Autora ON
Na prisão dos exilados
Um dos guardas exilados pegou um balde, com "comida" dentro do balde, ele começou a passar na frente das selas e jogando a "comida".
Xxx - HORA DA COMIDA SEUS VERMES! - gritou e continuando jogando a "comida" nas selas.
Mas em uma sela específica, ele pegou um pacote, sorriu e jogou dentro da sela, onde o prisioneiro estava nas sombras.
Xxx - AH!! MAIS ISSO NÃO É PÃO!! POR QUE O SENHOR BAMBAMBAM SEMPRE RECEBE TRATAMENTO ESPECIAL? EM SENHOR CHEFE BERSERK? - perguntou gritando irritado.
Então o homem que estava se escondendo nas sombras, se levantou, e foi até as grades, mostrando ser o Dagur: o Louco.
Dagur - Ah, oi, quer um pouco? - perguntou oferecendo a embalagem entre as grades - vem cá, eu te dou um pouquinho - falou e balançou a embalagem.
E o outro prisioneiro foi tão burro, que não viu que era uma embalagem e não um pão, ele esticou a mão para pegar, mas Dagur pegou a sua mão e a puxou, fazendo o prisioneiro ficar com a cara grudada nas grades.
Dagur - Eu quero falar uma coisinha para você, tem três anos! A sua voz, é muito, muito irritante - falou de um jeito sinistro, e puxou mais a mão do prisioneiro, fazendo o prisioneiro bater a cabeça com tudo na grade, o que fez ele desmaiar, Dagur estralou os ombros.
Dagur - Aí que sensação boa - falou feliz, abriu o pacote e pegou uma chave, a chave da cela, ele riu loucamente.
Ele saiu da cela e lutou contra um monte de guardas, e os prisioneiros aplaudiram e comemoraram, e depois dele derrotar todos os guardas, só sobrou um, e o Dagur foi na direção do mesmo.
Xxx - DAGUR NÃO! FUI EU QUE TE DEI A CHAVE! - gritou desesperado.
Dagur - O que faz você um grande traidor - falou calmo e logo o nocauteou - e eu odeio traidores - pisou em cima do guarda, abriu a porta, e viu um navio no porto da ilha - hoje é um novo dia, Soluço, espero que esteja descansado - falou diabólico, e foi até o porto.
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Com o Soluço e o Banguela
Agora o nosso querido Soluço e nosso querido Banguela estão voando, fazendo várias manobras.
Soluço - Então amigão, que tal aquela manobra? - perguntou, e o Fúria da Noite concordou com a cabeça animado e começaram a subir com tudo.
Soluço - HUUURRUUUUU!!!! ISSO AÍ BANGUELA!!! MUITO BOM!!! VOCÊ CONSEGUE, SOBE MAIS!!! - gritou animado, Banguela subiu mais, só que derrepente o Soluço se soltou e começou a cair - NÃO, DE NOVO NÃO! OHHH BANGUELA!!! - chamou o dragão desesperado, Banguela deu meia volta e ficou no lado do dono - e aí - chamou a atenção do dragão - vem cá, é só mergulhar ou você tem mais alguma ideia? - perguntou sarcástico, Banguela foi mais para baixo e pegou o Soluço.
Soluço - Ah, eu tenho que arrumar um par de asas só para mim - falou depois de se ajeitar em cima do Banguela, e o mesmo grunhiu irritado com a ideia do humano - ah Banguela, fica quieto, não começa não - repreendeu o dragão que ficou quieto.
Logo os dois foram em direção a Berk, e em pouco tempo, os dois já estavam em Berk.
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Autora OFF
Soluço ON
Poisé, já se passaram três anos desde a guerra com os Berserks, e... Quatro anos desde que a S/n foi embora... Mais Berk mudou muito, e por outro lado, nós também mudamos.
O Melequento agora trabalha na armaria, o Bocão lhe deu o título de "testador oficial de armas", o Melequento estava testando uma catapulta, ele puxou a alavanca e saiu voando.
Melequento - Haha! FUNCIONA!! - gritou animado, olhamos para baixo e vemos os gêmeos com um carrinho cheio de armas.
Os gêmeos ~ o que não é nada surpreendente ~ decidiram dedicar suas vidas a Loki, o Deus das Trapaças, sorte nossa, e agora eles colocaram o carrinho bem em cima da pilha de travesseiros que o Melequento fez, para pousar sem se machucar.
Melequento - DENTE DE ANZOL!!! DENTE DE ANZOL!!! - chamou desesperado o Pesadelo Monstruoso, e no último segundo pegou o Melequento - você sempre deixa para última hora, não é mesmo? Dente de anzol! - reclamou e o Dentes de anzol jogou o Melequento para a cela - ISSO VAI TER VOLTA TA LEGAL?! ISSO VAI TER VOLTA! - gritou irritado e os gêmeos fizeram um toca aqui, eu e o Banguela saimos dali, mais bem a frente vimos o Perna-de-peixe, Batatão e três crianças montadas na mesma.
