Save Me (Romance Lésbico) - R...

By Evexfic

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O que fazer quando perde seus pais nova, e ainda ter que se virar para sustentar e proteger a si mesma e as s... More

PRÓLOGO
Personagens
Recomeço
Interessante
Em Comum
Tentação
Basta!
Demostração
Último Aviso!
Mais um passo...
Ora...ora
Implore
Você me quer?
Me escute!
Prazer
Minha!
Brincadeiras
Vamos brincar?
Passado
Lembra?
Eu quero a verdade!
Punição (parte 2)
Descanse
Eu aceito
Coincidência
Repita
COMUNICADO
Você mente!
Decepção
Estranhos
Traumas
Choque
Diga meu nome
Problemas
Tudo ou Nada
Responda!
Volte pra mim
Feliz Aniversário!
Ceda o controle a mim
Chantagem
Não me toque
Você será...
Um gole, uma peça
Um pequeno probleminha
Acabou
Traidora
Podemos conversar?
Egoísmo
Despedida
Sentimentos
Saudade
Guerra
Aula
Ligação Inesperada
Desespero
A verdade
Adeus, Emily
Um dia feliz
Dor
Um dia de cada vez...
Desejo
Êxtase
Epílogo
Agradecimentos

Punição (parte 1)

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By Evexfic


CAPÍTULO 20



Eleanor


As duas semanas passaram voando, e a empresária agradeceu por isso, não que ela não gostasse de passar um tempo com a família, mas as malditas palavras de Lizandra não sairam de sua mente.

E estava muito ansiosa para revê-la de novo. Ansiosa para puni-la, ansiosa para beija-la, ansiosa para ter mais daquele corpo que a enchia de prazer. Nunca sentiu tanto desejo e cobiça por uma pessoa antes, como sente por aquela mulher. E esta sensação a estava enlouquecendo.


- Meu aniversário é daqui a duas semanas - Julia comenta animada ao dirigir - E estava pensando em fazer algo mais ao ar livre. O que acha de uma casa de praia ou sítio?

- É.... parece legal - digo com desdém.

- Que mau humor hein - revirou os olhos - Então é isso que acontece, quando se fica duas semanas sem transar direito?

- Eu só estou cansada. Foi praticamente um dia inteiro de viagem, até chegar aqui - massageio minhas têmporas.

- Tanto faz - estaciona o carro na garagem do meu prédio e me espera descer - De qualquer forma, você terá uma ótima tarde - seu tom malicioso não passou despercebido - Diferente de mim - sussurrou entristecida repentinamente.

- O que está aprontando Ju?

- Eu? Nada - defendeu-se - Já a Liz.... - comprimiu os lábios, segurando um sorriso - Enfim, tá entregue. Até segunda - se despede e some com o carro pela portaria.


Era o início de mais um final de semana, então teria dois maravilhosos dias para descansar. Peguei minhas malas e subi de elevador para o meu apartamento, caminhei em passadas lentas até a minha porta e quando a abri, entendi exatamente o por quê da fala de Julia a minutos atrás - Lizandra estava de lingerie, e apenas uma de minhas blusas sociais cobria seu corpo magro, deitada de bruços, lendo um livro qualquer no sofá de minha sala não percebeu minha presença - A casa estava silenciosa, o que mostrava que todos os empregados foram dispensados cedo, por aquela mulher em forma de tentação.


- Você demorou - disse ao se levantar empinando a bunda. Maldição! - Como foi a viagem? Se divertiu? - virou em minha direção.

- Foi boa - digo ao largar as malas e caminhar até a geladeira, pegando uma garrafa d'água e bebendo-a - E como você está?

- Eh... eu estou bem - diz e percebo seu nervosismo - Por que não olha pra mim? Eu preparei algumas cois....

- Não - minha resposta a fez soltar um murmuro desconexo - Não agora. Temos muito o que conversar ainda Lizandra - aviso, seguindo para o meu quarto.


E de fato tínhamos, por mais que o tesão que eu sentia pulsar em meu interior gritasse por alívio, eu precisava de um banho, precisava relaxar e precisava de um tempo sozinha com meus pensamentos, antes de tomar qualquer atitude.

Tomei uma ducha demorada, e vesti uma roupa confortável, uma calça de moletom cinza e uma regata preta. Desci até a sala onde encontrei Liz, andando de um lado a outro nervosa, a menina nem sequer notou minha presença. E era bom que ficasse apreensiva e com medo mesmo, pois hoje ela entenderia direitinho seu lugar. Diferentemente do que tinha em mente antes, trabalharia o seu psicológico durante a punição. Liz é masoquista e sei que por mais fortes que sejam, algumas boas palmadas e chicotadas, não irá resolver esta situação. Quero sua submissão e respeito a mim e, a princípio a partida tem que vir dá mesma.

