Vicenzo: O filho do Don

Per Eliibrave

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(+18) Capo Vicenzo Gambino faz parte de uma grande organização criminosa, popularmente conhecida como Máfia I... Més

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14.
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21.
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27.
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30.
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37 🔥
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40🔥
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48🔥
Capítulo 49
Capítulo 50🤯
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59🔪🩸
Capítulo 60
Capítulo 61
Epílogo

Capítulo 62

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Per Eliibrave

Vicenzo

Estou no banheiro quando escuto Amanda gritar, chamando por mim.

— Vicenzo!

Fico preocupado, abro a porta e ela está na cama, com as mãos sobre a barriga já evidente, pois ela completou 18 semanas de gestação.

— Você está bem?

Ela me encara sorrindo.

— O bebê está mexendo!

Fico feliz, pois é a primeira vez que isso acontece, sento ao lado dela e levo minhas mãos em direção a sua barriga.

Sinto o bebê mexer, fico muito feliz, eu sempre beijo a barriga dela, faço carinho, falo bem pertinho... Mas é a primeira vez que sinto o bebê mexer.

Encaro Amanda sorrindo, ela está radiante, então falo.

— Ele é forte né?

— Sim... O que você acha que é?

— Não sei, mas também não tenho preferência... Meu pai com certeza está esperando que seja um menino.

Ela parece refletir por um instante então fala.

— As vezes sinto que é um menino... Mas em outros momentos tenho certeza que é uma menina.

— Ainda hoje saberemos... O ultrassom vai ser as 10h.

Ela sorri.

— Sim, estou ansiosa.

— Eu também estou.

Já estamos no carro a caminho da clínica, observo Amanda, ela está linda, está usando um vestido azul, com estampa de poás, ele fica acima do joelho, com babados e mangas bufantes.

Logo chegamos na clínica e somos recebidos pela Dra. Chloe.

Já no consultório, ela começa fazer a ultrassonografia, Amanda está segurando minha mão com força.

— Eu consegui, identifiquei o sexo do bebê, posso falar? Ou vocês preferem esperar...

Amanda me encara e sorri, ela volta a encarar a Dra. Chloe e fala.

— Pode falar, nós estamos ansiosos para saber.

— Parabéns papais, vocês esperam por uma menina.

Uma menina?! Fico feliz com a notícia... Vou ser pai de uma menina!

Abraço Amanda que está com lágrimas nos olhos.

Nós já havíamos conversado sobre nomes, caso fosse um menino teria meu nome, já se fosse uma menina se chamaria...

Falo em voz alta.

— Nossa Yelena.

Amanda complementa.

— Eu nunca tive a oportunidade de ser Yelena, mas minha filha terá... Yelena Gambino.

Amanda

O Tempo está passando tão rápido, comemorei meu aniversário com a minha menina em minha barriga, no próximo ela estará em meus braços.

Estou tendo uma gravidez tranquila Já estou no oitavo mês de gestação, em um mês terei Yelena em meus braços, ela mexe bastante, quando Vicenzo fala, ela mexe ainda mais...

Terminei de arrumar os últimos detalhes do quarto dela, ficou perfeito, as roupas eu mesmo lavei e passei, guardei cada uma delas... Entrar no quarto dela me traz paz, é um ambiente muito aconchegante, fico me imaginando aqui com ela em meus braços.

Vou até a janela, o dia está lindo, o sol está iluminando o quarto. Observo as espreguiçadeiras próximas à piscina, um ótimo lugar para dar continuidade ao meu livro, pego meu Kindle na cômoda e caminho até a piscina, sento na sombra e fico absorta em meu livro sobre maternidade.

Passos se aproximando chamam minha atenção, levanto minha cabeça para observar.

Três seguranças escoltam uma mulher loira, eu não reconheço a distância, mas no momento em que ela se aproxima identifico quem é com um pressentimento ruim.

— Sra. Gambino, Michele Bonanno está aqui para ver você.

Fico sem reação, o que ela pode querer comigo?

— Olá... Eu não esperava por visitas hoje.

— Me desculpa pelo inconveniente, eu deveria ter avisado, mas eu estava por perto... Pensei que poderíamos conversar sobre maternidade, sei que você perdeu todas as suas figuras maternas.

Eu continuo imóvel sem entender o que ela está fazendo aqui, ela continua falando.

— E como eu já tive três filhos, tenho experiência de sobra.

Forço um riso sem graça.

— Como está grande a sua barriga, você está com quantas semanas?

— 32.

Os seguranças começam a se afastar, fico desconfortável, pois não estou confortável em ficar com a mãe de Martina Bonanno, mulher que foi cúmplice de Nikolay em toda tortura que sofri, e foi morta por Vicenzo.

