Corte de Amores e Segredos...

ledaisyy

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Quando duas irmãs se veem caçando para sobreviver, enquanto o resto de sua família apenas aproveita do dinhei... Еще

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prologue
one - the begin
two - the beast
three - she isn't human
four - your majesty
five - brother from another mother
six - high lord
seven - my real me
nine - violet eyes
ten - you're shine
eleven - what are you?
bonus - for her
twelve - back to the old house, or hell
thirteen - hello, did you miss me?
bonus - I lost
fourteen - they need us
fifteen - under the mountain
sixteen - all this for a riddle
seventeen - a deal, that's all
eighteen - sweet dream
nineteen - balls and wines
twenty - we were supposed to be dead
twenty one - no, one it's enough
twenty two - i can rest now
bonus - she is... was my sister
bonus - i felt her dying
bonus - she cannot go
epilogue
thanks
new book

eight - they were fine

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ledaisyy

Eles estavam bem

Não sei quanto tempo exatamente passei na banheira, mas Lene teve que vir me chamar porque o jantar já ia começar a ser servido. Coloquei um vestido azul que tinha o tecido leve, e deixei que Lene trançasse meu cabelo. 

Me encontrei com Feyre no corredor e ela ainda parecia cansada da tarde agitada que passamos. 

— Fey — sussurrei enquanto descíamos as escadas —, se você puder não contar para Tamlin que eu fui junto... Sei que ando pedindo para esconder muitas coisas, mas depois do que descobrimos hoje, sobre a praga e Hybern... Bem, acredito que se ele souber que tem uma mestiça morando aqui não vai deixá-lo completamente feliz. 

— Nem precisava ter pedido. Eu não contaria. — Ela me deu um pequeno sorriso e consegui respirar com mais facilidade.

Antes que eu pudesse agradece-la havíamos chegado a sala de jantar, nossos lugares de costumes já postos – Tamlin e Lucien também sentados no lugar de sempre. Acenei levemente para o ruivo, indicando que tudo estava certo e seu segredo continuava guardado, Feyre não contaria. 

— Boa noite — cumprimentamos.

— Soube que teve uma tarde bem animada, Feyre. Queria estar lá para ajudar. — O ruivo se curvou um pouco na cadeira e foi ai que eu percebi. 

Lucien não estava lá no bosque pelo acaso. Feyre havia dito quando eu perguntei à ela se tinha certeza do que estava fazendo que era melhor eu confiar que outra pessoa estivesse certa. Lucien havia contado à ela como pegar um Suriel. 

Lancei um olhar fulminante em sua direção e o ruivo foi inteligente o suficiente para demonstrar um pouco de medo, mas que logo passou quando notou que Tamlin estava olhando para ele.

— Mas eu e Layla saímos caçar, estávamos longe do bosque. Bem, você ainda parece encantadora, independentemente da tarde infernal.

Feyre riu e eu peguei uma taça de vinho para tentar não gargalhar. Estávamos longe do bosque, quantas coisas Lucien já havia escondido de Tamlin?

 — Achei que feéricos não pudessem mentir — minha irmã disse, amontoando comida no prato. 

Dessa vez foi a vez de Lucien sorrir e Tamlin se engasgar com o vinho, tentei evitar fazer alguma expressão de surpresa e continuei concentrada no vinho da minha taça. 

— Quem lhe contou isso? 

— Todos sabem. 

— Sua irmã parece não acreditar. — E então o ruivo aponto para mim, Feyre olhou para mim tentando encontrar algo que indicasse que eu não acreditava. Apenas dei de ombros. — É claro que podemos mentir. Achamos que mentir é uma arte. E mentimos quando contamos àqueles mortais antigos que não podíamos dizer uma inverdade. De que outra forma conseguiríamos que confiassem em nós e fizessem nossa vontade? 

— Ferro? — questionou Feyre. Tudo que ela sabia sobre feéricos, ou achava que sabia, era uma grande mentira.

— Não nos faz mal algum. Apenas freixo, como você bem sabe. 

— Foi por isso que ficou extremamente brava quando Nestha e Elain compraram aquelas pulseiras. — Afirmou Feyre, seu olhar voltado para mim. 

— Mamãe sempre achou que eu deveria saber as verdadeiras coisas, não somente o que contavam nas aldeias. Ou no que os Filhos dos Abençoados acreditavam. 

Pude ver o rubor subir pelo pescoço de Feyre e murmurei um desculpas baixinho. Ela havia acreditado facilmente em tudo que contavam e me amaldiçoei por, novamente, não saber algo sobre minha própria irmã. Queria afastá-la tanto deste mundo que não pensei que talvez ela não soubesse a verdade sobre muitas coisas, afinal aquelas aulas de mamãe eram apenas para mim. 

