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Mansão Riddle.
Jasmine Lestrange.
Manhã de Natal e ainda estava enrolada em meio as minhas cobertas, querendo arranjar qualquer desculpa para permanecer nesse meu conforto.
Escuto batidas em minha porta que me fazem choramingar, com certeza é a minha mãe querendo me apressar.
- Entra - murmuro enrolada em meus lençóis.
A porta é aberta e os meus meninos favoritos de todo o mundo entram sorridentes com uma bandeja flutuando atrás dos mesmos.
Sento rapidamente em minha cama, abrindo um enorme sorriso enquanto eles se jogavam em cima de mim em um abraço apertado.
- Como você cresceu - Rodolphus pontua me admirando fazendo com que eu abrisse um sorriso.
Rabastan beija a minha bochecha
- Está mais linda desde a última vez que nos vimos - ele comenta e o empurro de leve com meu ombro
Escondo meu rosto com minhas mãos
- Parem - peço vermelha - Vocês estão me deixando sem graça - aviso e eles abrem um sorriso convencido
- Então fizemos um excelente trabalho, não é mesmo Rod? - Rabastan pergunta brincalhão
- De fato, meu caro irmão - Rodolphus responde e reviro os olhos para os dois
- Onde estavam ontem à noite quando cheguei? - pergunto enquanto começava a comer a farta bandeja que trouxeram
Rabastan solta o ar de seus pulmões e pega um pãozinho
- O Lorde nos mandou em uma missão - Rodolphus responde
Abro a boca para fazer outra pergunta e Rabastan nega com a cabeça
- Não pergunte, minha rosa - ele me corta
Afirmo com a cabeça tristemente, entendia que eles não queriam me falar de suas missões.
Um tempo depois, apenas comendo, Rodolphus começa a se mexer em minha cama inquietamente fazendo Rabastan soltar um riso.
- Então... - ele limpa a garganta e o olho com as sobrancelhas levantadas - Você e o Riddle, sério mesmo? - ele pergunta de uma vez e abro um sorriso, afirmando com a cabeça
- Eu o amo - falo e ele faz uma careta
- Acredito que sim, mas a família dele é perigosa - ele solta baixinho - Acho que vou ter um ataque do coração - coloca a mão no peito e Rabastan solta uma gargalha - Eu pensava que quando você fosse se casar, era para me dar um sossego e não para me fazer enfartar antes dos 30 - ele resmunga levando um pão para sua boca.
- Não liga para ele - Rabastan fala risonho colocando uma mão em meu ombro e me olhando sério em seguida - Nós só queremos que você fique segura e sempre seremos seus irmãos, então qualquer sinal de medo ou perigo, não hesite em nos chamar - ele termina e afirmo com a cabeça.
[...]
Estava suando frio de nervoso. Passava as mãos em meu vestido constantemente para o alinhar e claro, secar minhas mãos suadas.
Trajava um longo vestido preto de manga comprida e as costas abertas, dessa vez, sem decote. Ele tinha uma gola alta, deixando-o mais elegante e sensual ao mesmo tempo, mesmo ele não tendo nenhuma abertura, se não as costas. Meus cabelos estavam presos em um coque alto, usava minha aliança e colar que Mattheo me dera em meu aniversário.
Respiro fundo e começo a balançar minha perna, nervosa.
Escuto passos e olho para o topo da escada de minha casa. Meus irmãos e pais desciam elegantemente. Minha mãe, como sempre estava linda com um maravilhoso vestido vermelho e os homens da minha vida, de smoking.
Meu pai olha seu pulso e sorri.
- Estamos bem adiantados dessa vez - ele se gaba, arrumando sua gravata.
