ρᥣᥱᥲ᥉ᥱ, jᥱff. - Nas batidas d...

By EuGoddness

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Megan tem 21 anos, alta, cabelo comprido e ondulado, uma adolescente comum aos olhos dos que convivem com ela... More

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IX

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By EuGoddness

Minhas pernas travaram, tudo que estar em mim quer evitar ele, apesar de que ter alguém no mesmo teto depois de tanto tempo sozinha é bom, mas jeff e o nada são a mesma coisa. Ele é um assassino, não posso espera sentimentos nele, ou compaixão. Uma lágrima escorre pelo meu rosto e meu corpo é tomado pelo desespero, me fazendo ter lembranças da primeira vez que eu o vi.

A voz grossa e tenebrosa do Jeff continua a ecoar. Sinto minhas pernas ficarem mais fracas, sinto meu corpo não reagir, olhei fixamente para Jeff, tentei fazer algum gesto com os lábios mas foi em vão.

- Você quer uma roupa? - eu acenei com a cabeça - e por que ficar com essa cara de bocó? Era dizer, eu não mordo.

Bem gentil você- eu pensei. Mas é a verdade, era so falar, mas é dificil quando a qualquer momento ele pode me matar.

Atravessamos o corredor e paramos em frente a um quarto, -fica - parecia ser o quarto dele, era difícil ver algo, estava com pouca claridade. Vejo ele mecher nas gavetas e voltar com alguma coisa na mão.

- Não achei as suas - ele me entrega uma camisa longa, parecia um vestido em mim.

Obrigado - assim que ele me entrega eu me retiro, quando volto para meu quarto, provo a camisa, ela é branca e coube "perfeitamente" em mim.


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HORAS DEPOIS
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- JEFF NAO, POR FAVORRR PARA - tento puxar um único vestígio de ar em meus pulmões e falho miseravelmente.

Estou vivendo a pior cena da minha vida. Por que? Por que ele está fazendo isso? Jeff nunca poderia ser normal. Nunca foi. Nunca será. Mas oque eu poderia esperar de um assassino?.

- MORRA SUA VAGABUNDA INÚTIL - ele cospe essas palavras em meu rosto, olhando fixamente nos fundo dos meus olhos enquanto me sufoca até a morte.

Vejo tudo escurecer lentamente, enquanto soa uma melodia calma e suave em meus ouvidos, essa é a única e última visão que eu tenho, do Jeff.

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2:30am

Acordo desesperada, vendo que isso que eu vivi não passou de um pesadelo horrível. Acalmo minha respiração e começo a lembrar do que aconteceu, oho pela janela e admiro a lua, sem perceber que estou morrendo de fome.



Ponho o pé no lado de fora do quarto e o silêncio que reinava ali era ensurdecedor, procuro por Jeff e não o vejo.

- onde ele poderia estar? - digo curiosa. Estudo a casa enquanto o procuro, havia quartos nos corredores mas eu ignoro, chegando na cozinha procuro por ele e algo para beber também, uma garrafa de vinho "escondida", pego e tento ler seu título - Vinho quinta de crasto...esse vinho não é nada barato ja vi em comerciais - dou de ombros e continuo o que eu estava fazendo. - será que tem algo para comer? - bom...tem pão e mortadela - eu susurro.  Preparo meu lanche enquanto acendo um cigarro.

Por mais que eu beba desde novinha, sou bem franca para bebidas. Volto a fazer um tuor pela casa, - aproveitar que ele não está aqui-  Ela é grande e bonita, claro se tirar esse breu dela, - esqueci meu cigarro - digo voltando, procuro na cozinha e avisto um carteira no balcão, preciso me destrair, volto em direção a escada e subo lentamente, criando uma vibe legal e assustadora. Só tem um corredor com janelas imensas e mais quartos, aqui em cima faz um baita frio também. - será que estão abertos? - abro o primeiro quarto e nada, entro no segundo e nada, entro no terceiro, nada de diferente, no quarto também, entro no último e esta aberto.

