All In You

By JackMoon_

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+18 ( Primeira temporada ) Qual a consequência dos benefícios em uma amizade? Jade, uma garota intensa e am... More

Pela visão dela.
pela visão dele.
Wiil
Jade
Noite de jogos
Noite de jogos parte 2
Noah
Nós, apenas nós.
Novidade
o que somos?
complicações
Algo interessante
Toda sua.
a visita.
Bem vindo a minha vida.
Segredos e Confissões.
A Festa
A Festa parte 2
" Noite de Melhores Amigos "
O outro lado da história.
Somos os Miller's.
O Jantar
" Dúvidas "
Me faça sentir.
Desejo e consequência.
Segredo dos três.
Verdades de Inverno.
Tudo aquilo que sentimos.
Voltando ao inferno.
Verdades, desejo, culpa.
Devolva o meu lugar.
Lembranças, emoções, caos.
Muito mais que histórias.
Desvende Esse Mistério.
A mentira nua e crua.
Me dê sua maior riqueza.
Despedidas Silenciosas.
Faça suas escolhas.
Uma noite em Los Angeles.
O retorno do passado.
Jovens demais para o caos.
Digno de um Monlt
Vislumbres e Firenze
Tudo em você
O peso de toda memória
chamas de inverno
O que há de novo?

Problemas no paraíso?

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By JackMoon_

Washington DC: 8:00 am 11°f ( Will Pov ) Obs: Atenção Na Foto De Capa.

É manhã... está frio; estou em minha sala, sentado em frente a Noah, que com sua calça de alfaiataria clássica, sua camisa de frio azul marinho e seus cabelos bagunçados, sentou em meu sofá a uma hora, olhou para as próprias mãos, e não deu mais nenhuma palavra.  

– não quero ser chato, mas não vesti esse belo terno preto para olhar para sua cara por toda manhã. — digo tentando chamar sua atenção. 

– tá mal passado. — ele diz baixo, ainda olhando para suas mãos. 

– quer passar minhas roupas? — faço uma careta. 

– dispenso.

– você me disse que queria falar algo sobre Chloé, chegou aqui, sentou, vidrou seus olhos em suas mãos e não disse mais nenhuma palavra. 

– quer um abraço? — ele me encara. 

dispenso. — reviro os olhos. 

– triste. — ele retruca. 

– tá tenso porque beijou Jade, ou porque passou a noite com ela ontem? — ele me encara surpreso. 

– como sabe disso? 

– o beijo você já sabia, e a noite... era só uma brincadeira minha, mas já vi que não é bem uma brincadeira, não é? — o encaro sério. 

– não não, nem começa Will, eu não forcei nada, e eu não vou falar sobre minha intimidade, nem muito menos da dela com você. — ele cerra a mandíbula.

– a porra do problema, é que você ficou com a minha garota! — digo em tom alto. 

– sério? — ele franze o cenho. – ela é mesmo sua garota? porque se isso realmente fosse verdade, ela não teria ficado comigo will, tenho certeza que se jade fosse mesmo sua garota, ela jamais aceitaria tal coisa; mesmo gostando de mim também, você não pode dizer nada, tem apenas que superar o passado. — ele desvia o olhar. 

– que passado? — pergunto baixo. 

– Ana. 

– isso não tem nada a ver com ela. — indago. 

– não diretamente, mas o que ela fez a nós dois. 

– chega. — digo me levantando. 

– Chloé está internada. — ele diz, e eu o encaro surpreso. 

– como? 

– depois de toda história com você, ela foi violentada, levou um acidente, a família sumiu; hoje ela não sabe mais diferenciar realidade de fantasia, sou tudo que ela tem Will... 

– onde ela está? 

– sanatório. — me encosto no sofá, respirando fundo. 

– quem fez isso com ela? 

– é exatamente por isso que eu vim aqui, a história desse Josef... acusado de ter violentado uma garota tempos atrás, William. — sua face é preocupada. 

– desconfia dele? 

– sim. — ele respira fundo. 

