𝐑𝐨𝐲𝐚𝐥𝐬 𝐚𝐧𝐝 𝐑𝐞𝐛𝐞�...

By BeatrizGuimaraes4

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E se os personagens da Disney fossem reais? E se eles tiveram filhos? E se o mundo de história que nós conhec... More

História
Royals
Rebels
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Dragões deles
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Louding Power
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Calendário
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 98
Capítulo 99
Capítulo 100
Capítulo 101
Capítulo 102
Capítulo 103
Capítulo 104
Capítulo 105
Capítulo 106
Capítulo 107
Capítulo 108
Capítulo 109
Capítulo 110
Capítulo 111
Capítulo 112
Capítulo 113
Capítulo 114
Capítulo 115
Capítulo 116
Capítulo 117
Capítulo 118
Capítulo 119
Capítulo 120
Capítulo 121
Capítulo 122
Capítulo 123
Capítulo 124
Capítulo 125
Capítulo 126
Capítulo 127
Capítulo 128
Capítulo 129
Capítulo 130
Capítulo 131
Capítulo 132
Capítulo 133
Capítulo 134
Capítulo 135
Capítulo 136
Capítulo 137
Capítulo 138
Capítulo 139
Capítulo 140
Capítulo 141
Capítulo 142
Capítulo 143
Capítulo 144
Capítulo 145
Capítulo 146
Capítulo 147
Capítulo 148
Capítulo 149
Capítulo 150
Capítulo 151

Capítulo 152

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By BeatrizGuimaraes4

Pov Miranda

Está tudo uma confusão por aqui. Um inferno.

Depois que Rowena anunciou que atacaríamos — eu, seus seguidores, seus "escravos" e seus soldados já que ela arranja essas merdas e se recusa a participar da resolução — praticamente todo o Furo começou a se mobilizar pro ataque.

Espadas foram afiadas, armaduras encantadas, bombas feitas, feitiços preparados pra ataques diretos. Isso, além de todos os soldados-sombra de Rowena que apareceram em milhas de um segundo pro outro.

A parte mais difícil foi mobilizar tudo em sigilo total, levou 2 dias. Tivemos que passar de pouco em pouco, por meio de florestas e bosques até chegar.

Nosso destino final foi Chambord. Mais específicamente, uma pequena floresta — quase um bosque — que se estava localizada ao lado da capital. Foi lá onde todo o ataque foi de fato preparado, onde todas as estratégias foram revisadas e de onde as tropas sairíam em marcha para atacar a capital e consequentemente o castelo.

Quem abriu passagem pelo bosque e nos escondeu dentre as árvores foram três fadas da natureza. Três fadas da natureza que foram obrigadas a fazer aquilo pela influência de Rowena como rainha. As três fadinhas só foram permitidas de deixa o perímetro de Rowena porque foram praticamente encoleiradas, e quem está com a guia é Viorica.

Se fossa eu, já teria as soltado e pedido que fossem atrás de ajuda a muito tempo. Mas Viorica é uma das únicas fadas fiéis a Rowena. Ela não quer ajuda e não quer a liberdade de nenhuma fada infiel. Ela quer torturar as fadinhas por não serem umas "adoradoras de Rowena", como ela. E por isso, está arrastando as três fadas por aí e as tratando como bichinhos de estimação, aquela maldita filha da puta.

Certo. Agora não é o momento de ficar com raiva de Viorica, posso fazer isso depois que repassar tudo.

Depois de chegarmos, recebemos a notícia de que deveríamos atacar à uma hora da tarde. Quando grande parte da capital vai estar na rua. Então esperamos, e quando o ataque aconteceu, as tropas lançaram as bombas e as assistiram explodir antes de caminhar pelos destroços prontos pra lutar.

Não demorou muito para que todos os guardas disponíveis e até a guarda real estivesse ali, transformando aquilo numa disputa sangrenta e sem regras.

E agora, durante o ataque, o pequeno posto de estratégia e preparo pudesse ser comparado ao inferno.

Uma confusão, aparentemente, sem fim.

A confusão que eu precisava.

De canto de olho, vejo mais um grupo de arqueiros ir em direção ao local da onde nossas flechas estás sendo atiradas. E nenhuma das pessoas a minha frente está prestando atenção em mim no momento. Ótimo.

Esgueiro-me para fora da tenda e dando meu máximo para passar despercebida, vou até a flecha que escondi assim que cheguei aqui. Diferente das flechas dos soldados se Rowena, que são de madeira clara com a plumagem preta, essa é da madeira mais escura que eu encontrei e uma plumagem rosa. O rosa foi ideia de Raisel, ficou bonitinho.

Essa flecha é diferente das outras também porque guarda uma mensagem, um pedido de socorro.

Não pra mim, claro. Ninguém responderia a um pedido de socorro meu depois de tudo que Rowena me obrigou a fazer.

Um pedido de socorro para Raisel, para que tirem-na de lá.

Porque assim que fizerem isso. Não haverá santo neste planeta que me impeça de tirar a vira da maldita da Rowena Eirlys.

Eu só continuo lá, porque Rowena mantém Raisel aprisionada no Furo com seu poder de influência, por ela ser rainha e Raisel parte fada. E também só continuo, quieta e sem reagir, porque sei que vão jogar as consequências de tudo que eu ousar fazer em cima de Raisel. E ela não merece sofrer por mim, ainda mais quando o fato de ela estar aprisionada ser minha culpa.

Então preciso tirá-la de lá, é meu principal objetivo. O que acontece depois fica nas mãos de Deus.

