EDEN | jjk + pjm

By Yobi_Beatrice

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(SENDO REESCRITA) Onde o filho mais novo da Máfia Italiana sofre um atentado e precisa fugir para outro país... More

🍷Apresentação + Avisos🍷
🍷Prólogo🍷
🍷EDEN é União🍷
🍷EDEN é Tortura🍷
🍷EDEN é Carinho🍷
🍷EDEN é Vida🍷
🍷EDEN é Dor🍷
🍷EDEN é (ex)citação🍷
🍷EDEN é Perder🍷
🍷EDEN é Vingança🍷
🍷EDEN é Erótico🍷
🍷EDEN é Confiar🍷
🍷EDEN é Obscuro🍷
🍷EDEN é Negócio🍷
🍷EDEN é Omitir🍷
🍷EDEN é Trisal🍷
🍷EDEN é Manipular🍷
🍷EDEN é Traumática🍷
🍷EDEN é Prazer🍷
🍷Pérolas de EDEN🍷
🍷EDEN é Justa🍷
🍷EDEN é Posicionamento🍷
🍷EDEN é Ganhar🍷
🍷EDEN é Paraíso🍷
🍷EDEN é Asperger🍷
🍷EDEN é Quente🍷
🍷EDEN é Recomeço🍷
🍷EDEN é Convite🍷
🍷EDEN é Sexo🍷
🍷EDEN é Luto🍷
🍷EDEN é Prisão🍷

🍷EDEN é Cumplicidade🍷

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By Yobi_Beatrice

HOSEOK TÁ VENDO VOCÊ NÃO CONTRIBUINDO COM A FIC DANDO ESTRELA OU COMENTANDO 🔫🔫

"Se o dedo não cabe, use a língua. O importante é terminar o danone."

A parte boa de não ser mais punido violentamente, é que posso invadir o quarto de Jimin.

Cresci no meio de homens, e por mais que as idades fossem próximas, eles eram cruéis e competitivos. Sempre criando jogos onde a recompensa era me torturar. Me assumir para a minha mãe resultou na perda de sua proteção e meus irmãos ganharam a obrigação de me fazer "virar homem". Aprendi da pior forma que os pais não são quase nada confiáveis, e que se eu não puder confiar neles, só resta confiar em mim mesmo.

Bom, isso até o dia em que Jimin chegou como meu novo guarda-costas.

Jongsan teve a ideia de me matar e planejar um suicídio, até me fez escrever uma carta de despedida. Então, no momento em que eles iriam chutar a cadeira que ainda me mantinha vivo, o belo homem loiro apareceu na porta. Não quis implorar para ele, já havia aceitado o meu fim.

Acontece que Jimin fez o que nenhum outro guarda-costas fez; me defendeu.

Ele não falou uma única palavra, apenas bateu em cada um dos meus irmãos até perderem os sentidos. Ninguém, absolutamente ninguém, teve a coragem dele.

E o beijo de hoje me fez lembrar disso.

— O que faz aqui?

Olhei para a porta do banheiro, e lá estava o homem por quem sou fodidamente apaixonado. A cor da sua toalha era tão azul quanto as paredes, o cheiro de morango respondeu de onde vinha aquele aroma delicioso e seu cabelo parecia mais curto, deduzi que havia cortado naquele momento.

— Te ver sempre vai ser um prazer, Parquinho.

— Não é do seu feitio. O dia todo comigo não foi o suficiente?

— Sabe que não. Então continue sendo um gostoso e finja que não estou aqui. — Me joguei em sua cama antes que ele me expulsasse, mas ele apenas riu nasal e concordou.

Jimin foi direto para seu guarda-roupas, revelando ter mais armas que roupas. Tirou de lá uma calça moletom e guardou uma das armas que estava fora do lugar. Ele balançou uma delas para mim, insinuando que seria nossa próxima fase de treinamento.

De forma despojada, ele caminhou até a cômoda ao lado de sua cama para pegar uma cueca, mas ao me ver o encarando apenas a largou de volta e voltou para a calça. E foi naquele momento que percebi a delicadeza que Deus o fez, porque até a bunda daquele homem era divina. E talvez seja provável que Deus tenha me feito com preguiça ou ódio.

— A Yosun disse algo antes de ir?

— Falou que Hoseok propôs um jantar em outra cidade.

— O Hoseok é um vacilão, mas é por uma boa causa.

— Por que diz isso?

— Detesto não ter o direito de me envolver na situação dele com o Tae, mas fico feliz que esteja cuidando da minha ruiva. — Foi tudo que pude ouvir, pois ele tirou a toalha da cintura e começou a se secar na minha frente, vestindo a maldita moletom. Nú. Pau grosso. Gostoso. — E acho bom não se distrair tanto. Só vai treinar com armas se tirar notas altas.

