Bolinha de Papel

By lies_and_depravity

1.7K 222 43

Hoseok não possuía nada para fazer naquela sala de aula, e sem nenhum motivo severo, começou a escrever um co... More

Bolinha

Papel

753 110 14
By lies_and_depravity

Desculpaaa, eu sou uma inútil, moral

Coisas andam acontecendo e de certo modo estão me prejudicando constantemente, e perdi toda a inspiração para continuar essa two. Ela iria possuir um lemon completo, porém, eu não consegui escreve-lo sem achar terrivelmente ruim e sem graça, assim como resto do capitulo. Sério, me perdoem.









Perplexo.

Assim que Jung Hoseok permanecia. Se perguntando se o médico que segurou sua cabeça para lhe parir apertou ela demais ao ponto de deixa-lá pequenininha. Não sabia qual era o ponto mais grave naquela situação, o mais retardado ou o mais brevemente inacreditável. Não queria realmente saber, mas chegou em um nível de acreditar que fizeram algum tipo de trabalho para si por ser bonito ou sei lá, rebolar a bunda como uma vadia profissional que sempre foi. Quando chegasse em casa, iria tomar um banho de água benta ou sal-grosso — claro, depois de ser arregaçado na pancada —, e iria rezar. Talvez coisas malucas iriam parar de acontecer em sua vida e sua mãe lhe colocasse em um internato de freiras — depois de lhe arregaçar na pancada mais uma vez —, para usar roupas pretas e não exibir seus dotes se sedução gravíssimos.

Seu coração competia uma corrida com participação antecipada nas paralimpíadas já que o coitado já estava doente de tanto se iludir. Estava temendo que  aquele homem pretendia fazer algo para si, sempre fora um garoto imbecil e sensível, mas nunca estabanado — talvez só um pouco —, mas não o bastante para não ter consciência que as pessoas não são legais. Bonito, gostoso, uma bênção de deuses e ainda treinador responsável e profissional, por cima rico. Não era possível que fosse reparar em um pedaço de vento com a cabeça ocupada por mais dois quilos de vento. Claro, possuía talento para escrever e criar histórias mirabolantes em contos sexuais que nunca iriam se fazer presente em sua vida, mas gostava um pouco de se iludir. Completamente impossível Jeon Jungkook querer ter a vontade de possuir algo consigo. Claro, não era um virgem inexperiente que nunca sequer tocou em um pau, aliás, das poucas vezes que conseguiu possuir relações sexuais sem dar um bolo em alguém, sempre foi cobiçado, tanto que queriam repetir a dose. Teve que dar um jeito de sumir com suas necessidades e expectativas, já que possuía uma mãe com quatro olhos em cada parte do corpo tão rígida quanto seu membro naquele momento, que esperava que o único e exclusivo filho perfeito perdesse a pureza após o casamento. Coitadinha. Mas de qualquer jeito, estava completamente desolado e sem saber como proceder seu funcionamento.

Intercalando os olhos sobre a folha úmida com sua caligrafia borrada e o pedaço de um caminho horrível que enxaguava os fios negros tranquilamente, suspirou, sentindo-se terrivelmente excitado. Porra, de um parágrafo que atreveu-se a ler e aquele homem nu, com o corpo malhado perfeitamente abaixo daquela água e vapor quente, não havia quem possuía estruturas. Seu nome estava bem ali estampado na folha, denunciando fatalmente que foi sua pessoa. Se ainda fosse inteligente e deixasse em anônimo, estaria agora se deliciando com um bolo de chocolate e ao seu lado Yoongi ditando barbaridades e palavrões sobre a vida.

Segurou o papel entre os dedos, amassando-o, nervoso. Não, não queria acreditar, sua mãe sempre lhe alertou que quando algo fosse legal e bom demais para sua pessoa, devesse desconfiar. Talvez estivesse com vontade de rir por querer tomar banho com o treinador do time de basquete e não estivesse disposto a negar tal barbaridade. Isso se perguntando onde estaria a educação que recebeu dentro de casa.

Amassou a folha calmamente, resmungando cabisbaixo por ser tão iludido ao ponto de ficar excitado com o próprio conto que escreveu, ou talvez por o homem que sempre desejou estar tomando banho a pouco metros de si, além de lhe convidar.

Suspirou, caminhando até a lixeira que ali possuía, jogou a bolinha de papel. Agora estava úmida e estava meio impossível de ler alguma coisa, então não iria se preocupar se algum imbecil fosse ali bancar o lixeiro. Suspirou novamente, agora mais pesadamente pois se recordou que ainda possuía uma ereção no meio das pernas, se sentindo brevemente trouxa por não conseguir nem se fingir de difícil direito. Olhou a última vez para o homem que permanecia debaixo d'água, fazendo algo que todos fazem no chuveiro, alguma coisa.

