Yo quisiera (COMPLETO NA AMAZ...

By Albn_P

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Dulce é uma mulher forte que precisou aprender a viver só antes mesmo de saber o que significa não ter alguém... More

Capítulo um
Capítulo três
Capítulo quatro

Capítulo dois

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By Albn_P

Juan

A mulher me olha de forma hesitante, mas senta em minhas pernas. Sinto o seu cheiro sedutor e mesmo sabendo das regras de não tocar nas garotas daqui exceto que tenho pago por um programa, eu agarro firme as coxas lisa em minha frente.

__ O sutiã, tire-o! - digo firme e a mulher lentamente o tira me dando a visão dos seus seios medianos e redondinhos – O seu nome!

__ O senhor não precisa dessa informação.

__ Eu estou perguntando! - ela engole em seco, mas rapidamente recompõe a postura.

__ Estou aqui para fazer o meu trabalho e, pra isso não preciso dizer o meu nome – ela diz se levantando do meu colo, mas seguro o seu braço.

__ Você vai fazer o que estou mandando, estou pagando por tudo isso! - digo firme e a vejo balançar a cabeça.

__ Dulce – diz baixo, mas é o suficiente para eu escutar.

__ Eu não mandei se vestir! - digo tirando o sutiã de sua mão e o coloco ao meu lado. Puxo o corpo da Dulce e o olho detalhadamente.

Eu não costumo pagar por mulheres, nem mesmo sei se fiz isso em algum momento da vida. Eu vim até aqui beber com uns amigos, mas acabei me interessando por uma das dançarinas no palco.

Primeiro eu a observei e obtive algumas informações sobre ela. Descobri que hoje é o seu primeiro dia e eu sou o seu primeiro cliente. Raquel também me disse que Dulce é ambiciosa e não demorei para perceber isto.

__ Quanto quer por uma noite? - minha pergunta a faz me olhar de uma maneira não muito boa e Dulce coloca o sutiã cobrindo os seus seios.

__ Eu não sou garota de programa, o senhor pode conseguir isso conversando com a Raquel.

__ Me diga quanto cobra.

__ Eu não faço programa, eu sou apenas dançarina! - Dulce diz irritada e rapidamente eu assino um cheque. Eu a entrego e a vejo arregalar os olhos – Tudo isso? - eu a escuto sussurrar e sorrio de canto – Desculpa senhor, eu apenas danço. Irei me retirar e comunicarei a Raquel que está interessado em ver as garotas – eu a vejo cobrir o seu pequeno corpo com um robe e apenas a espero se tocar que tranquei a porta e a chave está comigo.

Dulce caminha até a saída e para me olhando.

__ A chave, por favor.

__ Sente-se – digo baixo e ela continua parada – Eu disse para sentar!

__ Eu apenas quero a chave.

__ Nada nesta vida é de graça – eu olho para a chave em minhas mãos e a rodo em meu dedo.

__ Se não for querer uma dança, por favor, abra a porta – eu fico em silêncio e tiro algumas notas de cem da minha carteira. Escuto Dulce suspirar e vejo o seu corpo parar em minha frente.

__ Eu não costumo fazer isso, mas... – Dulce se ajoelha em minha frente e toca em minha ereção sobre a calça – É tudo o que posso oferecer – eu balanço a cabeça e assisto Dulce desafivelar o meu cinto e tirar o meu pau de dentro da calça. Eu vejo os seus olhos se arregalarem com o meu tamanho e agarro em seu cabelo quando suas mãos acariciam o meu cumprimento.

Dulce parece nervosa, mas não a vejo recuar. Sua boca me toma me fazendo arfar e fodo sua boca pequena imaginando que fosse sua boceta.

Dulce finca suas unhas em meus braços e quando percebo, diminuo o ritmo. Vejo seu rosto vermelho e seguro firme em seu cabelo. Sinto Dulce raspar levemente os seus dentes no meu pau e a olho profundamente.

Porra, eu preciso foder essa mulher!

Dulce aguenta cada investida que dou em sua boca e quando atinjo o ápice, eu jorro o meu esperma o fazendo espalhar pela lateral de sua boca. Dulce engole minha porra me deixando maluco e a puxo pra cima de mim.

