Reencontro [Livro 2]

By sabrinaNeshama

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Lúcia e Joaquim estiveram muitos anos separados por conta dos problemas que tiveram entre as famílias dos doi... More

Conhecendo o livro
Prólogo
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❤ Agradecimentos 🤗
Curiosidades 💡
✨ A autora ✨

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By sabrinaNeshama

Na França...

Kate:

A hora do jantar era a ocasião em que aproveitávamos para compartilhar nosso dia-a-dia.

- Os negócios estão fluindo na empresa. - Raul disse contente.

- Que bom, querido. - Respondi.

- E você, Joseph? Como vai em suas aulas de esgrima? - Raul quis saber do garoto.

- Muito bem. Haverá o torneio dos finalistas semana que vem, gostaria que o senhor fosse me ver.

- Eu queria muito. Mas infelizmente tenho que trabalhar neste dia. Mas sua mãe pode lhe acompanhar. Não é, querida?

- Sinto muito. Não posso. Tenho coisas a fazer.

- Ela sempre tem coisas a fazer. - Joseph fala baixo.

[...]

No dia seguinte...

Joseph queria ir visitar a avó, pois fazia dias que não a via.

- Onde pensa que vai?! - Kate perguntou dele, impedindo-o de sair pela porta.

- Ver minha avó Adelaide.

- Não vai não! - Sacudiu o dedo indicador.

- Mas por quê, não?

- Porque ela não gosta que vá visitá-la.

- Como assim? Ela sempre gostou de mim, até mais que a senhora. - Disse baixo, mas Kate ouviu e ficou brava.

- O que disse?! - Suspirou - Vá para o quarto e comece a estudar o que sua professora lhe passou! - Ordenou.

- Mas eu já fiz a lição...

- Então procure algo útil que fazer e não me aborreça mais!

O menino ficou chateado e subiu as escadas, olhando para a mãe que ficou lá em baixo. Ele não gostava de ficar com ela, pois sempre brigou com ele. Parecia que Joseph havia feito algo para ela e por causa disto, ela tinha raiva dele.

Passado alguns dias, Joseph começou a não mais querer a atenção da mãe, já que esta não fazia caso dele.

Quando seu pai teve um tempo para passar com ele, o menino aproveitou para contar-lhe tudo o que estava acontecendo entre ele e a mãe.

- Quer dizer que sua mãe lhe proibiu de ver sua avó?

Ao falar com a esposa, ela lhe respondeu de maneira calma:

- Minha mãe disse-me para eu dar mais atenção ao Joseph, por isso não estou mais levando-o para ver a avó, querido.

- E como está se saindo? Pelo que ele me disse, você não está passando este tempo com ele.

Kate então teve uma conversa séria com Joseph.

- Páre de se comportar como criança mimada! Você sempre me atrapalha desde que nasceu, garoto! - Puxou pelo braço dele.

- Me solte! - Gritou, soltando-se de suas mãos- Não gosto de você!

- E você acha que eu gosto de você?! Preste atenção, você me deu marejos, tirou meu sono, os vestidos que antes me cabiam, não me servem mais! Eu não queria ser mãe mas você apareceu! - Kate disse estas palavras que feriram o coração de Joseph que não tinha culpa de nada.

- Eu te odeio! - Gritou com os olhos vermelhos e saiu correndo para fora.

- Volte aqui! - Kate foi atrás dele, mas o menino saiu correndo pelas ruas.

Joseph chegou à praça e sentou-se no banco para descansar. Lembrando-se de todas as vezes que sua mãe lhe deixou de lado, não continha as lágrimas. Em todos os seus aniversários, quem preparava suas festas era seu pai, pois se fosse depender de Kate, nem bolo teria.

- Joseph?! O que faz aqui sozinho?! - Ele ouviu a voz de sua avó e a abraçou fortemente.

Kate estava tranquila na sala quando a campainha soou e sua empregada foi abrir.

Dona Adelaide então entrou com Joseph e estava com uma cara séria. A empregada retirou-se e foi-se para a cozinha.

