𝐁𝐑𝐈𝐍𝐆 𝐓𝐇𝐄 𝐇𝐄𝐀𝐕𝐄�...

By hey2BR

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"Os garotos bons vão para o céu, mas os garotos maus trazem o céu até você." Lee Felix era um bom garoto. Na... More

Notas íniciais
Prólogo
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45 pt:1
Capítulo 45 pt:2
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo Bônus
Epílogo
Capítulo Especial
Agradecimentos

Capítulo 34

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By hey2BR


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boa leitura

Seria eufemismo dizer que o fim de semana de Felix foi tranquilo. No sábado, quando finalmente criou coragem e voltou para casa − por que ele tinha que voltar e não por que queria, de fato − ele aguentou, em silêncio, mais de meia hora do falatório da mãe, com o qual já estava acostumado.

Ele assentiu, baixando a cabeça enquanto ela o xingava e o criticava de todas as formas possíveis, aceitando facilmente visitar o padre no fim da tarde, como ele já não fazia há alguns dias. Ele falou pouco, rezou tudo o que o homem pediu e em momento nenhum levantou a voz ou falou algo que pudesse ser interpretado de forma a prejudicá-lo, por que ele havia decidido que o silêncio era melhor que a mentira.

Se ele nada dissesse, ele não mentiria e nem pecaria mais do que já havia feito, nem causaria grandes problemas a si mesmo, afinal, não se arrependia. E Deus o livre do que teria de aguentar caso o padre descobrisse e contasse a mãe que as ameaças não surtiam mais efeito como antes... afinal, Hyunjin estava certo.

O inferno se parecia muito com o que ele chamava de vida.

Quando chegou em casa, pediu desculpas a mãe por ter sumido por tanto tempo. Não se sentia confortável em casa e não voltaria atrás na decisão de ajudar Hyunjin, mas compreendia que não era uma ideia adequada sumir sem avisar. Depois, ele seguiu até o quarto de Jinwoo e o agradeceu por tudo.

"Você gosta daquele moço, não gosta"? − Jinwoo perguntou, baixinho. Felix não respondeu nada, apenas sorriu e caminhou em silêncio até o próprio quarto.

Então, quando finalmente se viu sozinho com todos os demônios dentro de sua cabeça, ele olhou para o teto e pôde ler o que a mãe havia pintado ali, em preto, sete anos antes.

"Lembre-se de quem você é".

A frase era bonita, vinha de uma animação da Disney muito famosa chamada "O Rei Leão". Nunca havia visto o filme quando criança por que a comunidade cristã acreditava fielmente que o filme possuía simbologias satânicas, mas conforme a tecnologia surgiu e a internet ganhou espaço, tudo fora desmentido e ele finalmente pôde ver o desenho.

A mãe repetia aquilo para ele com frequência: "Não se esqueça de quem você é, Felix", e ele compreendia o que ela queria dizer com aquilo. Mas ali, naquele momento, enquanto ele encarava aquela frase, várias questões lhe vieram à cabeça.

Quem ele era, afinal? Ele era o que sua mãe dizia? A imagem perfeita de um garoto hétero que só estava confuso, de um homem que cresceria e serviria a Deus com o celibato, já que havia sido criado para lutar contra o pecado, ou... quem ele era, de verdade? Um garoto comum que nunca havia feito nada de errado, a não ser ter nascido diferente do que se considerava "normal"?

Ele não devia se esquecer de qual de seus dois "eu's"? O criado, o real...? Mas o qual era, de fato, seu "eu" real? Quem era Lee Felix, em sua essência mais pura?

E ele chorou naquela madrugada, não por se sentir culpado ou sujo, mas sim por estar cruelmente confuso. Ele não fazia ideia de quem era, já que passara tanto tempo tentando ser quem, supostamente, deveria ser. E esse Felix perdido, essa imagem distorcida de quem ele era agora, era dolorosa demais.

Por isso, quando acordou no domingo, ele foi na missa logo de manhã. Ele ouviu a palavra, cantou os hinos e saiu dali leve; não por que acreditava que seus pecados eram inexistentes, mas por que tinha consciência de que a única pessoa no mundo que não havia errado era Cristo.

Ele chegou em casa e rezou, pediu perdão por inúmeros pecados, mas não pediu por Hyunjin. Interiormente ele vinha tentando convencer a si mesmo de que não deveria ser odiado ou ferido por se apaixonar por alguém.