– então eu desconfio também. — mesmo que nossa situação não fosse das melhores agora, eu jamais deixaria Noah sozinho, a dor dele é a minha; sempre foi assim. 

– temos que investigar isso melhor, saber com quem ele anda, o porque ele procura saber tanto sobre nós... eu vou matar aquele imbecil. — ele diz em tom sério. 

– tem que manter a calma, primeiro investigamos; posso aceitar a entrevista que a chefe de Jade propôs, e fico de olho nele. 

– sobre ela... — ele me encara. – apesar de tudo, de suas dúvidas e tudo mais... por favor, não deixe a amizade com ela de lado; ela gosta muito de você. — ele diz em tom calmo. 

– podemos falar sobre isso depois? temos um caso para resolver. — ele sorri de canto. 

– minha mãe não me responde, tem isso também. 

– certo, dois casos. — passo a mão sobre meus cabelos. 

– obrigada. 

– Noah? — ele me olha. – apenas entre nós, ok? até termos certeza. — ele concorda com a cabeça. 

– é... eu sei como funciona. — é Noah... sei que sabe, já fizemos isso antes, há muito tempo.

– preciso ir a um lugar. — digo me levantando. 

– preciso terminar uma pintura. — ele se levanta. 

– espero que seja do meu lindo rosto. — brinco. 

– claro que é. — ele sorri. – fonte: confia. — ele pisca, indo em direção a porta. 

– palhaço. — vou em direção a porta, saindo juntamente a Noah de meu apartamento. 

( Jade Pov )

– parem de me olhar assim. — digo ajeitando meu vestido. 

– é que eu tô sem palavras. — carlos diz baixo, com o olhar fixado em meus olhos. 

– Jess? — encaro a mesma. 

– que transuda Miller. — ela sorri. 

– gente?? 

– olha... — jess olha para carlos. 

– Senhor Miller?? — Minha chefe caminha até a porta principal, sorridente e feliz. 

– Senhor Miller? — me viro para olhar, e vejo Will, com seu terno preto e seus cabelos escuros desordenados; ele sorri para minha chefe, e passa seus dedos com seus anéis de sempre, por seus cabelos, seus olhos sombrios caem sobre mim enquanto caminho até ele, seus azuis acizentados... Will está aprontando algo. 

– Bom dia '' obra renascentista '' — ele brinca, tentando imitar Noah. 

– o que faz aqui? — pergunto baixo. 

– Muito obrigada por ter vindo. — diz minha chefe em tom alegre. – não sabe o prazer que é ter você aqui. — ela sorri, cínica. 

– vou a sua sala em alguns instantes, quem vai me entrevistar? — ele pergunta a encarando. 

– bem... a nova aprendiz chega amanhã mas... Jade? — ela me olha. – pode entrevistar o senhor Miller? 

– eu? — ela faz uma cara séria para mim. – ah... claro, posso. — pigarreio. 

– perfeito, irei preparar a sala. — ela sai. 

– uau... parece que não vai mais ser a caçula aprendiz por aqui. — ele me encara. 

– o que faz aqui? — sorrio fraco. 

– que grosseiro... sua chefe sabe que fala assim com os convidados? 

– olha... eu soube da foto e... 

– não. — ele se aproxima de mim. – eu não ligo. — bela tentativa will. 

– que maduro. — cerro os olhos para ele. 

– lindo vestido. — ele encara meu vestido preto justo, meu favorito para trabalhar. 

– para de desviar do assunto. 

– não tô desviando gatinha, você que tá nervosa porque vai me entrevistar. — ele pisca. 

– eu? não tenho problema algum com isso. — gaguejo. 

– fica gaga do nada? — ele sorri. – olha... — ele fecha a cara, vendo Josef passar pelo local, a caminho de sua sala. 

– perde a fala do nada? — levanto as sobrancelhas. 

– fique longe dele. — ele me encara. – do Noah também. 

– achei que não ligasse. 

– foi só um teste. — reviro os olhos para ele.

