Meus 50 tons de azul - Imagin...

By pretty_an4xx

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Um imagine que criei inspirado exclusivamente na minha primeira obra, e é claro, nessa historia maravilhosa q... More

00 - sipnose
02 - O começo
03 - segredo revelado
04 - primeira punição
05 - O troco
06 - Melhores amigos
07 - Insaciável
08 - Brigas e mentiras
09 - cicatrizes
10 - Dando um tempo
11 - Traição descoberta
12 - Um dono
14 - Agressivo
13 - O drama de um pai
16 - Fetiches
17 - O quarto
15 - Sonhos
18 - Um verdadeiro dominador
19 - Segundo dia
20 - Desabafo
21 - Revelações
22 - Perigos
23 - Promessas
24 - Felicidade
25 - Conhecendo o sogro
26 - Juramentos
27 - Ciúmes
28 - Invertendo os papéis
29 - Almas gêmeas
Agradecimentos
Especial - O cachorro
SEGUNDA TEMPORADA - CAP 01
02 - Licor 43
03 - No lugar errado e na hora errada
04 - Minha intuição não falha
05 - E como peças, tudo se encaixou
06 - Surto do Shigaraki
07 - Novo líder?
08 - Foi na hora da raiva
09 - Filho do Fogo
10 - Três meses
11 - Somos só eu e você
12 - Um encontro inesperado
13 - Meu sádico
14 - Doze anos de mentira
15 - Uma companheira
16 - Festival esportivo
17 - Que comecem as lutas
18 - A luta final
19 - A escolha das agências
20 - Surpresas nada legais
21 - Macho alfa?
22 - Verdades que doem
23 - O passado bate na porta
24 - O reencontro
25 - Não é igual
26 - Sensações

01 - A primeira noite

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By pretty_an4xx

O homem,cujo ela não sabia nada, começou a
querer se encontrar com ela uma vez na semana.
A ligava no dia que queria que se vissem e falava a hora e o local. Que sempre eram os mesmos.
De madrugada na casa da s/n.

Quando ele ligava na segunda, na semana seguinte ligava terça, na outra semana na quarta. E por aí ia.

Foi assim até se completar um mês dessa relação que os dois tinham.

Mas vamos voltar um pouco no tempo agora: A primeira noite juntos.

...

Narrado por: S/n


Após sair da escola fui me encontrar com o shinsou em uma sorveteria que costumamos ir para conversar.

Usando minha individualidade,desejei que estivesse com outra roupa, sem ser o uniforme da u.a.

Ao chegar na sorveteria ele já estava lá. Me olhou e deu um sorriso gigante ao me ver. Retribui o sorriso e me sentei junto a ele na mesa que o mesmo tinha escolhido.

Shinsou - Oi amor - me deu um selinho na bochecha em forma de comprimento

S/n - Oi amor. Eai? Já pediu algo?

Shinsou - Não. Estava esperando você - sorriu

A garçonete chegou e fizemos os pedidos. Enquanto esperávamos chegar ficamos conversando entre si.

Com pouco tempo,a atendente anuncia que nossos pedidos estão prontos e ele se levanta pra ir buscar no balcão.

Distraída,começo ver a multidão de pessoas que passavam em frente aquele local que me encontrara.

Noto um homem alto. Vestido em um moletom preto, calças pretas e tênis. Um boné da mesma cor e uma máscara cobrindo metade de seu rosto. Ele se destacava no meio da multidão, embora essa não parecia ser sua intenção.

Olhei curiosa para ele que falava no telefone público, olhando em volta. E pelo que parece ele estava falando baixo.

Ele me olha de relance e nossos olhos se fixam um no outro. Ele tira a máscara por um minuto e sorri de lado pra mim. Em seguida põe ela novamente e olha pra outro lugar.
Meu coração acelerou e desvio o olhar dele. Nervosa.

Shinsou - Amor? Olha aqui o seu - pondo o milk shake de chocolate na minha frente - Demorei porque a atendente foi trocar a nota. Aconteceu alguma coisa?

