Não havia maneira melhor de ser acordada: sentir o corpo de Draco sobre o meu, distribuindo mordidas e chupões por todo o meu corpo, enquanto aperta meus seios, fazendo minhas entranhas tremerem de desejo e excitação.
— Céus... Está tentando me matar logo pela manhã? — Perguntei em um fôlego só, sentindo Draco passar a língua em minha virilha.
— Só se for de tesão — Ele fala com um sorriso sacana no olhar.
Então ele começou com as suas lambidas lentas e deliciosas, intercaladas com sugadas em meu clitóris, com mais uma longa lambida até a minha entrada, já toda lubrificada de tesão; logo penetrando um dedo de cada vez, fazendo minhas pernas tremerem e meus olhos revirarem de prazer pelas múltiplas sensações causadas por ser chupada e penetrada por aqueles longos e deliciosos dedos.
— Eu... preciso... de... você... dentro... de mim... agoraaaa — Falo gemendo, tentando formar palavras coesas.
Então Draco se levanta em um rompante, com um sorriso safado no rosto, vindo até mim e me beijando fortemente, fazendo com que eu sinta o meu próprio gosto em sua boca extremamente deliciosa, me levando ainda mais ao extremo desejo.
— Eu amo quando você me pede para te foder depressa — Draco falou roucamente, se esfregando em mim.
— Então me foda logo — Falo arranhando sua linda e pálida pele, sentindo meu baixo ventre doer de vontade de gozar logo.
Então ele, muito lentamente, desliza para dentro de mim, soltando um gemido delicioso em meu ouvido, que me faz automaticamente gemer também.
— Tão quente, amorrr... E tão apertada — Fala com a cabeça enfiada no meu pescoço, respirando pesadamente.
Não aguentando mais a enrola de Draco, eu começo a rebolar no seu membro, mostrando para ele que não estava doendo e que ele poderia começar a estocar.
Percebendo que estava tudo bem, ele começou a estocar rápido, fundo e forte, da maneira que só ele poderia saber fazer, me levando a um estado de puro torpor contemplativo, onde eu não conseguiria nem dizer o meu próprio nome se me perguntasse.
— Eu te amo tantoooooo — Draco fala em um gemido alto, fazendo nós dois chegarmos ao orgasmo juntos, onde ele continuou se movimentando lentamente, aumentando nosso prazer ainda mais.
— Eu também te amo — Falo com um pequeno sorriso, juntando nossas testas, depois de recuperar um pouco de fôlego.
Com um largo sorriso no rosto, ele sai lentamente de dentro de mim, fazendo eu soltar um pequeno gemido pela sensibilidade ainda presente.
— Esse deve ser o som dos deuses — Ele fala, me dando um selinho.
— Bom dia para você também, Draco — Respondo com um largo sorriso.
— Sempre é um bom dia quando posso escutar você gemendo, amor — Ele fala, sorrindo verdadeiramente.
— Quanto pudor, amor — Falo, rindo da sua cara de safado.
— Vamos nos banhar, já estamos cinco minutos atrasados para o café da manhã... E eu estou faminto — Ele fala, se levantando e me levando junto com ele.
Nosso banho foi da mesma forma que fazíamos em casa: Draco me ensaboava e eu lavava seus cabelos, e depois invertemos as posições; eu o ensaboava e ele lavava meus cabelos. Sempre rindo e tendo conversas agradáveis, esse era um momento feliz para nós dois, onde não precisávamos usar nenhum tipo de máscara, podíamos ser somente nós dois ali, nos amando e fazendo planos para um futuro incerto, onde sonhávamos em ter uma família unida e feliz.
Quando termino de me arrumar, noto a presença de Draco atrás de mim, já completamente vestido e com seus cabelos secos; ele estava lindo, mesmo usando o uniforme de Hogwarts.
— Você está lindo — Falo, me virando para ele.
— Não mais do que você — Ele fala, me fazendo girar.
— Estou usando o que todas as garotas também usam — Falo, olhando novamente para o espelho.
— Nenhuma garota usa o uniforme igual a você — Draco fala, me dando um beijo no pescoço.
Eu apenas lhe dediquei um sorriso, já que, à felicidade de sempre receber seus elogios, eu preferia guardar só para mim, em um lugar onde estão todos os momentos felizes que já vivemos juntos.
Logo nos dirigimos para o salão principal, mas antes de entrarmos, paramos para apreciar a Dolores Umbridge e a Minerva McGonagall discutindo.
— Isso não podia ficar melhor — Disse, rindo da situação.
— Uma manhã realmente prazerosa — Draco fala, rindo.