— É uma menina?

Observo o soldado na guarita nos observando, isso me deixa um pouco mais tranquila, respondo Michele.

— Sim.

— Posso dar uma sugestão de nome?!Martina, o que você acha?

Encaro ela de forma incrédula, essa mulher é louca!

— Não, minha filha já tem nome.

— Sim, eu fui uma boba em sugerir.

Estou tensa, chega dessa conversa. Levanto de forma abrupta.

— Sra. Bonanno tenho muitas coisas para fazer, infelizmente vou ter que deixá-la.

— Espere, eu trouxe uma coisa para você.

Ela pega um envelope na bolsa e me entrega. Abro e dentro tem uma foto da família Bonanno, Capo Bonanno e Michele estão no centro, ao lado dele está Martina, ao lado de Michele tem um homem bem jovem, em frente a Michele tem uma criança, um menino que aparenta não ter mais que 8 anos de idade.

— São meus 3 filhos, Martina tinha 25 anos quando foi assasinada, Giancarlo tem 19 anos e o Anthony tem apenas 6 anos, eu tinha 39 anos quando tive ele, não foi uma gravidez fácil...

Levando meus olhos da foto e encaro Michele, que está com um expressão triste nos olhos.

— O que achou da minha família Amanda Gambino?

Estou assustada, o que essa mulher quer comigo?!

— É uma bela família!

— Essa família não existe mais, quando Martina morreu, eu morri junto com ela.

Nesse instante noto ela tirando algo da bolsa, uma arma! Fico assustada, tendo me afastar instintivamente dando passos para trás, mas me desequilibro ao esbarrar na espreguiçadeira e acabo caindo no chão, a dor da queda percorre meu corpo, estou tremendo dos pés a cabeça, minhas mãos estão sobre a minha barriga de forma defensiva.

Só consigo pensar em proteger minha filha... Minha mente começa buscar uma forma de escapar, minha arma está no quarto... Não tem o que eu faça.

— Michele por favor, meu bebê, não!

— Eu perdi meu bebê, minha Martina, eu ficaria feliz se tivesse partido junto dela... Estou te dando essa oportunidade hoje.

— Pense no seu filho então, ele precisa de você! É só uma criança... Depois de atirar você sabe que será morta.

Ela continua com o olhar firme, não fraqueja por nenhum segundo, mesmo quando apelei usando seu filho... Ela não vai desistir!

Eu fecho meus olhos e seguro minhas pernas a frente da minha barriga... Na minha cabeça passa um filme...

Então é assim que acaba?

Escuto um disparo e um baque no chão.

Abro meus olhos e Michele está caída a minha frente, o sangue que esvai de sua cabeça forma uma poça em segundos.
Eu suspiro de alívio, uma contração forte em minha barriga me faz gritar.

Os seguranças se aproximam com rapidez, tudo acontece tão rápido, em pouco tempo estou em um carro, sentindo muita dor, grito por Vicenzo.

— Ele vai te encontrar no hospital.

Sinto algo, uma espécie de ploc, como se uma bolha estourasse dentro da minha barriga, sinto liquido escorrer,  molha o banco do carro, molha o chão... Meu Deus, minha bolsa estourou!!!

Vicenzo

Cheguei no hospital em menos de 5 minutos, a equipe médica aguarda por Amanda.

Estou em pânico, depois de resgatar Amanda das mãos de Nikolay pensei que nunca mais passaria outro momento angustiante como aquele, mas vejo que me enganei.

Finalmente ela chega, corro até o carro, ela está assustada, tento acalma-lá.

— Calma Amanda eu estou aqui com você.

— A minha bolsa estourou, estou com muita dor, minha barriga está dura...

— Eu sei... A Dra. Chloe está aqui, tudo vai ficar bem.

Ela é colocada na maca e é levada para a emergência, eu fico ao lado dela o tempo todo.

Depois de alguns exames a Dra. Chloe concluiu que Amanda havia sofrido um descolamento de placenta devido à queda, o que ocasionou no rompimento da bolsa de forma prematura, infelizmente o líquido amniótico estava apresentando uma quantidade significativa de sangue, segundo a médica, o indicado é uma cesariana de emergência, tentar postergar o parto está fora de questão. 

Amanda está na sala de cirurgia, assim que ela for anestesiada vou entrar para acompanhar o parto.

Amanda

Tudo está acontecendo tão rápido, só consigo pensar em Yelena, minha menina, tudo vai ficar bem, em pouco tempo terei você em meus braços.

Estou cercada pela equipe médica, meus olhos buscam por Vicenzo mas não encontro ele. Quando avisto ele se aproximando, suspiro de alívio.

Ele segura minha mão.

— Vai dar tudo certo Amanda, estou aqui com você.