– vai pra sala, chego daqui a pouco. 

– adoro esse seu jeito mandona. — ele encara meu corpo. 

– cuidado, tá babando. — sorrio de canto para ele. 

– foi um pequeno deslize, não se preocupe, não vai acontecer outra vez. — ele sorri cínico. 

– pra sala, agora. — faço uma careta. 

– você que manda, senhorita Monlt. — ele segue para sala de entrevistas, passando por Carlos e Jess, e cumprimentando os mesmos; é Will... tá escondendo algo sim. 

– menina que homem lindo da shosnya. — diz carlos enquanto me aproximo. 

– lindo e teimoso. — me sento. 

– o que rolou? — pergunta Jess. 

– sei lá... vai chegar uma nova aprendiz amanhã. 

– ela tá falando sobre o Will, peste lerda. — eles riem. 

– acredita que ele aceitou dar a entrevista do nada? ele tá aprontando algo... eu conheço ele, conheço muito.

( Flashback On: três anos atrás. ) 

estou na mansão Miller, encarando Will mexer em seu telefone barulhento, ele se deitou em minha frente aqui na cama, e não deu mais nenhuma palavra, odeio quando ele faz isso. 

– me chamou pra cá e vai ficar no celular? — cruzo os braços o encarando. 

– estava falando com meu primo, ou ignorando ele... — ele revira os olhos. 

– como ele se chama? 

– é Noah chato Miller, e não, não precisa saber dele, nunca vai conhecer. — ele sorri de canto. 

– grosso. — reviro os olhos.

– marrenta. — ele sorri de canto. 

– tá me escondendo algo? — ergo uma sobrancelha. 

– jamais esconderia algo de você. — ele desvia os olhar, eu sei quando você mente garoto dos olhos sombrios... e sempre é para me proteger de algo. 

– ei. — me aproximo dele, tocando seu rosto com minha mão direita. – eu amo você. 

– e eu te amo mais ainda. — ele sela minha bochecha. 

( Flashback Off ) 

– ou ele não aguenta ficar longe de você. — Jess diz segurando o riso. 

– a situação é bem diferente, acredite. — pisco para a mesma. 

– levanta e vai entrevistar aquela obra santa, pelo amor de Deus. — carlos diz e eu me levanto, quando vejo minha chefe chegar perto de mim. 

– não será mais preciso que você entreviste, Jade. — ela me encara. – a nova aprendiz chegou mais cedo e... quero ensinar a ela as coisas logo de cara. 

– bem... e quem é? 

– ah... ela está logo ali... — ela vira. – Laila? — meus olhos caem sobre a loira de cabelos ressecados vindo em minha direção, a prima de Josef... a vagabunda que beijou Will... não não, isso não vai ser nada bom. 

– Laila? — encaro a mesma. 

– Jade? — ela me olha surpresa. 

– bem, já que se conhecem... Jade, você vai ficar responsável por treinar laila. — a encaro nervosa. 

– eu?? 

– por que? acha que não consegue? — a vagabunda sorri de lado. 

– claro, consigo sim. — digo baixo. 

– Laila, tenho alguém para você entrevistar, venha comigo. — laila sorri me olhando. 

– claro, estou pronta para entrevistar o senhor Miller. — filha da puta. digo em meus pensamentos enquanto as vejo seguir para entrevista com Will, e volto para minha mesa. 

– que putaria isso viu... — indaga carlos indignado. 

– não gostei de outra loira aqui. — diz jess emburrada. 

Segundos depois, conseguir ver Josef passando por nós, e sorrindo de canto após ter visto a situação, o que será que ele havia feito? Laila é prima dele; será que... Deus! uma hora se passa, quando vejo Will saindo da sala de entrevistas com seu olhar furioso, me chamando para conversar. 

– bateu o mindinho na porta? — fico em sua frente. 

– era pra você ter ido me entrevistar, o que aquela garota faz aqui? — ele pergunta de cara fechada. 

– ela é a nova aprendiz, é prima de Josef. 