- Ah, a senhora encontrou este menino rebelde. - Kate disse entediada.

- Este menino é seu filho! Quantas vezes tenho que te dizer isto?! O encontrei sozinho na praça e chorando. O que fez para ele?!

- Ele saiu para fora, não tive culpa de nada!

- Até onde isto vai chegar, Kate? O menino está crescendo e guardando tudo dentro de si. Páre de ser orgulhosa e aja como uma mãe de família! - Dona Adelaide brigou com Kate que ficou sem palavras, apenas admirada.

[...]

Harry:

O investigador me informou notícias sobre o caso de meu pai.

- Estamos à procura de Nicolau Barbosa, o principal suspeito de ter matado o sr. Frederic.

- Então é ele?! O assassino de meu pai?!

- Tudo indica que sim. Os outros dois até então suspeitos, foram liberados. Resta agora prender o criminoso. Mas há um problema.

- Qual?

- Não sabemos onde ele está. Pois analizamos suas impressões digitais e suas pegadas, mas resta agora encontrá-lo. Mas isto é uma tarefa difícil mas não impossível e onde quer que ele esteja, iremos achá-lo.

- É o que mais quero, sr. detetive.

[...]

Enquanto isso...

Nicolau continuava sendo procurado pela polícia para esclarecer seu depoimento. O homem juntou-se à outros e depois de ele ter fugido, tem tido a ajuda destes em seus sujos negócios, pois ele sempre almejou ter tudo de bom e de preferência, da maneira mais fácil possível. Querendo vingança por Frederic ter se casado com a mulher que ele amava e não bastasse isto, ainda ter se recusado a repassar sua herança à ele, por isso decidiu acabar com sua vida naquele leito de hospital.

A verdade é que ninguém conhecia realmente Nicolau e o que fazia, somente depois do assassinato que foram investigar a fundo sua vida. Ele era um dos principais que se aproveitava das mercadorias que eram destinadas à outros países por meio dos grandes navios. Roubando metade de tudo que era exportado, principalmente jóias, relógios de ouro, especiarias caras, perfumes, etc., juntamente com seus ajudantes do crime. Revendiam-nas por preços muito altos e lucravam com isto.

Sua aparência de ancião era apenas fachada, que escondia o usurpador.

(...)

Charlotte:

- Como vão as crianças? - Edward perguntou-me.

- Muito bem.

- Fico feliz, querida. - Beijou-me.

Mais tarde, lavava as roupas no riacho e meus três filhos banhavam-se na água.

- Cuidado, crianças! - Falei à eles, pois tinha medo de se afogarem.

Voltamos todos e ao chegarmos em casa, Eu estendi as roupas no varal e depois de um dia longo de trabalho, a noite chega e coloco meus filhos para dormir.

Dias depois percebi que meu filho do meio estava a tossir.

- Sinto-me doente, mamãe. - Disse-me.

- Prepararei um remédio caseiro para ti. - Falei-lhe preocupada.

Fiz e lhe dei o xarope na colher. Contei à Edward, que também se preocupou.

Ele foi ficando cada vez pior, além de tossir, sentia fraqueza, náuseas e até dor no peito.

- Ele precisa de um médico. - Disse.

Chamamos um médico que veio até nossa casa para examiná-lo.

- O que ele têm, doutor?! - Eu quis saber.

- Não tenho boas notícias. - Respondeu para nós em particular - O menino tem sintomas de pneumonia.

Comecei a chorar e Edward me abraçou.

- Mas se ele seguir o tratamento adequadamente o tratamento com antibióticos, estará livre de riscos.

(...)

Lúcia:

Caminhávamos pelo campo e o que achei que fosse apenas um passeio ao ar livre se tornou cenário de uma confissão.

Christopher olhou para mim com uma cara séria.

- Aconteceu alguma coisa, querido? - Perguntei-lhe.

- Na verdade sim. - Segurou minha mão - Vou ter que ficar fora por uns meses por causa do exército. Fui convocado para uma missão.

