Meu Alfa me Odeia - Livro 1...

By tatihdasilva

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Livro 1 - Completo | 2 - Completo | 3 - Em andamento No dia do seu aniversário de 18 anos, Aurora Crayon sen... More

Sumário
Livro 1| Capítulo 1
Livro1| Capítulo 2
Livro 1| Capítulo 3
Livro 1| Capítulo 4
Livro 1| Capítulo 5
Livro 1| Capítulo 6
Livro 1| Capítulo 7
Livro 1| Capitulo 8
Livro 1| Capítulo 9
Livro 1| Capítulo 10
Livro 1| Capitulo 11
Livro 1| Capitulo 12
Livro 1| Capítulo 13
Livro 1| Capítulo 14
Livro 1| Capítulo 15
Livro 1| Capítulo 16
Livro 1| Capítulo 17
Livro 1| Capitulo 18
Livro 1| Capítulo 20
Livro 1| Capítulo 21
Livro 1| Capítulo 22
Livro 1| Capítulo 23
Livro 1| Capítulo 24
Livro 1| Capítulo 25
Livro 1| Capítulo 26
Livro 1| Capítulo 27
Livro 1| Capítulo 28
Livro 1| Capítulo 29
Livro 1| Capítulo 30
Livro 1| Capítulo 31
Livro 1| Capítulo 32
Livro 1| Capítulo 33
Livro 1| Capítulo 34
Livro 1| Capítulo 35
Livro 1| Capítulo 36 - Último Capítulo
Livro 2 | Capítulo 1
Livro 2 | Capítulo 2
Livro 2 | Capítulo 3
Livro 2 | Capítulo 4
Livro 2 | Capítulo 5
Livro 2 | Capítulo 6
Livro 2| Capítulo 7
Livro 2 | Capítulo 8
Livro 2 | Capítulo 9
Livro 2 | Capítulo 10
Livro 2 | Capítulo 11
Livro 2 | Capítulo 12
Livro 2| Capítulo 13
Livro 2 | Capítulo 14
Livro 2 | Capítulo 15
Livro 2 | Capítulo 16
Livro 2 | Capítulo 17
Livro 2 | Capítulo 18
Livro 2 | Capítulo 19
Livro 2 | Capítulo 20
Livro 2 | Capítulo 21
Livro 2 | Capítulo 22
Livro 2 | Capítulo 23
Livro 2 | Capítulo 24
Livro 2 | Capítulo 25
Livro 2 | Capítulo 26
Livro 2 | Capítulo 27
Livro 2| Capítulo 28
Livro 2 | Capítulo 29
Livro 2| Capítulo 30
AVISO novo!
Livro 2| Capítulo 31
Livro 2| Capítulo 32
Livro 2| Capítulo 33
Livro 2| Capítulo 34
Livro 2| Capítulo 35
Livro 2| Capítulo 36
Livro 2| Capítulo 37
Livro 2| Capítulo 38
Livro 2| Capítulo 39 - Ultimo Capítulo
Livro 3| Capítulo 1
Livro 3| Capítulo 2
Livro 3| Capítulo 3
Livro 3| Capítulo 4
Livro 3| Capítulo 5
Livro 3| Capítulo 6
Livro 3| Capítulo 7
Livro 3|Capítulo 8
Livro 3| Capítulo 9

Livro 1| Capítulo 19

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By tatihdasilva

WOLFGANG

Eu estava no meu escritório com Remus e Max, organizando os preparativos para o encontro alfa, que será daqui um mês.

Eu esperava conseguir, no evento, mais camaradas e alianças para a guerra contra os renegados que se aproximava.

Nós descobrimos que o líder do exército de renegado era ninguém menos que Klaus, o filho do renegado que matou minha mãe e meu pai.

Desde que nos confrontamos pela primeira vez no campo de batalha, sete anos atrás, ele vem reunindo mais e mais renegados.

E, ultimamente, eles têm sido vistos rondando as fronteiras da nossa aldeia. Essa conferência é fundamental - se quisermos estar prontos para enfrentar esses malditos mais uma vez.

"Sabe que encontrei a Senhorita Craton ontem, indo para a floresta do quintal? Ela disse que sua loba precisava correr um pouco", Remus comentou.