Então, naquela noite, antes de pegar no sono, ele compreendeu que era completamente apaixonado por Jesus Cristo, seus ensinamentos e toda a bondade que cabia à divindade a quem havia servido durante toda a vida.

E isso definitivamente não o tornava menos gay.

Na segunda feira as aulas foram tão monótonas quanto imaginou que seriam. A professora estava visivelmente perdida em uma ressaca monumental e acabou a aula quase meia hora antes do previsto.

Hyunjin [visto por último 08:45]

Você [09:21]:

Ela terminou a aula meia hora antes |

Tô um pouco bravo, mas não muito. |

Hyunjin[09:22]:

| Então você está livre?

Você [09:22]:

Eu não sei se "livre" é exatamente a palavra |

Mas estou sem aulas no momento |

Hyunjin[09:22]:

| E eu posso te ver agora?

Felix parou por um segundo, relendo a mensagem. Ele sorriu, se sentindo extremamente idiota por ficar tão feliz por causa de meia dúzia de palavras.

Você [09:23]:

Você quer me ver agora? |

Hyunjin[09:23]:

| ...

| Eu posso?

Você [09:22]:

Onde? |

Hyunjin[09:22]:

| Atrás do seu bloco, chego em cinco minutos.

O mais velho recolheu então todo o material da aula anterior, colocando tudo dentro da mochila antes de jogá-la nas costas e acenar pra Hwiyoung antes de sair. O garoto sequer resmungou, uma vez que quase dormia em cima da carteira.

O caminho foi curto, mas o nervosismo fez questão de fazê-lo parecer muito mais longo do que era de fato. Seria a primeira vez que veria Hyunjin pessoalmente depois de tudo, e ele havia passado um bom tempo tentando convencer à si mesmo de que o outro podia e tinha todo o direito de não querer nada além do que eles já tinham.

Felix estava conformado, mas isso não fazia com que se sentisse menos nervoso.

Ele se recostou às escadas de serviço que ficavam atrás do bloco de arquitetura e esperou pouco tempo até ver o homem tatuado chegando. Ele usava blusa e calças pretas, além dos tênis allstar surrados que combinavam com ele de um jeito absurdo.

Felix mal teve tempo de falar qualquer coisa antes que ele o puxasse pela cintura para depositar um beijo longo nos lábios bonitos. Depois ele se afastou e sorriu de um jeito bonito.

— Oi. — O mais velho sabia que estava corado; não esperava por algo como aquilo e por isso não pôde manter nenhuma postura tranquila. Hyunjin notou e o beijou na bochecha, bem perto das orelhas que queimavam em um vermelho vivo. — Vermelhinho.

— Você me pegou de surpresa... — Ele resmungou, mas continuava indiscutivelmente vermelho. Hyunjin continuava exatamente na mesma posição, o rosto sorridente e os braços em torno de seu corpo.

Felix acariciou os ombros cobertos pela camiseta e o olhou, cuidadoso.

— Você está melhor? — Hyunjin fechou um pouco o sorriso. — Eu continuei preocupado com você, depois de tudo.

O sorriso voltou rapidamente.

— Você estava preocupado? — Felix revirou os olhos e o mais novo riu. — Eu estou melhor. Juro. Ainda estou preocupado com minha mãe, mas estou tentando não pensar muito nisso, já que tenho grandes chances de fazer besteira. E você? — Questionou enquanto acariciava as costas dele. — Como foi voltar para casa?

— A mesma sensação de não pertencimento de sempre. Eu acabei fazendo tudo o que me mandaram fazer, por que não queria discutir e nem dar motivo para eles fazerem perguntas demais. — Ele olhou para baixo. — Eu nunca consigo mentir bem o suficiente para aquele homem.

Hyunjin compreendia que não podia fazer aquilo. Não podia ficar tão perto, não podia se preocupar tanto e também não devia segurar o queixo afilado para trazer o olhar baixo de volta para si..., mas foi inevitável, ainda que algo dentro de si quisesse fugir daquele sentimento que crescia com a força de um incêndio inteiro.

— Olha pra mim. — E ele olhou. — Você... está bem?

Felix entendeu a pergunta e se sentiu mal pelo mais novo ainda bater naquela tecla, como se esperasse que ele se arrependesse e o afastasse a qualquer momento. Por isso, ele apenas se aproximou e deixou um selo longo nos lábios finos.

— Eu estou. — Hyunjin sorriu de um jeito bonito demais para ser real. — Para de sorrir assim, vai rasgar a sua cara. — Resmungou mais uma vez e massageou as bochechas dele enquanto tentava fazê-lo parar de rir.