— Nunca trabalhei tão duro para ser uma pessoa ruim. Não se preocupe.

— Quis dizer uma pessoa justa, suponho.

— Se apontar esse dedo de novo, vai ter um corpo em erupção na sua cama.

Jimin revirou os olhos, mas pude ver um sorriso sutil aparecer ao me dar as costas e se sentar de frente para seu computador.

— O seu irmão andou perguntando por você.

— Isso que é assunto desconfortável. Não quero pensar no meu irmão com você estando quase pelado.

— Ele seria um bom chefe.

— O Jeongsan sempre foi o mais calculista de nós. É claro que até você diria isso.

— Se serve de consolo, gosto de imaginar você sendo o chefe e é por isso que está aqui.

— Perdi a conta de quantas ereções já tive desde que entrei nesse quarto.

— Te trouxe por uma razão, e você sabe bem qual é, não sabe?

— Quero ser melhor que eles.

— E o preço que irei cobrar ao futuro chefe da máfia italiana será um mero trocado. — Park fechou o notebook e voltou a me olhar. — O ocorrido no galpão poderia ser denunciado, mas sei que você não desconfiaria. Mafiosos de muitos países, Jeon.

Meu sorriso murchou, assim como minhas bolas.

— Está me dizendo que aquilo era um Encontro de Máfias? Você enlouqueceu?

— Preciso da Itália envolvida, você é minha porta de entrada, Sr. Jeon. Seus pais não iriam aceitar, então preciso que o sucessor faça isso.

— Me recuso. Meus tios foram mortos após ter a mesma ganância, minha família levou anos para se recuperar do estrago e até hoje, os corpos nunca foram encontrados.

— Me apoiando, você terá tudo o que quiser. Tudo.

Minha cabeça negava a cada palavra idiota dele.

— Posso ter você também?

Jimin se calou. Meu olhar caiu sob a porta pela qual eu já deveria ter saído, pois encontros de máfias costumam ser catastróficas apenas por serem mencionados.

Mesmo que as vantagens sejam tentadoras, nenhuma vale a minha vida. Entretanto, ter o Jimin para mim em troca desses encontros seria a minha maior conquista. Certo?

— Mafiosos de verdade aceitariam numa boa, pois é o que tem valor além da família. Por que está hesitando? — O loiro veio até mim, cruzando os braços.

— Talvez eu seja um mafioso de mentira. Aprendi a valorizar as pessoas ao meu redor e a nova família vale bem mais do que pensa, você vale mais do que imagina. — Tentei levantar o olhar, mas não queria encará-lo ao rejeitar sua proposta. — O dinheiro só vale porque nós decidimos isso.

— Eu não sou o que você precisa.

— Está certo. Mas, ainda te quero. Mesmo que precise enganar-me, enganar inocentes ou matar sócios, você é o que mais desejo.

Park apertou minha mandíbula, me obrigando a encarar os olhos indecifráveis que ele carrega. Sua língua deixou um rastro de saliva em seu lábio inferior e o sorriso apareceu. Seu dedão acariciou minha bochecha enquanto me levantei por conta própria, ficando da sua altura graças a cama.

O Sr. Parquinho empurrou meu corpo e deitou sobre ele, causando fricção em nossas intimidades. Não desviei o olhar, continuei o assistindo me tocar e aproveitei para apertar sua bunda, fazendo com que nossos íntimos tocassem ainda mais forte.

Jimin gemeu manhoso quando apertei seu membro latejante ainda coberto e elevou sua destra até meu pescoço, fechando os olhos durante gemidos sôfregos enquanto eu o tocava. Minha mão esquerda foi puxada para cima da minha cabeça, sendo esmagada entre o colchão e a canhota do guarda-costas.

— Gosto de trocas justas, Jeon. — Arfou de olhos fechados e sobrancelhas franzidas, me fazendo sorrir diante do seu prazer. — Ter a mim não é nada comparado a ser dono da sua riqueza suja. Experiência própria.

— Parece mais que justo, para mim. Eu mandaria nessa sua bunda gulosa, Park Jimin. — Sussurrei, analisei seu sorriso e mordi o lóbulo de sua orelha, fazendo-o me apertar com força enquanto gozava. — Me implore para ser seu sócio nos negócios e na cama. Anda.

— Não vai me fazer implorar.

— Você que pensa, sr. Parquinho.

O hálito quente e refrescante batia de encontro com meu rosto aquecido, nossas bocas estavam prontas para chupar uma a outra.