— Embora Lucien tenha revelado alguns de nossos segredos mais bem guardados — começou Tamlin, grunhindo a última palavra ao ruivo —, jamais usamos sua falta de informação contra você. — Seu olhar encontrou o de minha irmã. — Jamais mentimos deliberadamente para você.

Começamos a comer em silêncio, o clima começando a ficar tenso. Quase podia escutar as engrenagens rodando na cabeça de Feyre enquanto ela colocava todos os pensamentos em ordem. Foi Tamlin que puxou assunto. 

— Sobre hoje a tarde, havia alguém naquele córrego de onde você vinha. 

Prendi a respiração e encontrei o olhar de Lucien, ele parecia não respirar também. 

— Uma fêmea, eu suponho. Tinha o cabelo azul, quase branco, e controlava água e neve. Tem alguma ideia de quem pudesse ser?

— Não. Na verdade, nem havia reparado nela ali, estava nervosa de mais. Pode ser que tenha ouvido meu grito e resolveu ajudar. 

— Talvez. Não consegui reparar se estava com alguma máscara, provavelmente não. Lucien, avise as sentinelas para ficarem de olho. Não sabemos se ela realmente queria ajudar. 

«——————⁜—⁜——————»

Acordei assustada no meio da noite, gritos vinham do andar de baixo – pareciam dar ordem a alguém –, mas havia berros também. De dor. Conhecia aquele estilo de berro, conhecia até mais do que gostaria. 

Morte. 

Seja quem for que estava lá embaixo estava morrendo.

Peguei um robe lilás que ficava pendurado perto da cama e corri para o corredor, dando de cara com Feyre que também saía do quarto. 

— Sabe quem é? — ela perguntou me seguindo pelo corredor.  

— Não. Mas conheço o grito o suficiente para saber que está sofrendo. 

Não precisei dizer mais nada. Era óbvio que ela também conhecia, porque podíamos tentar não fazer o animal sofrer tanto, mas não era sempre possível. Cinco anos caçando deveria ter me ensinado a não sofrer mais, ou a ser mais forte do que eu gostaria. 

Feyre estava no alto da escadaria, eu já descendo o último degrau, quando a porta da mansão foi escancarada. Tamlin entrou correndo com um feérico no ombro, sangue corria de suas costas e manchava a túnica verde do Grão-Senhor. O feérico tinha pele azul, braços e pernas esguios, orelhas pontudas e longos cabelos cor de ônix. 

Lucien passou correndo por eles, indo para o saguão. 

— A mesa... abra o espaço! — Tamlin gritou. Lucien empurrou o vaso de flores e o barulho fez com que Feyre voltasse a andar. O loiro colocou o feérico de bruços na mesa, não usava máscara, nada escondia a expressão de dor do macho.

— Batedores o encontraram jogado sobre a fronteira. — Explicou Tamlin, seu olhar voltou a mim e a Feyre e lampejaram em aviso. — Ele é da Corte Estival. 

Meu coração parecia ter se quebrado mais. Podia não conhece-lo, mas era da Corte na qual eu havia vivido, da Corte que eu fazia parte. Tinha sangue de lá. 

— Pelo Caldeirão — disse Lucien, avaliando os danos.

Observei com mais atenção a costas do feérico, dois cotocos escuros sangravam. Tentei adivinhar o que poderia ser, mas o macho logo disse: 

— Minhas asas. Ela levou minhas asas. — Terror pulsava no seu olhar. 

Lembrei imediatamente de meus sonhos. O macho de olhos violetas que sempre me salvava também tinha asas. Fiquei mais nervosa do que antes. Imaginei qual seria a dor de perder uma parte física de você.

Vi Feyre parar ao meu lado e segurar minha mão. Podíamos ter aguentado ver – e causar – a morte de muitos animais, mas aquilo... Era demais. Todos tentando ajudar, o feérico repetindo que ela havia arrancado suas asas, todo aquele sangue...

É como se tivesse jogada novamente em meus sonhos. Onde toda minha família estava morta – eu estava morta –, mas, dessa vez, ninguém havia ido me salvar. Estava sozinha e apavorada. 

Não percebi quando sussurrei algo para Feyre, nem quando voltei para o quarto e vesti uma calça preta e túnica branca. Ou quando prendi meu cabelo, já azul, em um rabo de cabelo e voltei a sala. 

Feyre segurava uma das mãos do feérico enquanto Tamlin segurava a outra e murmurava. 

— Que o Caldeirão lhe salve. Que a Mãe lhe segure. Passe pelos portões e sinta o cheiro da terra imortal de leite e mel. Não tema o mal. Não sinta dor. Vá e adentre a eternidade.

Morto. 

