Meu Advogado Babaca

By algomes15

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Concluído ✅ Serie: Amor & Fortuna ( Livro 2 ) sinopse: Emma Wilson é uma mulher muito libertina, e que gos... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Personagens
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capitulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capitulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capitulo 27
Capitulo 28
Capitulo 29
Capitulo 30
Capitulo 31
Capitulo 32
Capítulo 33
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Epílogo

Capítulo 34

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By algomes15

Victor

Acordei sentindo muita dor no meu rosto e punho, mas não pude deixar de sorrir ao me lembrar do motivo.

Gosto de me sentir assim, gosto de proteger o que é meu.

Espera, isso tá errado, Emma não me pertence, mas sinto como se pertencesse, acho que queria que pertencesse, infelizmente eu não posso tentar alguma coisa, posso estragar tudo e se eu não tentar ficarei com essa dúvida por tempos e tempos.

Mas não é hora para isso, Emma acabou de passar por uma situação que pode-se caracterizar por traumática.

Esqueça Victor, levante-se e dirija para a fazenda.

Olhei para o lado e ela estava deitada em meu braço, o sol ainda estava nascendo e não quis priva-la dessa maravilhosa vista.

- Emma, acorde para ver o sol brilhar. – Falei baixinho em seu ouvido.

- Ele brilha todo dia. – Responde de olhos fechados.

- Mas não desse jeito. – Falei e ela abriu os olhos lentamente.

- Nossa, obrigada por me acordar, isso é uma coisa linda. – Ela diz olhando para o sol nascendo atrás das montanhas. – Vou tirar uma foto.

- Ei, viva o momento, sua memória já registrou, já está guardado, não precisa de foto quando a câmera mais potente que existe está aqui. – Falei tocando sua cabeça.

- Nossa, você tá profundo hoje.

- Posso ficar profundo em você se quiser.

- Agora tá pervertido. – ela diz e sorri – Do jeitinho que eu gosto. – Diz e eu me viro para encara-la.

Tomo seus lábios em um beijo lento e calmo, sinto como se estivesse tocando o céu, invado sua boca com minha língua e Emma toca meu rosto com sua mão, com a outra ela puxa minha camisa em sua direção, fazendo meu corpo pesar sobre o seu.

A primeira roupa a sair é minha camisa de flanela, seguida por minha camiseta, Emma passa seus dedos por todo meu torso enquanto beija meu pescoço, me concentro em descer as alças da parte de cima de seu conjunto, beijo seu ombro dedilhando sua pele.

- Emma, você tem certeza que... – Ela me interrompe beijando a minha boca.

- adoro quando você é permissivo assim, te faz um fofo. – Ela fala entre selinhos, saio de cima dela para lhe dá mais liberdade e ela acaba montando encima de mim.

Suas mãos vão para o zíper da minha calça, enquanto busco levantar sua saia, passo as costas de minha mão por seu rosto, sentindo sua pele, ela da um pequeno sorriso e beija meu punho machucado.
Sorrio e tomo seus lábios novamente, dessa vez com menos delicadeza e mais fervor.

Ela consegue tirar meu membro de dentro da calça e rodeia uma de suas mãos no meu pescoço, se levanta um pouco e me deixar invadi-la com uma sentada, Emma começa a cavalgar sobre mim, enquanto minhas mãos e boca passeiam por todo seu corpo, a cada descida, sinto como se estivesse me aproximando de chegar ao limite, ela desce devagar rebolando sobre mim e tudo que faço é olhar para cima e segurar sua bunda com força.

Emma segura meu queixo o puxando para baixo fazendo com que eu a encare.

- Quando gozar, quero está olhando em seus olhos. – Ela diz e eu me derramo dentro dela ao fim desta frase, um lindo sorriso se forma em sua boca, e eu introduzo meus dedos na brincadeira, alguns segundos depois ela acaba se derramando também.

- Realmente – Digo ofegante – Somos bons no que fazemos.