O encarei pensando que ficaria sozinha até ele voltar, mas não podia fazer nada.

- Sentirei sua falta. - Lhe disse abaixando a cabeça.

- E eu a sua, meu amor. Mas não se preocupe, serão apenas seis meses. - Ele segurou meu queixo para fazer com que eu olhasse para ele.

- Amo-te. - Lhe disse.

- Também te amo. - Me abraçou e me beijou.

- Quero aproveitar o tempo que me resta ao seu lado. - Disse.

- E o que pretende fazer? - Perguntei olhando-o sorrindo.

Christopher é um homem misterioso e sabe me surpreender.

Passeamos de carro pelos campos floridos, e pelo lago.

- Onde estamos indo? - Quis saber.

- Você vai gostar.

A paisagem era encantadora olhando-a pela janela do carro.

Após alguns minutos, paramos.

- Chegamos. - Ele disse.

Christopher me ajudou para eu sair do carro, segurando minha mão.

- Obrigada. - Agradeci.

Ao ver onde estávamos, fiquei deslumbrada.

- Que lindo!

- Não falei que iria gostar?

Era um circo que estava na cidade, com muitas coisas bonitas e atraentes. Várias pessoas caminhavam em direção à entrada com seus filhos pequenos que estavam animados para verem as atrações.

- Vamos entrar. - Christopher chamou-me.

Depois de haver pago os ingressos e a pipoca com algodão-doce, entramos e escolhemos um lugar para sentar-nos.

O show iria começar em breve e eu estava ansiosa.

Joaquim:

Depois de haver comprado quase tudo o que Pedro Henrique me pediu lá fora, entramos e escolhemos lugares para ficarmos para ver o espetáculo.

Assim que o apresentador começou a falar, Pedro Henrique se alegrou.

Os animais começaram a entrar, cada um de um jeito: focas com saia de bailarina e cada uma segurando uma bola no focinho; elefantes, urso, mas o que mais impressionou Pedro Henrique foi o leão.

- Acabou a pipoca. - Avisou.

- Fique aqui. Irei comprar lá fora. Eu já volto.

- Ok.

Saí e fui para fora.

Comprei as pipocas e voltei. Mas Pedro Henrique não estava.

- Essa não. Para onde será que ele foi?

Me pus a procurar pelo meu irmão. Ele não sabe se cuidar sozinho e tenho medo de o raptarem como fazem com algumas crianças.

- Pedro Henrique! - Eu o chamava pelos lugares ao redor.

Lúcia:

Estava do lado de fora com Christopher, ele me comprou algodão doce.

Enquanto ele pagava, olhei e vi um homem que passando rapidamente pro outro lado. Ele me pareceu alguém que eu conhecia e tentei lembrar quem poderia ser.

- Joaquim?!...

- O que disse? - Christopher me perguntou.

- Ah! Nada... Eu só... É melhor voltarmos, não acha? - Disfarcei.

Antes de entrarmos, vi um garoto a chorar e ao aproximar-me dele, lhe perguntei:

- Por que choras?...

- Me perdi de meu irmão.

- Quem é teu irmão?

- Joaquim.

Por ele ter dito isto, fiquei impressionada. Nessa hora, alguém chegou dizendo:

- Aí está você, Pedro Henrique! Procurei-te por toda parte e... - Ele olhou para mim e pareceu se assustar.

- Você deve ser o irmão dele. O menino estava perdido, ainda bem que tu aparecestes. - Christopher disse.

Ficamos em silêncio.

- Obrigado por terem ficado com ele. Isso não vai mais se repetir, não é Pedro Henrique? - Ele disse depois do silêncio.

- Sim...

Eu o olhava e ele a mim, acho que até Christopher percebeu e segurou minha mão para entrarmos no circo.

- Que bom que encontrastes teu irmão, não é? Vamos, Lúcia. - Disse levando-me com ele.

Joaquim me olhava ir embora com Christopher e eu queria poder falar com ele, mas não podia, pois estou acompanhada.

