𝘁𝗵𝗲 𝗲𝘅𝗰𝗵𝗮𝗻𝗴𝗲 ! 𝗽...

By ywnszgaw-

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━ "É incrível como desde que ela chegou, vem colocar tudo em ordem, resolver os problemas de todos nós, quand... More

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POV PAYTON

Tudo bem, pra mim chega. Nunca precisei ficar correndo atrás de garota nenhuma. E não vai ser por causa dessa intercambista que eu vou começar.

Joguei a chave do carro em cima da mesa e fui para meu quarto, onde fiquei até de noite. Quando resolvi sair. Por sorte não esbarrei nenhuma vez em S/n. Na real, nem sei se ela está em casa. Sem saber o que fazer, passei no apartamento de Jackson.

- Hey, vamos sair? - perguntei, assim que ele abriu a porta.

Jackson: Payton, desculpa ai, mas sou namorado da sua irmã. Não rola sair com você. - se bobeou.

- Idiota. - rolei os olhos.

Jackson: Quem é vivo sempre aparece, hein?! - comentou, sorrindo. - Vou avisar a coroa lá e já venho.

Um tempo depois fomos a uma festa escolhida por ele. Conseguimos uma mesa perto da pista de dança.

Jackson: Não me sinto bem saindo sem a Faith. - contou desconfortável.

- Até você virou um patético apaixonado? - fiz uma careta. - Ninguém merece.

Jackson: Quando você se apaixonar eu vou rir tanto, mas tanto... Que você vai se arrepender por tudo que diz. - avisou, sorrindo.

- A questão é: Não pretendo me apaixonar. - aleguei.

Jackson: O problema é que não é uma questão de pretender, simplesmente acontece. - filosofou.

- Vai beber cara, não aguento você assim. - suspirei. - Aliás, é isso que vou fazer. - levantei. - Vou pegar uma bebida.

Jackson: Trás pra mim também. - pediu. - Vou ficar aqui guardando a mesa. - assenti.

Fui caminhando pelo meio da pista quando meus olhos focaram em algo. Ou melhor em alguém. Pisquei seguidas vezes por achar ser uma ilusão. Mas não era. O que diabos ela faz aqui?

Com ele?!

Voltei para mesa puto com a vida.

- Que porra Jackson, porque escolheu essa boate cheia riquinhos mimados?! - cuspi as palavras, irritado.

Jackson: Hey, o que aconteceu? - me olhou, confuso. - Cadê as bebidas?

- Que se fodam as bebidas. - sentei, irritado.

Jackson: Payton, o que aconteceu? - perguntou sério.

- Deixam entrar qualquer um nessa droga. - falei asperamente.

Jackson: Hein? - fez gestos com as mãos, de quem não está entendendo nada.

- Esquece, Felt. - passei as mãos pelo rosto.

Jackson: Fica ai que eu vou buscar as bebidas. - avisou, levantando.

Assim que ele saiu meus olhos voltaram a varrer a pista de dança, até que foquei-os em S/n. E no playboy. A música que tocava era lenta, os braços dela estavam envolvidos em torno do pescoço dele, enquanto cochichavam algo um no ouvido do outro, rindo. Fechei meus olhos com força, bem como minha mão. Não notei quando Jackson retornou, porque estava muito ocupado vendo a proximidade dos corpos e lábios de S/n e do cara.

Não esperei para saber o que vai acontecer. Levantei, abruptamente, assustando Jackson.

- Não aguento essa merda. - avisei, indo para a porta da boate. Ele veio atrás.

Jackson: O que foi? - perguntou, ao meu lado.

- Só tem gente podre nessa festa. - disse com desdém. - Desculpa Jackson, mas sua escolha foi horrível.

Ele me olhou desconfiado, porém nada falou. Dei uma carona para ele até em casa. Em seguida segui para minha. Quando cheguei deitei no sofá mesmo. Senti meus olhos arderem e uma dor enorme atingiu meu peito. Eu poderia, sem problemas, matar o playboy só por encostar em S/a.