E tem o Perna-de-peixe, que achou sua real vocação: ensinar às crianças de Berk a história dos dragões.
Perna-de-peixe - E, se observarem bem de perto as paredes do grande salão, verão as marcas de perfuração de ataque do Picada Veloz - falou e as crianças ficaram admiradas - um fato interessante sobre esses dragões é... - ele se auto interrompeu quando viu o meu pai e o Bocão - olha só, criançada! Que sorte! Lá vêm dois grandes heróis de Berk - falou animado, e eu sabia que o Perna-de-peixe estava falando de mim e do Banguela, mais eu percebi que o meu pai achou que o Perna-de-peixe estava falando dele e do Bocão.
Stoico - Heróis... Há! Eu tenho muita coisa para fazer, mas acho que tenho um minutinho pra vocês - falou até que animado, mas não durou muito quando o Perna-de-peixe falou:
Perna-de-peixe - Soluço e o incrível Banguela! - falou e aparecemos.
Stoico - Para apresentar o meu filho e seu Fúria da Noite! - falou meio envergonhado - Viva! - falou animando as crianças, e logo voamos por cima deles.
Crianças - VIVA! - ouvi as crianças gritaram animadas.
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Soluço OFF
Autora ON
Depois de saírem de Berk, foram para um pouco longe de Berk, e então derrepente Astrid apareceu.
Soluço - Ei, olha só quem chegou - falou animado.
Astrid - Soluço, eu estou te seguindo desde a armaria! - falou um pouquinho irritada.
Soluço - Então, eu pensei em tentar o extremo norte hoje - falou ignorando a fala da loira.
Astrid - Dá para a gente conversa sobre outra coisa antes? - perguntou.
Soluço - Claro, isso se você me pegar! - falou animado e saíram voando rapidamente, Astrid ficou irritada e seguiu eles, e quando os alcançou antes mesmo de falar alguma coisa, o Soluço foi mais rápido e falou primeiro.
Soluço - Quer saber? Eu vou falar logo, eu estou com uma sensação muito boa para o dia de hoje, Astrid - falou olhando o horizonte pela luneta.
Astrid - Você sempre diz isso quando vamos atrás de novos dragões - falou meio emburrada e foi para mais perto do Soluço - Soluço, já que estamos a sós, eu gostaria de conversar sobre-- - ela ia continuar falando, mais foi interrompida quando o Soluço jogou a luneta para ela.
Soluço - Olha, olha, olha, olha! Você está vendo? Está tendo a maior movimentação lá na frente! Pescoço comprido, cabeça grande, atrás daquela formação rochosa - falou super animado.
Astrid - Pois é, enfim, eu queria te falar que-- - foi interrompida novamente quando o Soluço a ignorou e foi até a forma rochosa onde está a "nova espécie de dragão", e agora a loira estava mais irritada do que antes.
Soluço - Ah, é isso aí, Banguela, uma nova espécie de dragão, amigão! - falou animado, e foram para trás da formação rochosa, mas quando olharam, viram os...
Gêmeos - LOKI! - os gêmeos gritaram animados e riram, e o Zíper-Arrepiante estava com os pescoços enrolados.
Cabeça-dura - Você achou que o Vômito e o Arroto era um novo dragão! - falou e ele e a irmã riram novamente.
Soluço - Ah, qual é? Que palhaçada! - falou irritado, e o Fúria da Noite não estava diferente - vamos embora Banguela - falou e logo eles foram embora, o Zíper-Arrepiante se desenrolaram.
Cabeça-dura - Quem vomitou no carneiro dele? - perguntou.
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Tempinho depois
O moreno e o Fúria da Noite pousaram em uma formação rochosa e ficaram lá.
Soluço - Olha eu vou te contar, as vezes eu não suporto esses dois - falou ainda meio irritado, e para acalmar o dono, o Banguela foi até o mesmo e pediu carinho, o que o humano deu com prazer e carinho, e logo Astrid junto com a Tempestade pousaram alí atrás dos dois, Banguela foi até Tempestade, e Astrid foi até o Soluço.
Astrid - Soluço, esses dois são cabeças de carneiro - falou se referindo aos gêmeos, já que ela viu tudo - mas você tem que admitir: nós visitamos cada ilha, cada rocha e cada montanha deste arquipélago duas vezes, e não localizamos nenhum dragão novo há muito tempo - falou meio triste, mais ela estava sendo sincera.
Soluço - Isto não pode ser tudo o que existe, tem que ter mais alguma coisa por aí - falou se recusando a aceitar as palavras da amiga loira.
Astrid - E se não tiver, Soluço? E se for isso mesmo? E se a nossa busca chegou ao fim? - fez várias perguntas, para ver se colocava juízo na cabeça do moreno.
