A Court of Fire and Darkness

Autorstwa W1nn1e_Nyx

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Nyx desapareceu de Prythian, e após 20 anos perdido em um novo mundo, ele começa a ter vagas lembranças de su... Więcej

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo Extra: O Baile
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo Extra: Manorian
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50

Capítulo 29

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Autorstwa W1nn1e_Nyx

MEGHAN

- Estamos sob ataque. - Max entrou correndo e gritando isso.

As palavras demoraran a entrar em minha mente. Eu congelei, um desespero tomando o lugar da calma, a minha volta eu via os supostos parentes de Nyx entrando em formação, o semblante de Dorian havia enrigecido, Chaol começou da dar ordens sobre o que Max deveria fazer e Manon se levantou dizendo que ia atrás de Abraxos.

Senti uma mão envolver o meu braço e quando olhei para o lado, Max me arrastava.

- Vamos, você ficará segura em seus aposentos. - Sua voz era um comando que me fez despertar.

- Como assim ficarei segura em meus aposentos? - Indaguei.

- Você não tem preparação para uma batalha.

- Que ultraje. - Eu disse tentando controlar minhas emoções. - Treinei desde quando tive idade para segurar uma espada, fui treinada pelo maior general de todos os reinos. Meu pai é um guerreiro feérico com mais de 300 anos. Levando isso e muitas mais coisas em consideração, é você quem não está preparado para a batalha.

Ele me olhou, seu semblante era sério, parecia relutante sobre algo.

- Eu não posso permitir que se machuque. - Ele disse por fim.

- Então feche seus olhos, mas não recuarei perante uma batalha. - Meus olhos brilhavam de fúria. - Seria uma desonra aos meus nomes.

Max continuava inquieto mas assentiu. Com isso só fui até meus aposentos, eu estava usando um vestido pois havia sido tomada pelo luto. Retirei ele e abri o armário onde minhas roupas pendiam, ali percebi algo que eu jamais havia visto em meus pertences, uma roupa de couro preta, quando a tirei do cabide percebi que tinha vários compartimentos secretos para armas e em seus punhos se precionados lâminas escondidas saiam. Olhei melhor e achei um bilhete.

"Achamos que viria a calhar uma de minhas roupas da época de assassina. Sabemos que lhe cabera bem, ela me foi muito útil em vários momentos.

Com amor mamãe e papai."

Abracei a roupa e me vesti, peguei e embainhei Goldryn em minha cintura e fui para fora, dois guardas me esperavam a porta, eles disseram que Max os haviam enviado apenas para garantir que eu soubesse aonde me posicionar.

Quando coloquei meus pés para fora eu não acreditava no que eu via. Eram ilkens, milhares e milhares de ilkens voando em direção ao castelo com aquelas garras escorrendo veneno. E no chão, soldados, feéricos e humanos, não fazia sentido. Mas eles exalavam um cheiro errado.

Percebi que eu não teria tempo de calcular o que seria certo e prudente fazer, havia algo de realmente errado. Eu escutava a voz de Chaol entoando. "Chamem as curandeira, protejam a torre, quem tem magia de fogo ataque com ela. Eles são valgs e temem o fogo e a cura."

As palavras entraram em minha mente "temem o fogo e a cura."

Parece que eu estar ali veio muito a calhar. Quando meus olhos se encontram de um guerreiro feérico seus olhos são frios, de cores obsidianadas. Saquei Goldryn enquanto ele se aproximava, e eu vi medo brilhar em seus olhos quando eu sorri, um sorriso que meu tio me ensinou que fazia os inimigos desistir de lutar e correr para o outro lado, e fiz meu fogo se derramar pela lâmina de Goldryn, o rubi brilhou mais forte. Eu estava pronta para matar.

