⚠Alerta de boiolagem por Yosun⚠
Decidi não apagar o capítulo dos memes kkkkkk vcs que lute
Deixa a estrelinha antes de começar a ler e faça a contagem do #Forabozo
Eu começo: 1
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"Eu sou como a porta do cemitério
Todos os que entram nela, temem ir para o inferno."
Ponto de Vista
Yosun
— Você é do tipo que deixa a mulherada molhada e observa com essa cara de quem não vale nada. Sabe excitar sem tocar.
— Confesso que é meu hábito favorito. Amo observar mulheres, especialmente depois delas terem um squirt por minha causa. — Balancei a taça com o restante do vinho e o tomei de uma vez, voltando a enchê-la com mais líquido. — Mas estou te olhando por um motivo ainda mais irresistível.
Minha confissão fez nascer um sorriso em seus belos lábios carnudos e grudentos de gloss, os cabelos encaracolados da mulher cobriram metade de seu rosto esbelto. Larguei a taça e a garrafa de vinho na cômoda atrás de mim, a mulher abriu ainda mais as pernas me dando a visão dos deuses.
Me posicionei e deixei uma trilha de beijos até seu clitóris,onde suguei com força, ganhando um gemido dengoso de sua parte. Eu ri anasalado e iniciei um oral lento e caprichado.
— Esse motivo é tão bom assim, gata?
— Para mim, é perfeito. Nós fodemos até você ficar caidinha por mim.
— Não é pra menos. Olha só pra você e toda essa confiança, agilidade com os dedos. — Ela arqueou as costas, almejando fechar as pernas. — O que é tão irresistível para você, afinal?
Levantei meu olhar e sorri com intenções, lambi os lábios enquanto tentava chegar em sua boca, coloquei a mão esquerda debaixo do travesseiro e a beijei. Um beijo molhado, sacana e mortal.
— Você, dona policial. — Seus olhos se abriram e eu a esfaqueei na barriga. — Ownt. Você é tão fofa de vermelho.
Ver ela sangrando estava sendo mais prazeroso do que gozando na minha mão.
— V-vadia maluca.
— Sei bem como é confiar num rostinho bonito, mas você sairia ilesa vindo á eden só por sexo. Me investigar nunca daria certo.
— Eu nem sabia quem era você até um casal te denunciar há uns meses. — O sangue sujo saia acompanhado de suas palavras. — Eles estavam certos... você é perigosa demais.
— De quem está falando?
Silêncio.
A idiota morreu e se negou a revelar quem a mandou para mim. Poderia ser qualquer um, pois sabem que enviar pessoas para me matar é uma missão suicida. Me matou também, porque fiquei com essa pulga atrás da orelha.
Deixei os pensamentos para lá enquanto vestia a blusa que pertence a Hoseok, voltando a tomar o vinho sozinha e com seu cheirinho. Ninguém cheira tão bem quanto o Hoseok, e ele sabe disso,então faz questão de esconder as marcas de produtos que usa, diferente do Tae que só falta contratar um carro de som e anunciar para o país.
E por falar no diabo, a porta do quarto foi aberta revelando Jung gostoso Hoseok, que me abraçou forte enquanto sorria.
Ele é irritantemente lindo e sorridente.
— Como está se sentindo hoje, meu bem?
— Eu não vou transar com você,Hoseok. Tenho compromissos, e você deveria se ocupar também.
— Eu nem ia pedir isso, não mesmo. — Disse ele, esfregando o dedo na ponta do nariz. Claro sinal de mentira.
— Está com o péssimo hábito de transar sempre comigo, não acha?
— SeokJin está perdendo tempo e o TaeHyung está ocupado demais com aquele mendigo.
— Tem razão.
— O Jungkook é o cão fiel do Jimin e vice-versa. Estou puto com tanta putaria. Eles saíram para praticar tiro ao alvo e quase voltaram sem boca.
— O Jimin vai querer dar valor quando perder. Bom, isso não é problema nosso. Pode resolver o meu problema, leva ela para os tubarões.
— Não demora. — Distribuiu um tapa em minha bunda e beijou minha bochecha.