Soluço - Não pode ser, e ainda mais... A S/n não voltou ainda, então isso com certeza significa que não chegou ao fim ainda - falou com tristeza na voz, por não querer aceitar a verdade, e também por se lembrar da morena de olhos roxos, os dois ficaram em silêncio por um minuto, até Astrid falar:
Astrid - Bem, para mim, acabou - falou meio aborrecida e Soluço olhou para ela surpreso e confuso - eu estou tentando te falar isso, a Tempestade e eu... Vamos nos juntar à guarda de Berk! - finalmente falou o que queria falar desde cedo, Soluço primeiro ficou em choque, mas logo depois ficou chateado e abaixou a cabeça.
Soluço - Ah, que ótimo - tentou fingir estar feliz pela amiga - eu fico feliz por vocês - falou ainda fingindo, mais logo parou.
Astrid - Soluço, como sua amiga, eu acho que você tem que pensar no próximo passo para você e o Banguela, e mesmo quando a S/n voltar e ela não ter muitas coisas novas ou mais aventuras, ela pelo menos vai estar aqui- falou meio triste e foi até a Tempestade, montou na mesma e foi embora, Soluço se levantou e olhou para o horizonte.
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De noite
Na arena
Agora Soluço e o Banguela estão na arena, Soluço foi até uma das jaulas e a fechou, depois se virou para o Fúria da Noite com um rosto triste.
Soluço - Acho que somos só nós dois Banguela, até a S/n e os outros voltarem - falou e foi para a saída, o Fúria da Noite foi logo atrás.
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No outro dia
Com o Estrume e o Baldão
Estrume e Baldão estavam pescando como qualquer dia normal, mas a dupla estava tendo um "pequeno"problema.
Baldão - Ah, anda! Estrume, eu não consigo puxar! - falou tentando com toda a sua força puxar a rede.
Estrume - Qual é o problema, Baldão? - perguntou meio preocupado com o amigo.
Baldão - Eu não tenho certeza, Estrume! Eu não consigo puxar a rede, tem alguma coisa prendendo - falou ainda tentando puxar, mas logo parou, e se virou para o Estrume - Ah, você acha que é... - ele nem precisou terminar para o Estrume entender o que o seu amigo queria dizer.
Os dois - MONSTRO MARINHO! - gritaram desesperados, alguma coisa surgiu do mar e cuspiu água nos dois, isso fez os dois caírem, mas quando eles olharam para o "Monstro Marinho" viram que eram os...
Gêmeos - LOKI! - gritaram o nome do deus, e riram.
Baldão - Vocês dois-- - ele se auto interrompeu quando viu o comerciante Johann atrás do Cabeça-dura, e ele não parecia bem - Johann? - perguntou, não entendendo o por que o comerciante está alí, e naquele estado.
Johann - Ajuda~ - pediu com a voz rouca e num sussurro, mas logo em seguida desmaiou.
Cabeça-dura - Ah, nossa, vocês tinham que ver a cara que vocês fizeram, impagável! - falou achando graça, parecia não se importa com o estado do comerciante.
Os dois - LOKI EM CHEIO! - gritaram juntos.
Cabeça-dura - Aposto que você não esperava por um Loki em cheio, não é, Johann? - perguntou mais não obteve resposta, e olhou para o comerciante - Johann? - perguntou novamente e o comerciante só levantou a cabeça para tirar a água que tinha ainda dentro no seu corpo e desmaiou novamente.
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Com Soluço e Stoico
Agora Stoico estava em sua casa comendo, quando Soluço apareceu.
Stoico - Soluço! O que está fazendo em casa tão cedo? - perguntou estranhando o moreno estar bem mais cedo em casa do que de costume.
Soluço - Ah, então, eu estava pensando que devia passar mais tempo com o meu velho, sabe - falou fechando a porta, e foi até uma pilastra da casa, e se encostou, Stoico olhava para ele desconfiado - pois é, a gente não conversa mais, então... - falou como se não quisesse falar nada de mais.
Stoico - Tá bom, o que foi? - perguntou já sabendo que tinha alguma coisa.
Soluço - Como assim "o que foi?" Um filho não pode querer passar mais tempo com o pai? - perguntou como se tivesse se ofendido.
Stoico - Não você, não normalmente, pelo menos - falou e pegou sua caneca de cerveja - sou todo ouvidos - falou, Soluço desistiu de continuar mentindo.
Soluço - Tá bom - falou e se sentou na frente do seu pai - você sabia que a Astrid se juntou à guarda de Berk? - perguntou meio para baixo.
Stoico - Eu ouvi dizer, bom para ela - falou e deu outro gole de sua cerveja.
Soluço - E os outros cavaleiros também têm seus próprios afazeres - falou e Stoico estranhou o caminho que está conversa estava indo.
Stoico - O que está dizendo, filho? - perguntou meio preocupado e curioso.
Soluço - Ah, sei lá pai, talvez eu devesse... - ele foi interrompido pelos gêmeos abrindo a porta com tudo e com o Johann apoiado no meio deles, Stoico se levantou rapidamente e foi até eles.
