Doce AmorÓdio

By Lovely__Fairyy

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Lucy e Natsu são dois estudantes da Escola Fairy Hills de Magnólia. Desde pequenos eles viviam brigando, mas... More

Um
Dois
Quatro
Cinco
Seis
Sete
Oito
Nove
Dez
Onze
Doze
Treze
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Quinze
Dezesseis
Dezessete
Dezoito
Dezenove
Vinte
Vinte e um
Vinte e dois
Vinte e três
Vinte e quatro
Vinte e cinco
Vinte e seis
Vinte e sete
Vinte e oito
Vinte e nove
Trinta
Trinta e um
Trinta e dois
Trinta e três
Trinta e quatro
Trinta e cinco
Trinta e seis
Trinta e sete
Trinta e oito
Trinta e nove (final)
Quarenta - Bônus

Três

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By Lovely__Fairyy

NATSU DRAGNEEL

Quando terminamos o treino de baseball voltamos pra dentro da escola, e quando eu ia entrar no vestiário masculino com os caras, a Lucy foi se aproximando de mim com um sorriso debochado, ela ainda tava vestida com o uniforme das líderes de torcida, e mais uma vez não consegui evitar olhar para o corpo curvilíneo dela nesse uniforme curto e colado, que inferno de mulher gostosa! E como se isso não bastasse, ela tinha que ser loira, eu adoro loiras.

- Natsu, acho que você tá jogando o jogo errado. Cabecear a bola é no futebol, não no baseball. - Lucy diz sem tirar o sorriso debochado dos lábios.

- Haha, que engraçado, você deveria parar de se meter no que não é da sua conta. - Falo um pouco irritado.

- Claro, claro! E você deveria lembrar que isso na sua mão é o taco, é ele que deve acertar a bola, não a sua cabeça. - Lucy fala se afastando de mim.

Merda! Esse jeito atrevido da Lucy, me dá um puta tesão! Se um dia eu pegar essa diaba loira, vou foder tanto ela que vai precisar de cadeira de rodas.

Saindo dos meus pensamentos libidinosos, vou para o vestiário masculino, tomar um banho pra tirar o suor do corpo e depois peguei minha mochila e fui caminhando até a saída da escola, junto do Gray, enquanto eu mexia no meu celular.

- Bora fumar uma hoje? - Gray pergunta sorrindo.

- Tô sem vontade, talvez amanhã. - Respondo guardando o celular no bolso.

- Hum.. Porque você tá com essa cara emburrada hein? Aconteceu alguma coisa? - O moreno me pergunta.

- Leva a porra de uma bolada na cabeça, que aí você vai entender. - Falo irritado.

- Você tá com raiva da bolada mesmo ou... Tá com raiva só por que a Lucy ficou te zoando? - Gray questiona rindo.

- Não exagera! A Lucy só me irrita! Pra mim ela quer muito é me dar, por isso fica com esse drama.

- Sei! Continua sonhando! - Gray diz rindo mais uma vez.

- Por que não vai trepar com a Juvia ou algo assim e larga do meu pé? - Pergunto.

- É uma boa ideia! Mas, ela está ocupada com o clube de natação. Então só tenho você pra irritar. - Fala com um sorriso debochado e eu reviro os olhos.

- Que sorte a minha! - Digo sarcástico e irritado.

Em seguida pego o meu carro no estacionamento e vou embora. Chegando em casa, coloco o carro na garagem e entro pra dentro, e logo o meu gato de estimação Happy, vem me encontrar, feliz da vida passeando entre minhas pernas. Tenho o Happy desde os meus 6 anos de idade, achei ele na rua e trouxe pra casa. E os pelos dele são pretos azulados, é bem maneiro.

Me abaixo fazendo carinho na cabeça do Happy, depois ele me acompanha até a cozinha, abro um sachê, e coloco na tigela dele, que começa a comer super feliz. Em seguida subo pra o meu quarto, jogo a mochila no chão e pego um livro na minha comôda e vou pra cama ler.