Ele se sentou e me olhou esperando uma resposta.

S/n - Não amor. - sorri

Ficamos bebendo os milk shake e conversando.

Depois de um tempinho ali ele foi pra casa no seu carro e eu entrei no meu querendo ir pra casa também,pois já estava de noite.

Quando entro, fecho a porta em seguida e ligo o carro. Ponho o cinto e sigo pra minha casa.

No caminho, passando por uma rua praticamente vazia, vejo o mesmo homem que vi agora a tarde entrando em um beco que tinha ali.

Parei o carro e desci. Não sei porque mais queria ver esse homem e saber o porque caralhos ele me chamou tanta atenção.

Fechei a porta do carro e fui em direção ao beco que o mesmo tinha entrado a poucos minutos.

Entrei ali e estava meio escuro, um beco esquisito e pequeno em quesito de largura.
Olho mais em frente e vejo uma luz, o único ponto de luz existente em meio aquela escuridão que o tornara tão "horripilante",por assim dizer.

S/n - O que merda eu tô fazendo? - suspirei e me virei pra sair dali

- Ei. Parada aí - paro de caminhar imediatamente

Meu coração dispara e passo a suar frio. Estou com medo.
O que merda vim fazer aqui?

Começo a escutar passos altos,por conta do silêncio que ali estava.
Ele para em cima de uma pequena poça de água, pisando nela e causando um barulho mais alto que seus passos anteriores.

Dou um pequeno pulinho de susto ao escutar aquilo.

- O que estava fazendo aqui?

Me virei para o homem desconhecido que falava comigo em um tom meio... Arrogante.

Quando me viro para ele, tenho uma surpresa ao ver que, ele era o motivo de eu estar ali.

- Responda - falou impaciente e me olhando

S/n - Bem é que eu... - levantei mais o olhar

Noto que ele estava sem a máscara e pude ver suas cicatrizes.

- Você...?

S/n - Ah esqueci o que vim fazer aqui acredita? - sorrindo

- Ae? Esqueceu? - em um tom de brincadeira

S/n - Esqueci. Engraçado né? Bem, já que eu me esqueci acho que já vou indo... - me virei um pouco

- Você é a mina que tava me olhando na sorveteria agora a tarde né? - parei e me virei pra ele novamente. Ele estava sorrindo.

S/n - É - suspirei - Poha qual é. Te vi e fiquei curiosa - encolhi os ombros

- Hmm saquei.

S/n - É verdade.

- E eu tô dizendo que não é? - ri da forma que ele falou - Tá rindo por quê? Aliás, por que ainda está aqui?

S/n - Eu estou rindo porquê eu quero rir - ele levantou as sobrancelhas - E a mesma coisa vale pra responder sua segunda pergunta.

- Você é muito abusada garota. E tem muita coragem também. Entrar num beco assim, escuro. De noite e sozinha.

S/n - Pois é. Ainda bem que você está aqui.

- O que? Tá doida?! Cê nem me conhece

S/n - Ué então. Sendo assim. - sorri - Meu nome é s/n e o seu?

- É ruim que vou dizer meu nome. - cruzou os braços

S/n - Eu me apresentei. Sua vez. Mal educado - ele me olhou sem acreditar

- Mal educado? - murmurou segurando o riso - Você se apresentou porque quis

S/n - É bem. Foi sim - ele sorriu - Mas-

- Me chame de dabi. - o olhei

S/n - Aí tá vendo? Morreu por causa disso?

Dabi - Tá. Já me apresentei agora some. Vaza.

S/n - Eu não.

Dabi - Ué? Vai ficar fazendo o que aqui? - se aproximando - sozinha... - sorrindo

S/n - Que tal você me dizer ein? - me aproximei dele também

Dabi - O que?