Stoico - Johann! O que houve com você? - perguntou preocupado.
Johann - Dagur - respondeu com um fio de voz.
Soluço - O quê que tem o Dagur? - perguntou ao lado do pai.
Johann - Ele está livre, e está mais Berserk que nunca, e pelo que ele anda falando, Soluço... Você é o número 1 na lista de vingança dele, e... A mestra S/n está em 2 lugar na lista dele - terminou de falar e desmaiou, os gêmeos e o Stoico olharam para o Soluço, preocupados, e o mesmo ficou com uma cara de pavor, mas não por ele, e sim por S/n, a sua S/n estava na lista de vingança do ruivo psicótico.
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Na arena
Depois do Johann avisar sobre a fulga do Berserk louco, Soluço chamou os outros cavaleiros, para dizer o que aconteceu, todos foram até a arena.
Soluço - Tudo o que o Johann falou antes de desmaiar foi o seguinte: Dagur fugiu da ilha do exilados comandando o navio dele, ele jogou o Johann no mar, por aqui - falou, resolvendo ocultar uma parte da verdade, e pontou para um ponto do mapa, no meio da água.
Melequento - Então você está dizendo que o Dagur poderia estar em qualquer lugar agora? - perguntou, com os olhos serrados.
Soluço - Bem, tecnicamente, sim - respondeu, com as mãos na cintura.
Melequento - Ah, ótimo, muito bom, muito bom... Então que dizer que... Sei lá, vou calcular um pouco a área, TEMOS UM OCEANO INTEIRO DE BUSCA! Não, obrigado - no começo falou sarcástico, depois gritou irritado, e por fim foi irônico.
Johann - Mestre Soluço - falou chamando a atenção do grupo.
Soluço - Johann! Você acordou - falou feliz pelo comerciante estar acordado e bem.
Johann - Eu estou me sentindo muito melhor, obrigado pela atenção, o mais importante de tudo, eu tenho uma forte suspeita para onde nosso nefasto inimigo está indo! - falou e apontou para a neblina da borda de cima do mapa.
Soluço - Para além do arquipélago? - perguntou meio preocupado.
Johann - Não! Para dentro da neblina, num conjunto mais distante de ilhas - respondeu, mais mesmo assim, Soluço não gostou muito.
Soluço - Nós nunca fomos tão longe - falou ainda preocupado.
Johann - Quando Dagur comandou o meu precioso navio, chegou às mãos dele um mapa muito importante, que leva a um cemitério de navios escondido em meio à neblina - informou, mas parece que o Melequento não gostou muito.
Melequento - Olha só! É melhor ir direto para lá então - falou irônico, com uma cara de tédio, e com os braços cruzados.
Johann - Será que eu posso terminar? - perguntou um pouco bravo.
Melequento - Johann, a última vez que permitimos isso, nós ficamos atolados no pântano Quebra Pescoço, então não, não pode! - falou irritado.
Soluço - Chega! - falou irritado, mas logo se acalmou - o que esse cemitério tem de tão especial e por que ele iria para lá? - perguntou, Johann abriu a boca para começar um história, e como os cavaleiros sabiam que ele é conhecido por contar histórias longas, já o interrompeu - a versão resumida, por favor - pediu, e comerciante se desanimou um pouco, mas resumiu.
Johann - É onde eu guardo os meus tesouros e mercadorias - respondeu de uma vez, todos ficaram surpresos, mas os únicos que ficaram chocados, foram Melequento e Cabeça-dura.
Cabeça-dura - Nossa, que conciso! Direto ao ponto! Quem diria que ele era capaz... - falou e o comerciante se animou, se lembrou de outra história longa.
Johann - O que me lembra a primeira vez que me chamaram de conciso, ele era um jovem, muito feio, para ser sincero... - e antes que ele continuasse a contar a história o Soluço o interrompeu.
Soluço - Johann foco, tem mais alguma coisa? - perguntou, querendo ir logo de uma vez com aquilo e ir atrás do ruivo.
Johann - Para ser sincero, tem sim: um navio a se evitar a qualquer custo, e ele se chama... - fez uma pausa dramática - O Ceifeiro! - falou e todos ficaram assustados só pelo nome - repleto de armadilhas, da proa à popa, eu quase perdi a minha vida na única vez que ousei subir a bordo - falou um pouquinho nervoso, só de lembrar, Soluço se virou para o Banguela.
Soluço - Então tá, Banguela, vamos nessa - falou animado e se virou para o cavaleiros - a menos que ninguém tenha um tempinho na agenda lotada, para capturar um maníaco perigoso - falou brincalhão, todos concordaram com a cabeça, mas antes de eles montarem nos dragões, Soluço se lembrou - Johann você tem outro mapa? - perguntou.