Estava indo devagar demais com ela, por ser inexperiente tentei pegar leve nas outras vezes, mas agora ela aprenderia a nunca mais voltar a me desobedecer e desrespeitar. Nossa primeira sessão oficial, a deixaria com amargas e doces lembranças.


- Eu preparei um lanche para você - aponta para a bancada da cozinha, aonde continha alguns alimentos, assim que me avistou - Deve está com fome. Não quer comer?

- Não estou com fome de comida - digo ao me aproximar aos poucos de seu corpo.

- E o que você quer exatamente? - pergunta sugestiva, largando o livro no sofá.

- Eu quero comer você - profiro contra sua boca - Eu quero fuder você - beijo seu pescoço e consigo ouvir seu gemido escapar - Eu quero gozar e te fazer gritar por misericórdia - puxo seus cabelos castanhos e mesma morde seus lábios rosados.

- Então faça - sua voz suave, carregada de desejo ressoa.

- E irei - retirei a blusa social que a mesma usava, a deixando apenas de lingerie - Suba. Já sabe o que fazer e como deve me esperar. Não me desaponte - ordeno ao entregá-la uma chave.


Os olhos da garota brilharam em euforia, e a mesma obedeceu-me de imediato, seguiu para o quarto que tanto queria conhecer cerca de um mês atrás, dando saltinhos animados. - Me perguntava como esta mulher, conseguia ter uma aparência e comportamentos tão angelicais e inocentes em um momento, e em questão de poucos segundos se tornasse uma vadia depravada? - Contudo, suas tentativas de desculpas não teriam vez esta tarde, Liz se rebelou, desafiou-me estupidamente, pensando que eu deixarei passar, mas terei o prazer de retirar esse sorrisinho travesso de sua face.

Dez minutos depois, Eleanor subiu ao seu quarto, sua masmorra. Encontrando a menina ajoelhada e cabisbaixa como havia pedido, até agora a estava agradando. Não disse nada, apenas passeou pelo espaço mediano do ambiente e, analisou suas prateleiras de objetos e acessórios que usaria no corpo da menina - Parou em uma parte onde havia diversas variedades de chicotes, palmatórias, floggers etc.... - E escolheu uma Cane, feita em fibra de carbono de 3mm resistente, com o cabo em couro.

As duas mulheres já haviam discutidos sobre seus limites, e este acessório em especial fazia a submissa tremer-se dos pés a cabeça, mas não foi um dos proibidos pela mesma. Então usaria e testaria a resistência de sua parceira a um spanking , a uma intensa dor, além de disciplina-la.

- Levante e se debruce bem ali - aponto para o cavalete no canto do quarto.

A estrutura é feita de madeira com revestimento de espuma e courvin na parte superior, e com quatro pés de borracha, além de ter argolas para fixação dos punhos e pernas - A submissa obedeceu sem questionar, e se posicionou sobre a estrutura, ficando com o corpo curvado. Atena prendeu os pulsos e tornozelos da menina, que agora respirava com certa dificuldade, já que seu pescoço e cabeça ficara abaixados por causa do posicionamento do Cavalete.

- Vamos... - Atena exigiu uma resposta, ao passar uma de suas mãos nas nádegas da submissa - Quero que me diga, o por quê será punida.

- Porque a desobedeci e me toquei sem permissão, senhora - respondeu, assumindo seus erros - Eu mereço isso. Esta punição.

- É claro que merece - a dominadora curva a ponta da vara, e solta em seguida, deixando o primeiro estalo entrar em contato com a bunda de Pandora - Sabe o que mais você merece, além desta disciplina que darei?

- Não, senhora.

- Uma boa surra - ergue o maxilar da passiva com a vara, vendo suas pupilas dilatarem - Enfim, lembra da sua palavra de segurança, certo?

- S-sim, E-eu lembro - Liz guaguejou, e Atena sorriu ao ver o olhar de medo da mesma.

- Diga!

- É.... estrela, senhora.

- Ótimo. Então vamos começar.... - deslizou sua mão por toda a coluna curvada de Pandora - Pois será uma longa e torturante sessão para você, meu bem.

Cinco minutos já haviam se passado e, quinze açoites fortemente dados, já marcavam as nádegas da submissa, que agora tinha uma coloração rosada em sua derme. A respiração entrecortada, as falhas tentativas de tentar se soltar em vão, os gemidos sôfregos, o corpo suado e trêmulo, era assim que Pandora se encontrava. E aquilo era apenas o começo.

- Sabe por que nunca me relacionei com uma Brat antes?

- Não sei - responde - Por que não daria conta? - questionou debochada e continuou - Sem ofensas, mas não é qualquer dom que consegue nos domar por completo, somos um desafio na vida de você.