Deito-me novamente e Emma saí de cima de mim se cobrindo com minha camisa, deitando me meu peito em seguida.

- O que acha de irmos dormir em uma cama de verdade? – Ela pergunta passando as unhas sobre meu peito.

- Não gosta da carroceria da picape? – Brinquei.

- Foi bem divertido. – Ela rir.

- Posso risca essa da minha lista de lugares que já transei.

- Acho que vou fazer uma lista dessas, vamos transar em um elevador? Ou em um avião?

- O elevador eu acho clichê. – Falei – o Avião seria uma boa ideia, se não fosse uma proeza já realizada.

- Quem transou em um...Aff Amanda e Richard estão sempre elevando os padrões.

- mas no banheiro de um avião eles nunca transaram, nem em um vôo comercial, ainda podemos riscar essa da lista. – Sugeri.

- Quando voltarmos, vamos transar na casa deles, por vingança. – Emma diz.

- de novo?

- A última vez não conta, nem transamos direito.

- Pra mim, conta. – Respondi em um sorriso.

- Já sei, o chá de bebê da Amanda tá chegando, o que você acha?

- Que ainda tá muito longe, pare de planejar essas coisas, Emma. Tem que ser inesperado, bateu a vontade e bum, lá vamos nós.

- vocês está certo. – Ela se levanta. – Vou parar de planejar e deixar acontecer.

- Isso!

- Vamos pra casa? Eu tô com fome e sono. – ela diz fazendo uma carinha fofa.

- Claro, é você quem vai dirigir mesmo. – Falei mostrando as minhas mãos machucadas.

Ela acena e desce do carro, saio em seguida juntando os lençóis que estavam cobrindo o lugar, peguei minha camisa e a vesti, Emma estava com a minha camisa flanela então a parte superior de seu conjunto estava comigo.

Arrumamos as coisas e Emma dirigiu de volta para a casa grande.

Quando adentramos a porta da frente a vovó Nice estava passando pelo hall.

- Bom dia! – Saldei.

- Bom dia, queridos. Querem tomar café da manhã?

- Seria ótimo, vó. – Emma diz.

- Victor, o que houve com seu rosto? – ela pergunta olhando para o roxo que se formou próximo ao seu olho.

- Só estava defendendo a honra da sua neta. – brinco

- Fez muito bem, sorte sua essa ser a mais indefesa. – Diz olhando para mim.

- Ei, que história é essa?

- O que? Estou mentindo? Suas irmãs lutam artes marciais. – Comenta.

- Poxa, assim a senhora me humilha. – Emma responde.

- Emma, querida, vá tomar café da manhã, isso é uma coisa boa, moças de verdade sabem quando se defender e quando deixar um cavalheiro as defender. – dona Nice diz caminhando em direção a mesa – suas irmãs sempre querem bancar as heroínas.

- Nisso eu tenho que concordar. – Emma responde indo até a mesa se sentar.

Passamos a hora do café conversando e rindo, a vó da Emma tem muitas histórias engraçadas para contar, e nos divertimos muito ouvindo.

Passada a hora do café, eu subi para arrumar minhas coisas, me sentei na cama enquanto guardava as minhas coisas, me deixei vagarosamente, e apaguei.

- Victor, acorda. – escuto uma voz me chamar de longe – Victor, levanta. – Essa voz torna repetir, depois de algum tempo fica tudo silencioso, passos em minha direção e do nada um tsunami de água em meu rosto.

Acordo completamente atordoado e vejo Emma na minha frente de braços cruzados e um copo na mão.

- Que tipo de doida você é? Eu poderia ter me afogado.

- Victor, é só um copo d’água, agora vá se trocar e desce com suas coisas, nosso vôo saí daqui a pouco.

- Você me paga, Emma. – Falei entre dentes.

Francamente, não havia necessidade dela fazer tal coisa, eu ia acordar, mas a surtada resolve tomar medidas drásticas e querer me afogar.