Johann - Infelizmente mestre Soluço eu dei o meu outro mapa para uma pessoa de confiança - respondeu, e todos ficaram curiosos - mas eu irei desenhar um mapa para vocês, espere um minuto - falou, pediu para o Perna-de-peixe uma folha e um lápis, logo começou a desenhar o caminho, os cavaleiros se afastaram, para arrumar os dragões, mas pediram para Astrid perguntar ao comerciante quem era a pessoa, já que ele com certeza falaria para ela.
Astrid - E quem seria essa pessoa de confiança Johann? - perguntou, o comerciante olhou para ela.
Johann - Infelizmente senhorita Astrid, eu não posso falar, já que a indentidade desta pessoa e confidencial - respondeu, e isso deixou a loira um pouquinho irritada, chateada e confusa por ele não ter falado.
Astrid - Certo, mas obrigada mesmo assim - falou, logo o comerciante entregou o mapa que acabou de terminar.
Johann - Não tem de que - falou e sorriu, Astrid foi até os outros.
Soluço - Então, ele falou quem era a pessoa? - perguntou depois que a loira entregou o mapa para ele.
Astrid - Não, eu fiquei bem surpresa por ele não ter falado - falou realmente surpresa.
Soluço - Estranho, mas tudo bem - falou achando um pouco estranho, mas logo aceitou, todos montaram em seus dragões e foram em direção ao cemitério de navios.
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Enquanto isso na ilha dos Scarletts Magics
Na beirada de um penhasco, estava uma garota morena, com olhos ametistas, uma Fúria da Noite com detalhes vermelhos, e vários seres mágicos, a garota olhava um mapa, e este mapa levava a um certo cemitério de navios, e esse que havia recebido de um Terror Correio do Johann, falando que o ruivo louco tinha pegado o navio dele, e a garota tinha uma ideia de onde ele foi para pedir ajuda.
??? - Conhecendo aquele cabeça oca perneta, chamado: Soluço, vai aceitar ajudar do Johann - falou, para os amigos e suspirou cansada - mas vai ser bom rever o pessoal, não é mesmo gente? - perguntou para o pequeno grupo, os outros acenaram com a cabeça e a réptil maior grunhiu concordando também um pouco animada - então vamos agora para o cemitério - falou e montou na Fúria da Noite, os outros entraram na bolsa/casa deles, que era uma das bolsas da cela da Fúria da Noite, e logo alcançaram vôo - vai ser muito bom ver vocês pessoal - falou para ninguém específico, colocou a máscara e o capuz, e seus olhos ametistas brilharam.
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Já de noite
No cemitério de navios
Autora OFF
??? ON
Finalmente chegamos no cemitério de navios, um lugar perfeito para guardar coisas de valor, é bastante aterrorizante, mas já estou acostumada com esse tipo de lugar.
Eu acho bem difícil o Johann vir aqui para guardar seus tesouros e mercadorias.
Tem vários navios quebrados, alguns mais inteiros, e alguns até de ponta cabeça, eu me pergunto o que aconteceu aqui anos atrás.
Faço a ponta do meu dedo pegar fogo, para conseguir ver melhor o mapa, já que a neblina não estava ajudando muito.
Mas logo a frente não tinha mais tanta, então eu apago o fogo do meu dedo, abro a bolsa/casa do pequeno grupo está, eles olham para mim.
- Poderiam sair e nos ajudar a encontrar o Ceifeiro? - perguntei irônica, logo o pequeno grupo reclamou.
Mushu - Mas pelo amor de Artêmis, não consegue fazer sozinha não?! - perguntou subindo no meu ombro.
Groot - Eu sou Groot - falou para o pequeno dragão.
Luci - O Galho junior está certo, você pode parar de reclamar por um momento? - perguntou, e o Groot olhou para ele com raiva.
Archie - Chega de reclamar, e comecem a procurar - falou ficando na sua forma dragão, e começou a voar no nosso lado.
Logo começamos a olhar em volta, tentando encontrar o Ceifeiro, já que foi um navio que o Johann mencionou.
Ficamos um tempinho assim, até Gri-li puxar uma mecha do meu cabelo, faço Valquíria parar, olho para o grilo e o mesmo apontou para um navio com uma vela com o desenho de um dragão, com uma espada enfiada na calda e uma flecha que vai dá cabeça até o pescoço, aquele só podia ser o Ceifeiro.
- Bom trabalho garoto - agradeço, e faço carinho no mesmo, que aceitou de bom grado, de repente ouvimos um som de eletricidade, nós todos olhamos para baixo e vimos Enguias gigantes, e isso foi o bastante para o pequeno grupo entrarem na velocidade da luz dentro da bolsa.
Dei uma risada, e Valquíria também soltou uma pequena risada, logo fomos em direção ao Ceifeiro, mas de repente eu escuto som de bater de asas, rapidamente paro Valquíria, que olhou para mim preocupada e tensa.
- Não estamos sozinhos~ - falo sussurrando, e em um movimento rápido, nos escondemos atrás de algumas pedras.
Olhamos na direção em que eu ouvi o som, e... Vimos o pessoal, eles estão bem diferentes comparado a 4 anos atrás, principalmente o Soluço.
