𝘁𝗵𝗲 𝗲𝘅𝗰𝗵𝗮𝗻𝗴𝗲 ! 𝗽...

De ywnszgaw-

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━ "É incrível como desde que ela chegou, vem colocar tudo em ordem, resolver os problemas de todos nós, quand... Mai multe

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De ywnszgaw-



POV S/N

As palavras de Payton rondaram em minha mente por boa parte da noite, por um lado eu queria com todas minhas forças acreditar nelas, por outro eu já estava farta de me iludir. O intercâmbio era pra ser algo único, uma chance de aprender coisas novas, de conhecer pessoas, de aproveitar o tempo em Los Angeles. Ao invés disso só venho me machucando. Mais da metade do meu tempo de aprendizado eu gastei tentando concertar Payton, eu passei vivendo por ele, praticamente. E sei que vou me arrepender por não ter curtido mais quando chegar ao Brasil. Porém, vindo contra isso, tem o fato de que nunca pensei que conseguiria gostar tanto de alguém como gosto do dono de todos meus problemas. E, em parte, isso também é algo único.

Suspirei, derrotada, levantei cedo e fui caminhar um pouco, para espairecer, andei até a praia, distraída, olhei para o céu e por uns segundos desejei estar em casa. Desejei nunca ter saído dela. As lágrimas brotaram em meus olhos, sentei em uma pedra e me abracei, tentado conter a ardência em minha garganta que denunciava que o choro estava prestes a sair. Um tempo sozinha me serviu para decidir deixar Payton nas mãos de seus pais e pensar um pouquinho em mim, pelo menos nesses últimos meses. Mas eu sabia que essa decisão estava longe de ser a definitiva, quando olho aqueles olhos castanhos todos meus planos vão pelo ralo, como dizem no popular.

No caminho de volta meu corpo gelou e eu paralisei no meio da rua quando enxerguei a ultima pessoa que queria ver. Minhas mãos suaram, minha respiração trancou e eu não conseguia obrigar meu corpo a se mexer. Por mais que um grande alerta apitava em meu cérebro, mandando-me correr. Ele foi se aproximando, no que eu fui me afastando, por instinto. Inútil, já sabia. Em dois passos estava na minha frente.

- O que você quer? - tentei não fraquejar. - Já não basta o que fez com Payton? - me atrevi a desafia-lo.

Vinnie: Hey, boneca, calma. - tentou me tocar, no que me esquivei. - Preciso de um favor teu. - me puxou pela cintura. - Teu irmãozinho terá que saber que o jogo ainda não acabou. - sussurrou em meu ouvido, enquanto eu estava gelada, sem forças pra fazer nada. - Em pensar que ele destruiu nossa amizade por uma coisinha como você. - cheirou meu pescoço, me deixando com nojo.

- Me larga. - consegui falar, quando engoli parte do medo. - Chega disso, você já teve sua vingança, deixe-o em paz.

Vinnie: Acho que não, princesa. - me olhou. - Jay deve ter esquecido que ninguém me faz de trouxa. - tocou meu queixo. - Vamos dar uma volta. - me puxou com ele.

- Onde está me levando? - perguntei, tentando me soltar, já deixando as lágrimas de medo rolarem.

Vinnie: Sem perguntas garota, tua voz está me tirando do sério. - me jogou dentro de um carro que estava mais na frente. - Ninguém saíra machucado se cooperar comigo. - avisou. - Só iremos passar um agradável dia juntos, vamos ver o quão homem Moormeier é, ao saber que estou contigo nas mãos. - tirou o celular do bolso e jogou em meu colo. - Disque. - ordenou. Eu sabia para quem.

POV PAYTON

Maldita hora que minha família decidiu ir passar o dia no zoológico, se tem algo que me irrita é o som estridente do telefone e o fato de que terei que atende-lo. As chances de ser algum parente distante que acha ser importante na minha vida porque trocou minha frauda a bilhões de anos atrás são grandes. Assim que coloquei o aparelho no ouvido, porém, descobri que não é ninguém que eu pensava ser.

S/n: Oi, eu posso falar com o Payton? - pediu direto, antes que eu tivesse a chance de abrir a boca. Sua voz estava um tanto quanto tremula.

- Sou eu. - respondi, sentando no braço do sofá.

S/n: Está bem? - questionou, ainda com aquela voz estranha. - Olha, aconteça o que acontecer, não caia na dele. - avisou, me deixando confuso, em seguida a escutei gemer de dor, ao que parece e o telefone cair.

Meu corpo gelou.

- S/a? Fala comigo. Você está bem? - tentei, em um ato de desespero. A voz que veio a seguir certamente não era a dela.