- Como está querida? - minha mãe pergunta vindo até mim, me levantando do sofá e me olhando dos pés a cabeças, soltando um lindo sorriso no final - Está linda - ela murmura passando sua mão em meu rosto
Abro um sorriso nervoso
- Obrigada mãe - agradeço e solto o ar dos meus pulmões - Estou nervosa - confesso e ela abre um sorriso acolhedor, segurando minhas mãos
- É normal, sempre ficamos nervosas quando o assunto são os nossos casamentos - ela pisca para mim e me leva para perto de meu pai
Canouplous me olha e solta um suspiro. Seu olhar era indecifrável e sério. Parecia que ele não estava feliz e bastante tenso. Papai coloca suas mãos em meus ombros e me puxa para um abraço apertado.
- Minha menina - ele murmura, como se fosse um lamento, contra meu pescoço.
O abraço fortemente
Nos separamos depois de um tempo.
- Está tudo bem? - pergunto nervosa por nunca ter visto ele desse jeito.
Mais uma vez ele suspira
- Nada do que eu falar irá mudar em alguma coisa, então apenas curta o seu momento - ele finaliza sem dar tempo de minha resposta - Vamos? - pergunta dando um braço para minha mãe, e sem falar mais nada, me acomodo em seu outro. Os gêmeos rapidamente se colocam ao meu lado e no de minha mãe.
Aparatamos para a Mansão Riddle, e sem demora, somos recepcionados por Bob, o elfo doméstico.
- Senhores - ele nos reverência e começa a nos levar para uma sala privada.
Adentramos um enorme cômodo de luxo, com inúmeras estantes de livros, quadros pendurados nas paredes e sofás espalhados por todo ele. Não era uma biblioteca, talvez seja uma sala para visitas intimas da família.
Haviam duas pessoas sentadas lado a lado em um dos sofás e uma pessoa, em pé com um copo de bebida na mão olhando pela janela.
Sinto minhas pernas tremerem e volto a ficar nervosa.
- Senhores - Bob os chamam, fazendo os três nos olharem - Vossos convidados chegaram - ele termina e saí rapidamente do cômodo.
Voldemort e Celeste, que estavam sentados, se levantam e caminham em nossa direção.
Meu pai aperta a mão do Lorde e minha mãe abraça a Senhora Riddle.
- Quem diria que um dia iríamos ser família, não é mesmo? - Celeste indaga brincalhona a minha mãe com um imenso sorriso no rosto, fazendo a mesma rir e concordar.
- Minha querida - ela solta de minha mãe e vem até mim, me abraçando fortemente - Bem vinda a família, minha filha - ela termina beijando minha bochecha, fazendo com que eu abrisse um sorriso tímido.
Celeste coloca sua mão em minha costa e sutilmente me leva a Voldemort, que observava tudo.
- Milorde - o cumprimento enquanto o reverenciava, fazendo o mesmo acenar com a cabeça.
- Querido? - Celeste chama por seu filho
Mattheo que estava em pé na janela, rapidamente se livra de seu copo de bebida e vem para o meu lado, segurando firmemente minha cintura. Ele sela nossos lábios rapidamente e abro um sorriso para o mesmo.
Olho para frente, vendo nossas mães de mãos dadas e sorrisos bobos no rosto. Voldemort encarava tudo com indiferença e meus irmãos, juntamente com meu pai, encaravam Mattheo com os olhos cerrados.
Escutamos uma batida na porta e ela é aberta novamente.
Bob reaparece por ela, trazendo consigo duas mulheres no qual reconheço apenas uma delas.
Reviro os olhos.
Bellatrix vai até Rodolphus e se joga em seus braços, beijando seu rosto todo. Encaro aquela cena com nojo e vejo o quão desconfortável meu irmão está.
A outra garota, segue até Rabastan em passos lentos. Seu olhar de superioridade passava por todos que estavam no cômodo, prendendo seu olhar sobre mim, que me olha com desdém, logo em seguida.
Arqueio as sobrancelhas com sua atitude e a olho de cima a baixo.