Ou não.

Agora com as sobrancelhas franzidas e os olhos como os de águia em meio de todo aquele vapor quente que só aumentava seu desespero, pode presenciar a visão mais ampla e dramaticamente perfeitamente excitante e que em algum momento lhe fez sentir-se no céu, porém não se recordava que ele era tão quente como permanecia. Mordeu o lábio inferior, correndo a mão pelo cabelo úmido por conta do vapor da água quente que impregnava em sua pele, lhe deixando a loucura.

Jungkook se tocava com ritmo, passando a mão com uma sensualidade sem fim pela extensão de seu mastro, este que possuía centímetros nada amigáveis como Hoseok sempre imaginou, ou talvez, melhor do que imaginou. Se perguntava se sentar era tão bom quanto imaginava também, sentindo a saliva molhar seus lábios involuntariamente. Ele gemia rouco, provavelmente provocando o mais novo, tombava a cabeça para trás, deixando os cabelos molhadas grudados em seus rosto, enquanto mantinha os lábios entreabertos.

— Poderia ser você aqui, não é Jung? — Sugeriu, sorrindo disfarçadamente — Não quer tornar seu sonho, hmmm, real? A não ser que seja muito responsável como sua mãe diz você ser.

— Cala boca — Resmungou contido. Sua respiração já permanecia acelerada e descompassada, denunciando sua excitação.

— Caralho — Gemeu provocativo — Imagina que eu nunca tenha reparado seus olhares para cima de mim, não é?

— Reparar você reparava, até porque eu não fazia questão de disfarçar — Hoseok permitiu-se rir naquele momento — Mas deixa, eu sei que está brincando comigo, você faz parte daqueles idiotas.

O menor na intenção de melhorar seu raciocínio dentro daquele ambiente, seguiu em direção ao balcão de pia que ali tinha, afim de lavar o rosto e manter-se firme as provocações do Jeon. Porém, quando iria tocar os dedos no registro para ver a água cair, seu corpo foi virado bruscamente, fazendo sua cintura ser prensada contra o mármore com violência e agora estava completamente fodido. Encarou os olhos grandes e brilhantes de Jungkook, este que possuíam algum tipo se droga viciante. Não resistiu e deixou-se analisar o rosto angelical do moreno, que ainda permanecia ocupado por pequenas gotículas de água, deixando-o ainda mais atrativo.

Seus olhos logo trataram de descer, lhe deixando de bandeja a visão nítida do abdômen perfeitamente definido do maior, de sua pele levemente bronzeada e molhada junto ao braço musculoso tatuado lhe prendendo, de seu pênis rijo gotejando pré-sêmen, este que lhe deixou extasiado a sede momentânea. Seguido daquelas coxas torneadas lhe encoxando. Porra, não estava afim de negar alguma coisa. Mas era orgulhoso. Rapidamente levantou a cabeça e a virou para o lado, sentindo que podia morrer carbonizado ali mesmo.

— Deixa de ser cu doce Hoseok, você sabe que eu sempre quis te pegar desse jeito — Murmurou, prensando as mãos do mais novo no mármore.

— Eu até posso ser idiota, J-Jungkook, mas n-nessa eu não vou cair — Murmurou sofrido — Da para c-colocar uma toalha ou 'tá difícil?!

Jungkook passou a rir com muito humor.

— Mas que porra! Mas que caralho! Vai se fuder!

— Eu quero foder com você nesse banheiro!

Sem mais palavras um silêncio indecifrável instalou-se no ambiente, ambos encaravam-se desafiadores, deixando mais nitidamente exposto o quão desejavam um ao outro. Apenas o som descompassado das respirações aceleradas e das gotas em abundância caindo do único chuveiro em funcionamento estavam presentes ali, deixando o local terrivelmente quente a beira da excitação.

Hoseok sentia que iria morrer, se aquela sensação e estar que estava instalada em seu corpo fosse semelhante mesmo a de morrer, não queria morrer nunca. Estava tonto com Jungkook ali tão próximo a si, tão utilizável e macio, como trocar o lençol da cama por um novo e deitar-se a primeira vez nela. E iria realmente deitar a primeira vez nele se não estivesse com uma certa dificuldade em descontar de seu orgulho para seu tesão. Seu ar lutava ligeiramente conforme as pontadas doloridas eram sentidas em seu pau, segurando para não gemer conforme sentia as coxas de Jungkook perfeitamente encaixadas dentre as suas, em um contato direto.

