelena diz me puxando. - Obrigado por avisar Ronan. - Ela diz e logo nos afastamos da recepção.

- Não tem que agradecer a ela por nada.

- Dá pra parar?

- Mas é verdade, ela não está fazendo mais que a obrigação dela.

- Qual seu problema com ela? - Yelena pergunta sorrindo.

- Quer uma lista?

- Consegue fazer uma?

- Ela é insuportável, falsa, cínica, incoveniente, ela sempre implica comigo, dá em cima de você o tempo todo... Já falei que ela é insuportável?

- Sim, já falou. - Ela responde rindo.

Após alguns minutos nós já estávamos a caminho de casa.

A volta pra casa foi bem tranquila. Yelena vinha dirigindo enquanto eu falava no telefone com a minha irmã. Durante o caminho pra casa Morgan me ligou e ficamos conversando até chegar em casa.

Saímos do carro e fomos até a entrada da nossa casa.

- Papai disse que já fez minha armadura, mas ele disse que eu só vou poder usar quando tiver mais velha.

- Claro né Morgan, você é criança, não pode sair voando por aí com uma armadura. - Digo rindo.

- Eu não sou mais criança, eu já estou virando pré adolescente.

- Tá bom então, vai sonhando.

Escuto Morgan me contar mais algumas coisas enquanto observo Yelena abrir a porta de casa.

Entramos e logo vejo Yelena fechar a porta de casa e passar por mim pra ir em direção a cozinha, mas eu seguro em seu braço fazendo ela parar e me olhar confusa.

- Por que eu não posso ir aí agora? - Escuto Morgan perguntar na ligação.

- Eu vou estar ocupada durante um tempo, maninha. - Falo empurrando Yelena no sofá e sentando no colo da mesma. - Te ligo mais tarde. - Falei desligando a ligação.

- O que você está fazendo?

- Não está óbvio? - Falei tentando tirar seu casaco.

- S/n... S/n, espera. - Ela disse segurando meus braços.

- O que foi? - Pergunto confusa.

- O que deu em você hoje em? - Ela pergunta sorrindo.

- Nada ué, não posso mais ficar com vontade de transar?

- Claro que pode.

- Então?

- É que eu preciso fazer uma ligação de trabalho agora.

- Tá falando sério? - Pergunto incrédula.

- Pior que sim. - Ela confirma e logo eu levanto de seu colo.

- Ok então.

- Não fica chateada.

- Não estou.

- Tem certeza?

- Eu ia te chamar pra tomar um banho relaxante comigo, mas você disse que vai estar ocupada. Que pena não é? - Falei andando em direção a escada que leva aos quartos, após isso comecei a tirar minha calça moletom lentamente em sua frente e joguei a mesma no sofá.

- Não faz isso. - Ela diz enquanto observa eu tirando minha blusa, na qual joguei em sua direção para que ela pegasse.

Agora eu estava somente com minha roupas íntimas. Olhei uma última vez pra Yelena e lhe dei um olhar malicioso fazendo ela sorrir e negar com a cabeça.

Subi as escadas sem olhar pra trás, mas eu podia jurar que ela me observava enquanto eu subia.

Cheguei no quarto e fui direto pro banheiro, em seguida tirei minha roupas íntimas e comecei a preparar a banheira.

Deixei a banheira pronta e saí do banheiro indo até o closet pra pegar algumas toalhas secas pra deixar prontas para quando eu terminasse o banho.

Entrei no closet e procurei por algumas toalhas secas. Escutei alguns passos enquanto procurava as toalhas e após alguns segundos sinto a presença de alguém no closet.

Peguei as toalhas, mas antes que pudesse me virar senti duas mãos agarrarem minha cintura, me viro e dou de cara com Yelena totalmente despida com um sorriso no rosto.

- Achei que iria estar ocupada. - Falei encarando seus olhos.

- Pra você eu sempre arrumo um tempinho, amor. - Ela disse me dando uma piscadela.

- E depois eu que sou safada. - Digo rindo.