Junto-me aos arqueiros logo após pegar um arco e algumas flechas. Alguns deles me olham confusos e em dúvida, mas não questionam nada continuando a seguir aquele que os lidera.

A caminhada até o local não dura mais do que alguns segundos, talvez um minuto no máximo. Chegamos ao local de onde as flechas saíram e criam uma chuva mortal em cima daqueles que agora lutam por Chambord, e eu me posiciono no lugar de onde se dá pra ver o castelo melhor.

Se minhas teorias estiverem certas. A Alemanha logo vai ser contatada por ser o reino de aliança mais forte com Chambord, e Joshua e Any logo estarão aqui com um batalhão alemão que vai vencer isso aqui em conjunto com os guardas de Chambord. Eu tenho certeza de que Any Gabrielly virá mesmo grávida, ela é persistente.

E eu estou apostando na habilidade dela de ser perspicaz, para que ela note a minha flecha diferente enquanto passe pelo castelo. Ela é inteligente, porra, conseguiu descobrir o que Rowena me fez fazer com Joshua e ainda foi resgatá-lo na terra do nunca. Bom, ela é inteligente na maioria das vezes, subir naquele dragão dela pra corrida estando grávida foi de uma estupidez...

Enfim. Eu sei que ela me odeia, seria impossível não saber. Mas eu tenho certeza que ela vai, ou tentar me ajudar para derrubar Rowena depois de ler a carta que estou enviando pela flecha, ou vai atear a carta ao fogo e deixar que eu me foda sozinha.

Estou torcendo pela ajuda, é minha única chance no momento.

E qualquer outra pessoa que achar, vai no máximo achar a flecha bonitinha e guardar ou pensar que era uma flecha envenenada e destruir.

Os arqueiros ao meu lado preparam-se para atirar e eu faço o mesmo, a flecha de plumagem rosa engatada na corda do arco. Respiro fundo e concentro-me o máximo que consigo, minha mira tem que pelo menos acertar o castelo, pelo menos.

Ao sinal de atirar que um dos soldados grita, solto a flecha. Vejo-a ondular pelo arco e saltar numa em direção ao castelo. Para minha felicidade, ela saltou para dentro dos muros.

Quase faço uma pequena comemoração e seguro o sorriso de expectativa, não quero ninguém encarando-me. Quando estou prestes a pegar outra flecha para atirar, afim de disfarçar o fato de que praticamente iniciei um atentado contra Rowena, a voz que eu menos queria ouvir agora berra perto de mim.

Viorica: O que pensa que está fazendo aqui, sua imbecil?!

Fingindo calma e engolindo um bufar, abaixo o arco devagar, retirando a flecha dele por um momento e viro-me para Viorica.

Eu: Pintando as unhas, não está vendo? - respondo simples e calma, levantando o arco levemente para enfatizar.

As fadas que Viorica está arrastando pra lá e pra cá hoje, estão logo atrás dela, e me olham como se eu tivesse perdido o juízo.

Viorica: Não se faça de idiota, deixe isso para bastarda que você protege, o que está fazendo aqui? Sabe muito bem que não deve afastar, você tem deveres aqui, muitos, quando retornarmos eu irei...

Meu sangue ferve com a forma que ela se refere a Raisel, e eu luto para não explodir, mas não consigo não interrompê-la.

Eu: Você não irá fazer nada, porque eu não fiz nada errado, só estou ajudando.
Viorica: Se quer ajudar, vá para a linha de frente.
Eu: E contrariar a firme ordem que Rowena me deu para não aparecer para ninguém?! - fingo espanto - Eu jamais faria isso!

As fadas atrás de Viorica se seguram para não rir.

Eu: O que houve com você, Viorica? Querendo que eu vá contras as ordens de Rowena? - digo com falsa decepção.
Viorica: Cale-se! Eu não estou te induzindo a ir contra as ordens dela! - ela fica vermelha de raiva - Nunca mais se atreva a dizer que eu faria isso, sua imbecil.

Uh, parece que a irritei.

Viorica: Quando voltarmos, eu farei questão de colocar aquela pequena bastarda que você defende tanto, em todos os problemas que aparecerem, ela será cúmplice de todos eles. E você, vou fazer com que te mantenham longe o suficiente para que não consiga ajudá-la a se sacar, para que você somente receba as notícias de que sua "coisinha" se meteu em mais uma confusão e foi punida de novo, e de novo, e de novo.
Eu: Você e eu sabemos que não pode fazer isso, você não tem poder pra isso.
Viorica: Ah eu tenho, tenho e vou usar.

Cansei.

Eu: É o seguinte, eu sei que não é inteiramente culpa sua estar mentalmente desequilibrada e infectado com esse espírito de grandeza. E, sei que você é fisicamente incapaz de manter uma conversa descente como qualquer outro ser humano normal, mas não acho que eu deveria aguentar essas suas idiotices. Pena só te dá alguns privilégios e você já usou a sua seis insultos atrás. Então, por favor, cale a boca e me deixe em paz. Tenho mais o que fazer.

Dou-lhe as costas, ouvindo-a me xingar mais algumas vezes e praticamente rosnar pra mim enquanto ando.

Posso lidar com ela depois. Viorica é só uma mimada que acha que só porque Rowena está em um pedestal, ela tem um também. Idiota.

Um impulso que me trouxe de volta a realidade, fez me olhar pra trás levemente. Uma última olhada na direção do palácio de Chambord.

Eu fiz minha parte, então seja o que Deus quiser agora.

______________________________________

Para aqueles que não sabem como a Miranda é...

Essa é Miranda.

E essa é Viorica, só pra avisar.

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