Vinnie: Hey, Romeu. - debochou, o sangue ferveu em minhas veias. - Lamento, mas quem está com a Julieta hoje sou eu.

- Vincent, onde você está? Por que está com ela? - tentei manter a calma, pelo medo que tinha dela sofrer as consequências.

Vinnie: Passeando. S/n é uma bela companheira, quando está com a boca fechada. - contou.

- Tua briga é comigo, ela não tem nada haver. - falei um tanto exaltado. - Solte-a e eu te encontro.

Vinnie: Hm... Sabe o que é, você não é o centro das atenções. - deu uma risada irônica. - E além do mais pegar você seria fácil demais.

- O que você quer com tudo isso? - levantei, nervoso.

Vinnie: Quero que tire a denuncia que fez de mim. - mandou, com a voz firme.

- Eu tiro. - garanti.

Vinnie: Obediente, muito bem. - fechei a mão em um punho. - Ainda assim, você precisa aprender a deixar de ser um garotinho que acha que é gente. - grunhiu. - Teve sorte demais ao sobreviver e ainda sim foi audacioso a ponto de me denunciar. - estalou a língua. - É uma pena que quem irá sofrer será outra pessoa. - e desligou.

Tremulo, nervoso e assustado me deixei cair. Pela primeira vez eu me senti pequeno. Eu me senti um nada. Um grande merda. S/a estava nas mãos de Vincent e não há nada que eu possa fazer para salva-la. Meu coração se apertou e as lágrimas começaram a rolar. Eu estava com medo. Não por mim. Por ela. Estava com medo do que ele iria fazer. Só em pensar nele encostando um dedo nela entro em pânico. Agora, mais do nunca, eu tenho a certeza que dou a minha vida para impedir que ele a machuque.

Eu não conseguia me mover e muito menos racionar. As lágrimas caiam desenfreadas, eu já soluçava. Coloquei o rosto entre as mãos, me sentindo fraco. Quando minha família retornou eu já estava exausto, minha garganta ardia, minhas respiração estava pesada e mesmo assim eu não conseguia parar de chorar.

Joanne: Por Deus meu filho, o que aconteceu? - exclamou, preocupada, quando me viu no chão.

Solucei alto e me joguei em seus braços como uma criança indefesa que acabará de descobrir que não é o super herói que pensará ser. Que não é indestrutível.

Joanne: Calma, calma. - me acolheu, acariciando meus cabelos. - Diga-me o que passou?

Gaguejando, com a voz rouca, interrompido pelas lágrimas de desespero, contei o que aconteceu. Ao escutar a história toda dita por mim mesmo, meu choro aumentou.

Joanne: Meu Deus, Chris chame a policia. - disse apavorada.

Impedi, não consegui gritar, somente falei baixo para que não o fizesse. Não ia adiantar. Ninguém sabe onde eles estão e Vincent não vai deixar isso barato. Se alguma coisa acontecer com ela, eu juro que mato ele. Meu coração estava tomado por uma dor tão forte, tão desconhecida... Machucava tanto, me corroía por dentro, me matava. Cada vez que eu pensava nela com ele eu me sentia incapaz de tudo. Eu estava apavorado. Um choque de realidade passou por meu corpo e me fez sentir egoísta por estar chorando como fraco e pensando somente em mim quando S/n deve estar com medo ao lado de Vinnie. Respirei fundo, passei as mãos tremulas pelo rosto, a fim de secar as lágrimas e levantei notando que minhas pernas pareciam não aguentar o peso de meu corpo, acabei sentando novamente, dessa vez no sofá.

Joanne: Faith, pegue um copo de água pro seu irmão. - ordenou, me encostei, fechando os olhos enquanto tentava me acalmar. - Querido, não se culpe pelo que aconteceu. - tocou meu ombro.

- Não... - foi somente o que consegui ter forças pra falar.

Joanne: Não o que meu bem? - tocou meu rosto, secando as lágrimas.

- Não quero que a machuquem. - disse com um fiapo de voz. Enquanto voltava a outra crise de choro.

Joanne: Ninguém quer. - sentou ao meu lado, me abraçando. - Vai ficar tudo bem. - beijou minha cabeça.

Faith retornou com o copo de água e o rosto molhado, me entregou o copo, minha mão tremia tanto que levei um tempo até conseguir tomar um gole. E o tempo passava lento, torturante. Já era quase dez da noite e nenhum sinal. Nenhuma noticia. Nada. Absolutamente nada.

