Ainda Bem - JK + JM

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[ CONCLUÍDA ] Onde Jimin engata em um webnamoro em meio a pandemia, e paixonado como era por músicas da Maris... More

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Dedicado a você.

☯️

O meu coração
Já estava acostumado
Com a solidão
Quem diria que a meu lado
Você iria ficar
Você veio pra ficar
Você que me faz feliz
Você que me faz cantar
Assim.

PARK JIMIN

Eu nunca fui alguém que acreditava em destino.

Nunca fui um indivíduo que acreditava em voltas, retornos, recomeços, sobretudo quando o tema era relacionamentos. Para mim, um fim era um fim.

Porque veja bem, términos de namoro eram definitivamente um acontecimento que eu não sabia lidar. Não sabia como agir após do último beijo, o último abraço, o último suspiro de prazer, pois nunca fui bom em lidar com finais. Por isso, eu evitava namorar, evitava conhecer novas pessoas, evitava até mesmo sair de casa. Tinha pavor de conhecer alguém, me apaixonar e depois essa pessoa ir embora como se não fosse deixar um buraco imenso no meu coração.

Isso porque um sujeito já havia deixado.

Quando eu, um jovem de vinte e três anos, comecei a webnamorar com um garoto da cidade vizinha, eu não acreditava naquele relacionamento. Para ser franco eu gostava dele, gostava das conversas que tínhamos, gostava de atravessar a noite conversando com ele, e eu gostava da forma que ele me fazia sentir.

Vivo.

Era extraordinário saber que alguém que jamais havia me visto pessoalmente na vida, — que só me conhecia pelo que eu mostrava na internet, — me amava loucamente ao ponto de ponderar vir morar comigo na capital. Era até um tanto insólito para mim.

Só que eu, um acadêmico de direito no meio de uma quarentena no ano de dois mil e vinte, estava no auge da depressão, então em pouco tempo, aquele namoro que tinha tudo para ser algo leve e sereno, se tornou uma dependência emocional horrível que eu nem sequer notei durante longos oito meses.

Nos conhecemos em uma rede social famosinha de um passarinho azul, e logo nos tornamos amigos, tínhamos uma conversa que fluía bem e o assunto nunca acabava. Falamos sobre música, séries, nossa família, amigos, e sexo. Muito sexo, a tensão sexual que tínhamos dava para ser sentindo online, não é legal? E com isso, pencas de nudes. Muitos mesmo, que minha nossa, me deixavam acordado a noite inteira.

Eu o desejava, e como desejava.

Todos os meus sonhos rondavam em torno dele, quase todos os dias da semana. Sonhava com seu toque, seu corpo, seu beijo, até o seu cheiro ficava impregnado em meu nariz quando eu acordava. Deus, como eu o queria.

Então o anseio se tornou paixão.

Eu acreditava fielmente nisso. Passava o dia inteiro conversando com ele, mandando áudios, rindo, para de noite se afundar em ligações que duravam horas, de cinco horas em diante.

E não notava que nesse tempo, eu ficava preso dentro de um quarto.

Comecei a dar cem por cento de prioridade para ele. Deixava de sair com amigos, com a família, mesmo que todos ficassem no meu pé, eu preferia ficar com ele porque nada mais era importante que isso. Todos à minha volta sabiam que namorávamos, sabiam que por mais que existisse a distância nós estávamos tentando fazer dar certo, mas isso apenas do meu lado, do lado de lá, ninguém sabia de nada.

A realidade é que na minha casa, na minha família eu nunca precisei me "assumir" pansexual porque não era algo que eu achava imprescindível fazer. Todos sabiam que eu ficava com quem eu queria, saía com quem eu queria, e meus pais só escutavam se divertindo porque nunca foram pais rígidos ou nada disso. Eu chegava e contava: mãe, beijei um garoto! E ela simplesmente perguntava como foi, onde foi, se eu gostava dele e etc.