S/n - Você não é surdo. - ele sorriu

Dabi - Você tem muita coragem mesmo. - me olhando

Ele me encurralou até a parede. Eu encostei as costas nela e meu corpo fica arrepiado por conta da superfície gelada na qual encostei.
Ele levanta um braço e coloca ao lado da minha cabeça.

S/n - Tenho sim

Dabi - Ae? Tem coragem de ir ali comigo? - me olhou de cima a baixo

S/n - Depende. Ali aonde? E fazer o que?

Dabi - Fazer o que aí já é outra história. - sorrindo

S/n - Por que não fala logo que quer me pegar? - ele me olhou surpreso - Eu topo - cruzei os braços

Dabi - Você não perde tempo né? - botou a outro braço ao lado da minha cabeça. Me encurralando.

S/n - Não. - sorrindo

Dabi - Vai ou não?

S/n - Não sei. Vai que não goste do... - olho para baixo e sorrio - Conteúdo - o olhei novamente

Dabi - Eu vou tirar esse sorrisinho do seu rosto.

S/n - E como pretende fazer isso?

Dabi - É melhor mostrar do que falar não acha?

Sorri em resposta.
Ele pegou minha mão e atravessou a rua comigo. Me guiando até um... Motel? Sério?! Que poha.

Pelo menos tem umas 4 estrelas.

O que merda eu tô fazendo?! Eu namoro. Cacete.
Aquilo saiu da minha boca como se fosse automático.
Quando me dei conta já estava na entrada de um motel.

Paro e solto nossas mãos, fazendo ele parar também e me olhar imediatamente.

Dabi - Não me diga que vai desistir agora? - cruzou os braços.

S/n - O que? Não. Tsc, vamo logo. - passei na frente dele

Ele sorriu e me seguiu.

Depois de pegar um quarto, entramos no mesmo. E eu ainda não acredito que estou fazendo isso. Sério onde eu estou com a porra da minha cabeça?!

S/n - Vamos logo antes que me arrependa. - me sentando na cama e tirando os tênis

Ele me olhou sorrindo e tirou sua camisa devagar e de uma forma sensual.
O olho de cima a baixo e ele vem caminhando em minha direção.

Seu olhar fixo no meu. Meu coração dispara e a chama do meu interior acende.
Uma excitação enorme toma conta do meu corpo.

Tiro minha camiseta e a jogo no chão ao lado da cama.
Já não estava pensando em mais nada, estava perdida em seus olhos azuis.
Ele olhou pros meus seios e aumentou ainda mais o sorriso.

Veio pra cima de mim e me deitou por completo na cama. Desabotoou minha calça e a tirou junto da calcinha.

Ele me olhou sorrindo de canto e jogou a minha calça no chão.
Abriu minhas pernas e deu um sorriso malicioso que me fez ficar molhada pra cacete.

S/n - Vamos. Está esperando o quê?

Sem perder tempo ele invade minha intimidade com sua língua.
Em movimento circulares em torno do meu clitóris ele me fez gemer manhoso e alto.
Brincando com ele e mostrando que sabe o que está fazendo.

Sinto ela subir e descer lambuzando minha intimidade que ficava cada vez mais encharcada.
Reviro meus olhos, aproveitando aquele momento que há tempos não desfrutava.

Agarrei em seus cabelos e arquei as costas, minhas pernas tremem e meus gemidos ficam mais altos e frequentes. Sinto meu interior se contrair a medida que vou chegando lá.

Meu corpo explodiu em um orgasmo intenso, me fazendo delirar só com aquilo.
Fazia tanto, mas tanto tempo que não tinha um orgasmo tão bom.

Dabi - Já? - pergunta levantando a cabeça - Nossa...

S/n - Cala a boca... - murmuro ainda recuperando meu fôlego

Ele sabe usar a língua muito bem.

Tirando o rosto da minha intimidade ele se levanta e tira suas calças. Olho de relance pro seu membro que estava totalmente ereto e arregalo os olhos por um momento.

É gigante. Puta merda.