As relações ''um pouco'' saudáveis da eden me trazem lembranças do orfanato em que cresci, na Rússia. Costumava mandar cartas para o menino que supostamente gostava, até que um dia, brigamos por uma fatia de bolo e eu o beijei repentinamente.
Céus! Eu só tinha treze anos e num lugar religioso eu era o maior pecado de lá. Bons tempos.
Já na faculdade, cruzei os dedos para não dar de cara com Jin. Estava o evitando. Ao destrancar a porta com as minhas chaves reserva, quase fiquei surpresa ao ver Jimin e Jungkook dormindo de conchinha. E por Jimin odiar ser abraçado por trás, ele que era a concha maior. Fiz o que qualquer mulher madura e emocionalmente estável faria; tirei várias fotos para esfregá-las na cara de Park e fazer dele meu stand-up de piadas.
— PÃO COM MORTADELA! — Bati palmas assustando ambos. Jimin empurrou Jungkook da cama assim que ouviu minha risada. — Dois vagabundinhos, hora de trabalhar. Deixa pra dormir quando morrer.
— Depois disso, vou precisar ir a um cardiologista. Puta que pariu. — Jeon ainda sonolento colocou a mão no peito.
— Você vai pagar por isso, Kang Yosun! — Jimin resmungou, sendo o primeiro a ir ao banheiro.
— Se entupir o vaso, vou usar sua mão pra limpar. — Berrei, arrancando risos do Jeon. — Vou esperar os urubus lá embaixo.
— Não seria pombinhos? — Jimin indagou.
— Hmm, então prefere assim, parque de diversões?
— Vou te matar, ruiva.
— Aham, fica sonhando aí. Vou esperar lá fora.
Recuei, fechando a porta e saindo novamente do dormitório. Respondi as mensagens de Yoongi e ignorei SeokJin. Estava sendo uma tortura fingir que ele não é importante para mim, literalmente.
Parei em frente a faculdade, e acabei visualizando as mensagens que deveria ignorar. E já que estavam visíveis, comecei a ler todas.
''Sinto sua falta.Coma algo gostoso e durma bastante''
''Acabei de pisar em merda de cachorro. Seria um sinal de que a verei hoje, certeza''.
''Não precisa esconder o que sente, você é boa em tudo, menos nisso.''
''Me ignorar não vai me afastar. Estou te observando, meu bem''.
— Ao julgar pelo seu sorriso para o celular, deve estar apaixonada. — Senti calafrios ao ouvir aquela voz, meu sorriso se desfez e meu olhar caiu sobre o homem ao meu lado.
— O que faz aqui, Dante? — Escondi o celular e recuei, ainda incredula.
Por que não consigo fugir ou pedir ajuda,ou melhor, por que não mato o homem que arruinou a minha infância?
Qual a razão desse tremor incessante, se jurei me vingar?
— Você se tornou uma mulher maravilhosa, Lóvi.
— Esse não é mais o meu nome. — Um nó se fez em minha garganta, mas não o deixei me calar diante daquele monstro que um dia chamei de pai. — Não sou mais aquela garota indefesa. Vou te cortar e fazer o seu marido te comer de um jeito bem desagradavel.
— Garanto que Dimitri e você também iriam usufruir do banquete. Afinal, nós os criamos assim.
O culpado está na minha frente e sorrindo como um inocente totalmente inofensivo. Ele é a razão dos meus medos e das minhas inseguranças. Não consigo revidar nem tirar o sorriso libidinoso de seus lábios, tudo e nada me impedem.
— Não que seja da sua conta, mas saiba que o meu irmão e eu nos tornamos vegetarianos. — Sequei o suor das minhas mãos na jeans, recuando diante do seu avanço.
— Farei com que desista dessa tolice. Agora, seja uma boa menina e venha comigo. — Tentou me puxar, mas empurrei sua mão para longe. — Quer mesmo reviver o que acontecia quando recusava meu carinho?