Procuro por luz e acho o disjuntor, pisco muitas vezes para enchegar melhor, - não tem nada ???? - que bosta, eu penso. Reviro os olhos e volto para a cozinha, pensei que acharia algo interessante, mas não. Vou procurar outras bebidas, já que essa não está fazendo efeito -  ainda. -

- O que você está fazendo? - a voz grossa de Jeff quase me faz infartar e cair dura no chão. Eu não senti sua presença, meu Deus que medo.

- desculpa, eu estava procurando alguma coisa para beber. - digo me levantando rápido e acabo tropeçando. Ué? Por que tem dois Jeff? Aí, agora não. A bebida estava fazendo efeito.

- de novo?, parece que você já bebeu o suficiente, não acha?

- não. - digo sem medo. MAS QUE CARALHO EU TO FAZENDO.

Jeff me olha intrigado e sem acreditar o que eu disse, - você não acha que ja está muito corajosa não? -ele diz se aproximando.

- quem eu ? Naan, imaginação sua. - Quem inventou a bebida???

Ele está próximo demais, eu não poderia...ou poderia?? Por que estou fazendo isso?? Eu realmente quero isso. Estamos muito perto um do outro e num movimento involuntário eu colo minha mão em seu peito. É inacreditável, está quente. Mas sua pele é fria e opaca.

Ficamos nos encarando por alguns segundos, meus batimentos cardíacos aumentam cada vez mais.  Eu continuo imóvel, não falo uma palavra se quer, nunca havia tido relacionamentos antes, era tudo novo para mim. As mãos geladas de Jeff rodeiam minha cintura e num pequeno impulso ele me trás para mais perto.

Jaá estávamos próximos demais, não pude me conter e dou o primeiro passo pro beijo.

Sua boca era rígida e tinha gosto de sangue com aroma de cigarro. Sinto a temperatura do meu corpo começar a subir, lentamente tento tirar sua camisa, ele segura minha mão, mas logo a solta, eu admiro seu corpo e cada cicatriz.

Jeff começa a se mover, estamos entrando em algum quarto, meu coração começa a acelerar mais e mais, estou ofegante e com medo. Ele me deita na cama e começa a beijar meu pescoço, sinto um arrepio na espinha, e acabo soltando um suspiro. Ele está descendo cada vez mais, até que sinto uma sensação quente e prazerosa, sua boca esta cobrindo totalmente minha região me fazendo perder o controle lentamente e soltar gemidos.

Eu estava com medo, claro, mas nesse momento, estou confiando em Jeff. De repente sinto um mar de adrenalina correndo em minhas veias, meus batimentos cardíacos estavam a mil. Não consigo me segurar e solto mais gemidos que estavam aprisionados.

Eu imploro por mais, e Jeff parece perceber, ele para e ficando sob mim, nossos olhos congelam e de uma forma lenta, sinto algo. Jeff adentrou em meu corpo, sinto uma dor aguda. Ele acelerou seus movimentos pouco a pouco e conforme a dor foi sumindo o prazer foi aumentando, - meu Deus - eu estava perdendo o controle, não me contive novamente e deixo gemidos escaparem. Percebi que Jeff não conseguia se segurar mais e penetrou cada vez mais forte. Segurei seu pescoço para encostar nosos labios mas jeff me empurra prendendo minhas mãos.

-Eu posso ir por cima? - mas que porra de ir por cima??? Ta se achando atriz ?. Vejo Jeff sorrir de lado e rapidamente me por em cima dele, coloco seu pau novamente dentro de mim e faço os movimentos que ja vi. Não sei se está bom ou não, mas continuo. Enquanto estou tentando dar uma de vaqueiro e fazer "calvalgada"
Jeff aperta minha cintura, o vejo revirar os olhos e de novo aquela sensação me toma, então, ja no auge, nós dois liberamos um gemido em sinal de que chegamos ao êxtase. Meu corpo tremeu completamente, a sensação de estar gozando é tão gostosa, eu nunca me cansaria disso.

Deitei ao lado de jeff e me senti segura depois de muito tempo, encostei minha cabeca em seu ombro em sinal de conforto, Jeff olhou para mim mas não fez nenhuma expressao aconcheguei-me mais e depois de alguns minutos acabei pegando no sono.

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