Logo, vários alunos começaram a chegar e a ficar ao nosso redor, também observando a discussão das duas professoras.
— Então, professora, mas o que a senhora está insinuando? — Umbridge perguntou, caminhando ao lado da McGonagall.
— Eu apenas pedi que, ao que me concede e aos meus alunos, você siga as regras disciplinares prescritas — McGonagall respondeu, olhando-a séria, subindo um degrau acima dela, se pondo ainda mais alta.
— Pode ser impressão, mas parece que você está questionando minha autoridade dentro da sala de aula — Umbridge fala, subindo dois degraus a mais que McGonagall, ganhando um pouco mais de altura. — Minerva...
— De forma alguma... Dolores — McGonagall respondeu, subindo os degraus e ficando de frente para Umbridge.
Nesse momento, vários alunos já se encontravam nas portas do salão principal, observando a mesma cena que eu e Draco. Até mesmo o Filch tinha parado para olhar as duas discutindo. Então, McGonagall continuou a falar.
— Apenas seus modos medievais — McGonagall falou, olhando-a séria.
— Ó, desculpe, querida... Mas questionar meus atos é questionar o ministério e, por tanto... o ministro em pessoa. Sou uma mulher tolerante, mas se tem uma coisa que eu não suporto, é deslealdade — Umbridge fala, fazendo McGonagall ficar em choque pela ousadia.
McGonagall a olhou de cima a baixo e desceu um degrau.
— Deslealdade — McGonagall repetiu, incrédula.
Então, Umbridge subiu mais um degrau, arrumou sua postura e voltou seu olhar para todos nós que a observávamos.
— As coisas em Hogwarts estão bem piores do que eu temia. Cornélio vai ter que agir imediatamente — E, com isso, ela se virou, indo embora.
McGonagall ainda ficou uns dois minutos parada no mesmo lugar, olhando Umbridge se afastar. Assim que ela percebeu que todos nós ainda a olhávamos, ela também seguiu seu caminho.
— Parece que a Umbridge atingiu o ponto fraco que todo Grifinório tem — Disse, debochada, atraindo o olhar de todos.
— Aí... E qual seria? — A Granger, petulantemente, se virou perguntando.
Então eu dei um passo à frente, olhando de cima a baixo, fazendo a Weasley fêmea dar um passo à frente também, ficando ao lado da Granger, o que me fez alargar ainda mais o sorriso.
— Sabe por que vocês, Grifinórios, são tão manipuláveis? — Perguntei, olhando para as duas, mas logo parei o olhar no Potter, que me olhava profundamente.
— Nos diga você... Malfoy — A Weasley fêmea falou.
— A lealdade cega de vocês os torna fracos e cegos para a verdade que está bem abaixo de seus narizes... Sempre os fazendo achar que são melhores, mas... só são ingênuos mesmo e extremamente manipuláveis — Falei com um sorriso cínico.
— Como ousa? — A Weasley fêmea fala, se aproximando de mim.
— Fique longe da minha mulher, Weasley — Draco fala de seu modo raivoso, fazendo os irmãos dela se aproximarem de nós.
— Viu... Com apenas algumas palavras, eu feri o orgulho idiota de vocês, e você... — Disse a olhando de cima a baixo. — Já veio para cima de mim — Falei sorrindo.
— Foi você quem começou — O cabeça de cenoura disse, cutucando o Potter em busca de apoio.
Potter me olhava, querendo abrir a boca para falar algo, mas nada saía, o que me fez sorrir ainda mais.
— Vamos, Draco... Os argumentos infantis dos Weasleys me dão sono — Falei, segurando o seu braço. — Ensine algo a eles, Granger; você é a única que ainda usa alguns neurônios — Falei, piscando com um olho.
Então, me virei junto a Draco, indo em direção ao salão principal, sendo acompanhados por Crabbe e Goyle, que, ao notarem os Weasleys gêmeos se aproximarem de nós, se colocaram ao nosso lado protetoramente.
— Você ama provocar, né? — Draco fala, tomando seu chá preto.
— Eu gosto de provocar a Granger... A Weasley fêmea que se intromete onde não é chamada — Falei, dando de ombros.
— Ela é uma selvagem, ia pra cima de você — Draco falou, com revolta no tom de voz.
— As pessoas não sabem lidar com a verdade, então partem para a selvageria em busca de se sentirem melhor — Falei, também tomando o meu chá.
Draco apenas concordou com a cabeça, ainda olhando de cara feia para a mesa da Grifinória, onde todos voltaram a se sentar, ainda nos olhando também.