Eu só gosto de literatura erótica, tenho vários livros eróticos como “O Inferno de Gabriel, “Toda Sua” e esse que estou lendo se chama Minha Julieta. Continuava lendo o meu livro, até que a Cana passou perto da porta do meu quarto que tava entreaberta e entrou.

- Ei! O que tá fazendo? - Cana pergunta sentando na minha cama.

- Tô lendo! Não tá na cara? - Digo meio irritado.

- Uma dúvida. - A morena fala.

- Qual?

- Você sabe ler? - Ela pergunta sorrindo debochada.

- É claro que eu sei ler! Que pergunta idiota! - Digo com irritação.

- Tá lendo o que?

- Minha Julieta! - Respondo.

- Ah, tá explicado!

- Como assim? - Pergunto meio confuso.

- É literatura erótica, é claro que você ia ler. - Cana fala rindo.

- Cana, sai do meu quarto! - Exclamo sem paciência.

- Tá bem! Tarado! - Ela fala sorrindo maliciosa e saindo do quarto.

- Idiota! Até parece que é estranho eu ler um livro. Eu não sou um analfabeto. - Falo mais irritado.

A Cana, é minha irmã mais velha, ela já está no segundo ano de faculdade de direito e adora me atormentar, fora que é amiga da Lucy. O meu outro irmão mais velho, o cuzão do Zeref que estragou minha relação com a Lucy, já está no último ano de sua faculdade de biologia e graças a Deus já tem a casa própria pra ficar bem longe de mim. A minha mãe Grandine é formada em Arquitetura e é uma das melhores do país, ela é muito carinhosa e atenciosa com nós todos, nunca tendo problemas em balancear sua vida de mãe. Agora o meu pai, Igneel Dragneel é um chefe de restaurante famoso, ele já tem o próprio restaurante, e o grande problema do meu pai é que ele gosta de se drogar, por isso a relação dele com a minha mãe é complicada, mas se amam muito.

~ Quebra de tempo ~

São 7 horas da noite, eu estou jantando com a minha família, enquanto conversamos sobre assuntos aleatórios.

- Então como você tá indo na faculdade Cana? - Meu pai pergunta.

- Tá indo bem! Mas, as vezes fica parecendo que os professores querem nos matar de tantas atividades que eles passam para nós. Só essa semana eu tenho 3 trabalhos. - Cana fala colocando a cabeça na mesa.

- É normal! Os professores nunca se importam com os alunos. - Falo.

- Não é verdade Natsu! Os professores até que se importam durante o Ensino Médio. - Minha mãe fala.

- Não sei não! Os professores escolhem alunos e ficam bajulando eles. - Cana diz.

- Se tornem alunos melhores para serem bajulados! - A mamãe fala.

- E você Natsu? É seu último ano no ensino médio, já decidiu qual faculdade vai fazer? - Meu pai pergunta.

- Não! Ainda não decidi! - Falo olhando para o prato.

- Bom, você ainda tem até o final do ano pra decidir. Até lá eu sei que vai conseguir se decidir no que deve fazer. Mas, lembrem-se, não escolha alguma coisa pra ficar rico, mas sim algo que você gosta, você vai se esforçar ainda mais fazendo algo que gosta e vai ter sucesso nisso. - Minha mãe fala.

- Espera ai! Quer dizer então que eu escolhi direito atoa? - Cana pergunta.

- E você queria fazer o que? - Pergunto rindo.

- Hum, sei lá. Eu acho que eu seria uma boa prostituta. - Cana diz rindo.

- Olha a palhaçada! - Minha mãe fala enquanto ri.

- Mas, direito combina com você. - Falo.

- Eu sei! Gosto de ajudar as pessoas e odeio injustiças. - A morena fala.

- Vamos ver, já pensei em ser tatuador. - Digo.

