Dedo no c# e gritaria - OneSh...

By Rh_Castle

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Oneshots hots +18 de shipps que eu gosto. More

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Harvey x Nick Pt-1 Reformulada

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By Rh_Castle

Recadinho no final.
Espero que gostem dessa nossa versão.
(/°-°)/

Pov's : Harvey

Sabe quando você está quase ficando bêbado?

Aquele momento onde você assume o posto de telespectador onde assiste seu corpo se mover sem o seu controle, você fica desinibido e sua coragem surge na potência máxima, suas ações se tornam banais, seus valores, seu orgulho, tudo.

O que vai acontecer a seguir é a prova disso.

Acompanhar ele até o segundo andar se tornou uma tarefa mais difícil do que o esperado quando constatei que estou mais bêbado do que eu pensava.

Nick - Precisa de ajuda aí? - Ele pergunta risonho me olhando por cima do ombros quando tropeço em um degrau da escada mas seus olhos estão focados na minha ereção marcada pela calça, safado, a visão da bunda dele em movimento foi um ótimo incentivo para minha mente bêbada e fértil, eu vou destruir você Nicholas.

Me aproximo puxando o corpo dele de forma bruta contra o meu esmagando minha ereção contra a bunda dele quase venerando o gemido manhoso que escapou dos lindos lábios dele.

Eu - Ah Nicholas - Suspiro ondulando meu quadril contra sua bunda - Você não tem noção do quanto eu adoraria da sua ajuda, aqui e agora - Simulo um estocada vagarosa contra ele observando os pelos da sua nuca se arrepiarem.

Nick - Es-Estão vendo a gente - Ele sussurra dificultando meu entendimento por conta da música alta e as conversas paralelas a nossa volta.

Bem que eu gostaria que nos vissem, seria uma privilégio.

Eu - Não me importo - Deposito um beijo na pele sensível do pescoço dele.

Nick - Vamos logo para o quarto - Ele volta a me puxar servindo de guia até o próprio quarto.

Eu - Com pressa gatinho? Tá querendo tanto assim meu pau dentro de você?

Nick - Quanto mais rápido começarmos mais rápido você termina - Ele desdenha me lançando um olhar de superioridade por cima do ombro.

Ele não quis dizer isso, né? Ele não quis dizer que eu não vou durar muito.

Eu - Você n...

Nick - Oh, você sabe muito bem o que eu quis dizer - Ele sorri, cínico, soltando minha mão e destrancando o próprio quarto, o único ainda limpo nessa casa.

Eu vou acabar com você, eu vou destruir você.

Dentro do quarto finalmente sozinhos ouvindo a música abafada, sinto meus batimentos acelerados me deixando ofegante ansiando por nossas próximas ações e é difícil controlar meu ego ferido quando empurro ele contra porta tentando aliviar a pressão dolorida que meu pau faz contra o jeans da minha calça, eu realmente poderia acabar com isso rápido, abaixar minha calça e foder ele de forma bruta e afoita até gozar.

Espera, a camisinha.

Perdido em pensamentos quase não percebo que minha mão passea dentro da calça dele sentindo a textura da pele lisinha da bunda dele, ah filho da puta, aperto a carne macia com força sentindo minhas unhas rasgarem a pele superficial sua bunda e o gemido manhoso que recebo em resposta foi o estopim para enviar imagens da bunda dele toda avermelhada com meu sêmen escorrendo até sua pernas.

A ideia de me desfazer dentro dele diversas vezes até...

Eu - Nick? - Gemo me repreendendo sentindo uma fisgada no meu pau quando a minha imaginação se intensificou, caralho, eu poderia gozar somente com isso.

Nicholas - Hmm...? - O seu murmuro sai arrastado entre seus lábios, eu gosto disso, sinto o seu corpo leve tão entregue a meus toques, arrasto minha mão por dentro da blusa dele sentindo a pele quase febril tateando até chegar no mamilo eriçado e sensível, onde massageio experimentando a textura nas pontas dos meus dedos.

Arrasto meus dentes deixando marcas avermelhadas por toda a extensão do pescoço dele sentindo uma satisfação primitiva e possessiva sabendo que fui eu que marquei essa pele branquinha e ainda vou marcar muito mais, minha satisfação aumenta quando ele se contorce apreciando as sensações que meus toques causam quando esmago seus mamilos entre meus dedos e minha língua serpenteia seu pescoço sentindo o calor que minhas marcas causam se diferenciando do calor da sua pele.