Fico uma pilha de nervos durante toda cirurgia, estou muito nervosa.

Finalmente escuto o choro dela, assim que Yelena nasceu, os médicos fizeram rapidamente os procedimentos de rotina, a enrolaram em um lençol e a colocaram uma toquinha, em seguida a médica colocou ela em meus braços.

No momento em que a peguei senti um impacto em todos os meus sentidos, lágrimas inundaram meus olhos, uma explosão de sentimentos fez meu coração bater mais rápido, foi maravilhoso conhecer minha filha, quando falei ela parou de chorar e me encarou, naquele instante ela se tornou o centro do meu mundo.

Vicenzo

Amanda segurava Yelena em seus braços pela primeira vez, eu as observava sorridente, foi amor instantâneo.

Amanda me encara.

— Você quer pegar ela?

— Sim, eu quero!

Então uma enfermeira a colocou em meu desajeitado colo, ela era tão pequena, frágil, senti medo de machucá-la. Fiquei segurando ela com todo cuidado, ela tinha meus olhos... Um sorriso bobo estampa meu rosto.

Senti naquele momento que algo em mim havia mudado, eu faria de tudo para proteger minha filha, naquele momento eu assumi o compromisso de amar e cuidar dela, o que vou fazer com o maior prazer e dedicação do mundo.

Amanda

Uma enfermeira pega Yelena do colo de Vicenzo.

— Agora precisamos cuidar dela.

Vicenzo me encaro, noto seu olhar apreensivo, ele tenta disfarçar.

Logo a Dra. Chloe se aproxima.

— Durante o parto tudo ocorreu bem, você foi muito forte Amanda... Yelena está sendo examinada pelo pediatra, como ela nasceu prematura, seu corpinho é mais frágil, ela vai precisar ficar na UTI Neonatal, entre 5 dias, uma, ou duas semanas, nos ainda não sabemos, isso dependerá do desenvolvimento dela.

Dra. Chloe nota nossa inquietação, e então complementa.

— Yelena é forte, ela nasceu com 2.280g, linda, medindo 44cm, ela é perfeita... Eu acredito que ela ficará pouco tempo na incubadora.

Eu encaro Vicenzo e ele me abraça, ele é o único que entende o misto de emoções que estou sentindo, pois ele está passando pelo mesmo.

Depois de um tempo na sala de recuperação, onde fiquei até basicamente voltar a sentir meus pés, fui levada para o quarto, Vicenzo esperava por mim. Me colocaram na cama com cuidado.

— Você estava com ela?

— Sim, assisti o primeiro banho dela e depois fiquei olhando ela na incubadora... Ela é perfeita.

— Eu quero ver ela.

— A médica recomendou que você veja ela pela manhã, pois você tem que se recuperar, descansar um pouco... Você acabou de passar por um cirurgia bem evasiva.

Fico triste mais entendo, não estou conseguindo nem me mexer direito.

Acordei as 5h da manhã e não consegui mais dormir, estou ansiosa para ver meu bebê. Me pego acariciando minha barriga agora murcha, é difícil perder o hábito.

Procuro por Vicenzo, ele está dormindo ao meu lado na poltrona de acompanhante, não quis acordar ele.

Perto das 6h uma enfermeira entra com uma bandeja.

— Bom dia, eu trouxe seu café da manhã.

— Bom dia!

Vicenzo também entra para o coro de bom dia!

— Bom dia!

Nós tomamos café e fomos ver nossa filha na UTI Neonatal.

Ela estava na incubadora, não poder segurar ela em meus braços me deixou com um nó na garganta, eu só podia sentir ela com  a ponta dos dedos, eu não tirava os olhos do monitor... Ficava acompanhando ela respirando, sensores medindo cada batimento dela.

Os dias dela na UTI foram difíceis, eu não quis ir embora sem ela, então fiquei no hospital também, tirava leite na máquina. Fiquei até um pouco paranoica com o processo ganha/perde de peso diário. Num dia ganha 10 gramas e no seguinte perde 15. Isso é um desespero.

Ela passou por muitos exames, foram muitas picadas e mais picadas para exames e eu não me acalmava esperando o resultado.

Eu ficava conversando com ela através da incubadora. Ficava com lágrimas escorrendo pelo rosto todo dia por não poder sentir seu cheirinho e beijar seus cabelos.

Foram  8 dias de internação sem maiores problemas, Logo ela saiu da incubadora, da sonda, começou a mamar no peito e ganhou peso.

O dia da alta foi o mais feliz, pois juntos nós três finalmente fomos para casa, nossa família estava completa e bem.

O Batizado

Amanda

Yelena já está com quatro meses, a cada dia mais linda.

Estou começando a vestir ela para o batizado quando sua madrinha chega.