- Ficaria legal! Você é um bom desenhista! - Meu pai diz sorrindo.

- Sim! Só espero que faça algo que vai te deixar feliz! - Minha mãe fala sorrindo também.

Depois do jantar, fui pra o meu quarto mexer no celular, até que bateram na porta.

- Pode entrar. - Falo sem desviar o olhar do celular.

- Oi Nat. - Quando olho pra a porta vejo uma garota de cabelos rosados entrando e sorrindo, era a Meredy, uma das minhas peguetes.

- O que tá fazendo aqui? - Pergunto sorrindo.

- Vim te fazer uma surpresinha, não posso? - Pergunta sorrindo maliciosa e sentando na minha cama.

- Claro que pode, eu só fiquei surpreso.

- Que bom, porque hoje eu quero dar muito pra você.  - A rosada diz sem tirar o sorriso malicioso dos lábios.

- Você é uma puta bem safadinha. - Digo sorrindo sacana e mordendo meu lábio inferior.

- Fala uma coisa que eu não sei! - Meredy diz sensual, e nos beijamos com vontade, enroscando nossas línguas, enquanto acaricio o corpo dela.

A Meredy é só mais uma garota que eu fodo casualmente, ela é extremamente safada e não se importa nenhum pouco do nosso lance ser casual, ela até mesmo gosta de chamar outras garotas pra participar, a rosada diz que assim vira um kit completo e eu só tiro proveito dessas oportunidades.

~ Dia seguinte ~

Eu fui no banheiro para poder fazer minhas higienes, assim que terminei eu fui andando de volta para o meu quarto, para dar uma rapidinha com a Meredy antes de ir pra escola.

- Ei, o que você acha da gente transar de novo? - Pergunto entrando no quarto e não vejo ela. - Meredy? Esquisito. Eu tinha certeza que ela tinha ficado aqui. É melhor eu achar ela antes que arrume algum problema.

Eu então começo a andar pela casa procurando pela rosada que simplesmente desapareceu de uma hora pra outra.

- Droga! Cadê ela? - Pergunto olhando para os lados.

Eu ando mais um pouco e começo a escutar alguns gemidos vindo do quarto da Cana.

- Será que? Não acredito nisso! - Falo abrindo a porta.

Quando eu entro no quarto, eu vejo a Meredy completamente nua deitada na cama de pernas abertas, enquanto a Cana está ajoelhada no chão sem calcinha e com a blusa levantada mostrando seus peitos, e chupando Meredy que solta gemidos mais altos a cada movimento da morena.

- Ahhh... Isso... Você é... Incrível! - Meredy fala entre gemidos.

- Bom saber! Adoro quando o Natsu vem com mulheres pra cá, eu sempre consigo me aproveitar das bucetinhas delas. - Cana diz masturbando ela.

- Eu não acredito nisso! - Digo irritado assustando as duas.

- O QUE É ISSO? QUE INVASÃO É ESSA NO MEU QUARTO? NÃO TEM MAIS PRIVACIDADE NÃO? - Cana pergunta se levantando e cobrindo seu corpo com o lençol.

- Não vem com esse papo de privacidade, ainda mais quando a sua língua está entrando na garota que eu estava comendo não tem nem 24 horas ainda! - Falo irritado.

- A culpa não é minha! Ela que veio até aqui e começou a me chupar. - Cana diz se levantando.

- É a terceira vez que você faz isso. E só essa semana! - Falo.

- Desculpa! A minha pepeka deve ser afrodisíaca! - Cana ri debochada.

- Você não tem jeito não é? - Pergunto olhando para Meredy.

- Escuta... Ahh.. O que eu sei é que... Você e sua irmã sabem muito bem como chupar uma buceta! - Meredy diz suspirando um pouco.

- Que orgulho! Meu maninho sabe chupar uma buceta! - A morena fala rindo.

- Cala a boca! O que você veio fazer aqui? - Pergunto pra Meredy.