Mas Jeon Jungkook, o garoto da cidade vizinha, com dezenove anos, nunca havia dito para os pais que também gostava de garotos.

Bissexual, nunca havia tocado nesse assunto.

E para mim, estava tudo bem, definitivamente bem porque cada um conhecia sua realidade e o seu próprio tempo.

Eu nunca tinha considerado que isso era um problema ou utensílio para que não ficássemos juntos. Afinal, tinha certeza que no momento certo ele faria, pois estávamos planejando ter uma vida juntos. Era cordial que ele o fizesse, não é? Então, respirei fundo e continuei com o nosso romance. Ansioso para o dia que ia finalmente encontrá-lo, para poder falar tudo aquilo que eu sentia a meses.

Entretanto, os meus amigos achavam que isso era um problema.

— Namorar alguém que não é assumido, é problema, Park Jimin. — Natália, uma das pessoas mais importantes para mim que fazia parte do meu squad que também havia conhecido no aplicativo, falou calmamente em um áudio conforme conversávamos sobre o assunto. — Você mesmo falou que a mãe dele é homofóbica. Sabe bem que isso não vai ser algo tranquilo e que te faça bem, então para que tentar agora? Espere ele conversar com eles, é melhor. Assim, não sofre você e nem ele, porque você sabe, ele mora com os pais, não tem para onde ir caso eles expulsem ele de casa, acredito que esse seja seu maior medo.

Eu não entendia.

Primeiro por nunca ter passado por aquela situação, e segundo, porque ofereci uma casa. Disse que se algo extremo acontecesse eu ia até lá e o buscaria para ficar comigo, nada iria atrapalhar o nosso amor/relacionamento, então por que tanto medo? Eu pensava hesitante.

E novamente, eu não entendia.

Nunca havia cobrado algo ou conversado com ele francamente sobre isso, pelo menos no início do namoro porque como havia falado antes, eu não acreditava que aquilo daria certo. Mas depois, o tempo foi passando, a paixão foi se tornando algo mais forte, mais perceptível e eu passei a descobrir o amor.

Eu o amava.

Oito meses de webnamoro e eu o amava.

A noite eu revirava os olhos só de pensar que isso realmente estava acontecendo. Como poderia algo tão superficial — pelo menos era o que eu achava — tão longínquo, tão túrbido se tornar amor tão depressa? A resposta era óbvia: não era amor.

Jeon Jungkook me tinha em sua mão, isso todo mundo sabia. Eu o queria, eu o desejava, eu passava noites pensando em como seria quando tivéssemos a nossa casa, o nosso cantinho. Quando eu o tivesse em meus braços, mas claro, essa era a minha imaginação que não parava de querer me martirizar.

Enquanto isso, ele ficava com outros.

Eu não sabia, evidente, mas deveria pressupor.

Digo isso, porque eu mesmo sentia vontade incessantemente de pegar alguém. Deus, como eu sentia.

Antes de entrar de cabeça naquele webnamoro eu saía todas as semanas. Beijava na boca, transava como se o mundo fosse acabar, pegava no mínimo cinco em uma balada e no fim da noite, dormia com alguém sem lembrar ao menos o nome.

Mas fidelidade foi algo que ele me pediu, então eu o dei.

Achei que não era possível ele me trair, porque porra, ele passava o dia inteiro falando comigo. Quando iria ter tempo para fazer algo assim? Mas bom, a realidade é que eu teria tempo se quisesse.

E depois de receber vários prints de amigos próximos a ele, mostrando o óbvio que eu já imaginava, eu fiz o mesmo e não me arrependi nenhum pouco. Fui lá e peguei quem eu queria também.

Eu passei a duvidar dele, a confiança havia se quebrado como um copo de vidro caído ao chão. E então, depois de beijar várias bocas em uma noite para me sentir vingado, eu chorei ao chegar em casa, abraçado ao meu próprio travesseiro como se aquilo fosse o fim do mundo.