Eles devem ter chegado agora, vejo Soluço dar uma ordem para o grupo, e logo todos se separaram.
Soluço puxou o Banguela para o lado do Ceifeiro, o único navio que eu queria que ele não fosse, mas como eu sei que ele é muito teimoso, já imaginava que ele iria ignorar o aviso do Johann.
Soluço - Só pode ser o Ceifeiro - falou sério, eu até achei que ele ia pousar no navio, mas ele deu meia volta, para se encontrar com os outros, o que me aliviou momentaneamente.
- Vamos garota - eu falo e logo começamos a seguir eles pelas sombras, até que o Soluço pousou num navio não tão longe do Ceifeiro, nos escondemos atrás de outras pedras, essas mais próximas de onde o grupo está.
Soluço - Nenhum sinal do Dagur - falou quando todos pousaram.
Astrid - Parece que chegamos aqui primeiro, qual é o plano? - perguntou para o Soluço.
Soluço - Esperar - respondeu, mais parece que não era esse plano que o grupo queria ouvir.
Perna-de-peixe - Espera, espera aí!Quanto tempo? Essa neblina deixa a Batatão toda arrepiada - falou com medo, e a Gronckel que agora eu sei que se chama Batatão estava se tremendo toda, confirmando a fala do loiro.
Astrid - Ele tem razão, não podemos esperar aqui para sempre - concordou com o Perna-de-peixe.
Soluço - É, mas não podemos deixar o tesouro do Johann aqui, o Dagur vai roubar tudo! - falou os lembrando o que estava em jogo.
Astrid - E usar os lucros para conseguir uma nova frota - agora concordou com o moreno, também percebendo o perigo.
Cabeça-quente - Mas não se a gente roubar tudo antes - deu uma ideia com um sorriso malandro.
Cabeça-dura - É a coisa mais idiota que eu já ouvi, eu portando, te exonero! - falou com raiva.
Soluço - Na verdade, quer saber? Eu até que gostei - falou achando interessante a ideia.
Cabeça-dura - Há, o bom filho à casa torna! - falou animado, como se ele não tivesse ficado irritado pela ideia da irmã a um segundo atrás.
Soluço - O plano é o seguinte: vamos fazer buscas nos navios, pegar os tesouros do Johann e lavar tudo para Berk, mas com muito cuidado com o Dagur, ele pode aparecer a qualquer momento - montou o plano e depois alertou, eu estou me perguntando como eles vão levar os tesouros do Johann sendo que eles não trouxeram sacos, suspirei baixo.
Mas antes que eles fizessem qualquer coisa, começou um barulho de eletricidade, rapidamente percebi que eram as Enguias gigantes, olho para baixo e vejo que as mesmas em volta do navio em que eles estão.
Astrid - O que é isso? - perguntou com um pouquinho de medo.
Cabeça-dura - A voz do Dagur mudou? - fez uma pergunta idiota... Na verdade ele é idiota, Soluço foi até um buraco que tinha na lateral do navio e viu as enguias.
Soluço - ENGUIAS! Gente, voltem para os dragões, antes que se assustem e vão embora! - mandou em voz alta, mas antes que os cavaleiros pudessem se mexer, os dragões levantaram vôo, assustados, os cavaleiros até tentaram chamar eles de volta, mas foi em vão, uma das Enguias invadiu o convés, Soluço correu até o Banguela, que foi o único que não foi embora, já que ele não conseguiria voar sozinho, Soluço montou no Fúria da Noite.
Soluço - Calma, amigão, são só algumas Enguias... Enguias bravas, barulhentas e enormes - acrescentou o final, e levantaram vôo, as Enguias começaram a se enrolar na parte da frente do navio, fazendo ele começar a afundar.
Perna-de-peixe - AS ENGUIAS ESTÃO AFUNDANDO O NAVIO! - gritou desesperado, logo eles começaram a escorregar na direção da água, mais por sorte o Melequento conseguiu se segurar.
Melequento - PERNA-DE-PEIXE, SEGURA O MEU PÉ! - gritou para o loiro, que fez exatamente o que foi pedido, Cabeça-quente se segurou no loiro, o Cabeça-dura se segurou na irmã, e a Astrid se segurou no gêmeo - ESTÁ PESADO, PARECE QUE COMEU O CAFÉ DA MANHÃ DE TUDO MUNDO! - gritou reclamando do peso do Perna-de-peixe.
Cabeça-dura - VAMOS SOBREVIVER! - comemorou, mas ele falou cedo demais, por que o navio fez um movimento bem forte, e isso fez Astrid se soltar do mesmo e começar a cair na direção da água.
Astrid - ME AJUDEM!! - gritou desesperada.
Soluço - ASTRID NÃO!! - gritou assustado.
Sem perder tempo, com rapidez e sem medo entramos com tudo na água, com a ajuda da minha nova habilidade que desenvolvi com esses 4 anos, consigo ver claramente de baixo da água, e vi a Astrid tentando afastar as Enguias com o seu machado.