- Eu ainda tava com tesão. - Meredy diz.

- Não podia esperar eu voltar pra gente transar de novo? - Pergunto.

- Podemos ir nós 3. Pra mim não tem problema. - Meredy fala.

- Nem pensar! - Cana fala negando com a cabeça.

- Não vai rolar, o meu limite é o incesto! - Digo.

- Ela deve ter vindo aqui porquê ficar com você faz doer até o cu. - Cana fala dando uma risada.

- Na verdade, não dói não! Ele até que faz com carinho. - Meredy diz sorrindo.

- Tá bom! Já chega! Isso é loucura demais! Continua chupando ela aí! Ela precisa gozar de novo.- Falo saindo.

- Beleza! Daqui a pouco ela vai lá te pagar um boquete! - Cana diz rindo.

LUCY HEARTFILIA

Estou no meu quarto escutando um dos meus discos do Titanic, enquanto me arrumo pra escola. Eu sou apaixonada por músicas dos anos 80 e 90, pra mim são tão envolventes, tem umas que me fazem refletir demais sobre a vida e outras que me fazem dançar feito louca. Terminando de me arrumar vou até a minha cômoda e pego meu remédio pra ansiedade, dentro da gaveta e tomo ele com um copo de água que já deixo no meu quarto todas as noites. Eu tenho ansiedade desde pequena, isso é genético pois a mamãe também tem, esse é um dos motivos da Michelle vir morar comigo, caso eu tenha uma crise de ansiedade, preciso de alguém para me ajudar a me acalmar e a me dar o meu remédio, para me controlar.

Em seguida tiro o meu disco do vinil, e saio do quarto indo pra a cozinha, pra fazer o café da manhã, porém chegando lá, a Michelle tava vestida com um avental e fazia panquecas.

- Você cozinhando? - Digo surpresa e sorrindo.

- Pois é, eu quero melhorar nisso. - Michelle diz sorrindo. - Aceita panquecas?

- Tá bom, vamos ver se ficaram boas.

Michelle sorri mais uma vez e me entrega um prato com uma panqueca e um garfo. Eu então dou uma garfada na panqueca e como.

- E aí? - Michelle pergunta curiosa e sorrindo.

- Tá... Horrível! - Digo fazendo uma careta.

Logo quando ela ouviu isso, seu sorriso se desfez na hora.

- ....... Mas que merda! Eu nunca mais vou cozinhar nesse caralho e... - Interrompi ela.

- Eu tô brincando! Tá uma delícia! - Falo rindo.

- ..... Sua filha da puta! - Diz rindo também.

- Ei! Não xinga a mamãe! - Falo brincalhona.

- Engraçadinha! - Michelle fala fingindo estar brava.

- Mas enfim, parabéns maninha, a panqueca realmente tá uma delícia.

- Que bom, fico feliz. - Ela  diz sorridente.

Quebra de tempo ~

Chegando na escola, eu vejo o Sting parado conversando com o idiota.

- Oi Sting! - Digo sorrindo.

- Oi Lu! - Sting diz retribuindo o sorriso.

Eu então começo a ignorar o idiota ao meu lado para falar com o meu primo.

- Eu vi você ontem com a Yukino! Tava se divertindo muito? - Pergunto sorrindo.

- Sim! Adoro aquela albina, ela é insaciável. - O loiro fala rindo.

- Imagino! Ela tem cara de Santa, mas parece que realmente gosta de transar. - Digo dando uma risada.

- Ei, vai simplesmente fingir que eu não estou aqui? - Natsu diz chamando minha atenção.

- Não estou fingindo! Pra mim você é tão insignificante que não esta aqui. - Falo irritada e olho para o Sting.

- Claro! Sou super insignificante, tanto que você precisa fingir que não me vê só pra me irritar! - Natsu diz sarcástico.

- Se eu estou querendo te irritar, porque é que você esta puxando assunto comigo? - Pergunto.