Seus cabelos negros e pele pálida. Lábios carnudos com as sobrancelhas um tanto finas. Ela era alta, quase do tamanho de Rabastan e muito magra, porém com grandes seios. Seus olhos eram pretos, com cílios volumosos e nariz arrebitado. Ela tinha uma aparência que, com certeza, não era daqui, possivelmente uma estrangeira. Ela era bonita até.
Ela se mantinha afastada de Rabastan e em nenhum momento se dirigiu a palavra ou toque à ele. Sinto uma imensa raiva dela em meu interior.
Me viro para meu pai com um olhar de raiva como se perguntasse "É sério que foi isso que arrumou para meu irmão?", fazendo o mesmo dar de ombros.
Novamente, ela volta a olhar para as pessoas no cômodo, parando em Mattheo, olhando-o de cima a baixo e soltando um sorrisinho em seguida.
Ergue a mão para o cumprimentar.
- Diana Petrova - se apresenta com um forte sotaque.
Mattheo a olha com um certo nojo e acena com a cabeça, enquanto me puxava para mais perto dele.
Diana volta seu olhar para mim, me olhando com superioridade e abre um sorriso falso.
- E você é? - pergunta com desdém e sinto um aperto em minha cintura, juntamente com os olhares mortais de meus irmãos para ela.
- Jasmine Lestrange, irmã de seu noivo - a respondo petulante e um tanto raivosa
- E sua Lady - Mattheo completa, fazendo a mesma olhar para mim de cima a baixo, novamente, e abrir um sorriso forçado.
Os gêmeos nos olhavam com um sorriso no rosto, talvez orgulhosos de Mattheo por ter me defendido.
Bellatrix, que não saiu de perto de Rodolphus um minuto, abre um sorriso e pisca para mim.
- Bom - Celeste chama nossa atenção - Como estamos todos aqui reunidos, vamos para o jantar sim? - ela pergunta indo para o lado de seu marido - Nossos convidados nos esperam - se posiciona junto de Voldemort na porta - Jasmine querida, você e Mattheo são logo atrás de nós, depois seus pais e em seguida, seus irmãos - ela avisa e afirmo com a cabeça.
Mattheo entrelaça nossos braços e segue o mesmo caminho de seus pais. Olho para trás rapidamente, procurando apoio de minha mãe que abre um sorriso acolhedor.
Respiro fundo antes de começar a caminhar com Mattheo.
- Nervosa? - indaga depois que saímos do cômodo, agora seguimos para as escadas.
Afirmo com a cabeça olhando para ele
- Um pouco - abro um sorriso tenso para ele
- Eu também - confessa respirando fundo - Não queria que fosse assim, queria algo simples como você, mas meu pai... - deixa no ar e pego em suas mãos, dando um selinho rápido em seus lábios.
- Eu sei e está tudo bem - o acalmo
Ele me beija novamente antes de começarmos a descer as escadas.
- Mattheo Riddle e sua noiva, Jasmine Lestrange - somos anunciados.
Todos olham para onde estávamos e me seguro ainda mais em Mattheo, com medo de cair das enormes escadas. Os convidados começam a bater palmas para nós e fico levemente envergonhada.
Caminhamos para onde os pais de Mattheo se encontravam e nos posicionamos ao lado deles.
Celeste olha para mim e abre um lindo sorriso, fazendo com que ficasse mais calma.
Depois de mais alguns minutos, apresentando os novos membros, indiretamente, da Família Riddle, seguimos para a Sala de Jantar para iniciarmos a ceia de Natal.
Todas as famílias sangue puros que conhecia, e até as que não conhecia, estavam presentes para celebrar o Natal e o noivado do herdeiro do Lorde das Trevas.
Com todos alimentados e agora, em suas bolhas de conversas. Voldemort se levanta com um sorriso no rosto e uma taça de champanhe em mãos, erguendo para cima.
Ele começa a discursar coisas sem sentindo, fazendo com que olhasse discretamente para Mattheo e revirasse os olhos. Riddle tenta não sorrir e aperta minha perna, levemente.