Avancei, espadas se chocaram, onde ele tentava me acertar escudo de fogo bloqueava, e onde eu tentava acertar sua própria espada fazia o trabalho de bloquear, ele era bom, mas não contava que eu era melhor. Fiz uma brasa de fogo saltar da lâmina quando se tocaram novamente acertando sua mão, o contato com o fogo o fez soltar sua lâmina, usei a mão que estava usando para manusear o escudo incandescente para tirar uma faca presa a coxa, no momento que a desembainhei ela se tingiu de fogo. Então agi, joguei a adaga para distrair meu oponente, achando que eu atacaria pelo seu flanco esquerdo, quando tentou desviar com suas próprias mãos a lâmina que ia em sua direção, deixando indefeso seu flanco direito, fiz um corte  de cima a baixo partindo seu corpo ao meio. Meu oponente estava morto.

Não havia tempo de parar, quando senti o corpo cair, uma calma letal se assentiu sobre mim e percebi que nasci para a batalha. Avancei, cortei e quemei. Estava no meio do estupor quando escutei uma voz gritar.

- CASSIAAAAAN - Uma fêmea gritava.

GWYNETH

Era difícil lidar com batalhas sem poderes, percebu Gwyneth quando se viu de cara com uma, mas mesmo assim algo era estranho, ela se sentia protegida e acolhida, ela reparava sua pedra aquecendo o bolso de seu couro de batalha illyriano.

Gwyn agradecia aos treinamentos de combate tanto illyriano quanto o treinamento das valquírias, principalmente o silenciamento mental, que ela fazia enquanto estava em batalha, ela não deixaria aquilo lhe tirar de seu caminho para ver seu parceiro calmo em fim.

Ela havia perdido a conta de quantos havia matado, a sensação daquela batalha era totalmente diferente daqueles pequenos combate de quando foi forçada a participar do rito de sangue com suas irmãs. Sim ela havia matado antes e não via problema nisso.

Em um descuido imprevisto uma lâmina raspou pela lateral de seu corpo cortando o bolso com a pedra, felizmente o corte foi superficial que abriu um ferimento que sua magia logo havia a curado. Mas então ela viu.

No momento que sua pedra tocou o chão perto daqueles corpos caído, uma luz emanou dela, tão forte que cercou ela e aquele com quem ela lutava. Então ela viu seus olhos negros ficarem num tom de verde intenso, e seu semblante ficou assustado. Ele sussurrou.

- Onde eu estou? - Ele parecia perdido.

Quando Gwyn foi responde-lo, ela escutou a voz de sua irmã cortar toda a batalha.

- CASSIAAAAAN - Nestha gritava.

Então quando ela se virou, viu o general despencar dos céus, inconsciente e com um corte com uma gosma verde saindo da lateral de seu corpo. Ela tentou correr, saberia que não haveria chances de sobrevivência para quando ele caísse no chão, Az estava muito longe.

Então uma criatura surgiu e passou por de baixo dele, e montada na criatura aquela rainha, quando Gwyn a viu sua expressão foi de puro horror.

- Pela mãe. - Ela sussurrou, pois mesmo de longe ela havia reparado em dentes e garras de ferro saindo da mulher.

Ela continou a correr e matar quando se deparou com aquela fêmea de olhos turquesa, que pergunatava quem eles eram mais cedo, a única feérica ali no meio. Sua respiração estava entrecortada. Fúria brilhava nos olhos delas.

Então aconteceu, ela explodiu e foro irrompeu, para todos os lado ela explodia. Quando Gwyn teve coragem de abrir os olhos novamente, aquelas criaturas recuavam. Ela olhou para a fêmea a sua frente antes de ela apagar.

Quando se virou para pedir ajuda reparou naquele humano que parecia ter voltado ao normal, ainda encolhido e perdido.

Az apareceu em seu lado momentos depois.

- Ajude-a, afinal ela nos salvou, veja para onde pode leva-la. - Gwyn pediu ao parceiro e ele assentiu.