- Porque eu quero! Eu falo quando eu bem entender!

- Pra mim, essas briguinhas de vocês, é tesão disfarçado. - Sting comenta.

- Cala a boca Sting! - Digo irritada.

- Verdade! Para de conversar fiado! - Natsu diz meio irritado.

- Não tô conversando fiado! Vocês podem até brigar, mas se não brigassem, estariam se comendo. - Sting fala rindo.

- Só nos melhores sonhos dele e nos meus piores pesadelos. - Falo sorrindo com deboche.

- Digo o mesmo! Só em pesadelo para eu transar com você! - Natsu sorri debochado também.

- Vocês dois nunca mudam não é? - Sting questiona.

- A culpa é dele! Se não falasse demais, nós nem precisaríamos conversar. - Digo com irritação.

- Bom, pelo jeito vou continuar conversando com minha querida Lucynda. - Natsu fala.

- Fale o quanto você quiser. Só não precisa falar comigo. - Falo.

- Mas, eu quero falar é com você! Então eu vou continuar tentando! - Natsu fala só pra me irritar.

- Vai continuar perdendo seu tempo e o meu!

- Ótimo! Não me importo nenhum pouco!

- Tá bom! Eu já vou indo, é muita loucura para duas pessoas só.  - Sting diz saindo de perto de nós.

Eu fico discutindo com o Natsu por mais um tempo. Quando ele sai andando, acabo olhando para a bunda dele que é extremamente perfeita e dá pra ver ela muito bem, por aquela calça apertadinha que ele usa. Odeio esse cara por ser tão gostoso!

~ Quebra de tempo ~

MINERVA ORLAND

Estamos no intervalo e estou junto com a Yukino, enquanto observo o Rogue e a Lucy de longe, isso me irrita tanto.

- Droga! Vadia desgraçada! - Falo com raiva.

- O que foi Minerva? - Yukino pergunta me encarando.

- Olha lá! Aquela vadia loira pendurada no Rogue. Quando esse idiota tá com essa puta, esquece que eu existo. - Falo com mais raiva, e apontando para os dois.

- Amiga, eu já te disse isso, e vou dizer de novo, esquece o Rogue e arranja um namorado. - Yukino fala.

- Você fala como se fosse fácil! Eu sou apaixonada por esse babaca! - Respondo irritada.

- Eu sei, mas ficar se iludindo com ele só vai te fazer sofrer.

-  Fazer o que? É a porra vida. - Falo emburrada.

~ Depois do intervalo ~                    

LUCY HEARTFILIA

Eu estava na sala, esperando professor começar a aula, até que o Natsu chega, atrasado como sempre.

- Natsu! Sente-se bem ali! - O professor Gildarts fala apontando para a cadeira vazia ao meu lado, não acredito nisso.

- Mas, por que ali? Não é o meu lugar!

- Porque eu já estou cansado de você e as garotas perto da sua mesa só ficarem jogando conversinha fora e fazendo as suas "brincadeiras" em todas as minhas aulas. Agora você vai sentar ali para eu ter paz e sossego.

- Se você quer paz é só ir pra igreja! - O idiota fala emburrado, eu não quero ele perto de mim, de jeito nenhum!

- Professor! Por favor não coloca esse idiota perto de mim! O senhor sabe que não nos damos bem! - Digo implorando com o meu olhar pra ele não fazer isso.

- Tá aí mais uma razão, pra vocês se sentarem juntos, pra aprenderem a se dá bem e deixar de briguinhas bobas. - Gildarts diz.

- Fala sério! Era só o que faltava! - Digo com raiva.

- Eu não quero sentar perto dessa loira de farmácia!. - Natsu diz me fazendo ficar furiosa.

- Meu cabelo é natural! Seu imbecil! - Exclamo com os dentes cerrados.

- Chega! Não quero mais saber de reclamações, Natsu você vai sentar do lado da Lucy e ponto final! - Gildarts fala irritado e se vira pra o quadro.

