Mistaken (FINALIZADO)

By Autorakapeixoto

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Trilogia Opostos - Livro 1 Não recomendado para menores de 18 anos. Noah Cooper é um advogado concorrido em... More

✨ Nota da Autora e Personagens ✨
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Epílogo
Recadinho para todos!

Capítulo 13

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By Autorakapeixoto

Estou dirigindo mais devagar que o necessário, parei de beber a tarde já com a intenção de levar Kath para casa e poder conversar com ela. Porém, o clima dentro do carro está estranho, ela está quieta – algo que não é nada normal vindo dela –, e tenho a sensação que se depender dela, o resto do caminho será em total silêncio.

Paro no sinal, viro o rosto em sua direção e a flagro me encarando, que mesmo depois de ser "pega", continua a me encarar. Parece estar distraída em seus pensamentos enquanto me olha. Abaixo a música que está tocando e volto a dirigir.

— Eu estou confuso, Kath.

— Puta merda — ela fala junto comigo e, de imediato olho para ela, estranhando comentário.

Ela está com o celular nas mãos, seu dedo percorrendo rapidamente pela tela. Encosta-se no banco com mais força que o normal e deixa o celular cair em seu colo. Fecha os olhos e massageia suas têmporas. Fico um pouco aflito, sem saber o que está acontecendo e, até esqueço o que queria falar com ela.

— Parece que a namorada de Bryan realmente não gosta de mim! — ri em um tom desacreditado, limpa a garganta e volta a falar. — "Kathllen Ibrahim parece ter arrumado um novo amor, e não estamos falando do rapaz que ela já desmentiu ser seu novo affair. O cara do momento é ninguém mais, ninguém menos, que o seu advogado, o Dr. Noah Cooper, conhecido por resolver casos quase impossíveis e, por manter sua vida fora de alcance da mídia" — ela fala em um tom sereno, mas seus olhos parecem pegar fogo enquanto terminar de ler o resto, porém, já não consigo prestar mais atenção, minha cabeça começa a trabalhar em alguma ideia para isso não se tornar algo maior. — Eles já sabem que você é meu advogado e, estão deduzindo que temos algo além disso por conta da foto — bufa.

Enquanto ela lê todo o resto das baboseiras que falam sobre ela e algumas poucas informações que eles têm sobre mim, decido mudar a nossa rota e ir para a minha casa porque, provavelmente, o apartamento dela deve estar repleto de jornalistas com fome de qualquer furo da história. E, não é o melhor momento para que nos vejam juntos. Hoje é domingo e, pelas nossas vestimentas, é obvio que não estávamos lidando com algo profissional. Não precisamos de outra notícia por cima dessa.

Entro em meu condomínio e dirijo até minha casa, deixando o carro de frente para a garagem. Desligo, tiro o cinto e viro-me para ela, que continua absorta nas notícias, que parecem pipocar em todos os sites e Instagrams de fofocas.

— Kath — coloco a mão em seu ombro, chamando sua atenção. Ela me olha, mostrando choque em seus olhos e vira o celular em minha direção; dessa vez, sou eu quem fico em choque. Alex repostou uma notícia sobre nós e, nela tem uma foto de nós dois hoje no escritório do meu pai. É notável que o contato é além de advogado e cliente, estamos próximos e minha mão está em sua coxa, evidenciando que temos algum tipo de intimidade além do que se imagina para um relacionamento apenas profissional. Balanço a cabeça sem acreditar na coragem daquela mulher, que aparentemente deu uma volta por dentro da casa dos meus pais antes de ir embora. A foto poderia ser pior, porque quase nos beijamos lá.

Devolvo o celular a ela, pego o meu e, como se sentisse que o peguei, começam a aparecer muitas notificações. A foto do meu irmão do nada estampa a tela inteira, tentando iniciar uma chamada de vídeo. Ignoro sua ligação e volto a olhar Kath.