Abro um sorriso e volto a olhar para Voldemort.
O discurso acabou rapidamente e todos começaram a se dissipar pela casa. Andava de mãos dadas com Mattheo e por cada parte que passávamos, recebíamos parabéns pelo noivado.
Se passaram algumas horas desde que não vejo nenhum rosto conhecido e, agora, nós dois estávamos sentados em um parte mais privada da Mansão.
- Amor? - chamo por Mattheo que estava degustando de um Whisky ao meu lado
- Sim - abre um largo sorriso e me beija logo depois - Já falei que adoro quando me chama desse jeito? - pergunta e dessa vez, quem sorri sou eu
Quando abro a boca para o responder, escutamos um pequeno barulho de aparatação em nossa frente.
- O mestre chama pelos Senhores - Bob avisa
Nos levantamos rapidamente o seguindo enquanto andava pelos corredores.
Adentro o cômodo indicado por Bob, juntamente com Mattheo e encaro todos ao redor. Sinto um arrepio percorrer toda a minha espinha.
Pela primeira vez na noite, Diana estava abraçada à Rabastan enquanto chorava baixinho e segurava seu braço, meu irmão tentava a acalmar. Rodolphus e Bellatrix em um canto, olhando tudo atentamente, a Black tinha um sorriso orgulhoso e olhava todos com superioridade, meu irmão me olha e arregala os olhos. Régulos estava em outro canto, sendo parabenizados por seus pais, enquanto segurava seu braço e encarava o mesmo lágrimas nos olhos. A Família Avery, também parabenizava seu filho, o mesmo sorria satisfeito. Os Nott, Malfoy, Black, todas as famílias importantes estavam naquele cômodo.
Mattheo me olha apreensivo e agarra minha mão, chegando perto de sua mãe.
- O que está acontecendo aqui? - sussurra para ela, que só o olha e abaixa a cabeça.
- Jasmine - Voldemort pronuncia, entrando no cômodo, juntamente com meus pais, que me olham assustados - Venha - ele me chama para ir até ele.
Mattheo agarra minha cintura e encara o pai. O mesmo olha seu filho em tom de repreensão.
- Mattheo - avisa sombriamente me fazendo tremer de medo
Com medo por Mattheo, agarro sua mão que estava em minha cintura e a tiro de lá. Ele me olha e pego no seu rosto, dando um selinho.
- Vai ficar tudo bem - sussurro para ele que nega
- Não sai de perto de mim - ele manda e afirmo com a cabeça.
Nós dois seguimos até seu pai que abre um sorriso estranho ao me ver.
Meus olhos começam a lacrimejar ao perceber do que se tratava.
- Sabe querida - começa pegando em meu braço para me abraçar de um jeito desengonçado, seu toque era frio e macabro, me fazendo ter vontade de chorar na hora - Quando amamos uma pessoa, temos que fazer certos sacrifícios por ele e sua família, entende? - ele pergunta e aceno rapidamente - Você ama o Mattheo, certo? - pergunta novamente e tento abrir um sorriso enquanto afirmava.
- Pai - a voz de Mattheo é escutada do meu lado, atraindo atenção de nós dois - O que está fazendo? - ele pergunta enquanto me puxava para seu abraço.
Voldemort abre um sorriso torto
- Como eu lhe ensinei - ele aponta para Mattheo enquanto olhava para meu pai - Protegendo a amada - ele termina e Mattheo faz careta
"Você nunca me ensinou nada" escuto ele sussurrar do meu lado.
- Amor - Celeste se aproxima de onde estávamos e tenta tirar atenção de mim - Não precisa fazer isso agora - sussurra para ele, mas por estar perto, consegui ouvir.
Ele nega com a cabeça e fala alguma coisa em seu ouvido fazendo a mesma se afastar.
E pela primeira vez, em todos esses anos, vejo Celeste Riddle séria. Ela sempre esbanjava felicidade e sorrisos para todos, menos agora. O que ele falou a pegou de surpresa e agora, seus olhos vagavam em um lugar fixo, como se recordasse de algo.