Eu - Eu tô sem camisinha - murmuro arrastado e manhoso enquanto distribuo beijos em seu pescoço substituindo as marcas vermelhas por outras em tons mais claros, ele murmura algo desconexo e bagunçado em resposta, bem parecido com ele, o cabelo bagunçado, as roupas amassadas, o suor escorrendo, os lábios judiados em um tom de vermelho quase próximo ao de sangue, eu amo essa bagunça que ele se torna quando se entrega as sensações - Eu posso gozar dentro, hm? - Murmuro manhoso enquanto abaixo somente sua calça deixando o tecido da sua cueca para simular uma estocada contra sua bunda - Hm...? Você deixa eu te encher com minha porra? - Minha voz sai ainda manhosa enquanto ondulo meu quadril de forma bruta contrariando a minha fala dócil, ele gosta disso, dessa dualidade, palavras doces com ações brutas.

Observo o seu olhar por entre seu cabelo, fome, isso que ele transmite enquanto um sorriso indecente rasga seus lábios vermelhos.

Nicholas - Poxa - Ele murmura docemente me observando como predador - Eu queria tanto sentir o seu gosto - Ele leva sua mão com um aperto firme no meu pau.

Engulo em seco.

Eu - Você vai, eu prometo - Digo puxando seu rosto por seus cabelos da nuca para beija-lo, minha língua invade a boca dele com urgência misturando o sabor de whisky, tabaco e vinho mesclando os sabores até sobrar só a gente, gemo contra sua boca quando chupo sua língua apreciado o calor úmido dele, vou adorar enterrar meu pau aqui, separo nossas bocas afundando meus dentes no lábio inferior dele até sentir o gosto metálico de sangue arrancando um chiado de dor dele.

Nicholas - P-Po-pode - Sua voz mau sai da sua garganta, ele está ofegante com o peito subindo e descendo de forma rápida enquanto ele tenta aumentar o atrito entre sua bunda e meu pau - Pode me encher com a sua porra - Ele me lança um olhar determinado e foi difícil não me sentir eufórico com sua permissão. 

Viro seu corpo totalmente para o meu o puxando pelas coxa fartas para o meu colo, seus lábios se chocam contra os meus simultaneamente as suas pernas que se predem ao redor mina cintura, por uns segundos mina mente nubla quando ele domina o controle do beijo invadindo minha boca sua língua explorando e degustando do meu gosto com resquícios de whisky. Caminho com maestria até o sua cama mesmo enxergar o caminho, deito ele descarregando todo o meu peso nele, ele quebra o contato da nosso lábios somente para gemer se forma manhosa no meu ouvido.

Eu - Desgraço - Gemo arranhando sua cintura antes de levar minhas mãos para apertar sua bunda por debaixo da cueca - Filho da puta gostoso - Aperto a carne entre meus dedos criando outros filetes vermelhos na pele lisinha e branca.

Nicholas - Eu sei - Ele sorri convencido enquanto levanta as pernas para eu retirar de vez a sua calça, suas pernas repousam em meus ombros me dando total acesso a sua bunda, ah como eu queria enterrar meu pau em você agora e te fazer gritar o meu nome, massageio suas pernas até na parte interna sua virilha mas não avanço ignorando o pau dele implorando por alívio, o que causou irritação nele, acho graça, abraço suas pernas as prendendo para ter apoio para estocar a bunda dele com força - Fa-faz de novo loirinho - Ele pede ofegante.

Ah filho da puta eu vou te fazer implorar por mais do meu pau depois.

Eu - O que bruxinho? - Pergunto inocentemente desabotoando minha calça librando meu pau para esfregar a glande úmida de pré gozo nas coxas dele para diminuir o atrito - Isso? - Pergunto começando a estocar suas coxas, sentindo ondas de prazer tomarem conta da minha mente, preenchendo o quarto com a melodia dos nossos gemidos e o som erótico de peles se chocando.

Nicholas - Quando você vai me fuder filho da puta? - Ele pergunta irritado com sas mãos cobrindo seu rosto.

Paro meus movimentos só para irritar ele ainda mais.