— Kath, relaxa. Tudo bem? Não é a primeira vez que sai uma notícia que fale eu estou me envolvendo com uma cliente sem eu de fato estar me envolvendo — seu olhar demonstra surpresa ao me ouvir. Me arrependo das palavras assim que elas saem da minha boca, pois, por mais que não sejam mentiras, sei que pareceu grosseiro e, isso com certeza, não é a minha intenção. — Não foi isso que eu quis dizer... — fecho os olhos e suspiro, desistindo de me justificar de algo que nem sei porque cogitei justificar.

— Eu entendi, Noah. Não temos nada, e ontem foi só um beijo! Já havíamos bebido e não significou nada. Não pense que vou ficar te perturbando ou que algo irá mudar — me responde de forma fria e isso me incomoda. Trinco o maxilar e opto por ficar calado, porque o que ela falou é verdade. Ou pelo menos deveria ser. Mas, explique isso ao incomodo que estou sentindo por suas palavras. — Obrigada por não me levar para minha casa, lá deve estar um caos. Vou mandar mensagem para o porteiro e pedir para que ele me avise assim que tudo ficar mais calmo e vou embora — seu tom de voz já voltou a ser o mesmo, o que eu gosto.

Kath sai do carro e bate à porta. Se encosta no capô do mesmo e continua olhando seu celular. Consigo sentir de longe a sua frustação, mas farei minha parte para ajudá-la nisso também.

Fico olhando para ela de dentro do carro por um tempo e depois saio, indo em direção a porta, ainda sem acreditar na reviravolta do dia. Era apenas para ser um almoço amigável, tranquilo; se tudo desse certo, eu a deixaria em casa e talvez, só talvez, tentasse ganhar um outro beijo dela.

Coloco meu dedo no visor digital da maçaneta, a porta abre e me viro para Kath, chamando-a para entrar. Ela faz um sinal que logo vem e se vira para o outro lado, para atender o telefone. Observo-a de longe, e mais uma vez fico encantado com a sua beleza. Começo a achar que foi uma furada trazê-la aqui. Vou preciso de muita força de vontade para não a beijar.

Sabe o que é pior? Eu não quero ter essa força de vontade.

As luzes do hall de entrada se ascendem assim que entro. Deixo meu calçado e carteira por ali e sigo para a sala. Minha casa é composta por dois andares, sendo o primeiro com a cozinha, a sala de tv, dois banheiros sociais, um escritório, que também é uma pequena biblioteca, e a sala de jogos. O segundo andar tem o meu quarto e mais outros dois, além de um banheiro social. No quintal dos fundos tem a piscina, uma quadra de basquete, uma pequena academia e a área da churrasqueira.

Essa casa me custou os dois rins, mas a minha mãe me ajudou na hora da compra e conseguiu me convencer que preciso de uma casa grande para suportar bem a minha futura esposa e filhos. Foi mais fácil aceitar no final das contas, porque ela sempre consegue o que quer de um jeito ou de outro. A decoração toda em branco e cimento queimado também foi por conta dela, mas confesso que eu amo cada cantinho do meu lar.

Escuto a porta fechar e cruzo os braços, admirando Kath enquanto ela faz o mesmo em minha casa. Kathllen é extremamente linda e parece que tudo nela mexe comigo; não tenho certeza se é apenas a sua aparência que me atrai atualmente. Seu shortinho abraça seu quadril e bumbum avantajados, sua blusa curtinha deixa boa parte da barriga a mostra, e toda hora que olho para aquela parte, sinto vontade de tocar para ver se é tão macia como as outras partes do seu corpo que já toquei.