Fui arrancado dos meus pensamentos.

"O quê? Por que você não me informou imediatamente?", rosnei para o meu gama.

"Relaxa, alfa. Eu não permiti que ela fosse", ele continuou.

"Bom. A floresta está muito perigosa." Eu relaxei.

O que tinha de errado com aquela garota? Era como se ela estivesse atrás do perigo.

"Ela podia ter me pedido para acompanhá-la, se ela precisava sair para correr", Max interrompeu. "Eu ficaria mais do que feliz de fazer isso."

"Ela nem deveria estar no quintal", rebati.

Para ser honesto, a ideia de ele estar sozinho na floresta com a minha parceira me incomodava.

"Então agora ela é nossa parceira, né?", Cronnos comentou, rindo.

"O quê? Ela é uma espécie de prisioneira agora? Por que você está sendo tão duro com a garota, Wolfie?", Max perguntou.

"Ele diz que ela está sob vigilância pelo incidente da festa. Mas acho que tem mais coisa aí", disse Remus.

Ele deixou de lado os arquivos que estava olhando e tirou os óculos para enxugá-los.

"O que você quer dizer?", Max perguntou.

Eu já pressentia o rumo dessa conversa. Eu podia sentir meu corpo ficar tenso.

"Eu ando observando a garota", disse Remus, "e não sinto nenhum tipo de má intenção dela. Não acho que ela seja uma ladra. Aconselho que você retire esse aviso colocou sobre ela, antes que ela se prejudique."

"Então Rory está aqui por causa de algum mal-entendido? Muito sutil, Wolfie", Max disse.

Ele ergueu a sobrancelha. "Por que você não joga limpo e confessa logo que sente algo por ela. E tudo bem, cara, ela é uma gatinha."

"Vocês dois esqueceram que eu estou namorando a Tallulah?", disparei para eles.

"Ah, claro. E é apenas uma grande coincidência que você começar a namorar aquela mina doida logo depois de eu falar o quanto você tá dando na cara com essa história de tratamento especial para a Rory."

Ele sorriu. "Vai, cara, assume. A gente já sacou. Você gosta dela. O que tem de errado nisso?", Max questionou.

"Eu não gosto daquela menina. E eu já te disse, mesmo se eu tivesse a intenção de me comprometer com uma loba, procuraria alguém mais adequada para nomear como minha luna. E foi por isso que comecei a namorar a Tallulah."

Eu levantei minha sobrancelha. "Eu diria que me dei conta disso graças a você, Max." "Que seja, cara." Max finalmente desistiu, revirando os olhos. "Para minha sorte, Rory ainda não encontrou seu parceiro. Talvez ela tope sair comigo, então."

Eu podia sentir meu sangue ferver ao pensar em Aurora namorando qualquer outro cara.

"Pois é. Essa é a parte mais estranha. Nem o alfa Wolfgang e nem a Senhorita Craton encontraram seus parceiros ainda, mas seus lobos compartilham nomes de equivalência perfeita", disse Remus, pensativo.

Pude ver as orelhas de Cronnos se animarem ao ouvir essa nova informação sobre a nossa parceira.

"O que você quer dizer com isso?", perguntei a ele, mas não querendo ouvir a resposta.

"Você não sabia que o nome da loba da Senhorita Craton é Rhea?", ele perguntou.

Uma espécie de corrente elétrica percorreu o meu corpo. Nunca senti nada parecido antes.

"O quê? Você tá brincando, né? Quem te contou isso?", Max perguntou, empolgado.

"A Senhorita Craton por acaso mencionou o nome da sua loba na conversa ontem. Não posso negar que fiquei bastante surpreso com essa coincidência", disse ele.

Ele me olhou por cima dos óculos. "E, no entanto, parece estranho que ela ainda não tenha sentido o chamado de um parceiro, especificamente o seu, alfa Wolfgang."

"Por que ela sentiria qualquer tipo de chamado vindo de mim? É uma coincidência, sim, a gente compartilham nomes equivalentes, mas aquela loba ômega e eu não temos nenhuma outra conexão."

Eu olhei para eles. "E eu aconselho vocês a deixar esse assunto pra lá antes que eu tranque os dois na masmorra por me encherem o saco."