- Mas você é, se você não tivesse me provocado eu não estaria aqui agora e sim resolvendo problemas de trabalho.

- Se quiser poder ir, não estou te obrigando a ficar aqui. - Falei me desvencilhando de suas mãos e indo até a saída do closet, mas antes que eu pudesse sair pela porta sinto levar me puxar contra si novamente.

Fecho meus olhos enquanto sinto o calor de nossos corpos se misturarem.

- Não obrigada, eu tenho um problema maior pra resolver agora. - Ela diz me puxando novamente pela cintura contra seu corpo. - Tenho que apagar o fogo da minha namorada gostosa. - Ela sussurrou próxima ao meu ouvido.

- Estou assim por culpa sua. - Falo de olhos fechados enquanto sinto suas mãos deslizando pelo meu corpo.

Me viro ficando de frente pra ela e selo nossos lábios. Sinto o interior da minha barriga gelar ao sentir ela apertar minha cintura contra seu corpo. Peço passagem com a língua e logo sinto sua língua encostando na minha lentamente. Subi minha mão até seu pescoço deslizando até sua nuca e aumentando a velocidade do beijo. Suspiro entre o beijo ao sentir suas mãos apertarem minha bunda de leve. Rompo o beijo pela falta de ar e encaro seus olhos.

- A banheira já está preparada. - Falo ofegante.

- Deixa pra depois. - Ela disse sorrindo, em seguida segurou minhas pernas e as subiu me fazendo prender as mesmas ao redor de sua cintura.

Yelena me colocou sobre a cômoda e ficou entre minhas pernas. Em seguida se aproximou do meu pescoço, onde deslizou sua língua quente sobre minha pele.

Sinto uma de suas mãos apertando minha coxa com força, em seguida subindo lentamente por minha barriga até chegar em um dos meus seios massageando o mesmo. Um arrepio percorre todo meu corpo no mesmo instante.

Ela desceu sua outra mão até meu ponto de pressão e iniciou um movimento lento. Eu que até então estava sobre a cômoda prendi minhas duas pernas ao redor de sua cintura a puxando pra mais perto em busca de mais fricção, mas assim que o contato estava do jeito que eu queria ela parou e deu um sorriso de canto.

- Você não vai ficar me torturando assim. - Falo afastando um pouco seu corpo e a empurrando com o pé fazendo ela cair sentada sobre a cama. Em seguida desço da cômodo e sento em seu colo empurrando seu corpo para deitar totalmente sobre a cama. Me inclino em sua direção e beijo sua clavícula e vou subindo até seu pescoço onde deixo algumas marcas.

- Não me marca amor... Sabe que eu tenho missão amanhã não sabe?

- Foda-se.

Ela me olha com um sorriso e pra minha surpresa ela troca nossas posições rapidamente ficando sobre mim.

- Você está muito desobediente. - Ela diz deslizando seu dedo pelo meu rosto. - Espera aqui, volto já.

Diz saindo de cima de mim e indo até o guarda roupa. Após alguns segundos ela volta com algo em mãos.

- Comprei uma coisinha. - Ela diz balançando uma algema.

- Nem ferrando Yelena... Eu não sou a Wanda que gosta desse tipo de coisa.

Falo de braços cruzados e sentando na beirada da cama vendo ela andar lentamente até mim com um sorriso malicioso.

- Não se preocupa, eu faço você gostar. - Ela sussurrou tão próxima que eu pude sentir seus lábios encostarem em minha orelha.

Yelena se aproximou de mim, em seguida pegou minhas duas mãos e as entrelaçou nas suas. Ela foi empurrando meu corpo lentamente até minhas costas encostarem no colchão macio. Em seguida levou minhas mãos a cima de minha cabeça, impedindo que eu fizesse qualquer movimento.

Neste momento eu estava totalmente deitada sobre a cama enquanto ela estava segurando meus braços a cima de minha cabeça. Em um ato rápido Yelena prende minhas duas mãos na algema.