POV S/N

Quando Vinnie me soltou no meio do nada, minhas pernas tremiam e acabei por cair na calçada. As lágrimas de desespero molhavam todo meu rosto, os machucados pelo corpo eram grandes manchas roxas. E doiam. Doíam demais. Mas eu ainda conseguia forças pra me sentir aliviada por nada pior ter acontecido, pelo sequestro ter sido unicamente para mostrar a Payton do que ele é capaz. Tremula, peguei o celular que estava jogado ao meu lado e liguei para casa. Chris atendeu, com a voz cheia de preocupação questionou onde eu estava, não sabia ao certo então dei uma localização, contando o que via por perto. As lágrimas estavam tornando a conversa mais complicada. Já estava a meia hora sozinha no mesmo local, assustada, com medo e com dor, quando o carro tão conhecido estacionou na minha frente, do banco do carona desceu e Payton, veio correndo até onde eu estava e me pegou nos braços, assim que estava com eles em volta de mim senti-me protegida

Payton: Como está? - tentou se afastar para me olhar, mas não deixei, o abracei fortemente, pedindo por apoio. - Está tudo bem agora. - sussurrou, sua voz estava tomada por uma emoção que eu não virá antes. - Nada vai te acontecer, eu te juro. - me acolheu em seus braços.

Chris pediu que entrássemos, Payton foi no banco de trás comigo, ninguém perguntou-me nada. E eu agradeci mentalmente por isso. Encolhida e abraçada em Payton fiquei muda, deixando as lágrimas caírem enquanto pensava no que poderia ter acontecido.

Somente então notei que ele também chorava.

POV PAYTON

Ao senti-la comigo meu coração não aguentou e as lágrimas caíram por saber saber que finalmente essa tortura terminou. Vê-la frágil me machucava, vê-la machucada me matava. Assim que pisamos em casa minha família sufocou S/n, comprimi os lábios, não queria demonstrar que a queria comigo, somente. Que eu queria cuidar dela, abraça-la e passar confiança. Mas eu mal conseguia chegar perto.

Desisti e subi, derrotado. Tomei um banho para me acalmar, notei meus olhos inchados, não há como negar que chorei o dia todo. Voltei até a sala e vi que S/a se negava a comer, finalmente, consegui chegar ao seu lado.

- Hey, você precisa se alimentar. - peguei sua mão, acariciando-a. - Nem que seja um pouquinho. - a olhei, enquanto falava com a voz terna. Meus olhos estavam pesados, consequência das lágrimas.

S/n: Não estou com fome. - fez uma careta.

Demorou um pouco mas a convenci de comer metade de um sanduiche. Foi o máximo que deu pra fazer. Tentava não olhar as marcas roxas em seu corpo, porém parecia que meus olhos sempre focavam exatamente nelas, sem querer. Hoje não há espaço em mim para ter raiva de Vincent, somente consigo pensar em S/n. E em mais ninguém.

Todos estavam exaustos e não é porque já passará da meia noite. S/n se preparava para dormir quando a parei no corredor.

- Posso te fazer um pedido? - questionei, a olhando.

S/n: Claro. - retribuiu meu olhar, um tanto curiosa.

- Dorme comigo essa noite? - mandei. - Eu preciso saber que você está bem. Eu preciso te olhar a noite toda para ter certeza que nada te aconteceu.

S/n: Payton, é linda sua preocupação mas eu não quero problemas com Joanne. - encolheu os olhos. - Provavelmente seus pais estarão me cuidando também e vão dar pela minha falta no quarto. - suspirou. - Não quero alarmá-los.

Eu não sei se foi meu sistema nervoso que estava totalmente abalado, meu coração que ainda não havia conseguido se acalmar ou o simples fato de que eu ia ficar louco se não a tivesse comigo, mas eu sei que as lágrimas escorreram por meu rosto, desenfreadas. S/n se assustou e passou a mão por minha bochecha, secando-a.

S/n: Tudo isso é preocupação? - questionou, me olhando nos olhos.

- Tudo isso é am.. - joguei, irritado. E tranquei.

A olhei, perdido em mim mesmo, no impulso das palavras que não chegaram a ser ditas, mas ficaram subentendias. Na emoção que jogou pra fora algo que eu estava tentando negar. Meu coração acelerou como estranho e novo sentimento que acabará de descobrir.

POV S/N

Meu corpo gelou e um arrepio fez até os cabelos em minha nuca levantarem. Payton negou alguma coisa com a cabeça e saiu transtornado, me deixando da mesma forma no meio do corredor. Meu coração deu um baque e bateu de forma descompassada. Eu sei o que ele ia dizer. E eu queria ouvir, queria mesmo. Meus olhos brilhavam e a vontade de sorrir ficou quase incontrolável. Mas dei um jeito de aguentar, ia ser no mínimo estranho me pegarem rindo sozinha. Joanne ia achar que pirei de vez depois do sequestro e me mandaria de volta pra casa. Ou pro hospício. Meu corpo precisava de algo para aliviar a tensão e minha mente pedia desesperadamente por um pensamento bom. E conseguiu.