Levantei e saí do escritório.

Era muita coisa para digerir.

O nome da loba de Aurora era Rhea.

Deusa da Lua, isso é algum tipo de punição? Por que você insiste em me combinar com aquela loba ômega?

Enquanto eu caminhava pelo corredor rumo às escadas, o doce e já familiar cheiro de uma certa loba prendeu minha atenção.

As cenas daquela noite em que nos beijamos invadiram minha cabeça. Meu corpo ansiava pelo toque dela.

Se controla, Wolfgang, eu me censurei, balançando a cabeça. Não posso deixar esse desejo tomar conta de mim.

Se esse chamado tivesse acontecido em circunstâncias diferentes... se eu tivesse aceitado a Aurora naquele momento, eu já teria a marcado, completando nosso vínculo.

E aí, com as minhas presas profundamente marcadas em sua pele, nenhum outro lobo ousaria chegar perto dela.

Mas aqui estava eu, incapaz de aceitá-la ou de rejeitá-la.

Seu doce aroma encheu o ar, me atraindo instintivamente em sua direção.

Aurora não estava sozinha. Ela estava na companhia de outro lobo macho.

Marchei ao longo do corredor e desci as escadas em direção à cozinha. Lá encontrei minha parceira, sentada no balcão, enquanto o sous chef chupava seu dedo indicador.

Eles estavam sozinhos.

Não pude evitar o rosnado que escapou da minha boca quando agarrei o cozinheiro pelo colarinho e o joguei de lado.

"Tony!", ouvi minha parceira gritar atrás de mim.

Eu me virei para ela. Ela pulou do balcão e correu na direção dele.

Isso me irritou ainda mais.

"Que porra vocês dois estavam fazendo?", rosnei enquanto a observava ajudar o cozinheiro a se levantar.

"Alfa Wolfgang, o que você quer dizer com isso? Aurora estava me ajudando com o jantar e me pediu para provar so molho. Eu não estava...", Tony, o cozinheiro, disse.

"O que está acontecendo aqui?" A Senhora Kala entrou correndo com Beau e algumas criadas. "Ah, minha Deusa, Tony! Você está bem? O que aconteceu?"

Olhei para o cara e me virei para encarar minha criada-chefe. Eu precisava esclarecer isso antes que eles interpretassem as coisas mal.

"Nada, Senhora Kala. Foi apenas um mal-entendido." Olhei para o jovem cozinheiro, desafiando-o a dizer algo diferente, mas ele foi mais esperto e apenas acenou com a cabeça em concordância.

"Foi apenas um acidente, Senhora Kala. Vou para a enfermaria", disse ele, se afastando.

"Vou com você." Aurora começou a caminhar ao lado dele, mas eu a impedi.

"Não. Você vem comigo."

"Ele foi atingido na cabeça. Eu só quero garantir que ele está bem", ela respondeu de volta.

A raiva ferveu dentro de mim de novo.

"A Senhora Kala pode ir com ele. Você vem comigo", ordenei, encerrando a discussão.

"Está tudo bem, Rory. Eu vou ficar bem", o cozinheiro disse a ela. A Senhora Kala segurou seu braço e os dois saíram da cozinha.

Comecei a sair pela outra porta, quando percebi a hesitação de Aurora em me seguir. "Quando você tiver um tempinho aí, Senhorita Craton", eu rosnei.

Caminhei pela passagem para os fundos, com Aurora logo atrás de mim. Eu podia sentir que ela estava ansiosa. Ela não queria ficar perto de mim.

"Puxa, por que será?", Cronnos perguntou, sarcástico.

Assim que me garanti que não havia ninguém por perto, me virei e agarrei Aurora pelos braços, prendendo-a na parede.

"Que porra você estava fazendo sozinha com aquele homem?", rosnei para ela.

"A Senhora Kala me pediu para ajudar Tony a preparar o jantar, porque Beau tinha uma reunião na escola do filho dele. Os outros estavam de folga."

Pude ver o medo em seus olhos.

"Droga. Você está a assustando!", Cronnos rosnou na minha cabeça.

Soltei seus braços, mas a mantive presa entre meu corpo e a parede.