— Sua casa é linda! E, eu estou com a sensação que sempre falo isso de algo seu — caminha até a janela grande que dá para o quintal, que fica iluminado a noite, e aponta para fora e depois para mim, com um sorriso curioso. — Isso é incrível, Noah. Em uma das casas que comprei como investimento, tinha um quintal muito parecido com esse e, sempre que sonhei em ter uma casa em vez de um apartamento, imaginava com um quintal assim — volta a olhar para fora, admirada. Envio mentalmente a minha mãe vários elogios por ter insistido tanto em uma casa assim, me sentindo feliz pela admiração dela por algo que é meu.

— Tenho certeza que ainda irá aproveitar muito a área lá de fora — falo sincero, ficando atrás dela, mas em uma distância segura. Ela se vira, com uma sobrancelha erguida e percebo que o que eu falei tem muitos sentidos. — Os meninos sempre fazem encontros aqui. E, te garanto que são bem menos familiares que o de hoje na minha casa — rio e ela me acompanha, mas logo depois seu sorriso morre e a confusão toma conta de seu olhar.

Ela passa por mim e segue até um dos sofás, se senta e apoia um tornozelo no outro joelho. Fica mexendo com uma pulseirinha que tem ali. Por alguns minutos, esqueci o que está acontecendo ao nosso redor enquanto estamos tranquilos aqui dentro. Tiro meu celular do bolso e vejo várias chamadas dos meninos e minha mãe.

Merda.

Mando uma mensagem no grupo que temos todos juntos.

Eu: Estamos bem! Trouxe Kath aqui para casa.

Mamãe: Ótimo, querido.

Papai: Qualquer coisa, nos avise.

Barbie: Humm, sua casa, né.

Mamãe: Barbieri, xiu. Não sabe que seu amigo fica nervosinho quando insinuamos algo do tipo?

Barbie: Fresco, tá perdendo tempo.

Mamãe: Concordo!

Mamãe: Ops.

Jacob envia uma foto, abro-a e vejo que é uma foto minha de agora, olhando para o celular e fazendo uma careta enquanto leio. Olho para a paparazzi que se encontra em meu sofá, sorrindo para algo em seu celular.

Jacob: Kath mandou agora. Disse que acha que a qualquer momento você vai ter um colapso. HAHAHAHA

Eu: Não sei porque ainda dou ideia para vocês.

Largo o aparelho na mesinha de centro e sento do lado de Kath, que esconde o celular na hora e prende os lábios um no outro, segurando uma risada. Me aproximo um pouco, fazendo com que nossas pernas se encostem.

— Então, a senhorita acha que terei um colapso? — minha voz sai rouca e aproximo meu rosto do dela. Nossos narizes quase encostam e consigo sentir quando a sua respiração pesa. —Talvez você esteja certa! Muito provavelmente terei um colapso hoje... Com você aqui, Kath — falo seu nome em um sussurro, e seus olhos pequenos tomam um tom tão escuro, que por alguns segundos, me perco neles.

Minha intenção ao sentar do lado dela não era flertar, mas aconteceu involuntariamente. Parece que realmente voltei a ser um adolescente, que não consegue se controlar perto de uma mulher igual a ela. Espero o arrependimento me invadir, mas isso não acontece. Fico ansioso por uma reação dela.

Kath fecha os olhos e abre um pouco os lábios, e meu olhar se fixa neles, com um desejo surreal de tomá-los percorrendo meu corpo, mas me contenho. Levo uma mão em sua perna, e fico fazendo círculos em se joelho com meu polegar. Ela solta um suspiro baixinho, e volto a prestar atenção em seu rosto.

Ela deixa o celular escorregar por suas mãos e cair no canto do sofá. Olho todo o seu corpo, reparando em cada detalhe que está descoberto e tenho certeza que ela conseguiria acabar comigo muito mais rápido do que imagina. As imagens que passam em minha cabeça fazem com que meu pau lateje. Respiro fundo, uma excitação agora deixaria o clima mais denso do que já está, mas, parece que meu amigo lá embaixo não se importa com isso.