O Natsu então pegou sua mochila no lugar onde estava sentado, e se sentou ao meu lado e a aula começou. Que droga, se a Levy não estivesse sentada com o Gajeel, eu estaria sentada com ela. 

No decorrer da explicação do Gildarts, eu olho para o lado e vejo o Natsu mexendo no celular, eu olho mais de perto e vejo ele assistindo um filme pornô em plena sala de aula.

- Não acredito que esse idiota tá fazendo isso na sala de aula. - Penso incrédula, eu olho para o celular e acabo  notando que o Natsu está excitado e da para notar o volume em sua calça, que sinceramente é bem grande. Parece que ele notou o meu olhar sobre ele e me encara.

- Quer assistir comigo? - Natsu pergunta sorrindo sacana.

- Nunca! - Falo me virando.

Eu continuo olhando para o pau do Natsu de canto de olho, mas para o meu azar, ele notou onde o meu olhar estava e começou a sorrir e me encarar.

- Entendi. Você gostou foi da outra coisa que viu não é? - Natsu questiona malicioso.

- Cala a boca! - Digo meio envergonhada.

- Que isso? Não precisa ficar irritada assim, se você quiser eu te mostro ele, não tem problema nenhum, mas eu também vou querer algo em troca. Vou adorar ver esses melões aí. - Ele fala sorrindo e vejo seus olhos vindo na direção dos meus peitos.

- Você é muito escroto mesmo! Eu não vou te mostrar nada! Ainda mais pra um idiota que nem você. - Falo irritada.

- Sei! Eu sou um idiota, mas era o pau do idiota aqui que você tava olhando, aposto que já imaginou ele invadindo esse corpinho. - Natsu sussurra o que me irrita ainda mais.

- Já falei pra calar a boca!

- Viu só! Não precisa se irritar, você é muito cabeça dura, não sabe nem brincar. Esse é o seu problema! Se não fosse tão orgulhosa, aceitaria o pedido de desculpas e não ia ter tanto problema. - Natsu diz como se estivesse com a razão.

- E se você não fosse um babaca, que não respeita as pessoas e considera os sentimentos dela, não teria que pedir desculpas por nada. Já que teria juízo pra não fazer o que fez. - Falo com raiva me virando e encarando ele.

- A culpa é sua Lucy! Eu já pedi desculpas, quer mais o que? Que eu implore? - Natsu questiona se irritando também.

- Eu quero que você desapareça! Aprende a virar homem pra depois me cobrar as coisas!

- Aprenda a aceitar os pedidos de desculpas das pessoas que não teríamos problemas que iam durar tanto! - Natsu exclama.

- Escuta aqui Natsu! CALA A BOCA! EU NÃO QUERO FALAR COM VOCÊ! FICA QUIETO AI E NÃO DIRIJA A PALAVRA A MINHA PESSOA! - Grito com toda a raiva que ele me causa.

- EU FALO QUANDO EU BEM ENTENDER! AFINAL, A BOCA É MINHA! - Natsu grita com raiva.

Gildarts acaba escutando nossos gritos e olha assustado para nós e vem na nossa direção.

- CHEGA VOCÊS DOIS! MAS, QUE BAGUNÇA TODA É ESSA? - Gildarts grita se irritando.

- CALA A BOCA! - Eu e o Natsu gritamos juntos surpreendendo todos na sala de aula.

- Como vocês ousam falar assim comigo?! - Gildarts pergunta raivoso.

- A culpa é sua! Por que colocar o Natsu do meu lado? Tinha vários lugares, isso de nós dois ficarmos de boa não cola. - Falo irritada.

- Concordo! É muita idiotice achar que isso ia dar certo! - Natsu diz.

- CHEGA! VÃO PRA DIRETORIA! AGORA! - Gildarts grita e nós dois saimos da sala e vamos até a sala do diretor. 

Esse dia tá uma merda!

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