Eu estaria mentindo se dissesse que não gosto da sensação do corpo dela perto do meu.

Eu teria a chance de sentir isso de novo se eu a rejeitasse e escolhesse outra como minha parceira?

"Alfa Wolfgang, por favor, não castigue o Tony. Fui eu que pedi a ele para provar o molho. Eu não pensei..."

Minha raiva rugiu. Aqui estamos nós, nossas bocas a centímetros uma da outra, eu lutando contra meu instinto carnal e ela preocupada com o cozinheiro.

"Você e aquele cozinheiro não vão mais trabalhar juntos. Eu vou me garantir disso", rosnei para ela.

"O quê? Como assim...", ela começou a perguntar, mas eu a interrompi.

"Vou transferi-lo para outro lugar. Ele não trabalha mais na mansão", eu disse a ela.

Seus olhos se arregalaram. "Você não pode fazer isso. Tony não tem nada a ver c..."

Eu a cortei de novo. "Eu não me importo. Vocês dois nunca mais vão trabalhar no mesmo lugar. Essa é a minha decisão final."

Eu vi seus olhos umedecerem de lágrimas. Então ela me empurrou.

Eu não saí do lugar, claro, mas o gesto me surpreendeu bastante.

"O que você pensa que está fazendo?", perguntei a ela.

"Tentando fugir de você!" Ela me fuzilou com o olhar, seu rosto se contorcendo numa careta de raiva.

"Ah, é mesmo?", perguntei, sarcástico, pressionando meu corpo com mais força contra o dela. "Não parece que está funcionando."

"Te odeio! Eu odeio ser sua parceira! Te odeio!", ela rosnou para mim. Suas bochechas estavam encharcadas de lágrimas.

Naquele momento, não consegui mais me controlar. Eu a beijei.

No começo, ela lutou contra mim, mantendo os lábios bem fechados, mas eu não a soltei.

Ela resistiu por mais alguns segundos, então eu a senti se render, permitindo que minha língua explorasse cada centímetro de sua boca.

Caramba. Por que ela tem esse gosto tão bom?

Ela estava me deixando louco. Eu queria mais.

Peguei seus braços e os envolvi em volta do meu pescoço e acariciei seu corpo esguio da cintura até os quadris.

Seus dedos agarraram meus cabelos. Eu podia sentir minha ereção e, involuntariamente, pressionei meu corpo com mais força contra o dela.

Eu a senti gemer em minha boca quando ela sentiu meu pau duro, me excitando ainda mais.

Eu queria essa menina e a queria agora.

Caramba, Wolfgang. Se controla, gritei para mim mesmo na minha cabeça, mas meu corpo não registrou o comando.

Eu não conseguia parar de beijá-la. Eu precisava de mais.

De repente, ouvi alguém vindo pelo corredor. Eu rapidamente a soltei e me distanciei dela.

Nós dois estávamos sem fôlego.

"Não quero ver você perto daquele cozinheiro de novo. Entendido?", eu disse a ela e saí, rumo ao meu escritório, no segundo andar.

Aproveitei o trajeto para tentar me recompor. Eu não queria que meu beta e meu gama percebessem nada.

Remus e Max me olharam com desconfiança quando entrei, mas ignorei os dois e foquei na tela do meu computador.

"Alguém andou se divertindo, hein? ", Max deu uma risadinha. Remus balançou a cabeça para os lados.

"De que diabos você está falando?", perguntei, irritado com suas tiradinhas infantis.

"Ah, não sei. Quando você saiu daqui há um tempo, seu cabelo não estava desse jeito."

"Dê uma olhada no espelho, alfa", Remus completou, parecendo entediado.

Desliguei a tela do computador e me vi no reflexo meu cabelo estava uma bagunça.

Isso deve ter acontecido quando Aurora passou as mãos nele. Droga.

Só de lembrar da sensação meu pau ficou duro de novo.

Aurora, você vai acabar comigo.

"Vocês dois estão dispensados", eu disse a eles, tentando me concentrar no trabalho.

"Oba!", Max gritou. Ele praticamente saiu correndo do escritório. Remus estava bem atrás dele, mas, antes de sair, ele parou e se virou para mim.