__ Não – ela reluta e respiro fundo.

__ Eu pago o quanto for! – digo enlouquecido pelo prazer e Dulce nega me deixando frustrado. Eu coloco o meu pau dentro da calça e vejo Dulce limpar o seu rosto com a manga do robe.

O clima entre nós é de pura tensão sexual e estou no meu limite ao me controlar para não tomar Dulce neste lugar.

Eu a vejo contar o dinheiro e o guardar na cinta-liga. Eu a estendo o cheque e ela nega me surpreendendo.

__ Nós não transamos.

__ Quando isto acontecer... – murmuro a fazendo me olhar surpresa e Dulce pega o cheque. Eu me aproximo do seu corpo e sinto o seu perfume suave – Aceite o que estou propondo, não importa a quantia que me peça.

__ Eu apenas danço! – diz se afastando e respiro fundo. Eu pego a chave e a entrego para destrancar a porta.

__ Não será a última noite que nos veremos!

__ Até a próxima, então – Dulce sorri fraco e a acompanho com o olhar.

Rapidamente vou até o escritório de Raquel.

__ Senhor Dirksen, algum problema?

__ Teremos se não fizer a minha vontade.

__ É só dizer – diz maliciosa e a encaro firme a fazendo ficar sem graça – Algum problema com a Dulce?

__ Eu a quero exclusivamente para mim.

__ Perdão eu acho que não escutei di...

__ Você entendeu perfeitamente! – Raquel desvia o olhar e passa a mão no rosto.

__ Ela é novata e pode nos render muito dinheiro.

__ Quer mesmo colocar dinheiro como um problema? – Raquel nega e isso me deixa satisfeito – É melhor fazer da maneira que estou ditando, a não ser que queira se tornar um problema pra mim.

__ Não senhor, a Dulce apenas se apresentará para o senhor.

__ É melhor que seja dessa forma! – digo simples e saio desta espelunca.

Ao entrar em meu carro, visualizo Dulce caminhar até um carro da marca Corola e me aproximo chamando a sua atenção. Abaixo os vidros e, Dulce sorri de canto.

__ Posso ajudar?

__ Você sabe que sim – pisco a fazendo corar e isso não passa despercebido por mim.

__ Quem sabe na próxima?!

__ Mudou o argumento?

__ Não estou no meu horário de trabalho – Dulce diz sorrindo e entra em seu carro. Eu a espero sair e de maneira discreta eu a sigo. Vejo que estamos indo para a parte nobre da cidade e Dulce estaciona em frente de um prédio luxuoso. Eu a espero entrar, mas ela simplesmente não move o carro. Então estaciono em um lugar livre e sorrio de canto quando vejo Dulce sair do seu carro e caminhar até o meu.

Eu abaixo o vidro e espero a mulher se aproximar o suficiente.

__ Não fui tão discreto? – pergunto sarcástico e vejo Dulce me olhar sem expressão.

__ Eu sabia que me seguiria – eu apenas balanço a cabeça e faço sinal pra ela entrar em meu carro – Nós já tivemos o suficiente por hoje.

__ Vinte minutos do seu tempo – digo simples e a escuto suspirar.

__ Não tem como eu dançar dentro do carro.

__ Eu estou duro por você! – digo sem hesitar e minhas palavras parecem ter efeito na mulher em minha frente – Não há jogos, apenas me diga quanto quer.

__ Eu não transo por dinheiro, eu já disse que apenas danço!

__ Eu quero mais do que tivemos, ao menos, me deixe tocá-la? – Dulce não me responde de imediato, mas quando estende a mão em minha direção sorrio satisfeito. Eu tiro algumas notas da minha carteira e a entrego.

Espero Dulce dar a volta e entrar em meu carro. Eu rapidamente tranco as portas e seguro o corpo da mulher contra o meu.

__ O que está fazendo? – ela pergunta assustada e, seguro em seu quadril. Passo o meu nariz por sua pele morena e sinto o seu cheiro gostoso.

__ O que te impede de se entregar?

__ Eu não sou garota de programa!

__ Eu não pagarei então, assunto resolvido – Dulce nega e bufo impaciente. Ela percebe e faz menção de sair do meu colo, mas a seguro pela cintura – Eu paguei para te tocar e eu farei isto! – Dulce me olha firme nos olhos e assente com a cabeça me deixando satisfeito.

Eu ainda terei esta mulher totalmente á minha mercê! 

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