Jimin, por sua vez, começou a chupar meu pescoço e apertar meu membro ainda por cima da calça. E diferente dele, não sabia conter os gemidos de satisfação. Qualquer aproximação alheia me fazia arquear as costas e implorar por mais. Até que ele parou. Quando abri os olhos, ele estava me encarando e de um jeito muito convincente, o que me fez ceder estupidamente.

— Faça o que quiser comigo, eu imploro.

Meu pedido o fez sorrir e assentir. Com a mão livre ele puxou minha calça moletom, voltando a sorrir ao notar a ausência de uma certa peça e tocando a base do meu membro, encaixando-o perfeitamente na mão.

Talvez ela tenha nascido para me proporcionar prazer, pois foi um choque repentino e prazeroso sentir a maciez.

Não pude conter meus gemidos arrastados com o loiro me tocando daquela forma, sem cortar nosso contato visual. Jimin beijou a ponta do meu nariz, deixou um selar demorado em minha boca, queixo e pescoço, descendo até a altura do meu pau todo lambuzado de pré-gozo. Ele nem sequer parou de masturbar e sua língua foi de encontro com a glande, aquilo me fez arquear as costas e abrir a boca para gemer seu nome. Era a única coisa que eu lembrava.

— Devo colocar ele na boca, Jeon?

O cafajeste não hesitou em agir antes da resposta. Abocanhou até que eu pudesse sentir sua garganta, vi seus olhos lacrimejar e o barulho exótico, porém erótico reprimir qualquer gemido. Ele estava tão lindo com o meu pau coberto pela sua boca.

Park deixou meu pau cheio de saliva facilitando a masturbação. O homem baixou mais a vestimenta, fazendo questão de chupar a parte interna da minha coxa, beijando de língua as bolas recém depiladas e deixando um chefe gemendo alto seu nome, pois apenas nós podíamos ouví-lo.

Minha cintura se movimentou buscando mais contato e estremeci quando gozei em sua boca, vendo-o cuspir ao lado da cama e ter meu orgasmo sujando minha camisa favorita.

Evitei que o loiro se afastasse e coloquei seu membro latejante para fora, espalhando o pré-gozo alheio na cabecinha. O filho da puta estava necessitado de foder uma boquinha e a minha seria responsável por isso. Deitei de barriga para cima e a cabeça fora da cama de boca aberta, o chamando com o indicador.

— Você gosta de um pau fodendo sua boquinha. — Park mordeu o lábio enquanto voltava a se masturbar. — Acha que eu não te ouvia com seu professor particular de piano?

— Pelo contrário, queria mesmo que você ouvisse. — Eu ri.

O mafioso me obedeceu sem perceber, introduzindo seu pau grosso e rígido na boca do chefe. Sua cintura se movia lentamente acompanhando os gemidos agudos, aos poucos a velocidade foi aumentando e logo minha boca estava sendo altamente fodida pelo meu guarda-costas, este que gemeu o sobrenome de valor a Máfia Italiana.

— Olha só esses olhinhos cheios de água, nem parece que adora ficar com a mandíbula dolorida de tanta violência. Adorei essa vista. — Tirou o membro da minha cavidade, tocando sua glande nos meus lábios como um brilho labial, me permitindo respirar antes de engolir novamente. — Chupa com mais vontade, seu filho de uma puta. — O tronco do pau bateu em meu rosto, Park se afastou para pegar algo em sua gaveta e tirou de lá um chicote, logo voltou a se introduzir em minha boca. — Você já chorou de tristeza e de alegria. Será que aguenta chorar de prazer?

O loiro usou o chicote, mas percebi apenas quando senti arder na parte inferior da minha coxa. Não pude gritar, então meus olhos lacrimejaram mais que antes.

— Se quiser que eu pare, faça a letra 'J' em língua de sinais, não vai conseguir falar tendo um pau fodendo sua boquinha.

Jimin continuou buscando alívio enquanto marcava minha pele. Eu não tinha nenhum motivo para negar, aquilo estava gostoso demais. Me fez lembrar do quão dominador Park pode ser.

Continuei aguentando a tortura mais prazerosa da minha vida até o homem gemer e grunhir alto ao gozar na minha garganta. Como um gatinho faminto, fiz questão de sugar todo aquele leitinho.

Mudei a posição para buscar o ar perdido, sentindo felicidade pelo motivo de estar daquele jeito.

Sr. Parquinho buscou água e me serviu, e enquanto eu me recuperava ele colocava pomada nas marcas assustadoras em minhas coxas.

— Continue usando a pomada sempre, não quero vê-lo machucado.

— Mas você foi o culpado.

— E você deixou, estamos quites.

— Seria perfeito se você me comesse ou o contrário.

— Na próxima, não vou hesitar.

— Não quero que hesite.

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Divulguem muito essa fic, por favorzinho♡

Até o próximo ♡♡

Beijo na bunda😙😙😙

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