Meu squad escutava as minhas lamúrias, Taehyung, tentava explicar que aquilo iria passar, e Malu surtava em sua conta no outro aplicativo chamando ele de mal caráter e tudo o que tinha direito.

Enquanto isso, eu me perguntava, como vou conseguir ficar sem ele?

— Eu te amo — a voz chorosa de Jungkook dizia na ligação — Eu não te traí, eu jamais faria isso, esses prints são falsos. Se você tivesse me perguntado desde o início eu teria te dito, mas você sumiu, Jimin. Não me escutou quando eu quis conversar, me bloqueou e desapareceu. Sabe o tanto de crise que eu tive durante a madrugada? Achando que tinha acontecido alguma coisa?

E aí, eu comecei a me culpar.

Porque eu fiz, eu fui lá e peguei quem eu quis.

Minha mãe costumava dizer que não podíamos fazer isso. Não podíamos agir por impulso daquela forma, não podíamos devolver coisas ruins da mesma maneira, porque aquilo só me tornava igual a pessoa que me causou dor. E isso, eu descobri naquele acontecimento.

Então, vocês pensam que com isso o relacionamento acabou? Não.
Ele era tão dependente quanto eu.

Simplesmente fingiu que nada havia acontecido, fingiu que não via os tweets dos meus amigos comemorando a noitada que eu tive, que merecida segundo eles, porque nenhum deles aguentava mais me ver trancafiado dentro de um quarto conversando com alguém online. Na cabeça dos meus amigos, eu estava certo.

Então Jungkook foi lá e bloqueou todos, não me questionou nada, fingiu que não doía e nós continuamos com aquela coisa estranha que havia se tornado nós dois. Fingindo para nós mesmos que aquilo não era extremamente problemático e tóxico, apenas porque era amor, não é? O amor é belo em todas as suas nuances.

Contudo, aquele amor como era de se esperar acabou. Bom, eu não diria que acabou, o que aconteceu foi que ele decidiu, de uma hora para outra conversar com os pais sobre gostar de garotos e garotas, e com isso, o seu pai achou que ele estava confuso.

Ele sempre falou que o próprio pai lidaria melhor com assunto, disse que ele não era um homem ruim e que jamais se colocaria contra algo que fosse melhor para ele. Mas então, depois de saber da minha existência, o tal homem determinou que não permitiria que ele me namorasse, afirmando que o filho não estava bem psicologicamente, e que precisaria de tempo.

Lembro bem do dia que ele me contou sobre a conversa, falou durante minutos sobre como estava chorando e como estava triste, mas em nenhum momento ele tentou ficar contra a opinião do pai.

Mentiria se eu não dissesse que isso me frustrou um pouco, afinal, ele passou meses falando que me amava, construindo planos para nossa casa, e quando o pai dele chegou e falou que não queria que ele continuasse comigo, ele simplesmente acatou a ordem e abaixou a cabeça.

Chegou até mim exclusivamente para dizer que não poderia mais falar comigo porque o pai disse que queria que ele se distanciasse, e eu não poderia opinar sobre sua decisão.

Apenas aceitar.

E foi o que eu fiz.

Durante meses eu sofri com essa separação, parecia que não era certo, parecia que alguém teria o afastado de mim à força.
Na época eu não entendia que isso havia sido uma escolha dele, preferi sofrer achando que ele foi arrancado de mim, assim seria mais fácil superar. Eu pensava.

Entretanto, eu vivi bem depois disso.
Bebi, dancei, peguei quem eu queria, beijei quem eu estava ansiando a um tempo, e fodi como louco todos os dias da semana.

Era raiva.

Eu não pensava nele durante as minhas fodas, não ousava sequer tocar em seu nome, mas doía ainda, era tópico sensível. Eu conversava de boas até alguém chegar e: e seu ex? Aí, eu já partia para a bebida a fim de esquecer.

Viu? Eu não sabia lidar com términos.