— Um homem com tesão nunca vai ser um homem com razão — Hoseok sentiu-se filósofo no momento em que ditou a frase, sentindo-se muito útil — E quem disse que eu ligo, não é mesmo?

Rapidamente Hoseok moveu as mãos as deixando-as nas laterais do rosto do maior, puxando-o e colocando ambas das bocas desajeitadamente. Seu corpo respondia em deleite profundo com espasmos fortes o encontro de ambas das línguas, que enrolaram-se desesperadas, o que não demorou para um ritmo ser colocado em prática. O Jung tratava de invadir e dominar aquele ósculo, afim de aproveitar o que era muito pouco. Suspirando constantemente ao chegar a conclusão de escrever mais contos eróticos e sair dando por aí.

Sentiu sua mão ser segurada pela de Jungkook, com desdém, a descendo com propósito pelo corpo aprazível, fazendo-a sentir dês de seu peitoral até seu abdômen, chegando em seu pênis. Sua destra foi posicionada ali, e com intuito gritante, rapidamente segurou o mastro, sentindo a região úmida com veias saltadas e endurecidas. Deixou Jungkook brincar com sua língua conforme sua mão movimentava-se pela extensão do membro do mesmo, no seu ritmo. O de fios negros gemeu relevante a massagem desprovida dos dedos esguios do menor na cabeça de seu pau, seguida de uma masturbação lenta.

— Tira essa roupa merda.

Hoseok obedientemente parou com o que estava fazendo e tratou de retirar a camiseta, a jogando em qualquer canto que lhe viesse a mente. Rapidamente descalçou os tênis, deixando as mãos sobre a barra da calça, mas foi interrompido.

— Essa eu tiro.

O sorriso maldoso de Jungkook fez o menor estremecer no último, este que engoliu a seco. Hoseok deixou-se gritar pelo susto quando seu corpo foi novamente virado, agora lhe deixando defronte a bancada. Gemeu sôfrego quando o moreno impiedosamente deitou-lhe sobre a superfície dura e gélida do mármore, pressionando sua cabeça no mesmo enquanto suas perninhas já não alcançavam o chão.

Com a mão livre o Jeon abaixou a calça junto a cueca de Hoseok, deixando-as até o joelho. Se deliciou com a visão perfeita da bundinha pálida e macia do Jung, e sem perder tempo lascou um tapa em uma das nádegas, fazendo o mesmo soltar um gemido sôfrego.

[...]

— Mas que cu Yoongi não piora a situação!

— Vai se fuder Hoseok, eu tenho o que fazer.

— Aiaiai! Eu não quero ir — Choramingou, abraçando o mais baixo que suspirava impacientemente — Eu não consigo andar porra! Me segura!

— Parece que se deu bem em Hoseok.

Com um olhar mortal, Hoseok rapidamente se virou, encarando Non que passava pelo corredor com o deboche estampado na cara de Barbie de bazar por 1,99.

— Nem me fale, se você quiser entregar mais folhetos por aí eu te pago amiga — Rebateu, mordendo o lábio inferior.

Yoongi permitiu-se rir.

— Você é uma vagabunda Hoseok.

— Me respeita o pato albino.

— Agora vamos que a aula já vai começar.

— Qual?

— A de educação física, e o professor Lee está doente, vai ser substituído pelo sr. Jeon — Comentou afável, contendo o riso.

— Obrigado por rir da minha desgraça seu filho da puta.

Hoseok se soltou do Min, passando a mancar em direção ao local destinado, incrédulo.

— Ei! Volta aqui não ofende minha mãe!

 



Continue Reading

You'll Also Like

143K 18K 49
E tudo começou no meu primeiro dia de trabalho em uma cafeteria qualquer no meio da grande Seul, quando vi seus cabelos verdes, sua pele extremamente...
1.9K 369 22
[CONCLUÍDO] Série: Misericórdia e Corrida de Sangue Livro 01 Sou um mago desconexo. Como alguém com apenas um lampejo de magia, passei minha vida sen...
4.3K 866 11
Jimin pensava que teria um dia mais tranquilo em seu turno como salva-vidas até se deparar com um homem meio-peixe na praia e este lhe mostrar os den...
1.7M 146K 121
Exige sacrifício, não é só fazer oração Ela me deu o bote porque sabe que eu não sei nadar Eu desci o rio, agora ficou longe pra voltar Tem sangue fr...