"Alfa Wolfgang, recomendo fortemente que você retire ea advertência do registro da Senhorita Craton. A garota parece inofensiva para mim. Eu não gostaria que nada de mal acontecesse a ela."

Sem esperar resposta, ele saiu do escritório.

"Seu gama está certa. Nós dois sabemos é uma ladra", disse Cronnos...

"Vou lidar com isso depois, assim que eu a rejeitar", respondi, ligando novamente o computador para checar meus e-mails.

"Não deixe a garota ser prejudicada por causa do seu egoísmo", ele rosnou.

Eu o ignorei enquanto lia a mensagem sobre a minha reserva de hotel para o próximo encontro do Alfa.

Houve uma batida na porta.

"Entre."

Tallulah entrou, vestindo jeans justos e um top curto que revelava um generoso decote.

"O que você quer?", perguntei, sem me preocupar em olhar para ela de novo.

"Senti sua falta o dia todo, então vim te ver. Mas parece que você ainda está ocupado." Ela se aproximou e se sentou na minha mesa, bem na minha frente.

"Na verdade, estou, Tallulah," eu disse, sem muito interesse no que ela tinha a dizer.

"Ah, baby. Quando você vai começar a me chamar de baby ou querida ou amor... Quando você fala só meu nome assim, parece que tô levando uma bronca"

Ela fez um beicinho com os lábios grossos revestidos de batom rosa. Eu apenas olhei para ela, então olhei de volta para o meu computador.

Ela pulou da mesa e deu a volta para ficar bem atrás de mim. Começou a massagear meus ombros.

"Você está tão tenso, baby. Por que você não dá um tempo e relaxa um pouquinho?" Ela mordiscou minha orelha e beijou meu pescoço enquanto falava.

Imaginei que era a Aurora no lugar dela.

Puxei Tallulah para o meu colo. Eu a beijei e ela respondeu avidamente, uma mão envolvendo meu pescoço e e a outra massageando meu cabelo.

Eu me flagrei comparando a Tallulah com a Aurora e definitivamente não era a mesma coisa.

Então, alguém entrou e engasgou de horror.

Olhei para a porta e senti meu rosto empalidecer quando vi Aurora ali, com a dor estampada nos seus olhos acinzentados.

"Oi? Você não sabe bater?" Tallulah a repreendeu. "Estamos meio que ocupados aqui."

"Me desculpem." Ela rapidamente baixou a cabeça e saiu correndo da sala.

Droga!

Eu empurrei Tallulah e corri atrás de Aurora, mas ela não estava em lugar nenhum.

Para onde diabos ela foi?

Subi para o quarto dela, nada.

Por que ela foi até o escritório?

Chamei Max com a mente e perguntei se ele tinha visto Aurora em algum lugar.

Para minha surpresa, ele me disse que ela estava com Aspen no jardim das rosas.

"Ela parecia angustiada. Você fez algo para ela?", Max me perguntou por telepatia.

Sim. Eu a fiz ver algo que ela não deveria.

"Não. Não deixe a Aspen sair do lado dela. Diga-lhe que ela está dispensada das suas funções pelo resto do dia", eu disse ao meu beta, subindo as escadas de volta.

"Claro, Wolfie. Vou falar com ela."

Voltei para o meu escritório e encontrei Tallulah sentada confortavelmente na minha cadeira.

"Achei que você tivesse ido embora", eu disse a ela.

"Eu estava esperando por você, baby", ela ronronou, jogando seu cabelo loiro para trás.

"Deixa eu reformular isso melhor. Eu gostaria que você tivesse ido embora."

"Por quê?" ela se levantou, indignada.

"Quero ficar sozinho. Agora saia", rosnei para ela.

Ela recuou, claramente intimidada pela minha aura. "Ok. Mas só porque você pediu tão gentilmente."

Ela saiu furiosa do escritório, me deixando sozinho com meus pensamentos.

"Você é um enorme imbecil, sabia disso, garoto? Quanto tempo mais você vai levar para entender o mal que está fazendo à nossa parceira?", Cronnos rosnou.

"Agora não, pulguento."

Eu o bloqueei. Realmente não estava a fim de ouvir seu discursinho agora.

"Fique à vontade, idiota", disse ele, seco, e se retirou.

Continua...


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