O feérico estava morto. Conhecia aquela oração. Minha mãe recitou para meu pai, e eu recitei à ela – quando, finalmente, tive coragem de ir em seu túmulo. Dois meses depois de sua morte. – Segurei o choro, não poderia fraquejar. Não agora. 

Caminhei até a mesa e parei de frente ao feérico. Passei a mão por suas pálpebras e fechei seu olhos. Haviam feito isso com meu pai, eu poderia fazer. Senti Feyre, Tamlin e Lucien me encarar, esperando. Alis também havia chego e encarava a cena com atenção.

Deixei que a água viesse até meu alcance e, quando deduzi que seria o suficiente, a deixei flutuando sobre o corpo do macho. Fui descendo-a aos poucos, enquanto recitava a mesma oração que Tamlin havia proferido segundos atrás. Vi o corpo do feérico ser encobrido pela água, reconhecendo ele como um igual. 

Nos cotocos que havia em sua costas deixei que a água se transformasse em um belo par de asas, deixei que ela limpasse todo o sangue sobre a mesa e sobre o feérico. Quando terminei, percebi o corpo dele sumindo aos poucos, se transformando em pequenas gotículas. 

Não precisava de um espelho para saber que estava chorando, podia sentir as lágrimas queimarem meus olhos e rolarem pelo meu rosto. Me lembrava até hoje de quando fizeram com meu pai, mesmo que eu só tivesse um ano, e me lembrava de como havia feito isso com mamãe sem nenhum deles saber. 

Deixei que aquelas pequenas gotículas de água vagassem pelo saguão, antes de as conduzirem para fora e liberá-las, deixando-as livres para ir para onde quisessem. Não arrisquei olhar para nenhum deles, muito menos para Alis. Sabia que ela era da Corte Estival e aquilo foi, provavelmente, mais significativo para ela do que para mim. Sai da mansão pela porta que ainda estava aberta e segui para um riacho que havia ali perto. 

Não voltei para minha forma humana em nenhum momento, afinal poderiam estar me seguindo. Foi só quando sentei na beira do riacho que me permiti desabar completamente. Abracei meu próprio corpo e escutei os pequenos soluços que soltava.

Me lembrei do meu pai. A pele negra, os olhos e cabelos um pouco mais claros que os meus, suas orelhas pontudas e seu sorriso acolhedor. 

Me lembrei da minha mãe. Sua pele levemente bronzeada, os olhos cinzas e seus cabelos castanhos-dourados. Seu olhar amoroso, sua voz calma e doce que sempre me acalmava. 

Me lembrei do meu irmão. Tão parecido comigo mesmo que ainda tão pequeno; um bebê tão sorridente e curioso.

Não percebi quando duas pessoas sentaram ao meu lado, uma do lado direito e outra do esquerdo. Só me toquei que estavam ali quando me abraçaram, pois os poderia reconhecer em qualquer lugar. Feyre e Lucien. 

 — Não se preocupe com Tamlin. Não agora. — Disse Lucien, sua voz abafada contra meu cabelo. 

— Estamos aqui, irmã. — Feyre me reconfortava, seu braço subindo e descendo pela minha costas. — Estaremos sempre aqui. 

Não sei quanto tempo passamos assim, apenas abraçados, nos aquecendo pelo frio da noite que aprofundava-se. Não pensei se poderiam nos ver, nos escutar, nos encontrar ou nos matar. Estava com meus irmãos; uma de sangue, outro de consideração. Não desejei mais nada naquele momento, apenas que minha família estivesse bem e a salvo. Nestha poderia me odiar, Elain poderia me odiar, mas eu amava-as demais. 

Porque eu já havia perdido meu pai, meu irmão e minha mãe. Não poderia perder mais ninguém. Eu havia prometido à minha mãe que tudo ficaria bem, que eu cuidaria delas. Mas eu não sabia mais nada da vida delas, não sabia faz tempo.  

— Está tudo bem. Você está a salvo agora, Lay. — Feyre sussurrou. — Estamos aqui, sempre estaremos.

— Ei, pequena... Você foi incrível lá dentro, sim? Ele está em paz agora e vai ser eternamente grato. Seu pai estaria extremamente orgulhoso. 

Nós três chorávamos abraçados uns aos outros, e, depois de tanto tempo, eu me senti em casa. Porque ela seria onde Lucien e Feyre estivessem, porque eles faziam eu me sentir segura, me sentir bem. 

— Obrigada. — Sussurrei. — Por sempre estarem comigo, mesmo que de longe. 

— Sempre. — Os dois sussurram de volta. E eu não duvidei. Sabia que eles sempre estariam ali comigo, por mim.

Não sei estava sonhando, ou se estava tão cansada que minha mente começou a ver coisas, mas do outro lado do riacho apareciam quatro figuras. Não passavam de contornos feitos de água, mas estava ali e sorriam para mim. 