POV S/N

Timmy me deixou em casa pelas 4 da manhã. Me diverti tanto na boate que nem vi o tempo passar. Foi uma ótima ideia a dele de me levar pra dançar. Animou muito meu astral. Coloquei a chave na fechadura bem devagar, para tentar fazer menos barulho possível, entrei pé por pé. Não demorei nem dois segundos para notar Payton dormindo no sofá, todo torto. Chaveei a porta e fui até ele. Meus olhos rapidamente se prenderam em sua face, a expressão tranquila, os lábios entre abertos, as mãos em baixo da cabeça, enquanto ele estava em um sono profundo, de lado. Sentei no chão, ao seu lado, toquei seu rosto com cuidado e fiz um leve carinho em sua bochecha. Se ele soubesse o quanto é difícil ficar discutindo enquanto tudo que eu mais queria era estar em seus braços. É uma pena que ele não me queira tanto quanto eu o quero. E que tenha que ser tão cabeça dura. Desci minha mão, até seus lábios, quase sem encostar, fiz o contorno deles com o dedo. Meu corpo inteiro respondeu a vontade de beija-lo e em seguida me repreendeu por isso. Eu não posso mais deixá-lo me usar. Não posso mais querê-lo, porque ele sequer quis me beijar. Porque ele mentiu. E porque sempre acaba estragando tudo, quando as coisas estão se endireitando. Levantei, passei a mão pelo rosto, neguei com a cabeça e corri pro quarto antes que colasse meus lábios nos dele e o fizesse me beijar a força.

Os dias foram passando, quando dei por mim mais um mês se encerrou. As coisas com Payton estão indo de mal a pior, até Joanne percebeu o clima tenso que se instalou entre nós e que, agora, depois de tanto tempo não conseguimos mais romper. Ele segue dormindo com uma mulher diferente a cada 2 dias. Se drogando e bebendo como um louco, mas, como já a tinha avisado, não cuido mais dele. O mais difícil é ver que ele está se matando e não poder fazer nada. Aliás, parece que só eu vejo isso por aqui. Joanne e Chris fecham os olhos para a realidade.

Admito que não foram poucas as vezes que eu quase joguei tudo pro ar e o beijei. Ou arranquei fio por fio dos cabelos oleosos das garotas que ele leva pra cama. Me avisaram tanto na agência de intercâmbio para eu evitar gostar de alguém da viagem, por motivos variados, mas foi inevitável eu querer ficar com Payton. E muito sem noção, porque a pessoa não é nem um pouco carinhosa ou cuidadosa ou qualquer coisa assim. Ele não é o Timmy, digamos assim. E o Timmy não é Payton. Isso confunde minha cabeça. Porque ao invés de eu querer alguém que me cuide, eu quero estar nos braços de quem me machuca.

É, eu sou uma masoquista mesmo.

POV PAYTON

Estava sentado no sofá, procurando algo bom para assistir na televisão, quando a campainha tocou. Não foi exatamente uma surpresa ver o playboy na porta.

- O que quer? - questionei, sem o deixar entrar.

Timothée: Marquei com S/n. - respondeu, com aquele ar de bom moço que me irrita.

Dei um passo pra trás e o deixei entrar.

- Ela está no banho. - informei, com a voz seca.

E sentei novamente. Ele sentou também.

Timothée: Então... Acha que ela demorará muito? - questionou, me olhando.

- Por que eu deveria saber isso? - arqueei uma sobrancelha.

Timothée: Porque você está morando com ela?! - rebateu.

- Não fico controlando os banhos dela. - suspirei.

Timothée: Foi mal. - rolei os olhos, olhando para televisão. - Hey...

Fechei os olhos por uns segundos, tentando conter a raiva.

- O que é agora? - perguntei, sem o olhar.