Mais tarde, em casa eu lembrava de Joaquim e do nosso reencontro. Como eu estava com Christopher, não pudemos nos falar de verdade, mas eu queria que isso fosse possível, pois faz tanto tempo que não nos víamos.

Suspirei ao lembrar de tudo que passamos quando éramos crianças. Depois que ele foi embora, ainda pensei nele por muito tempo e somente depois que casei-me com Christopher que o tirei da mente. Bom, mas parece que agora ele voltou e não sei se poderemos nos falar um dia.

Alguém bateu à porta e eu deixei que entrasse.

- Aconteceu alguma coisa? - Meu marido perguntou-me.

- Ah... Está tudo bem, sim. - Respondi sentando-me na beirada da cama.

- Ficou estranha de repente. - Disse de pé.

- Impressão sua. Eu só estou cansada. E... queria te agradecer pelo passeio, foi emocionante.

Ele aproximou-se de mim e sentando-se ao meu lado, respondeu:

- Faço tudo para te ver feliz.

- Tudo?

- Sim.

- Deixaria de ir para a missão?

Christopher foi ficando mais sério e respondeu:

- Isso é uma coisa que...

- Não pode fazer, eu sei. - Abaixei a cabeça.

Percebendo minha tristeza, ele tentou me animar.

- Ei... Não fique assim, será por um pouco de tempo. Além do mais, me lembrarei todos os dias de você.

Ele abraçou-me e me acariciou.

Tive que o ajudar a fazer as malas, pois já estava chegando o dia da viagem dele. Christopher era um bom soldado, e por isto sempre o convocavam, mas desta vez sentia um aperto no peito e não sabia porquê.

Me despedi dele na estação de trem. Haviam muitas pessoas se despedindo de vários soldados lá também, os quais eram familiares ou esposas e filhos.

- Estou indo, meu amor. Mas não fique triste, vai ficar tudo bem.

O abracei forte. Depois ele enxugou minhas lágrimas e me disse:

- Não se esqueça que eu te amo.

- Eu também te amo.

- Tenho algo para ti.

Me deu um colar com um coração.

- Que lindo! Obrigada! - O abracei.

Por fim, ele beijou-me e foi-se. Eu fiquei o observando entrar no trem e dar um último tchau para mim.

Não sabia o que fazer sem ele naquela casa. Christopher era a minha melhor companhia e agora tudo estava tão solitário.

Nos dias seguintes, tive que aprender a conviver sozinha e, confesso que fui me acostumando. Eu gostava de andar pelo jardim ou fazer uns bordados para passar o tempo mas tudo ficou chato com o tempo.

Ouvi o que parecia ser um miado chamando por socorro e quis saber de onde vinha. Cheguei à uma moita com espinhos e algumas rosas. Ao procurar por entre elas, encontrei um gatinho meio branco que estava preso. Aquilo mexeu comigo e eu o soltei dos galhos e o coloquei no braço.

- Pobre gatinho... estava preso, por isso estava a miar.

Ao entrar em casa, cuidei dos machucados dele e o alimentei. Decidi adotá-lo para me fazer companhia.

- Vou te chamar de Floquinho.

Depois que ele ficou curado, gostava de o levar para o jardim para eu ler meus livros ao seu lado.

Percebi que as flores do jarro da sala estava murchas, por isso fui colher algumas do jardim em uma cesta e pus o Floquinho dentro dela.

Escolhi as que eu achei mais bonitas e ao procurar por Floquinho ele havia sumido. Imediantamente me pus a procurá-lo. Entrei na floresta pensando que ele estava perdido por aí.

- Floquinho! Onde estás? - O chamava.

Como não o encontrei, tive que voltar triste com a cesta em mãos. Quando vi um homem levando ele embora. Pus a cesta no chão e corri para pegá-lo.

- Floquinho!

Quando o homem virou-se para trás, pude reconhecer quem era e ele também me reconheceu.

- Lúcia? - Ele disse.