— Você está ficando vermelho de novo.

— Para de fazer isso! — Riu de volta e negou com o rosto. — Sabe... — Ele lambeu a boca, parando um pouco de rir. — Eu tenho pensado em procurar um emprego meio período... algo perto da faculdade, talvez. Minha mãe provavelmente vai ficar maluca, mas eu sinto que vai chegar o momento que a situação vai ficar insuportável e eu vou ter que ter dinheiro.

— Ela não gosta da ideia de você ter um emprego?

— Eu acho que ela não gosta da ideia de eu ser independente. — Respondeu, dando de ombros. — É assim faz algum tempo. Ela nunca me deixou tirar a carteira de motorista também... e eu só comecei a faculdade por que a Chaeyoung me levou escondido para prestar a prova de bolsas.

— Com todo o respeito à sua mãe... — O rosto de Hyunjin estava retorcido em uma careta de indignação. — Isso é um tanto doentio.

— Eu sei. Mas eu também nunca fui contra por que eu achava que merecia.

— Eu sinto muito. — Felix negou como quem dizia "está tudo bem". — Mas se te ajuda de alguma forma, eu tenho uma amiga que trabalha em um café, mas ela vai pedir demissão por que quer procurar algo na área dela... como ela já avisou que quer sair, eles estão procurando um atendente meio período para substituí-la. Se você quiser eu posso te passar o contato dela para você enviar o currículo.

— Pode mesmo? — Ele assentiu. O mais velho abriu um sorriso largo. — Eu seria muito grato.

— Mas eu quero uma coisa. — O mais velho franziu o cenho, confuso por um minuto, até que Hyunjin se inclinou, tomando os lábios dele em um beijo de verdade pela primeira vez naquele dia.

Ele se afastou devagar e deixou um selo comprido na boca de Felix.

— Mercenário. — O mais velho sussurrou, como se estivesse indignado pela postura, mas logo tornou a beijá-lo.

Tudo bem se ele fosse um pouco mercenário. Era bom daquele jeito.

À noite, quando todos já haviam chego da faculdade, Lisa decidiu que faria uma comida um pouco mais saudável, já que todos estavam entrando em época de avaliações e estavam começando à se alimentar mal. Chan e Changbin acabaram indo ajudá-la e os outros quatro tiraram no palitinho para ver quem seriam os dois à lavarem a louça depois.

O silêncio foi generalizado quando Jisung e Jeongin acabaram sendo os sorteados, mas Hyunjin e Minho trocaram um olhar cúmplice que confirmava que talvez aquele fosse um plano do universo para que as coisas naquela república finalmente voltassem a ser um pouco mais normais.

Depois da briga terrível que havia desequilibrado totalmente os ânimos dentro da casa, as coisas não vinham melhorando mesmo com o passar do tempo. A convivência era difícil, eles dificilmente ficavam no mesmo cômodo e os momentos de diversão e conversas bobas entre os sete haviam sido praticamente extintos.

Tudo em torno dos dois parecia rodeado por uma aura estranha e nenhum dos outros cinco sabia o que fazer além de torcer para que eles se resolvessem logo, já que até mesmo a convivência de Bangchan e Jeongin vinha ficando mais tranquila com o passar dos dias.

A pilha de louça não foi pequena, uma vez que Lisa acabou cozinhando para a semana toda. Eles foram comer de verdade já eram quase dez da noite e a maioria seguiu para o quarto logo depois da janta, o que abandonou os dois homens completamente sozinhos no andar de baixo.

Era a primeira vez que aquilo acontecia desde a briga.

Nenhum dos dois falou nada, no entanto. Eles silenciosamente caminharam para as funções que estavam acostumados, Jisung lavando e Jeongin secando e organizando tudo para guardarem depois.

Em algum momento, enquanto o mais velho lavava um prato, houve um estrondo na bancada. O mais alto havia acabado de bater o fundo de uma das panelas no móvel, para depois suspirar audivelmente e falar.

— Desculpa. — Tudo pareceu quieto demais depois daquilo, por que Jisung definitivamente não estava esperando. — Eu te ofendi, eu sinto muito. Eu me arrependo.

O loiro travou por alguns segundos, se voltando para encarar um Jeongin que ainda segurava a panela entre as mãos longas, encarando-a fixamente. O Yang era a pessoa mais orgulhosa do mundo e vê-lo pedindo desculpas de uma forma tão clara era surpreendente demais, principalmente para um homem emocionado como Jisung.

— Você tá falando sério?