Senti sua língua entrar em contato com meu pescoço, em seguida ela foi descendo seus lábios pra meus seios e barriga para logo chegar em minha intimidade. Ela levantou uma de minhas pernas colocando sobre seu ombro e me encarou uma última vez com um olhar malicioso antes de começar a chupar minha buceta.

Me debati sobre a cama tentando soltar minhas mãos, mas estavam muito bem presas na algema.

- Yelena... Não sei se vou aguentar ficar sem te tocar.

- Vai ter que aguentar um pouquinho amor. - Ela disse e logo depois aumentou a velocidade em minha buceta.

Soltei um gemido involuntariamente quando senti sua língua quente se mover em meu interior. Ela começou a sugar de forma lenta me deixando ainda mais agoniada. Eu mordia meu lábio inferior na tentativa falha de conter meu gemidos. A cada movimento de sua língua eu podia sentir um frio em minha barriga. Solto um gemido preso ao sentir ela adentrar sua língua por completo em minha buceta. Fechei meus olhos com toda força quando ela sugou de forma intensa fazendo um orgasmo me atingir em cheio.

Fiquei alguns segundos recuperando meu fôlego enquanto sentia minha intimidade extremamente sensível.

- Me tira daqui, por favor. - Pedi ofegante e logo observo Yelena solta minhas mãos da algema. - Vem aqui.

A chamo ficando sentada sobre a cama e vejo ela se inclinar em minha direção, em seguida seguro em sua nuca a puxando e selando nossos lábios. Segurei em seus ombros e sentei em seu colo aprofundando ainda mais o beijo. Suspiro ao sentir nossas línguas deslizarem lentamente uma na outra com delicadeza.

- Você faz maravilhas com essa sua língua. - Brinquei ao romper o beijo. - Minha vez agora. - Disse puxando seu lábio inferior vendo um sorriso se formar em seu rosto.

Empurrei seu corpo sobre a cama e me inclinei para beijar seu pescoço, em seguida fui descendo meus lábios até chegar em seus seios, onde passei minha língua lentamente sobre cada um enquanto rebolava em seu colo.

- Porra... - Ela disse de olhos fechados apertando minha bunda.

- Não vai me encostar - Falei tirando suas mãos. - Não vou te algemar, mas assim que me encostar eu paro qualquer movimento.

- Faz mal guardar rancor sabia?

- Sério? Que pena.

Falei voltando a beijar sua pele, fui descendo minha língua pelo seu abdômen e quando estava chegando em sua intimidade senti suas mãos em meus cabelos e então parei.

- Amor...

- Sem encostar Yelena.

Ela afasta suas mãos de mim, em seguida deslizo minha língua por sua coxa subindo até sua intimidade. Passo minha língua lentamente em sua entrada fazendo ela apertar o lençol com certa força. Adentrei sua intimidade por completo e comecei a chupar a mesma. Faço movimentos circulares em seu clitóris enquanto chupo sua buceta com mais intensidade.

- Não para... Eu...

Ela pede com a voz rouca me fazendo dar um sorriso contra sua intimidade. Acelerei os movimentos e após alguns segundos observei seu corpo estremece e em seguida relaxar sobre a cama.

Subi pelo seu corpo deixando beijos por toda sua pele até chegar em seus lábios, onde deixo um selinho. Me levantando ficando em pé em frente a cama.

- Aonde você vai? - Ela pergunta sentando na beirada da cama e repousando suas mãos em minha cintura.

- Eu tinha preparado a banheira... - Eu ia falar, mas paro quando sinto ela me puxar e me jogar sobre a cama ficando sobre mim, entre minhas pernas.

- Você não vai a lugar nenhum.

- Meu Deus você não cansa? - Perguntei rindo enquanto admirava sua íris esverdeada.

- Você não queria isso? Agora aguenta até quando eu quiser.

Ela disse enquanto beijava meu pescoço.

- Espero que amanhã você não tenha nenhuma missão. - Ela diz bem próxima ao meu ouvido.

- Por quê? - Pergunto sorrindo.

- Porque se depender de mim você não vai conseguir nem andar amanhã.

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