— Noah, eu não sei se repetir o que fizemos ontem é algo inteligente — suas palavras não condizem com seu tom de voz arrastado e baixo e nem com o seu olhar, que me devora inteiro. Ela morde o canto do lábio ao notar minha ereção que está um tanto evidente.

— Eu sei disso, e na verdade, não é nada inteligente — aproximo meu rosto novamente, roço meu nariz no dela, subo a mão que está em seu joelho e seguro sua coxa com um pouco de força. — Mas, eu não estou querendo ser inteligente agora, linda — sussurro a última palavra. Ela solta um gemido baixinho ao me escutar e, sem pestanejar, gruda seus lábios nos meus.

Abro espaço com a língua para invadir a sua boca e sou tomado por seu gosto delicioso. Ela coloca as mãos em meu rosto, forçando um pouco mais nossos lábios. Assim que sinto minha língua encostar na sua, parece que todo o meu corpo acende, me deixando tentado. Subo a mão por sua cintura e aperto com um pouco de força. Kathllen muda a posição do seu rosto, e nosso beijo fica mais profundo a cada investida. Nossas línguas passeiam uma pela boca do outro.

O beijo é feroz e calmo ao mesmo tempo, tem urgência e vontade demais, mas também queremos aproveitar cada momento, como se ambos soubéssemos que qualquer oportunidade pode ser a última. Sugo sua língua e depois mordo seu lábio inferior, puxando-o de leve. Kath desce uma mão para o meu braço e passa a unha por ele todo, me fazendo arrepiar. Coloco uma mão em sua nuca e a puxo mais para mim. Nesse instante, nosso beijo passa a ser quase uma súplica.

Coloco as mãos na cintura de Kath e a puxo para meu colo. Me encosto nas costas do sofá enquanto ela passa a perna para o outro lado e me monta sem separar sua boca da minha. Aperto a sua cintura quando ela arrasta o corpo para mais próximo de mim, quase sentando em cima do meu pau. A expectativa de senti-la mesmo que por cima das roupas faz com que minhas bolas se contraiam e eu desço uma mão para a sua bunda, apertando com força.

Minha cabeça está inclinada para trás e os cabelos de Kath caem por cima de mim. Afasto os fios com uma das mãos e os prendo ao agarrar sua nuca, afastando seu rosto do meu. Encaro seus olhos fartos de desejo e sorrio maliciosamente.

— Eu quase não dormi pensando se te beijaria novamente — ela morde o lábio inferior e depois passa a língua por ele, umedecendo-o, enquanto encara minha boca. — Não me provoca, amor, isso poderá se tornar um caminho sem volta.

Ela ri e joga os cabelos para um lado só, levanta só um pouquinho do meu colo e depois volta a se sentar com força, só que dessa vez em cima do meu pau. Jogo a cabeça para trás e nós dois gememos juntos. Seguro em sua cintura novamente e forço um pouco mais seu contato. Ela volta a me beijar e quase nos engolimos enquanto ela rebola descaradamente em meu pau, aproveitando a fricção gostosa que deve estar sentindo por conta das nossas roupas. Me pego com inveja da sua roupa íntima, que já deve estar molhada.

Subo uma das mãos para as suas costas e a puxo para mim, colando meu peito em seus seios e, agora eu tenho certeza que ela está excitada. Minha vontade de tomar seus seios em minha boca só aumenta. Percorro a mão pela lateral do seu corpo e passo a ponta dos dedos na barra da sua blusinha, me aproximo da base dos seus seios e a expectativa é maravilhosa. Ela se arrepia e força mais em meu pau. Continuo com o carrinho e passo o polegar para dentro da blusa, e esse primeiro contato com seu seio a arrepia toda.

Ela está sem sutiã. Eu estou enlouquecendo.