Timothée: Tem alguma dica de presente que eu possa dar pra ela? - segui olhando para televisão. - Estava pensando em dar flores...

Foi ai que eu o cortei.

- NÃO. - berrei. - Flores não. - falei com a voz normal.

Não sei, mas o sentimento de perda tomou conta de mim. Ele já tom a atenção dela, já ganhou seus sorrisos, sua companhia, seu carinho... Agora ele não vai tirar de mim a única coisa certa que eu fiz.

Ter mandando as flores.

POV S/N

Desci as escadas e dei de cara com Payton e Timothée. O clima pesado contaminava toda a sala. Limpei a garganta para chamar a atenção.

Timothée: Hey, princesa. - levantou, vindo me abraçar.

Sorri e corri até ele, dando-o um abraço forte.

- Timmy, o que faz aqui tão cedo? - questionei, saindo de seus braços.

Timothée: Vim te chamar pra almoçar. - explicou, segurando minha mão - O dia está lindo, é pecado o perder ficando em casa.

Pelo canto do olho vi Payton baixar o olhar, em meio a um suspiro. Meu coração se apertou.

- Eu... - mordi meu lábio inferior.

Por Deus Stewart, deixa de ser idiota, ele foi pra cama com quinhentas e está pouco se fodendo pra você. No mínimo deve ter suspirado porque você está falando muito alto enquanto ele tenta ver o filme. Esse monólogo interno me fez responder a Timmy.

- ... Adoraria ir almoçar com você. - completei minha frase.

Então avisei Joanne que estava de saída e fui com Timmy pra onde ele queria me levar. Como sempre o almoço transcorreu extremamente bem, era fácil sorrir com ele. Depois fomos dar uma caminhada até o parque que havia perto do restaurante.

- Olha só essa flor. - parei, olhando para a linda flor na árvore. - Não é maravilhosa?

Timothée: Mas, você gosta de flores? - questionou, confuso.

- É óbvio que eu gosto de flores. - respondi, o olhando. - Por que o espanto?

Timothée: É que Payton me disse o contrário. - falou atrapalhado.

- Eu não acredito que ele disse isso. - neguei com a cabeça. - Ele... Eu... - rosnei de raiva.

Timothée: Relaxe. - chegou mais perto, acariciando minha bochecha. - Está tudo bem. - sorriu. - Aqui... - se esticou, pegando a flor da árvore. - Para você.

- Muito obrigada. - sorri, completamente corada.

Timothée: Deixe-me fazer uma coisa? - assenti.

Ele arrumou a flor em meus cabelos.

Timothée: Linda. - tocou meu queixo, me fazendo o olhar.

- Chega. - o empurrei de leve, rindo. - Vamos seguir nosso passeio. - descontrai.

Seguimos andando e conversando. Quando chegamos no parque logo viramos duas crianças, indo andar no balanço. Senti as primeiras gotas de água caindo sobre meu rosto e não acreditei que aquele dia lindo que estava a umas horas atrás foi tomado por nuvens. A chuva se intensificou, olhei para Timothée para ver o que ele pretendia fazer, ele levantou, abriu os braços e olhou para cima. Então eu compreendi.

Ficamos os dois na chuva, ensopados, rindo e brincando. E ele conseguiu, novamente, bloquear todos meus pensamentos.

Cheguei em casa toda molhada. Torci meus cabelos na porta, para que não pingassem no chão, porém, obviamente, meu corpo todo estava pingando. Toquei a campainha, Chris abriu, pedi que me trouxesse por favor, uma toalha. Ele sorriu e o fez. Me sequei um pouco e entrei. Indo direto pro quarto de Payton.

Cheguei pronta para abrir a porta, quando parei. Preferi bater antes, vai saber o que ele está fazendo. Ou com quem está fazendo.

Payton: Entre. - respondeu as minhas batidas. O fiz. - Ah... É você.

- É sou eu. - entrei, fechando a porta atrás de mim. - A menina que não gosta de flores. - semi serrei meus olhos, o encarando.