— Oi, como está a minha Yele?!

Emily deita ao lado da Yelena e faz carinho eu seus pezinhos.

— Eu estava com tanta saudade dela.

— Vocês se viram ontem.

— Ontem?! Parecia mais tempo... Mas quase não fiquei com ela.

— Sim, estava ocupada com o padrinho...

Solto um riso zombeteiro.

— Amanda a gente não está junto!

— Sei...

— É verdade... Ele é um mandão, arrogante, ele sente prazer em me irritar.

Ela deixa soltar um suspiro, e me encara com cumplicidade.

— Ele poderia ser feio e ruim de cama pelo menos, ficaria mais fácil pra mim odiar ele.

Nós duas rimos.

— Tô vendo que o próximo evento vai ser o seu casamento!

Emily me encara rindo.

— Não consigo imaginar o Matteo me pedindo em casamento...

— Vocês tinham que se ver juntos, Matteo até perde aquele máscara de iceberg sem sentimentos dele.

Emily parece pensativa, então se aproxima e senta ao meu lado parecendo triste.

— Eu falei que amava ele... E ele nada! Eu nunca falei isso pra ninguém e quando falo...

Eu abraço ela.

— Não fica assim Emily, a gente está falando do Matteo, ele é assim, mais durão... Mas eu acredito mesmo que ele gosta de você. 

Yelena choraminga chamando nossa atenção, Emily pega a roupinha do cabide.

— Eu vou te ajudar a vestir ela. 

Eu aceno a cabeça em concordância.

Logo ela está pronta, toda de branco, parece uma boneca, pego ela no colo e abraço com carinho minha menina.

— Vou levar a manta e a bolsa dela.

— Obrigada Emily.

Já estamos a caminho da igreja, um dos motoristas leva eu, Vicenzo e Yelena, em algum dos outros carros deve estar Emily e Matteo.

— A Emily estava chateada...

Vicenzo me encara com uma cara "Você não vai arrancar nada de mim!"

— Está bem então, só me fala se ele gosta dela?!

Vicenzo revira os olhos.

— Eu nunca vi Matteo ficando com alguém mais de uma vez, então pode tirar suas conclusões.

— Então eu estava certa... Falei pra ela que Matteo gostava dela.

Vicenzo me encara, então se aproxima e me beija.

— O único romance que me interessa é o nosso!

Logo chegamos a igreja, a cerimônia foi mais intimista, estando presente, somente alguns membros de alto escalão na máfia.

Eu e Vicenzo entramos na igreja levando Yelena, logo atrás de nós entraram Emily e Matteo, que são os padrinhos.

Nós cinco caminhamos até o altar, fomos recebidos pelo padre.

— Que nome vocês escolheram para a criança?

Vicenzo responde.

— Yelena Gambino.

— Vocês  assumem o compromisso de educar  Yelena Gambino sobe a doutrina da igreja católica?

— Sim

Então o padre fez a oração batismal sobre a água que será usada no ritual do batismo, destacando seus significados para a Igreja: criação, purificação, libertação, morte e ressurreição.

Eu e o Vicenzo passamos Yelena para os braços da Emily e do Matteo.

O padre começa a falar.

— Yelena Gambino eu batizo você em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Então ele derrama água sobre a cabeça dela três vezes. Depois a pegou no colo, orou por ela e a apresentou aos presentes na igreja.

Em seguida, ele devolveu ela aos meus braços, ela não chorou em nenhum momento, nós tomamos nossos assento na igreja.

— Parabéns filha, você foi perfeita, não chorou nenhuma vez.

Ela me encara com seus grandes olhos azuis.

Vicenzo me questiona.

— Não é melhor secar melhor a cabeça dela, não quero minha filha doente por causa dessa água... Que coisa mais arcaica jogar água na cabeça da criança assim! Achei que era algo mais simbólico.

Não consigo conter o riso.

— A água era morna, ela até gostou... Mas vou secar melhor sim.

Depois da celebração oferecemos um brunch em nossa casa.

Yelena já estava sonolenta quando chegamos, então resolvi levá-la para o quarto, Vicenzo me acompanhou.

Trocamos a roupinha dela e depois de mamar ela acabou dormindo.

Eu e Vicenzo ficamos ali abraçados observando ela enquanto dormia.

Você chegou em um momento em que a minha vida estava virando de pernas para o ar, mas a recompensa é incrível.... Amo você, meu bebê!

Vicenzo sussurra em meu ouvido.

— Eu amo vocês duas mais que tudo!

Fim!

· · • • • ✤ • • • · ·

Obs: Tem o Epílogo de Vicenzo o filho do Don na próxima página!😉

· · • • • ✤ • • • · ·

Continua llegint

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