Logo Valquíria atirou nas Enguias, Astrid olhou na nossa direção, mas eu sabia que ela não estava vendo nada, logo nós nos viramos para voltar para o navio, olho para trás a tempo de ver o Soluço e o Banguela pegarem a loira, nós duas saímos da água e voltamos para o navio em que estávamos, vejo eles pousarem na navio em que estavam, esse que já tinha voltado ao normal.
Melequento - Com licença, todo mundo acho que o Johann deveria ter falado sobre, sei lá, ENGUIAS GIGANTES E BARULHENTAS!? - no começo falou irônico, mas no final gritou/perguntou irritado.
Soluço - Melequento dá para relaxar? - perguntou, mas antes que ele respondesse, Soluço continuou - os dragões vão voltar, enquanto isso vamos seguir o plano, encontrar o tesouro do Johann, em silêncio - falou, Melequento olhou feio para ele e saiu pisando forte, Soluço revirou os olhos e suspirou pela infantilidade do outro, e se virou na direção do Ceifeiro.
Astrid - Por que está olhando para aquele navio? - perguntou olhando para o moreno.
Soluço - Porque estou pensando em dar uma olhada nele - respondeu, mas que droga Soluço!
Astrid - O Ceifeiro? O qual o Johann nos alertou? - perguntou, um pouco preocupada com a possível ideia do moreno.
Soluço - Exatamente, um navio repleto de armadilhas da proa a popa, eu estou pensando: o que tem nesse navio que querem que ninguém ache? - falou/perguntou, mas que... AHH!!
Eu fico invisível e Valquíria faz o mesmo, levantamos vôo e fomos para mas perto do Ceifeiro, desço da Fúria da Noite, e me agacho, logo vimos o Soluço e o Banguela vindo até o Ceifeiro.
- Valquíria vai atrás dos outros dragões~ - dou a ordem num sussurro, ela olhou para mim com se eu fosse louca, e nega com a cabeça rapidamente - você tem que ir, eu vou ficar aqui escondida até você voltar com os outros~ - falo tentando traquiliza-la, ela olha para mim relutante, mas logo concorda com a cabeça, logo ela levanta vôo e vai atrás dos dragões, agora o que eu posso fazer é esperar, e me preparar pra qualquer imprevisto.
Não conseguia ouvir o que eles estavam falando, mas vi o Soluço cair em uma armadilha, mas Banguela conseguiu pegar ele a tempo, o que me fez suspirar aliviada, logo depois eles foram lá para baixo, de repente eu escuto um som de vozes, olho na direção da água e vejo um barco cheio de caçadores e... Dagur!!
Eu vi que ele tinha pegado o pessoal, devem ter pegado eles quando estavam pegando o tesouro do Johann, eles pararam bem no lado do Ceifeiro, subiram a bordo do mesmo, prenderam o pessoal em uma das jaulas a prova de dragão, eu sabia pois as jaulas a prova de dragão são todas feitas de um metal meio esverdeado.
Depois de um tempo foi possível ouvir muitos barulhos na parte interna do navio, com certeza Soluço e o Banguela ativaram as armadilhas, vi que Dagur já estava ciente de que os dois estavam voltando, então foi para a frente da jaula e fez uma pose triunfante, e no tempo exato Soluço e o Banguela pularam para fora do alçapão, deram a volta no mesmo e o fecharam, e finalmente viram o Dagur, Banguela logo abriu a boca, pronto para disparar, mas Soluço o impediu, e de onde estou, consigo ver que Soluço está segurando um objeto cilíndrico atrás das costas, eu sabia muito bem o que era aquilo.
Dagur - SOLUÇO! Estava com saudade de mim? Por que eu estive pensando em você todos os dias, durante 3 anos! - falou alegre, mas era óbvio que ele estava sendo sarcástico - eu pensei em você - falou e saiu da frente da jaula, assim deixando o Soluço ver o resto do grupo.
Soluço - Pessoal! - falou claramente preocupado.
Astrid - Desculpa Soluço, ele nos pegou enquanto você procurava-- - foi interrompida pelo Dagur.
Dagur - SILÊNCIO! Não está vendo que está rolando um clima entre irmãos? - primeiro gritou para a Astrid, e depois perguntou, sorrindo para o Soluço, e o mesmo já irritado se aproximou do caçador, e o Banguela ficou atrás, para agir se for necessário.
Soluço - Eu não sou o seu irmão, e não está rolando clima nenhum! - falou irritado.
Dagur - Ah, que pena - fingiu estar magoado mas logo voltou a sorrir, sem se importar com o olhar do Soluço - olha só você, estou vendo que cresceu, imagino que seja muito namorador - falou divertido e um pouco malicioso, e Soluço fechou mais a cara.
Soluço - Me diz o que você quer? - perguntou sério e irritado.