Payton: É claro que ele ia te falar. - rolou os olhos e desligou a televisão.

- Você é muito hipócrita por falar aquilo pra ele. - acusei, o olhando. - Você sabe o quanto eu gosto de flores, até porque você me deu flores. - no mesmo dia que me deu um fora, completei mentalmente.

Payton: Exatamente. - levantou, dei um passo para trás, por reflexo. - Eu te dei as flores. - se aproximou. - Por que diabos ele tem que dar também?

- Payton, aquelas flores já morreram a tempos. - o encarei. - Eu ficaria bem feliz se ele me desse outras. - respondi, tirando a rosa que tinha em meus cabelos. - Como essa, por exemplo. - mostrei para ele. - Payton olhou para minha mão, então suspirou.

Payton: Desculpe. - murmurou, voltando a sentar na cama. - Eu não deveria ter falado aquilo para ele.

O encarei. Droga fiquei sem ter o que responder. Qual é, a última palavra tem que ser minha. Para variar um pouco.

- É, não deveria. - me mantive firme. - Até porque seu problema é comigo e não com ele.

Pega essa Moormeier.

Payton: Então vamos resolver esse problema. - ele levantou novamente e em pouco tempo eu estava colada na porta com Payton em minha frente. Seus braços me prenderam ali, enquanto seus olhos buscavam os meus.

É, ele pegou.

- A gente não tem o que resolver. - respondi com a voz fria, olhando para o lado.

Payton: Não? - negou com a cabeça, tocando meu queixo e me fazendo o olhar. - Então meu problema é com quem? - me atrapalhei sentindo sua respiração tocando meu rosto.

- Comigo. - afrmei, mesmo que um pouco tensa. - Mas eu cansei de ficar o resolvendo. - juntei toda minha força e o empurrei, saindo do quarto em seguida.

POV PAYTON

Quando a porta bateu em minha frente, fechei a mão em um punho e com raiva liguei para a primeira garota que vi o número. Eu não estava bêbado e nem drogado para leva-la pra cama, mas eu estava irritado. E isso basta.

Assim que Diana entrou pela porta não esperei dois segundos para começar a beija-la. Mesmo sabendo que a casa toda dorme não quis arriscar e fui até meu quarto, onde a deitei na cama, enquanto distribuía uma sequência de beijos por seu corpo. Porém quando parei pra olha-la e vi seus olhos, verdes, eu descobri que não era nada disso que eu queria fazer. E que não era ela que eu queria que estivesse em meus braços. Parei com tudo, sentei sobre minhas pernas, enquanto a garota me olhava confusa e curiosa.

- Lamento, mas eu não consigo fazer isso. - murmurei, levantando. - Não hoje. - completei. - Vá embora, por favor.

Diana: Mas... - tentou me tocar, não deixei.

- Estou pedindo, daqui a pouco não serei mais tão gentil. - avisei, no que a garota captou o recado e se mandou.

Então fiz a única coisa que queria fazer. Abri a porta do quarto de Faith com cuidado. Suspirei aliviado quando vi que ela não estava ali, como eu suspeitava, foi passar o final de semana com Jackson. Me ajoelhei ao lado da cama de S/n, que dormia serena, então, sem delongas, passei meus lábios por sua bochecha, sentindo meu corpo todo reagir ao contato e afirmar que, ao contrário de Diana, eu a quero.

POV S/N

Senti algo gelado e macio tocar meu rosto, abri os olhos, sonolenta, assustada e me deparei com Payton. Prendi a respiração.

- O que faz aqui? - questionei, com a voz arrastada e os olhos quase se fechando novamente.