Eu - Calma bruxinho - Murmuro apertando sua ereção por cima da cueca, suas mãos se voltam a minha instintivamente mas elas se fecham e recuam quando meu polegar pressiona a glande úmida fazendo ele se contorcer de prazer enquanto geme xingamentos direcionados a mim.

Nicholas - Filho da puta - Ele geme se contorcendo em baixo de mim, e puta que pariu é excitante demais para a minha sanidade assisti-lo assim, tão entregue, suas mãos a todo momento parecem tentar impedir os movimentos da minha mão na sua ereção mas as ondas pesadas de prazer parecem o impedir, é tão intenso que o seu corpo mal para quieto tentando liberar qualquer fração desse prazer para tentar pensar ao menos um pouco livre dessa nuvem de prazer e eu só estou massageando o pau dele - Eu vou te matar...

Ah como você vai reagir quando eu estiver afundando meu pau em você?

Levo meus lábios aos dele de forma bruta chocando nossos dentes no ato, ele tenta aprofundar o contato e eu o quebro o contato na mesma velocidade que o início sugando o lábio inferior dele entre meus dentes, ainda não bruxinho.

Puxo sua cueca somente o suficiente para revelar sua bunda, sorri extasiado, junto com os filetes vermelhos também havia o contorno dos meus dedos deixando essa bunda redondinha ainda mais bonita, posiciono meu pau entre as bandas da sua bunda melando toda a pele de pré gozo deixando a entrada dele mais lubrificada, sinto minha boca salivar quando vejo ele se contraindo ansioso toda vez que forço minha glande quase o penetrando, em uma dessas vezes Nicholas empurra sua bunda contra meu pau querendo logo ele todo enterrado dentro de si fazendo eu recuar cessando os toques, ainda não, ele geme irritado mas o som se perde quando pressiono minha ereção contra a dele.

Putinha sedenta.

Eu - Você tá muito apressado meu bem - Sussurro ofegante deixando todo o meu peso sobe ele para ter acesso ao seu pescoço, puxo a pele entre meus dentes e lábios me perdendo momentaneamente na nossa bagunça de prazer, alterno entre mordidas e beijo, deixando marcas dos meus dentes para logo em seguida massagear a região dolorida com minha língua buscando os gosto dele.

Terminei aqui.

Nicholas - E você muita roupa - Assim como suas palavras suas mãos são afoitas que vão para a barra da minha camiseta puxando o tecido com violência e o jogando junto com a sua para o chão.

Resmungo quando a minha camiseta repuxa o meu piercing, filho da puta, volto a me deitar por cima dele adorando o choque térmico entre o metal gelado do piercing e nossas peles febris, volto a beija-lo gemendo durante o ato quando sinto as mãos dele por todo o meu pau duro, e é tão erótico, a forma como afasto nossos lábios para observá-lo me masturbar e gemer contra sua boca para o incentivar ainda mais a continuar.

Eu - Oh...Nick - Gemo sentindo meu corpo se afundar no prazer que as mãos firmes e ágeis dele me afogam, mas eu quero outra coisa, algo quente e molhado, passo meu polegar em seu lábio inferior mirandos os seus olhos famintos e no mesmo instante ele balança a cabeça positivamente, ansiando por isso tanto quanto eu.

Me levanto para me livrar da última peça de roupa do meu corpo, minha calça, Nicholas faz o mesmo se livrando da cueca, continuo de pé em frente a sua cama analisando finalmente o corpo dele sem qualquer roupa, o sorriso cafajeste adornando os lábios que em alguns segundos estarão no meu pau, o cabelo indo em todas direções, marcas distribuídas por todo o pescoço, cintura e bunda, o peito brilhoso subindo e descendo rapidamente, vem desgraçado.

Dou dois tapinhas na minha coxa o chamando, filho da puta, ele ri antes de começar a engatinhar lentamente até ter o lábios tão próximos ao meu pau que sinto a respiração quente dele.


Então, calma que vai ter mais. Recentemente reli esse capítulo e senti uma onda de vergonha alheia por ter escrito algo tão tenebroso e pensei "hm acho que vou ter que reformular isso ou excluir", bom já sabemos o que eu decidi.

Me digam o que vocês acharam até? Curtiram?

A próxima one-shot vai ser Destiel e logo depois sai mais um capítulo de O baile de inverno.


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