- A vovó já está nos esperando no carro, só falta você descer com as suas malas.

- Ok! Eu só preciso trocar de roupa. – Em um pulo já estava fora da cama tirando minha camisa.

- Eu espero lá em baixo. – Ela diz dando a volta para sair.

- Espera, por que está saindo? Geralmente você gosta de ficar apreciando a vista.

- Você é muito convencido, Moore. – Emma se retira me deixando só.

Termino de me trocar, guardo o que tenho que guardar e pego minhas coisas para sair do quarto, desço as escadas e noto Emma falando em ligação de vídeo com as amigas.

Fico calado e passo para fora da casa, e como eu previ, Emma estava mentindo quando disse que sua avó estava no carro.

Guardei as minhas malas e voltei para dentro.

Emma fez um sinal para mim dizendo para ir na cozinha.

- Com que está falando aí? – Uma delas pergunta, presumo ser Isabelle.

- Ninguém, é só um dos empregados da vovó. – Ela responde. – nem acredito que aqui tem tanto cara gostoso, parece que eu morri e vim parar no paraíso.

Ergui uma sobrancelha olhando com deboche para ela, só um dos empregados da vovó? Sério?

Saí de lá no segundo seguinte e caminhei até a cozinha.

- Victor, está ansioso para voltar? – a vovó Nice pergunta.

- Para falar a verdade não muito, gosto do campo. – Respondi com um sorriso.

- Eu também, por isso moro aqui, mas as vezes é bom uma mudança de ares, as vezes você se sente até inspirado.

- venho a concordar com a senhora.

- Bom, vamos indo. É um caminho longo daqui até o aeroporto. – ela diz saindo da cozinha e eu a sigo para fora.

Todos saímos da casa e entramos no carro que será dirigido pelo Ronnie.

Eu e Emma viemos no banco de trás, Ronnie dirigindo e a vovó Nice ao seu lado.

A viagem até o aeroporto foi bem rápida e o jatinho da família Hamilton já estava a espera no aeroporto, embarcamos no avião e em poucos minutos ele decolou.

Dona Nice falou que não gosta muito de voar e foi para a parte de trás do avião onde não tem janela e ela pode dormir bem mais confortável.

- Então, como vai ser a nossa primeira briga de volta? – Emma pergunta curiosa.

- Como assim? Você quer ensaiar? Emma somos bons no improviso.

- Você não quer um assunto específico? – Ela pergunta insistindo.

- Relaxa, sempre encontramos algo.

- Tá bom, você que sabe.

- Vou chegar na cidade algumas horas depois de você, não se esqueça de não citar meu nome em nenhum momento.

- calma, eu não sou burra, quem é você mesmo? – olhei debochado para ela – É mesmo lembrei, você é aquele advogado, faz um tempo que não te vejo. Já até sinto falta. – Ela brinca.

- Já tentou fazer teste pra Hollywood? – perguntei – Melhor atriz não há.

Depois da nossa conversinha, cada um foi fazer uma coisa, eu me concentrei em ler um livro que trouxe e Emma estava ocupada assistindo um filme enquanto comia um pacote de salgadinhos.

Um tempo depois percebi que ela acabou dormindo no meu ombro, ela está apagada apoiando a cabeça no meu ombro, passei o restante da viagem lendo e sendo o único passageiro acordado.

O avião pousou e Emma acordou, dona Nice acordou pouco antes do avião começar a descer.

Foram longas horas de viagem até chegarmos na cidade e agora, do lado de fora do avião sentindo o ar desta cidade novamente em meu rosto, digo-lhes é bom está de volta.

Nós três saímos do avião com nossas malas, me despedi da dona Nice, pedindo que ela guardasse nosso segredinho e saí indo para a área de desembarque, o vôo que era para mim ter vindo pousará em pouco tempo, estarei a caminho de casa nesse meio tempo.

Aparentemente, Emma não falou pra ninguém que estaria de volta hoje, então será uma surpresa para todos a volta dela.









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