- Não e não - sorrio com tamanha audácia da menina em respondê-la - A verdade é que, vocês são extremamente irritantes - meu tom severo a atinge, e um suspiro alto escapa de suas narinas.

- Então, porque.... - desfiro mais uma sequência de açoites na bunda da menina, a calando.

FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP FLAP*** - AAAH CALMA, CALMA!

- Não tolerarei nenhum desrespeito seu hoje, Pandora - a adverte imediatamente - Então merce as suas palavras ao se dirigir a sua senhora - Atena lhe dá um olhar duro e ameaçador.

- S-sim. Desculpa....


Eleanor sumiu da vista da submissa, que a monitorava por um espelho que fazia parte da decoração da parede em sua frente. A dominadora abriu uma das diversas gavetas de madeiras industrial, que havia na masmorra, e de lá retirou "bolas tailandesas de metal".

- Sabe o que é isso, meu lírio? - balança o acessório em frente a Liz.

- São... - engoliu em seco - Bolinhas tailandesas - ruboriza após dizer.

- Elas dão muito prazer se usadas de forma correta - dita ao deslizar com os seus dedos no ânus de Liz.

- NÃO! - a menina grita histericamente balançando a cabeça - NO MEU CUZINHO NÃO! - nega-se outra vez.

O corpo de Lizandra tensionou, e sua cabeça balançava de um lado para o outro repetidamente. Por mais que a penetração anal não fora proibida no contrato, sabia que a sua menina tinha receoso e medo, mas isto era uma punição e usaria no corpo da submissa o que tivesse vontade.

- Não? - ergue uma de suas sombrancelhas, a encarando através do espelho - Me lembro vagamente, de lhe ouvir dizer que desejava ser tocada por mim "em todos os lugares" - deu ênfase na frase final.

- Que?.... isso ai, não pera... c-calminha - como a dominadora estava se divertindo, vendo o desespero e medo estampado na face de sua menina.

- Não confia em mim? - Atena pigarreou incomodada.

- Eu...

- Você?

- Aaah eu já tô fudida mesmo - murmurou para si mesma - Coloca logo, vai! - fechou os olhos com tanta força que a sua testa franziu junto.

- Se ficar tensa - pressionou a entrada da submissa algumas vezes, a provocando de propósito - Só vai sentir mais dor - admite ao buscar na instante, um lubrificante a base d'água.

Após despejar um pouco em seus dedos, a dominadora passou o líquido aquoso na região anal da submissa - Pandora gemeu ao sentir o contato da leve massagem que sua domme fazia, sem fazer ideia da tortura que a mais velha a faria sentir em seguida - Atena introduziu seu dedo indicador lentamente na entrada de Liz, que ficara com o corpo todo rígido, instantâneamente.

- Fica relaxada - pede ao começar a estocar com movimentos leves, mais precisos.

- AI... AAAH TA DOENDOO! - dramatizou manhosa.

- Shh... - retirou o seu dedo, assim que percebeu o relaxamento na região anal da submissa, começando logo a introdução do acessório.

Fora introduzindo aos poucos cada bolinha que também já estavam bastante lubrificadas, por meio de um cordão no ânus da menina, que já trocava seus gemidos sôfregos pelos os de excitação, colocou a última bolinha deixando apenas um pedaço de fio da linha do cordão pelo lado de fora.

- O que isso faz exatamente? - oh menina curiosa, pensou Eleanor.

- Você vai descobrir já, já - avisa ao pegar a Cane novamente, que deixou no apoio do cavalete.

- Vai doer muito? - a preocupação era evidente em seu tom de voz.

- Me diga você - mirou o cane fortemente nas nádegas de Pandora, a fazendo soltar um grito estridente, que ecoou por todo o cômodo.

- AAAII PORRA ATENA! - berrou ao sentir o brinquedo ganhando vida dentro de si.

Estas bolas tailandesas em específico, tinham um sistema de vibração diferentemente das demais, sua vibração é acionada por fortes impactos. Eleanor agradeceria a sua amiga Luana depois, pela ótima recomendação.

A mulher nem se surpreendia mais com os palavrões que a submissa dava, já estava acostumada em ouvir "um" em quase todas as frases da menina, contudo, estes hábitos precisarão mudar.

- N-não faz isso comigo - pediu com a voz trêmula - Eu não vou suportar, senhora - admitiu com a respiração elevada.

- Esse teu teatrinho não me comove nem um pouco, Pandora - desferiu outro tapa na bunda, e sorriu ao ver os pelos do corpo de Liz eriçarem.

- Você é má - a voz de choro de sua submissa, era como música boa para os seus ouvidos.

- Eu apenas comecei - Eleanor retirou sua regata, ficando apenas com seu top branco e a calça de moletom - Agora aceite sua punição como uma boa garota.



Continua....

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