Ele não me respondeu, somente sentou-se ao meu lado na cama e em questão de segundos seus lábios passeavam livremente por meu pescoço. Meu coração acelerou e meu corpo inteiro respondeu a carícia, enquanto minha mente tentava se fixar na razão e não me deixar levar. Mas por Deus isso é tão bom. Ele beijava todo o comprimento de meu pescoço, intercalando com pequenos chupões aqui e ali, minhas mãos foram automaticamente para sua nuca, o grudando mais em mim. A essa altura seu corpo estava deitado sobre o meu, sem me ferir, somente deixando um peso confortável me tocar. Sua mão desceu pela lateral de meu corpo, ele apertou minha coxa, enquanto me arrepiava com os lábios no mesmo lugar de antes. Eu não estava entendendo nada, porém não consegui parar com tudo e perguntar. Ele foi direto em meu ponto fraco.

Sua boca desceu por meu pescoço indo até meus ombros, onde ele mordeu de leve e deixou pequenos beijos. Suas mãos subiram novamente, acariciando minha barriga por baixo da blusa. Meus olhos seguiam fechados, enquanto eu tentava conter os inúmeros suspiros que ele me fazia dar. Em seguida Payton deixou os lábios a centímetros dos meus e, tocando levemente neles, falou.

Payton: Eu quero você... - murmurou com a voz ofegante. - ... Demais.

Então grudou os lábios nos meus, com uma certa urgência que eu também sentia. Nossas línguas travavam uma deliciosa briga, enquanto nossos lábios, desesperados um pelo outro, se chocavam com força. Desci minhas mãos pelas suas costas, arranhando-o levemente sobre a camiseta, sorri contra sua boca quando ele se arrepiou.

POV PAYTON

Eu já havia perdido meus sentidos a muito tempo, meu corpo me guiava, meu desejo me controlava, eu não tinha mais nenhuma voz ativa sobre mim mesmo. Meus lábios capturaram os dela de forma possessiva, eu não queria que ela os entregasse a outra pessoa, eu os queria somente para mim. Chupei sua língua demoradamente, provocando-a, em seguida dei uma mordida leve em seu lábio inferior, afastando minha boca da dela e voltando ao seu pescoço, pra poder sentir seu perfume. Rocei meu nariz por ali, cheirei-a, deixando-a arrepiada, então voltei a passar meus lábios nele, brincando com ela. As pernas de S/n se fecharam em torno de meu corpo, enquanto suas unhas passavam por minhas costas, me deixando louco. Passeei com minha mão por dentro de sua camisa, primeiramente acariciando sua barriga, em seguida a lateral de seu corpo, sentindo suas curvas encherem minhas mãos. Eu sabia que tinha que me controlar, mas eu não conseguia, tinha em minha mente a afirmação que deveria me obrigar a não ir muito longe, porém eu ainda queria fazê-la se arrepiar mais um pouco. Nessas condições, tirei, levemente, sua blusa, a jogando pra trás, olhei para ela, que abriu os olhos e me encarou de volta, toquei seu rosto, acariciando sua bochecha. Então aproximei meus lábios de sua orelha.

- Eu te prometo que não farei nada demais. - sussurrei em seu ouvido, para lhe passar calma. - Somente relaxe. - pedi, roçando meus lábios por ali.

Capturei o glóbulo de sua orelha, o chupando por um tempo. Então desci meus lábios por seu corpo, rocei meu nariz entre seus seios, ainda escondidos atrás do sutiã e depositei um pequeno beijo ali, extasiado com sua beleza. Segui passando minha boca por ela, até chegar em sua barriga desnuda, onde distribui diversos chupões, sentindo-a arrepiada, sentindo-a confiar em mim, sentindo-a tão... Minha. E dentro de mim uma explosão de sentimentos acontecia. Somente em vê-la sem a blusa já fiquei mais louco que em qualquer outro dia de minha vida. Com qualquer pessoa.

001. eu entendo o payton, flores é uma coisa deles sabe...

002. ele com ciúmes sisjisjskdjd passo mal

003. meu celular tá descarregando e não vai dar para completar a maratona, e tá tudo bem

004. o look da kylie e da bella tava impecável no met esse ano😅

(4/5)

yas💘

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