Me preparei para dormir, me cobri até a cabeça, praticamente, virei para parede e fechei os olhos. Uns quinze minutos depois um barulho estranho me alarmou. Quando senti o forte e inconfundível perfume de Payton achei que estava tendo um devaneio. Mas notei que ele espiou e voltou pro quarto. E fez isso a cada quinze minutos que se passava. Tentei me manter acordada para saber até quando ele ia fazer isso. Mas o sono venceu e acabei dormindo.

Com um "eu também te amo" engasgado. Pronto para saltar pra fora.

POV PAYTON

Em toda a minha vida nunca fiz algo tão estúpido como permitir que S/n dormisse longe de mim essa noite. Sinceramente, já estava doente de preocupação. Cada estalo natural que o piso dava eu ficava alarmado. De quinze em quinze minutos contados no relógio eu levantava e ia vê-la, com medo que a machuquem. Um medo imbecil, eu sei, ninguém vai entrar aqui, porém ainda assim não conseguia ficar tranquilo se não fosse vigia-la. Certa vez, pelas quatro da madrugada fui notado.

Faith: Enfia uma porra de um colchão ai, mas para de ficar abrindo e fechando a porta. - rosnou, virada para parede. Fiz uma careta pras costas delas e ignorei o recado.

- Faith... - chamei. Nada. - Faith. - chamei novamente, chacoalhando seu ombro.

Faith: O que é criatura? - murmurou, sem abrir os olhos.

- Você acha que ela está segura? - questionei.

Faith: Está, Payton. - respondeu, com a voz arrastada. - De boa, não tinha uma hora mais oportuna para você decidir se preocupar com algo que não seja o próprio nariz? - se virou, abrindo os olhos. - É madrugada, dormir está sendo impossível com teu entra e sai.

- Não consigo dormir. - suspirei.

Faith: Tome um leite, conte carneiros, pule em um pé só... Mas para de ficar vindo aqui. - reclamou.

- Tenho medo que a machuquem. - olhei para S/a que dormia serena. Ao contrário de minha irmã, obviamente.

Faith: Que pensasse nisso antes de xingá-la por uma porra de pichação. Que se bem me lembro foi o inicio de tudo. - mandou, na lata. Porém logo se acalmou. - Tudo bem, escute só, todos tivemos um dia difícil, estamos com medo e preocupados. - começou falando. - Mas agora está tudo sobre controle, ninguém vai permitir que Vincent chegue perto dela, tá legal?! - me olhou. - Agora durma um pouco.

Acabei me dando por vencido. Porém isso não significou quase nada. Simplesmente não consegui dormir até pegar um travesseiro, colocar do lado de fora do quarto de S/n e ficar ali, até cair no sono.

POV S/N

Na manhã seguinte acordei antes de Faith, por um milagre, no escuro tentei achar minhas roupas para ir me trocar no banheiro. Sai do quarto na ponta do pé para não acorda-la quando...
Tropeço em alguma coisa.
Olhei pro chão pra ver em que tinha tropeçado, e eis que vejo Payton dormindo todo torto na porta. Um sorriso pequeno escapou de meus lábios enquanto negava com a cabeça, sem acreditar realmente que ele fez isso. Me agachei e toquei seu ombro, levemente.

- Hey segurança, que tal ir pra cama? - questionei com a voz baixa.

Ele murmurou algo que eu não entendi e abriu os olhos, sonolento.

Payton: Bom dia. - falou com a voz arrastada de sono.

- Bom dia. - sorri pra ele. - Deite-se no quarto.

Payton: Não, eu... - coçou os olhos.
- ... Já ia acordar. - na hora captei a mentira.

- Não, você não ia. - afirmei. - Tua mãe já deve estar de pé, não precisa ficar comigo. - disse sincera. - Vá descansar, deve ter tido uma péssima noite.

Payton: Eu não quero te deixar sozinha. - fechou os olhos por uns instantes.

- Já te disse que estarei com sua mãe, o tempo todo. - garanti. - Vá dormir, meu amor.

No segundo seguinte percebi o que acabei de falar. E Payton, ao que parece também percebeu, porque na hora abriu bem os olhos e me encarou. Minhas bochechas coraram, enquanto seu olhar queimava ainda mais meu rosto.

003. menos de 20 capítulos pra acabar meus amoress!!!!!

ily💘

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