Uma tinha asa e o corpo era magro e esguio: o feérico que havia acabado de morrer. Olhei para as outras e imediatamente reconheci minha mãe e meu pai, suas mãos estavam entrelaçadas e um apoiava a cabeça no outro.

A mão de cada um que estava livre estava sobre o ombro de um macho, deveria ter por volta de quinze anos. O irmão que eu nunca cheguei a ter. Meu irmão que havia morrido quando tinha apenas um mês na emboscada. 

Ele quase não aparecia nos meus sonhos, talvez porque não lembrava completamente, porque não tivemos tempo o suficiente. Mas sempre que aparecia eu poderia ter a certeza de que seriam os piores pesadelos. Foi fácil de reconhecê-lo, porque seu rosto era igual o do meu pai.

Os quatro sorriram mais, estavam bem... A Mãe havia os acolhido, havia deixado eles entrarem na terra imortal de leite e mel...

— Você está indo muito bem — murmurou minha mãe.

Movimentos do meu lado fez eu perceber que não estava sonhando ou delirando, Feyre e Lucien também os viam. E estavam tão surpresos quanto eu.

— Estamos tão orgulhosos, princesa. Eu, sua mãe, seu irmão. Todos. — Meu pai estendeu uma das mãos para mim, e eu estendi a minha. E mesmos longes, era como elas se tocassem, eu podia sentir o calor de sua pele passando para a minha. 

— Feyre, meu amor — começou minha mãe, seu olhar se voltando para meu lado direito —, você está tão linda. Tenho tanto orgulho de você. Me desculpe, filha, me desculpe por não ter prestado mais atenção. 

— Tio Lucien — começou meu irmão e o ruivo riu ao meu lado. Quando tudo aconteceu, Dylan não sabia nem ao menos falar. — Obrigado por cuidar dela. Mesmo de longe, ela sempre soube que você estava com ela. Estava no coração. 

— Sempre cuidarei, pequeno Dylan. 

— Como cresceu tanto? — perguntei, receosa de que eles não poderiam me escutar. Mas sua resposta veio logo em seguida.

— Acho que a Mãe sabia que eu precisava ser maior para te ajudar.

O sorriso nos rostos deles aumentaram. Estavam bem... estavam felizes.

O feérico de asas começou:

— Obrigado. O que vocês duas fizeram significa muito para mim. Você, humana, me prometeu que eu teria minhas asas de volta e, bem... Olhe só! — Então o feérico balançou as asas atrás de si, dando uma leve risada. — E você, feérica, fez o que qualquer um na Corte Estival gostaria que acontecesse quando chegasse a hora. Significa muito, mesmo. 

Senti um calor me invadir, me acalmar. Percebi que eles sempre estariam comigo, não importa quando ou onde.

Então eles começaram a sumir e, dessa vez, não foi tristeza que se instalou em mim, mas calmaria. Estavam bem, todos, e estavam orgulhosos. 

Feyre e Lucien ainda me abraçavam quando começamos a levantar, eles eram meu remédio. Me trariam paz quando precisasse, me abraçariam quando eu chorasse, me ajudariam quando nem mesmo eu encontrasse escapatória. 

— Depois de tudo que aconteceu hoje. — falou Lucien enquanto seguíamos em direção a mansão, os três em paz com si mesmo. O ruivo nos fez parar e segurou uma mecha de cabelo que soltou do rabo que havia feito, ainda estava azul. — Humana tola e idiota, será que ainda posso te chamar assim? Lutou contra nagas usando seus poderes, transformou um macho em gotículas de água, e acabamos de conversar com pessoas teoricamente mortas. 

— Só se eu puder te chamar de raposinha.

Nós três rimos, rimos de verdade. Não havia nada que estragaria aquele momento, o que estivesse acontecendo em Prythian poderia esperar. Eu estava com minha família agora.

E COMEÇOU A MARATONA!!!!!!

Meta: 30 likes e 10 comentários

Tô começando o capítulo 13, então se quando acabar a maratona e eu demorar de postar é por isso.

Quero deixar claro que escorreu lágrimas enquanto eu escrevia esse final. Espero que tenha dado para mostrar tudo que a Layla estava sentindo, a culpa de achar que não conhece as irmãs o suficiente e a dor de ter perdido pessoas importantes muito cedo. 

Eu queria fazer algo que tivesse algum significado na morte do feérico, achei que como ele era da Estival e a Layla viesse, teoricamente, de lá também seria um estilo de homenagem. Algo que os moradores de lá pudessem fazer com os mortos e tudo mais – vamos ver mais desse "ritual" mais para frente. Acho que todos merecessem uma morte honrosa. 

xoxo, l.



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