O problema é que eu realmente achava que éramos almas gêmeas, tinha total certeza disso. Eu o stakeava de cá, e ele me stakeava de lá, e assim foi se passando os meses. Com ele me vendo pegar geral, com eu vendo as mensagens que fazia parecer que ele estava feliz, e assim nenhum dos dois conversou mais um com o outro. O orgulho não deixava, e pensar que o pai dele empatou algo só fazia crescer a minha cólera.

Em síntese, descobri que almas gêmeas nem sempre são boas, e isso é algo que vale ressaltar.

Nem todos os amores são para ser vividos

O amor da minha vida, não é o amor para a minha vida.

E ninguém, absolutamente ninguém fica para sempre.

Além dos seus pais, é claro.

Mas depois de meses eu decidi que seria uma boa ideia beber depois de escutar uma música chamada Espumas ao vento, que me lembrava constantemente daquele sentimento quando eu a ouvia. E aí, eu o chamei quase um ano depois da separação, em sua conta no twitter como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Foram ao todo, entre quatro ou cinco áudios, chorando, falando o quanto eu sentia saudade e o quanto eu o amava.

Meu squad quase me matou quando souberam.

Eles acompanharam todas as fases do meu luto. Sim, eu estava de luto pelo meu amor que havia morrido.

Eu passei pela fase da raiva, da tristeza, da negação, passei pela fase que a gente só pensa nas coisas boas, depois na fase que a gente só pensa nas coisas ruins, literalmente acompanharam a saga da superação.

E me ver decaindo novamente, indo em direção ao mesmo erro, fez com que quase vinte e cinco pessoas surtassem ao mesmo tempo. Entre eles, Taehyung, Malu, Bruna, Yoongi, e Nath.

Minha mãe também achou aquilo um absurdo.

O problema foi que ele me respondeu rápido demais e aquilo aqueceu o meu coração de uma forma tão inesperada, que eu voltei a chorar novamente inerte ao sentimento que parecia nunca ter se findado. Ali estava ele, com todo aquele deboche e jeitinho gracioso de me responder. Aquela falsa vergonha, porque sim ele era gostoso ao ponto de se achar mais gostoso por me ver daquela forma ali, de quatro para ele, quase implorando que ele me amasse de volta.

Só de recordar me dá um frio na espinha.

E ele, ao invés de me mandar embora, me puxou para mais perto.

Eu fiquei embriagado com a forma que ele me tratava. Me sentia uma desordem de sentimentos absurdos, e após horas de conversa comigo bêbado até o amanhecer, eu cheguei a conclusão de que ele era a minha chama gêmea.

Já ouviram falar desse termo?

Como falei antes, existem alguns tipos de almas gêmeas. E quando resolvi pesquisar sobre o que eu sentia em relação a Jungkook, foi isso que apareceu:

"Uma chama gêmea tem como missão encontrar sua outra parte, pois a sua própria evolução depende dessa relação."

"Depois de aprenderem a domar o relacionamento, vocês se elevarão juntos e concluirão sua missão longe da dimensão física da terra."

Ele não precisava indispensavelmente ser meu namorado, nós sentíamos uma atração descomunal. Não havia forma de explicar a maneira como ele me puxava feito um ímã, tanto que, em questão de segundos o amor se reacendeu e eu esqueci absolutamente o que tinha ocorrido a quase um ano atrás.

Mesmo assim, voltamos a namorar de novo.

Webnamorar no caso, novamente tivemos um envolvimento que só serviu para que eu tivéssemos a certeza de que não devíamos ficar juntos.

Ele dizia que me amava.

E eu, chorava com suas palavras lindas que me faziam se deleitar de prazer naquela bolha imensurável que criamos em nosso redor.

Ele falava de casamento após um ano separados, falava que nunca mais iria desistir de mim e eu acreditei fielmente em suas palavras, porque caras, passou tempo demais. E nós voltamos de novo. Quais as chances?!