Meu pau recebe o recado e lateja novamente, implorando por alívio. Choramingo entre o beijo, mas não deixo que se afaste da minha boca quando tenta e, ela volta a devorar a minha. Passo toda a mão para dentro da sua blusa e cubro boa parte do seu seio. Esfrego seu mamilo entumecido com um dedo, ela geme entre o beijo e morde meu lábio com um pouco de força. Sinto o gosto metálico, mas não me incomodo. Acho que ela poderia me dar um soco agora e eu iria adorar.

Subo a outra mão para seus seios, levanto a blusa e os exponho. Cubro o outro seio com a mão livre e fico fazendo o mesmo movimento nos dois. Dessa vez, sou eu quem estou forçando meu pau contra ela, necessitando de mais contato.

Afasto nossas bocas e ela não protesta, se afasta um pouco, deixando que eu admire seus seios, com um sorriso safado nos lábios. Kath não é envergonhada, e já notei que ela gosta quando admiro a sua beleza. Agora é diferente. Salivo enquanto observo seus seios, que são firmes e parecem ter sido feitos para as minhas mãos. Levo a boca até um deles, sem tirar os olhos dos seus, e passo de leve a ponta da língua ao redor do seu mamilo, provocando-a. Depois o lambo, o tomo em minha boca, estimulando-o com a língua e dando leves mordiscadas.

— Noah... — geme e segura firme meu braço.

Passo para o outro seio e repito tudo.

Sou surpreendido quando sinto sua mão por cima da bermuda, apertando meu pau, tentando fazer o movimento de vai e vem nele, mas o jeans da bermuda atrapalha. Passo a língua no vão entre seus seios e subo fazendo um caminho com a língua até o seu pescoço. Beijo e dou uma mordida no mesmo lugar, subo para a ponta do seu ouvido e sugo só a pontinha da sua orelha.

— Eu quero te foder, linda. Eu quero me afundar nesse corpo como se minha vida dependesse disso, porque nesse momento depende, e sentir se você é tão incrível como eu tenho sonhado — sussurro como se estivesse contando um segredo de estado.

Kathllen se arrepia, vira o rosto para mim e passa a língua em meus lábios. Eu sorrio, gostando das suas provocações e como reage às minhas. Ela sai do meu colo e na mesma hora sinto falta do seu corpo tão próximo do meu. Segura sua blusa pelos lados e a puxa, ficando com os seios totalmente livres. Joga a camisa no chão, passa as mãos pelo cabelo e o prende em um coque. Essa atitude só me faz pensar em uma coisa, e anseio para que seja isso.

Empurra as minhas pernas para que eu as abras mais, se ajoelha lentamente e me encara, mordendo os lábios, com a cara mais safada possível. Apenas de vê-la nessa posição, mostrando o quanto quer me chupar, já me sinto a porra de um sortudo. Kath leva a mão no fecho da minha bermuda e abre, em seguida desce o zíper. Levanto um pouco a cintura quando segura a beira do jeans junto com a cueca, facilitando para ela puxar para baixo.

Meu pau salta para fora, e ela aproxima o rosto da minha virilha, morde o lábio e inspeciona o que vê em sua frente, e sorri satisfeita. Meu ego nesse momento saiu pelo telhado a fora. Me olha e pisca, passa a língua pelos lábios e depois o segura, virando para a direção do seu rosto. Só ao sentir sua mão quente ao redor dele, meu corpo treme de prazer e, eu estou apaixonado por cada mínimo movimento que faz. Ela passa a língua por todo o comprimento, pela glande e começa a engolir aos poucos. Ergue os olhos para mim e desce mais a boca nele, sem conseguir chegar ao talo. Então, começa a descer e subir com a mão e boca ao mesmo tempo.

— Puta merda! — xingo, tentando não perder o controle e foder a boca deliciosa dela. Passo a mão em seu rosto, fazendo um carinho breve, imaginando se ela gosta de apanhar.