Ele pega uma camisinha e a abre com os dentes. Desenrola no seu membro e me olha sorrindo enquanto caminha de joelhos pela cama king branca a qual estou deitada.

Dabi - Depois você me diz se gostou do conteúdo - sorrindo

Ele agarrou minhas pernas e se posicionou na minha entrada, sem dó nem paciência me penetrou de uma vez.

Mordi meu lábio com força tentando não gemer tão alto. Ele começou a estocar com força e rápido. Sem dar muito tempo pra me acostumar com o tamanho de seu membro.

Agarro o lençol da cama com força, fazendo a ponta dos meus dedos ficando brancos.
Enquanto ele seus quadris dançam pra frente e para trás, metendo em mim em um ritmo e uma força maravilhoso, ele se inclina ficando com o rosto próximo ao meu.

Dabi - Gosta de apanhar?

Sem nem falar direito, respondo apenas mexendo a cabeça rapidamente. Ele dá um sorriso, e imediatamente se separa de mim.

Dabi - E de ser xingada?

S/n - Amo.

Dabi - Cachorra. - sorri de lado - De quatro. Agora.

Me posicionando de quatro, ele passa as mãos em minha bunda e dá um tapa forte no local.
A ardência misturada com o tesão que sentia, e com o prazer que ele estava me dando naquele noite, foi uma das melhores sensações que já experimentei.

...

Acordo e olho para o teto do quarto no qual estava dormindo.
Me sento e olho em volta. Estou em um motel.
Puta que pariu.

Suspiro e me jogo novamente na cama enorme e vazia, ocupada apenas por o meu corpo nu e minhas roupas de baixo jogadas em cima dela.

Estou sozinha aqui. Eu dormi com um desconhecido em um motel e agora eu estou com um puta peso na consciência ao lembrar do shinsou.

O shinsou. Meu deus o shinsou. Depois disso eu tenho que terminar com ele.

Escuto meu celular tocar e me levanto me cobrindo com o edredom.
O pego em cima de uma mesinha que estava cheia de camisinhas e lubrificantes.

Atendo a ligação e era o Shinsou.
Ele me disse que, iria me buscar em casa hoje pra irmos a escola juntos.

Assim que desliguei corri pro banheiro daquele quarto e tomei um banho. Desejei que estivesse com meu uniforme e minha mochila da escola.

Olho de relance pro relógio do celular, 7:00 da manhã. Dava tempo.
Saio daquele quarto empurrando minhas roupas dentro da mochila e com a chave do meu carro na mão.

Passei pela recepção e adivinha? Tive que pagar.
Nem pra ele ter a decência de pagar pelo quarto.

S/n - E só mais uma coisinha - recebendo o troco

- Sim?

S/n - Por um acaso o homem que estava comigo-

- Ah sim, ele saiu cedo e deixou esse papel pra você. - me entregou um papel com algo escrito

S/n - Obrigada. - sorri e sai dali com o papel na mão

Entrei no meu carro que ainda estava no mesmo lugar e o ligo.
Fui dirigindo até minha casa e quando cheguei entrei na mesma e me sentei no sofá.

Enquanto esperava o shinsou, abri o papel e comecei a ler o que tinha escrito nele.

Primeiro: Eu salvei meu número
no seu celular.

Assim que li isso, peguei meu celular e olhei minha agenda de contatos. E realmente tinha um contato a mais.
Salvo como "o cara que você transou fora seu namorado".

Mais que cara de pau.

Segundo: Vi que você namora. Realmente,
você não vale nada.
Gostei de você.
Era pra ser só uma transa, mas, acabou que eu gostei e se você quiser eu te ligo e a gente marca outra, que tal?

Meu deus.

Claro que s- digo, não.

Não posso fazer isso de novo. Só se eu terminar com o shinsou.

Foi um puta de um erro fazer isso.
Mas a noite foi incrível. Fazia tempo que não tinha tido uma noite dessas.

Enquanto estou pensando na merda que fiz, o shinsou chega e me tira dos meus pensamentos.

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