— Molestar uma criança não é e nunca vai ser uma demonstração de afeto, Dante. — Cuspi as palavras que estavam presas em minha garganta, engolindo seco ao ver seu sorriso se dissipar e notar o primeiro sinal de quando ele fica impaciente; o lado direito de seu rosto começa a tremer. — Eu te odeio, seu filho da puta.
— Odeia o bom homem que te deu uma família? Quanta ingratidão. É realmente uma pena seu irmão ter morrido, era mais fácil de atingir você. — Ele levantou o olhar, sorrindo de ladino e se aproximando novamente. — Me tira uma duvida. Dimitri aprendeu a falar ou você o deixou ter uma vida miserável?
— Tira o nome dele da sua boca imunda antes que eu arranque a sua língua.
— Tudo bem, calminha. Veja pelo lado bom, está livre de um fardo.
— Ele nunca foi um.
— Não teria tanta certeza.
— Vai embora e me deixa em paz.
— Você vai comigo, sem resistir. — Dante segurou meu pulso.
— Ela mandou você dar o fora. É surdo ou o quê? — Ouvi a voz familiar, porém mais autoritária. Suspirei aliviada ao Jin praticamente arrancar a mão de Dante do meu braço e se colocar entre nós. — Quer morrer?
Dante olhou para mim e achou graça, então começou a rir da situação.
— Eu quem te pergunto isso, seu moleque. É assunto de família. Quem é você?
— Professor de medicina, conheço gente na polícia e também sou o namorado da mulher que está perturbando. Família dela ou não, ninguém trata mal a mulher que eu amo. Algo mais?
Tanto Dante quanto eu ficamos em silêncio. Seokjin sabia mentir tanto quanto o Jimin, o que me fez refletir bastante sobre sua pessoa. Mas eu fiquei feliz por isso.
— Conversamos o suficiente por hoje. Terei outra oportunidade. Até mais, meu docinho de côco.
— Tomara que morra atropelado por um caminhão! — Gritei em russo.
— Por que tão violenta?
— Você entendeu o que falei?
— Já morei na Rússia, lembra?
— Ah é, me desculpa.
— Você parece assustada, meu anjo. Quer que eu roube um caminhão e o atropele de uma vez? — Sussurrou, mas eu ri, pois não foi nada ameaçador. — Aí está.
— O quê?
— O sorriso mais mortal e bonito do mundo.
Eu sorri novamente, sentindo o conforto que ele proporciona. Estar com Seokjin é similar a dormir em algodão puro; sem preocupações ou canibais por perto. O Kim semicerrou os olhos para o carro que saia, então fiz o mesmo, xingando a burrice de Pablo e Dante.
— Aquele carro é o mesmo do incidente, ruiva.
— Impressão sua. — Disse. A última coisa que quero é SeokJin se tornando o churrasco daqueles seres repugnantes. — Escuta, quero que entenda o meu afastamento. As coisas estão insuportáveis e você não é obrigado a mergulhar nos meus problemas, então...
Seokjin me beijou.
Todo o meu corpo relaxou, tudo ficou em silêncio e a língua quente do professor dançava com a minha. Suas mãos seguraram meu rosto e Jin aprofundou ainda mais o ósculo, me obrigando a me humilhar ficando na ponta dos pés. Era um beijo sutil e doce, quase intocável de tão bom. No final, deixou selares demorados em meus lábios e bochecha.
— Contanto que eu ainda possa atropelar aquele cara, seu afastamento não é um obstáculo, meu anjo.
— Beijar uma aluna no trabalho trará problemas maiores para você, Jin.
— Eu dou conta. Agora, a senhorita pode me explicar melhor porque está me evitando?
— Isso não é hora de paquerar. Vamos! — Jeon gritou, fazendo gestos para o carro.
— Preciso ir.
— Pelos menos me diz alguma coisa.
Demorei um tempo para responder. Queria olhar melhor para aqueles olhos estranhamente familiares e dizer o que estava entalado na garganta além dos nós de choro.
— Porque eu te amo, Kim SeoKjin.
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Esse cap é o meu favorito, é isto.
Informação demais, né?
Um cap saudável desses, bicho.
Até o próximo ♡♡
Beijos na bunda😙😙😙