- Devemos fazer certos sacrifícios por aqueles que amamos - Voldemort fala para mim novamente - Me de seu braço, querida - pede e olho desesperada para meus pais que tinham lágrimas nos olhos, eles não podiam fazer nada.
- Não - Mattheo se coloca em minha frente - Você não irá fazer a marca nela - rosna e Voldemort abre um sorriso
Olho em volta e todos observavam a cena. Peço ajuda com o olhar para Celeste que enfim, volta ao normal e vai até Mattheo.
Ela repousa sua mão no ombro de seu filho e fala alguma coisa em seu ouvido, fazendo o mesmo retrair e contrair a mandíbula, com raiva. Seguro em sua mão, como se falasse que está tudo bem, fazendo com que ele apertasse minha mão como resposta.
- Me dê seu braço, querida - Voldemort pede mais uma vez e engulo o choro, entregando meu braço para o mesmo.
Ele abre um sorriso, levantando a manga e olha para Mattheo. Posiciona a ponta de sua varinha em meu braço.
- Morsmordre - ele pronuncia.
Era uma dor agoniante. Ele pressionava cada vez mais sua varinha, fazendo o feitiço entrar cada vez mais em meu corpo. Começo a sentir como se meu sangue virasse fogo percorrendo todo o meu interior. Era uma magia forte e das trevas.
A dor começara a ficar mais insuportável, mas não ia dar esse gostinho de gritar para ele.
Ergo minha cabeça para Voldemort, que observava cada movimento meu e o encaro.
Não vou gritar e não vou chorar em sua frente.
Ele abre um sorriso e retira sua varinha de meu braço, finalizando a marca.
- Muito bem, você é mais forte que pensava - solta e se vira para observar todos na sala - Estão dispensados - finaliza, saindo do cômodo, sendo acompanhado por sua esposa.
Olhava para frente, sem ter a coragem para observar meu braço. Sentia algo se mover em minha pele.
Vejo meus pais vindo em minha direção me abraçando e pedindo desculpas. Apenas concordo e abro um sorriso para eles.
Estava atônica.
- Está tudo bem - aviso para eles e meus irmãos que me olhavam preocupados - Está tudo bem - afirmo mais para mim do que para eles.
[...]
Já faziam uns quinze minutos que estava sozinha com Mattheo. Todos já haviam ido. Meus irmãos não queriam me deixar de jeito nenhum e meu pai estava com um olhar de culpa.
Depois de muito insistir que estava bem, eles finalmente me deixaram sozinha com meu noivo.
- Amor? - Mattheo me chama apreensivo, estava olhando fixamente para a porta desde que minha família saiu por ela.
E como se um balde de água fria me atingisse. Eu finalmente acordei, começando a sentir tudo novamente. O ardor em meu braço é sentido com mais intensidade e minhas pernas começam a falhar.
Para não cair no chão, me viro para Mattheo e o abraço fortemente enquanto soluçava de chorar.
Estava me segurando ao máximo para não chorar, mas quando ele me chamou, não me aguentei e desabei.
Chorava pela dor que senti e que ainda estava sentindo. Meu braço latejava e me sentia estranha. A magia negra ainda percorria meu corpo, me causando uma sensação de náuseas.
- Vai ficar tudo bem - ele afirma enquanto me abraçava de volta, me apertando em seus braços para me deixar mais calma - Estou aqui com você, nunca mais vou deixar nada de ruim te acontecer - falava com a voz embargada - Irei te proteger para sempre - termina me dando um selinho.
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✦ Oi seguimores, estão bem? Espero que sim.
✦ O que acharam do capítulo? Espero que tenham gostado.
✦ Beijinhos no coração e não esqueçam de comentar e votar.
Rodolphus Lestrange, Mattheo Riddle, Voldemort, Régulos Black e Rabastan Lestrange.