Kath continua com os movimentos, me levando ao céu e ao inferno ao mesmo tempo. Quando sinto sua outra mão fazendo uma leva massagem em minhas bolas, enlouqueço. Rosno de prazer. Seguro no cabelo dela e começo a estocar a sua boca devagar; ela fecha os olhos e faz o movimento ao contrário, dando mais impacto. Forço um pouco mais, tentando não ultrapassar o seu limite, mas a safada força a boca contra o meu pau, e eu o sinto cutucar sua garganta. Ela ergue a sobrancelha enquanto me encara, desafiando-me.

Ok, isso é demais para mim.

— Assim eu vou gozar, amor.

Como resposta, sinto quando ela raspa bem de leve os dentes em meu pau. Levo o meu corpo para a beira do sofá, seguro seu cabelo com mais força e volto a estocar a sua boca, meu pau não aguenta mais sentir esse desejo reprimido a todo segundo e, quando estou a ponto de gozar, me afasto para não gozar em sua boca, mas ela segura minha cintura, me puxando de volta para a sua boca. Isso é o suficiente para que eu despeje todo o meu prazer.

Minhas pernas tremem e meu corpo todo agradece por esse acontecimento. Eu a encaro, ainda sentindo meu corpo reagir ao boquete incrível que acabei de receber. Claro, transei com muitas mulheres e já recebi muitos boquetes bons, mas parece que Kath elevou a minha experiência.

Ela fica de pé e a puxo para perto de mim, ficando cara a cara com seu ventre. Beijo a área e passo a língua ao redor do seu umbigo. Ela passa o dedo nos cantos dos lábios, como se estivesse limpando algum vestígio da minha porra e, logo em seguida, lambe e chupa seu dedo, estalando a língua ao final.

Me levanto, tiro a minha camisa e jogo para qualquer canto. Abaixo um pouco a cabeça para olhá-la, que me olha de volta com mais desejo do que antes. Encosto nossos corpos, sentindo meu pau encostar em sua barriga, novamente duro. Ela ri, cheia de tesão, e pega em meu pau novamente, fazendo um vai e vem vagaroso.

Abro o botão e o zíper do seu short, empurro apenas ele para baixo porque preciso matar a vontade de vê-la apenas de calcinha. Depois de passar por suas coxas, o short cai e me afasto um pouco, acho que meu coração parou por alguns segundos. Kath está com uma calcinha preta de renda, de alças finas e transparente. Acabo de descobrir que essa é a melhor imagem que já vi e que, por mim, ela poderia ficar sempre assim quando estivesse apenas comigo. Mordo os lábios, imaginando o gosto do que a calcinha protege. Ela parece gostar da minha admiração e se vira, mostrando sua bunda que engole a parte pequena da calcinha.

Ela me olha por cima do ombro e dá uma reboladinha. Estalo um tapa na sua bunda e, na mesma hora, ela geme. Dou um tapa do outro lado, e depois a puxo com força, colando meu pau no meio da sua bunda. Faço um movimento de vai e vem quando suas nádegas abraçam meu pau. Minha imaginação voa com as possibilidades do que posso fazer por aqui.

É sério, se eu não me apaixonar por esse bunda, não me apaixono por mais nada nessa vida.

Continuo roçando meu pau e ela continua forçando sua bunda contra mim. Seguro um seio e belisco seu mamilo. Com a outra mão, desço por sua barriga até achar na calcinha, enfio a mão por dentro dela e escorrego dois dedos por entre seus lábios, sentindo-a toda molhada. Urro em seu ouvido.

— Tão molhada! Certeza que está ansiando por isso tanto quanto eu — ela geme em resposta.

Com o polegar, começo a acariciar o seu clitóris que sinto estar rígido, e começo a fazer movimentos circulares, colocando pressão. Ela se desconcentra e perde o ritmo das reboladas, mas abre as pernas, pedindo por mais. Continuo esfregando e aumento um pouco a velocidade enquanto ela geme alto, fazendo meu corpo se arrepiar todo, porque o seu prazer faz isso comigo.