Jeongin fez um bico.

— Estou. Eu sinto muito. Está sendo difícil pra caralho te dizer isso, então por favor não tira uma com a minha cara. — Jisung pegou o guardanapo do suporte, secando as mãos sujas de espuma, se apoiando na pia enquanto cruzava os braços de frente para o outro homem.

— Mas eu deveria. — Ele estava sério como raramente ficava. — Você foi cruel com o Chan e comigo também.

— Eu sei disso.

— E um babaca de marca maior. — O Yang assentiu, ainda encarando a panela. Ele a apertava, irritado, mas totalmente ciente de que merecia ouvir aquele tipo de coisa. — Você está com raiva?

— Estou. — Admitiu e se virou para o outro. — Eu sei que estava errado, no entanto. Eu já esperava que você fosse me dizer esse tipo de coisa. — Ele umedeceu os lábios. — Eu sinto muito por ter sido tão insensível, eu sei que aquele era um assunto delicado e eu fiz de propósito para te magoar por que estava me sentindo atacado. Eu sei que foi uma decisão burra, eu sinto muito de verdade e eu sei que mereço a sua raiva. Desculpa.

— Sim, você merece mesmo. — E depois de dizer isso, Jisung também suspirou e negou com a cabeça, encarando os próprios pés. — Mas eu te devo desculpas também. Eu fui precipitado e insensível, acabei te ofendendo e metendo um assunto delicado e pessoal no meio de um assunto que não tinha nada a ver.

— Sim, você fez isso.

— Eu retiro as desculpas, vai se foder.

Jisung jogou o guardanapo dentro da pia e deu as costas, bufando. Jeongin quase riu, mas se segurou enquanto partia para puxar o mais velho pelo pulso.

— Calma, me desculpa. — Ele pediu de novo, engolindo o sorriso. — Eu fiz a mesma coisa, não me orgulho. Eu me arrependi de verdade e não quero mais brigar. Eu quero de verdade que as coisas nessa casa voltem a ser mais leves, não me sinto confortável te ignorando pelos cômodos e eu sei que você fica chateado com isso também. E você sabe que não funciona mandar eu me foder.

— Você não sabe pedir desculpas, Yang Jeongin. — O mais novo se moveu para entrelaçar os dedos aos do loiro.

— Eu sei. Me desculpe por isso também. — Ele suspirou fraquinho. — Você é um dos meus melhores amigos, eu sinto sua falta de verdade e eu juro que não tô fazendo graça para te afrontar. Eu só quero as coisas mais normais de novo, sabe? Eu sinto falta até das suas tentativas irritantes de me acordar.

— Eu odeio muito você, seu maldito. — Jisung bufou e o puxou para um abraço. — Eu senti sua falta. Eu sinto muito mesmo pelo que eu disse.

Jeongin devolveu o abraço e assentiu.

— Mas não era mentira... — Ele disse e fungou baixinho. — Eu preciso aprender a controlar meus sentimentos e ser uma pessoa melhor. Eu estava magoando uma pessoa de propósito e você jogar aquilo tudo na minha cara só me fez notar que eu precisava mesmo confrontar minhas atitudes ruins. — Eles se desconectaram do abraço e Jeongin coçou os olhos. — Eu não acho que eu seja uma pessoa muito boa.

— Eu também não sou. — Deu de ombros. — As únicas coisas erradas no que você me disse foi o tom que você usou e o motivo pelo qual você disse. Num geral a gente é meio babaca, né, Innie? A parte boa é que estamos nos dispondo a mudar.

Jeongin assentiu.

— Eu amo você. — Ele sussurrou e o mais velho franziu o cenho. — Me desculpe.

— Se você me fizer chorar eu vou bater em você. — Ele resmungou e deu as costas ao moreno, voltando para a cozinha. — E a gente ainda não acabou a louça, gato. Pode voltar.

Jeongin sorriu fraquinho e o seguiu de volta para o cômodo. O coração estava muito mais leve e ele sentia que aquela seria a primeira noite em semanas que ele verdadeiramente dormiria bem.

E ele nunca se sentiu tão bem abandonando o próprio orgulho.

⋆⋆⋆

Oi meus amores, perdão pela demora. Atualizando agora porque eetou sem tempo pra quase nada.

Eu deveria estar de férias, mas enfim...

O que acharam do capítulo? Até que enfim tivemos reconciliação dos sungin.

O que vocês acham de eu alterar o dia de atualização? E qual seria o melhor dia?

Obrigada por entenderem. Vocês são incríveis.

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