– certeza que ele tem algo haver com isso. — ele desvia o olhar. 

– do que tá falando? está me escondendo algo? — ou me protegendo de algo. 

– eu jamais esconderia algo de você. — já ouvi isso a um tempo atrás. 

– William... 

– quero que você faça minha próxima entrevista, não essa garota irritante. 

– eu lembro do beijo irritante que você deu nela. — franzo o cenho. 

– eu queria ter dado em você, mas a mocinha linda não facilitava. — reviro os olhos. 

– pode parar? — digo baixo. 

– não quero entrevistas com ela, quero você. 

– eu não mando aqui, e nem você, acho que só resta aceitar. 

– Senhor Miller... — minha chefe se aproxima. – o que achou da entrevista? podemos marcar a próxima? 

– claro, Jade pode me entrevistar. — ele me encara. 

– Jade? por que? já temos Laila e... 

– ela é minha melhor amiga, é quase uma Miller. — me assusto com sua fala. – ela me conhece mais que qualquer outra pessoa, se for para ser algo pessoal, prefiro que seja ela. 

– eu... 

– claro. — ela força um sorriso, receba essa sua vagabunda. – será Jade; com certeza. — ela continua forçando um sorriso. 

– que bom. — ele assente com a cabeça. – te vejo depois gatinha. — ele sela minha bochecha na frente de todos, Will... você não tem jeito. 

– will? — sussurro baixo. 

– de nada. — ele pisca e depois se retira do local. 

– sempre você não é? sempre a Jade... — Laura me encara. 

– sim dona Laura... sempre eu. — sorrio de canto para a mesma e volto a minha mesa. 

– teve lacre sim. — carlos ri. 

– o lacre da gata. — brinca Jess. 

– ai gente que saco. — bufo. 

– o que pensa em fazer? — pergunta carlos. 

– deitar e ouvir clarice falcão. — a cantora brasileira que eu mais gosto. 

– sofremos. — ele diz pegando alguns papeis. 

– viram a garota dada como desaparecida? — comenta Jess. 

– que garota? — pergunto. 

– eu vi no jornal, não lembro o nome, mas ela desapareceu ontem a noite, é... Rosie, isso Rosie. 

– espero que consigam achar ela. — carlos diz. 

– eu também. — respiro fundo. 

Horas se passam, meu cansaço é imenso... depois de tanta coisa em minha cabeça, minha vontade de comparecer na faculdade hoje é minúscula; a vagabunda da Laila não parava de olhar para mim, depois de algumas conversinhas com Josef, ela vinha falar comigo, perguntando coisas insignificantes, preciso sair, tomar um ar, me divertir.

    decido não ir a faculdade, vou apenas em casa, me trocar e... ligar para Noah para tomarmos algo... seria uma boa ideia, não seria?

pego meu carro e sigo para casa, ficando lá o resto da tarde; eu precisava tanto descansar... minha cabeça quase explode só de pensar em que terei que dividir o mesmo ambiente de trabalho com Laila; tentei mandar mensagens para Noah, mas o mesmo não responde, será que ele está muito ocupado?  não quero jamais tomar o tempo dele, ou... sequer atrapalhar algo, talvez seja melhor se eu tirar um tempo sozinha e... isso, sair sozinha. 

após um banho relaxante, visto minha saia vinho justa, cintura alta; que vai até pouco acima de minhas coxas, com uma blusa curta de frio preta, e meus coturnos de sempre; pego minha jaqueta de couro e arrumo meus cabelos inquietos, passo um doce perfume, e finalmente estou pronta. 

adentro meu carro, seguindo para um aconchegante barzinho que fica perto da Forbes, estaciono meu carro próximo ao mesmo, e adentro o local; me sentando em uma das mesas distantes e escuras, após uns minutos, decido ligar para Noah, ao menos para saber se ele gostaria de me fazer companhia. 

( Active Call )    

– Noah? — falo assim que a ligação é atendida. 