Desço o dedo até a sua entrada e a penetro de uma vez. Ela ergue a cabeça para trás e se encosta em meu ombro. Aperto seu seio e ela geme, movimento meu dedo e ela geme, chupo seu pescoço que está a mostra para mim e ela geme. Tiro o dedo de dentro dela e a escuto resmungar, contrariada, mas geme novamente quando a invado de novo, fodendo gostoso sua boceta com os dedos. Sinto suas paredes me apertam e tiro os dedos de dentro dela.

Ela se vira de frente, choramingando e querendo mais. Levo meus dedos na boca e os chupo, sentindo o seu gosto. Ela puxa minha mão, tira os dedos da minha boca e os coloca na dela. Chupa como se fosse meu pau.

— Deita amor, preciso sentir você gozando na minha boca.

Ela, de imediato, vai para a parte do sofá mais espaçosa e se deita, abrindo as pernas em um claro convite. Gosto dessa safadeza dela. Não penso duas vezes e me ajoelho no sofá, ficando de frente para o meio de suas pernas, porém, assim que abaixo o tronco e me aproximo da sua boceta, ela tenta me puxar pelo ombro. Ergo o olhar.

— Preciso de você dentro de mim — diz, franzindo a testa em desespero. — Agora, Noah.

Como eu também não vejo a hora de senti-la, concordo com a cabeça. Puxo a calcinha para baixo, até que ela passe por seus pés e a jogo perto da minha roupa. Depois, beijo a parte inferior da sua barriga, próximo do seu umbigo, e percorro todo o caminho com beijos e chupadas até chegar em sua boca. Enfio a língua em sua boca e voltamos a nos beijar com desejo e ansiedade.

Coloco os braços ao redor da sua cabeça e abaixo o corpo, encostando meu pau na sua boceta molhada. Começo a esfregá-lo pelos seus lábios, deslizando-o e melando-o todo com a sua umidade. Ela está encharcada. Para mim. Kath coloca as mãos em minhas costas, puxando meu corpo para mais próximo do dela. Colo meu peito em seus seios e esse movimento faz com que meu pau desça um pouco e pressione a entrada da sua boceta.

Me afasto do beijo e a encaro, quero estar olhando em seus olhos quando a penetrar pela primeira vez. Nós começamos um duelo pelo olhar.

Empurro um pouco e a cabeça do meu pau entra em sua boceta. Gememos. Meu corpo já está tomado em choque com essa pequena investida. Ela abraça a minha cintura com as pernas e enfio todo meu pau de uma vez, parando quando ele entra inteiro, apenas sentindo a sensação incrível da sua boceta aceitando meu pau por completo. Gemo em sua boca.

— Delicia!

— Noah... — falamos ao mesmo tempo.

Assim que ela se acostuma com meu pau, começo os movimentos de vai e vem, mas a fome de fodê-la é maior que meu controle, então, a estoco com força e ela geme pedindo mais. Sem dúvidas, eu dou o que ela quer.

Estoco cada vez mais fundo, e enlouqueço quando ela contrai a boceta e aperta mais ainda meu pau. Levanto meu tronco e continuo comendo ela com força, já sentindo o suor escorrer pelo meu abdômen.

Ergo uma perna dela e escoro em meu ombro, metendo forte, sentindo meu pau alcançar mais fundo nessa posição. Estou delirando de desejo, todo seu corpo é uma delícia e cada vez que eu a escuto gemer, enlouqueço mais. Não estava preparado para toda essa potência e química entre nós, me esforço para gravar cada parte do seu corpo nu e das suas feições cada vez que me sente. Seguro em seu peito, e aperto com força a sua cintura com a outra mão.

Ela é perfeita.

Gostosa demais.

Não vou saber lidar com isso.