- Joaquim...

- Desculpe, não sabia que era seu gato. O encontrei e já ia levá-lo para casa. - Disse me devolvendo.

- Não tinhas como saber (riso). - O recebi.

- Floquinho, que nome para um gato. - Disse sorrindo.

- Combina com a pelagem branquinha, por isso coloquei. - Respondi.

- Entendi.

Depois disso nos sentamos nos troncos de árvores no chão e conversamos um pouco.

- E quando voltastes? - Eu quis saber.

- Já faz um mês. Eu senti muita falta de casa durante esse tempo e estou muito feliz que estou de volta. Até comprei um cavalo. - Sorriu- E tu? Como tens passado? - Quis saber.

- Que coisa boa tudo isso. Ah... Agora falando de mim, aconteceram muitas coisas. Meus pais continuaram sendo super protetores comigo até que eu crescesse. Mas pelo menos agora eu vivo minha própria vida. - Falei passando a mão em meu vestido.

- Imagino. - Levantou-se - Quando cheguei, percebi algumas mudanças no lugar. - Pausa* - É estranho dizer isso mas... quando te vi lá no circo, relembrei de quando eu ia te ver pra passarmos o tempo juntos. - Balançou a cabeça tímido por falar nisso.

- Eu pensei o mesmo.

Ele ficou a me observar e me sentia como antes, quando estava com ele. Não pensei que me sentiria assim de novo com ele, mas agora ele estava perto de mim, não mais éramos adolescentes e sim adultos, isto me faz perceber que talvez nem tudo mudou, pelo menos para mim.

- Mas agora sei que estás... casada. - Falou afastando-se e ficando de costas.

- É verdade.

Ele suspirou olhando para cima.

- Parabéns. - Disse.

- Obrigada.

Virou -se e olhando para mim, disse:

- Então é melhor voltar para casa. Ele deve estar a procurar-te.

- Preciso voltar mesmo, já está um pouco tarde. - Levantei-me.

- Eu pediria para levá-la até lá, mas não seria bem visto pelo seu marido.

- Na verdade ele viajou.

- Por que?

- Ele foi convocado para uma missão e... ficará longe por uns meses.

- Bom, já que é assim, aceita que eu a acompanhe? Não é bom uma mulher andar sozinha por aí. É só me dizer onde mora.

- Hum... Aceito. - Respondi gentilmente.

Joaquim trouxe minha cesta e caminhamos por onde passávamos antes, quando crianças. Por mais que eu não quisesse, mas as memórias de nós dois me vinham à mente.

- Desculpe-me por não estar te levando em uma carruagem a cavalo. Não sabia que iria te encontrar.

- Tens uma carruagem?!

- Não. Mas seria bom.

Achei engraçado o que ele disse.

- Devo imaginar que não foi fácil deixar as pessoas que ama aqui e começar tudo de novo em um outro lugar.

- Tive que me acostumar e pra falar a verdade não foi tão ruim.

Ele não me disse que sentiu minha falta como eu senti a dele mas não tive coragem de perguntar.

- Chegamos. - Disse em fim.

- Obrigada por ter me trazido. E obrigada por ter encontrado meu gatinho.

- Não há de quê. Aqui está sua cesta. - Entregou-me em mãos.

- Obrigada.

Entrei para dentro de casa e fiquei pensando no tempo que passamos. Mas senti-me triste ao saber que ele chegou tarde e que não podemos ser nada além de amigos, pois Christopher está longe, mas continua sendo meu marido.

Talvez eu e Joaquim não fomos feitos um pro outro como eu achei e tudo o que me resta a fazer agora é me conformar.

~☆~

Hello, people!

Capítulo enorme, mas até que foi bom.
Agora que eles já se reencontraram e se falaram, começaram a recordar do passado. Mas há um problema que é o casamento de Lúcia e ela pensa em seu marido e até sente sua falta.

O que esperar dessa história? Bom, somente lendo para descobrir. Obrigada aos leitores e continue comigo!

🌟❤

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