– hum? — escuto baixo, que tom estranho... não parecia Noah. 

– estou no barzinho perto da forbes, vem pra cá pra gente conversar um pouco, pode ser? — escuto uma risada nasal. 

– uhum. — escuto baixo, quando a ligação é encerrada. 

( Ended Call ) 

Mas o que havia sido isso? que estranho; o tom diferente, o modo como a ligação foi estranha, será que ele não tá afim? e apenas não quis falar? 

após meia hora, tomando meu drink, olho para porta, e vejo Will adentrar o lugar, vestido com sua roupa social de trabalho, sua calça preta e sua camisa social azul marinho, as mangas estão levantadas, me dando a visão de suas tatuagens; seus cabelos desordenados estão lindos, ele me encara de longe, sorrindo de canto para mim. 

– mas... — digo quando ele se aproxima. 

– surpresa. — ele mostra o celular de Noah em sua mão. – o loiro esqueceu em minha casa pela manhã, e não conseguiu ir pegar. — ele se senta ao meu lado. 

– o que tá fazendo? — o encaro. 

– me passando pelo Noah. — ele revira os olhos. – vim apenas ver a minha gatinha, e não se preocupe, Noah está a caminho, ele me ligou do celular de tia Anne, para saber se havia esquecido o celular comigo, então avisei que estaria aqui. 

– veio me ver? — pergunto baixo. 

– foi só nessa fala que prestou atenção? — ele cerra os olhos para mim, sorrindo de leve. 

– fiquei surpresa. — desvio o olhar. 

– atendi, porque vi o nome '' Sweet Child '' ligando para ele, deduzi que fosse você. — ele diz em tom calmo, encarando meus olhos escuros. 

– com certeza. — digo sorrindo fraco. – veio mesmo me ver? — volto a perguntar, encarando seus olhos sombrios. 

– claro que vim. — ele toca meu cabelo. – ver minha melhor amiga. — há vá pra porra. 

– claro. — bufo. 

– o que foi? — ele me encara. 

– nada. — digo tranquila. 

– uhum... 

– é sério Will, você está me escondendo algo? — pergunto o encarando. 

– por que acha isso? 

– porque sim. 

– porque sim não é resposta. — ele faz uma careta. 

– é a minha resposta. — pisco para o mesmo. 

– você tá tão perdida... 

– sem essa Will. — reviro os olhos. 

– Jade? — ele toca meu braço. 

– olha Will... — vejo Noah se aproximar da mesa, ele usa sua linda calça em alfaiataria escura, e uma camisa branca de mangas curtas, deixando algumas tatuagens de seus braços amostra, seus cabelos loiros estão úmidos, seus olhos azuis vivos encaram os meus, e sua boca se move em um lindo sorriso de canto. 

– Boa Noite. — ele se senta juntamente a nós. – olá sweet child. — ele pisca para mim. – meu celular? — ele estende a mão para Will. 

– aqui está. — o mesmo entrega o celular para Noah. 

– então, planos para essa noite? — pergunta Noah. 

– para mim não. — Will se levanta. – afinal, ela ligou pra você, não para mim.   

– você tem treze anos? — Noah pergunta. 

– tenho coisas para fazer. — ele faz uma careta para Noah, como se quisesse lembra-lo de algo. 

– coisas? — pergunto. 

– vai. — Noah diz baixo. 

– Noah? — encaro mesmo. – o que vocês andam escondendo? — me levanto juntamente a ele, ficando em sua frente. – fala. 

– jade... — ele toca meu rosto, selando meus lábios em seguida. – quero leva-la a um lugar especial. — ele toca minha cintura. 

– mas eu... 

– quero te mostrar algo. 

– me mostrar? 

– e te fazer sentir. 

Ele puxa minha mão de leve, me conduzindo para fora do local; adentramos seu Opala, e ouço '' Spending My Time '' ecoar pelo mesmo, isso seria interessante... para onde Noah estaria me levando? 

... 

acabando o próximo cap... vocês estão prontas para essa conversa? 

 

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