Saio dela, sento ao seu lado e a puxo para meu colo. Ela segura no meu pau para guiá-lo e já se senta, encaixando-o em sua boceta. Me posiciono melhor para senti-la me sugar inteiro, e ela começa a cavalgar em meu pau, como se sua vida dependesse disso. Encaro essa mulher incrível, ainda não acreditando no quão gostoso isso está sendo. Seus seios se movimentam e atrai toda a minha atenção.

Aperto sua bunda e a ajudo nos movimentos, com ela sentando cada vez mais forte. Abaixo a cabeça e começo a chupar um dos seus seios. Ela grita de tesão, e eu não vou aguentar por muito mais tempo. Levo um dedo até seu clitóris e volto a massageá-lo.

— Eu não vou aguentar muito, amor — sussurro quase sem voz.

Ela rebola, ergue o corpo para trás, passa um braço para trás e segura as minhas bolas, apertando de leve. Quase uivo.

— Goza comigo, Noah... — fala entre gemidos. — Eu vou...

Antes que ela termine de falar, começo a estocá-la enquanto ela vem por cima e faz o movimento ao contrário. Em pouquíssimo tempo, sinto a sua boceta me contrair com força e ela jogar o corpo para frente, apoiando sua testa na minha. Essa é a minha deixa. Gozo logo depois dela e a abraço. Me mantendo dentro dela, sentindo os últimos espasmos do meu pau. Fecho os olhos, e parece que, se eu não me agarrar nela, irei flutuar a qualquer momento.

Ela afasta a testa da minha, segura meu rosto com uma mão e me dá um beijo gostoso, leve e calmo. Depois me dá um selinho e sai do meu colo, resmunga um pouquinho sobre estar ardida e veste sua roupa.

Assistir alguém vestir uma roupa nunca foi tão sexy como agora. Meu pau já quer ficar duro de novo. Pego minha cueca que estava perto do meu pé, me levanto e me visto. Ficando só com essa peça de roupa.

— Você vai ficar assim? — me encara, boquiaberta. Passeando pelo meu corpo com seus olhos.

Sorrio e concordo. Eu costumo ficar de bermuda de moletom e, dificilmente, uso cueca em casa, mas depois da reação dela, duvido que irei pôr algo além dessa cueca.

— Pode ficar só de calcinha, se quiser — pisco, passo por ela e dou um tapa em sua bunda gostosa. — Você é uma delícia, poderia olhar e sentir seu corpo o tempo todo — falo por trás dela e quando vejo seu corpo arrepiar, rio.

Vou na cozinha pegar uma água, e travo quando passo pela lixeira.

Puta merda, não usamos camisinha.

Viro e olho para Kathllen, que termina de se arrumar. Me distraio admirando a sua beleza. Que merda de mulher linda!

— Kath! — chamo-a e ela se vira, vindo em minha direção, sorrindo. Entra na cozinha e senta na beirada de uma das bancadas, ajeita seu cabelo e faz um coque frouxo, deixando uns fios fugirem dele. É uma cena linda tê-la assim desse jeito, à vontade comigo e na minha casa. Me aproximo e me encaixo no meio de suas pernas, colocando uma mão em cada lado do seu corpo. — Não usamos camisinha — dou um selinho em sua boca vermelha. — Eu sou limpo, mas tenho exames caso queira ver. Devo ligar para a farmácia para pedir algo? — dou outro selinho e ela solta uma risadinha. Antes de falar, me dá mais um selinho.

— Eu tomo injeção e também não tenho nada, relaxa! Mas fomos muito imprudentes, isso poderia resultar em muitas coisas que não desejamos. — pisca, e me puxa para mais próximo do seu corpo. Meu pau encosta em sua boceta por cima da roupa e eu suspiro. Ela me olha com uma carinha de inocente fingida. Seguro seu rosto e voltamos a nos beijar.

O resto da nossa noite é regada de mais sexo e trocas de carinho.

É nesse exato momento que percebo que o furacão começa a me atingir, e parece que não terei estrutura suficiente para sair dele. 

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