Estava determinado, eu iria até a cidade vizinha, iria de verdade assumir o papel de namorado dessa vez porque eu precisava senti-lo em meus braços. Precisava dizer tudo aquilo que eu cansei de escrever para ele, precisava colocar para fora aquele amor quente e satisfatório ou eu iria sucumbir. Me sentia assim.

Então, em uma festa, ele ficou com outra pessoa.

De novo.

E novamente a confiança que eu sentia se quebrou.

Como você diz que ama alguém e faz algo desse tipo? Eu não entendia.

Na verdade, eu comecei a me odiar por ter de novo voltado para aquele ciclo vicioso que era estar perto dele. Era isso. Sempre isso.

Jeon Jungkook não poderia me amar da forma que eu o amava. Ele dizia sentir algo por mim, e depois de meses ficava anulando o que tivemos de forma pública porque sabia que eu iria ver em algum momento da minha vida. Ele pisava nos meus sentimentos.

E todas aquelas músicas que eu escutava pensando nele parava de fazer sentido, porque ainda bem? Ainda bem era a maior mentira que eu havia inventado sobre ele. A música que eu escutava suspirando conforme me balançava sobre a rede falava sobre um amor genuíno, e ele nem sequer sabia o que era isso.

— Quero terminar porque não aguento mais isso — disse ele, em relação a minha desconfiança.

Isso, na segunda vez que terminamos.

Então, eu decidi que daria os ombros para aquele amor que jamais poderia ser vivido e respondi com a maior verdade que existia em mim:

— Estava te esperando chegar da festa para dizer que eu quero terminar, estou na cama com outro agora e achei que você precisava saber.

Ele me bloqueou de imediato e eu quis gargalhar pela ira que sentia em meu peito.

Egoísta.

Bom, se pararmos para pensar profundamente ambos cometeram erros, correto? Ambos deram brechas para outras pessoas entrarem em suas vidas, ambos trataram aquele sentimento como algo que não era, e esqueceram que nem todos os amores são de fato vividos.

Eu amei Jungkook.

Com todo o meu coração, e toda a minha alma.

Ele me deu um por cento do que eu precisava, e eu transformei isso em um rio corrente com os meus noventa e nove por cento de amor.

Ele não era culpado, não era obrigado a me entregar aquilo que eu precisava.

Mas se nem eu me entreguei cem por cento, por que diabos meu coração cobrava isso? Ora pois, vai entender.

Então, depois de tentarmos por um mês eu resolvi que a música que nos definia era "depois"!

Não iríamos voltar depois porque hoje eu me recuso a ter Jungkook de volta em minha vida. Antes, eu achava que o tempo iria se encarregar de nos colocar juntinhos lá na frente. Adultos, maduros, etc. Mas hoje eu vejo que não, hoje eu quero que ele encontre a felicidade em alguém que possa de fato lidar com a sua indecisão.

Pessoas confusas magoam pessoas extraordinárias.

E assim, ouço agora com louvor a música que regou o ano de 2021 e o nosso recém envolvimento.

Depois de aceitarmos os fatos
Vou trocar seus retratos pelos de um outro alguém
Meu bem
Vamos ter liberdade
Para amar à vontade
Sem trair mais ninguém
Quero que você seja feliz
Hei de ser feliz também
Depois.

E ah, eu sei Jeon que você está lendo isso, bobinho. Por isso, irei te dizer uma última coisa para finalizar o nosso amor:
Sabe a teoria do ying e yang? Eu acredito nisso, meu eterno amor. Você sempre será a minha metade, independente se estejamos juntos ou não.

Seja feliz, dengo.

Fim.

As causas da dependência emocional estão associadas ao medo de errar e de ser rejeitado, além do temor de ficar sozinho. Podem ter origem numa infância superprotegida ou ser consequência de alguma situação traumática. Isso é projetado na vida adulta, e a pessoa depende dos demais para reconhecer suas virtudes.

Procure ajuda.

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