Foi até aquele humano e o ajudou, quando ele reparou que ela era uma feérica ele empalideceu de medo. Mas mesmo assim ela chamou alguns guardas que o guiaram para algum lugar.

Feito tudo que achava que tinha para fazer foi atrás de Nestha e de Cassian. Quando chegou lá, ela arregalou os olhos ao ver uma humana emanando uma luz das mãos, aonde estava em cima do ferimento de Cassian e o veneno saía e o ferimento se fechava.

- Como você tem magia? - Gwyn perguntou perplexa.

A mulher se manteu calada até ver que ele estava recuperado e que a respiração do guerreiro havia se acalmado. Então levantou o olhar para Gwyn ao responder com outra pergunta.

- Porque eu não teria magia? - Indaga a mulher.

- É impossível humanos terem magia. - Diz Nestha.

- Mas que afirmação mais absurda, humanos são tão capazes quando feéricos, algumas magias humanas são até mais poderosas. - Respondeu a mulher então se acalmou. - Me desculpem mas quem são vocês mesmo?

- Somos a família de Nyx. - Diz Nestha, mas seus olhos não haviam deixado os de Cassian, ela olhou para a mulher que havia arregalado os olhos e perguntou. - Meu parceiro ficará bem?

- Sim. - Foi tudo que ela disse.

As duas assentiram e no fim ficaram ali observando o general quando o mestre espião retornou.

MEGHAN

Quando acordei eu estava em meus aposentos, eu lembrava de ter explodido meu poder e depois mais nada. Eu havia atingido o esgotamento. Quando tentei levantar, minha cabeça girou, mas escutei uma voz ao meu lado.

- Como você está? - Era a voz de Max.

Tentei falar mas minha boca estava seca. Ele pareceu ter percebido pois logo em seguida havia um copo de água em minhas mãos. Tomei longos goles antes de por fim falar.

- Estou bem, só me sinto enjoada. - Ele pareceu que ia falar algo mas eu o cortei. - Cheguei ao fundo do poço do meu poder, quando vi aquele macho despencando do céu eu só explodi.

Não sabia por quê havia confessado aquilo. Mas eu havia me assustado. Quando vi o macho despencar eu o confundi com Nyx, parecia ser ele caindo e aquilo me fez explodir.

- Por quanto tempo apaguei? - Perguntei a ele.

- Quatro dias, enviamos comunicados aos nossos aliados falando do ataque.

Eu havia apagado por quatro dias. O que aconteceu nesse tempo? E os patentes de Nyx? Era tudo muito confuso.

NYX

Fazia apenas quatro dias que eu havia chego ao continente sul, havia também conquistado a confianca do Khagan, nosso primeiro jantar havia sido tranquilo e no dia depois comecei a explorar.

Bom tudo me levou a nada, o que eles haviam me contado era que ali foi o primeiro local que a rainha valg havia chego, que aranhas guardavam uma caverna mas havian morrido quando a própria havia sido morta.

Sem muito a fazer resolvi ficar mais usn dias apenas para ler mais livros sobre marcas de wyrd, a imperatriz Nesryn havia me informado que eles mesmos haviam emprestado vários para a rainha Aelin para fazerem cópia pois vários do tesouros de suas bibliotecas haviam sido queimados anos antes da guerra.

Três dias haviam se passado quando solicitaram minha presença na sala do trono junto com Khagan e a imperatriz.
Eles estavam tensos mas quando apareci eles me olharam e então disseram.

- Parece que as notícias que havia trago era realmente verídicas. - Dizia o Khagan. - Forte da Fenda foi atacada. Eles venceram graças a filha de Aelin, eles estão interrogando um dos prisioneiros. Mas o mais importante que acharam que você precisa saber. Sua família está hospedada no castelo. Sua família de outro mundo.

Eu não tive reação, eles haviam conseguido.

Eu partiria para encontrá-los. Mais uma semana e finalmente estaríamos juntos.

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