Melequento - Dah! Ele quer as jóias - falou como se fosse óbvio, e agora que eu notei que ele está com três tranças presas no capacete dele, aposto que aquilo é cabelo da realeza, reviro os olhos pela burrice dele.
Cabeça-dura - Ele não vai pegar as jóias da minha família de jeito nenhum! Eu vou protegê-las custe o que custar! - prometeu bravo, mas a jóias são do Johann, vejo ele olhar o Melequento estranho, acho que ele também percebeu só agora o "cabelo" novo do Melequento - mais que cabelo é esse figura? - perguntou.
Melequento - Isso é cabelo real, como é que você não sabe disso? - respondeu e depois perguntou jogando o cabelo, escuto som de asas batendo, olho para o lado e vejo os dragões, Valquíria veio até mim preocupada, dei carinho na mesma e logo me virei para os outros, que ficaram surpresos mas logo vieram até mim felizes, sorrio e faço carinho em cada um.
- Que bom que vocês estão bem~ - falo baixo terminando de dar carinho no Pesadelo Monstruoso - olha, eu tenho um plano para salvar o pessoal, mais eu vou precisar de vocês~ - falo eles acenaram com as cabeças, bem sérios - o plano é: vocês chegam lá e você, Tempestade né?~ - aponto perguntando para a Nadder, que concordou com a cabeça - você atira para assustar os caçadores, depois pousam no navio e fiquem assustando eles, eu e Valquíria vamos ficar invisíveis e ir até lá, eu tenho certeza de que o Dagur vai querer aquele cilindro, então eu vou impedir dele pegar, e depois vocês atacam o barco dos caçadores até eles irem embora, entenderam?~ - depois de explicar o plano, pergunto baixo, todos eles concordam com a cabeça - eu vou avisar quando vocês tem que ir~ - falo e nossa atenção voltou para o pessoal e os caçadores.
Dagur - Posso ver que não acabaram com o coro grego - falou zombando do trio - enfim, eu vou levar as jóias, as dele também - falou e um dos capangas bateu com o cabo do machado na barriga da Cabeça-quente, o que fez ela cuspir as jóias.
Cabeça-quente - Ei cuidado! - falou irritada, o capanga gargalhou e ela aproveitou a oportunidade de cuspir uma jóia dentro da boca dele, o que fez ele engasgar.
Dagur - Ops, eu achei que era o rapaz, eu nunca sei quem é quem - falou e a Cabeça-quente jogou um jóia na testa do Berserk - e eu também vou levar isso aí que está bem atrás de você - falou se referindo ao cilindro, Soluço deu um passo para trás, ele deve ter percebido que aquilo não era bom para os dragões, especificamente nas mãos erradas, então se o Dagur pegasse, os dragões estariam em grande perigo, mas eu sei que ele também tinha que salvar o outros, agora é a hora.
Olho para os dragões que também olham para mim e aceno com a cabeça, logo eles levantaram vôo e deram início ao plano, Tempestade atirou na frente do Dagur, o que assustou ele e seus capangas, os capangas até tentaram atirar nela, mas o Zíper-Arrepiante pousou bem na frente deles e pegaram as bestas dos capangas, e as jogaram na água.
O Berserk e os dois capangas dele tentaram até fugir, mas os dragões não deixaram, agora é a nossa hora, subo em cima da Valquíria, ficamos invisíveis e fomos rapidamente até o Ceifeiro, pousamos bem na frente do Soluço, mas ele não estava nos vendo, até eu descer da Valquíria e ficar visível, todos olham para mim surpresos.
- Olá Dagur - comprimento, ele olha para mim primeiro confuso, mas logo me reconheceu quando viu os meus olhos brilharem, e fez uma carranca irritada.
Dagur - Você! - falou irritado, mas antes que ele fizesse qualquer coisa, faço tentáculos de água surgirem, os tentáculos pegaram os três caçadores e os jogaram de volta para o barco deles.
- Agora é com vocês pessoal - falo para os dragões, que levantaram vôo e começaram a atirar no navio dos caçadores.
Dagur - VAMOS EMBORA DAQUI!!!!! - gritou desesperado e rapidamente foram embora, os dragões pararam de atirar quando o barco estava fora de alcance e voltaram para o Ceifeiro, olho para a jaula que o pessoal está preso e fui até o mesmo, o grupo foi indo para trás quando eu peguei a minha espada, a levantei, e finquei a espada na fechadura, assim a quebrando, o pessoal olhou para mim surpresos e curiosos, dei as costas e comecei a andar até a Valquíria.
Soluço - Espera! - falou para mim, olho para o mesmo, que arregalou os olhos surpreso quando conseguiu ver os meus olhos - não acredito... - falou abismado, sorrio por trás da máscara, Valquíria ficou visível, tiro o meu capuz e a minha máscara e olho para eles sorrindo, agora todos estavam mais surpresos ainda.
- Oi pessoal - comprimento.
Todos - S/N!! - falaram chocados.