Possessive || Tom Riddle

נכתב על ידי christiancoulson

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Após a morte dos pais, Angel Swan, uma garotinha de apenas 9 anos, passa a morar no Orfanato Wool, onde conhe... עוד

Chapter 1 - Orfanato Wool's
Chapter 2 - Swan
Chapter 3 - Biboca Diagonal
Chapter 4 - Sonserina
Chapter 5 - Ciúmes
Chapter 6 - 3º ano
Chapter 7 - Fantasmas do passado
Chapter 8 - Novas sensações
Chapter 9 - Pequeno Anjo
Chapter 10 - Mestiço
Chapter 11 - Tom Riddle
Chapter 12 - Arte das Trevas
Chapter 13 - Horcruxes
Chapter 14 - Medo
Chapter 15 - Beijo
Chapter 16 - Ataques Trouxas
Chapter 17 - Grindelwald
Chapter 18 - Beijos e mais beijos
Chapter 19 - Carta
Chapter 20 - confiança
Chapter 21
Chapter 22 - Festa
Chapter 23 - A dama de vermelho
Especial de Natal - Bônus
Chapter 24 - Basilisco
Chapter 25 - Desaparecida
Chapter 26 - Descoberta
Chapter 27 - Obliviate
Chapter 28 - A verdade
Chapter 29 - Doente
Chapter 30 - Você tem uma parte de mim
Chapter 31 - Planos
Chapter 32 - Pesadelos
Chapter 33 - Firewhisky
Chapter 34 - Culpa
Chapter 35 - May
Chapter 36 - Ministério da Magia
Chapter 37
Chapter 38
Chapter 39 - Trabalho
Chapter 40
Chapter 41 - Teorias
Chapter 42 - Dúvidas
Chapter 43
Chapter 44 - Desmascarada
Chapter 46 - Fim
Chapter 47 - Epílogo

Chapter 45 - Morte

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נכתב על ידי christiancoulson

peguem seus lencinhos, vão precisar.
fonte: confia

🧺🧺🧺










Quando aparatei para Hogwarts novamente, eu caminhei com calma até meu dormitório, retirando o feitiço e abrindo a porta. Theo e Tom me olharam mais rápido do que a velocidade da luz quando me ouviram, pude ouvir alguns grunhidos vir da garganta de ambos. Principalmente de Tom.

Eu retirei o feitiço de Theo, que se levantou rápido e veio até mim, me abraçando.

- Não sabe como eu fiquei preocupado, anjinha. – Eu continuei encarando Tom na nossa frente. – E então, como foi? Ela te machucou? Você matou ela?

- May já está presa, Theo. – Eu o encarei. – Não tem mais com o que se preocupar. Eu estou perfeitamente bem. – Theo suspirou e relaxou sua postura.

- Não vai soltar ele? – Theo apontou para Tom com a cabeça. Eu neguei.

- Ainda preciso fazer algumas coisas. E Tom não pode me impedir. – Por incrível que pareça, Tom conseguiu dar um grito abafado, mesmo enfeitiçado. Theo estava olhando a cena confuso.

- O que... você precisa fazer? – Outro grito abafado de Tom. Theo o olhou assustado. – Angel...

- Não se preocupe, Theo. Tom está sendo dramático. – Eu baguncei os cabelos de Theo e prendi meu cabelo em um coque com a varinha mais uma vez. Caminhei até Tom, que parecia estar com dor de tanto lutar contra o feitiço, e coloquei uma de minhas mãos em sua bochecha. – Você realmente achou que eu não sabia de nada, não é? – Eu acariciei sua bochecha. Algumas lágrimas começaram a cair do rosto de Tom. Eu já tinha certeza que ele sabia o que eu iria fazer. Eu sorri e me aproximei de seu rosto, depositando um beijo em sua bochecha. Me afastei e olhei fundo em seus olhos. – Isso não é culpa sua. – Eu sussurrei antes de me afastar. Theo estava mais perdido do que agulha em palheiro, mas eu não podia lhe explicar nada. – Não espere por mim. – Eu disse antes de sair e fechar a porta. Puxei minha varinha e balancei ela, aparatando para o lugar em que eu mais desprezava: o campo de concentração subterrâneo em Londres. Um lugar abandonado e esquecido por toda a humanidade, menos por Tom. Eu respirei fundo, tentando não vomitar pelo fedor insuportável, e adentrei mais o lugar. Centenas de esqueletos despedaçados e horripilantes estavam espalhados pelo chão do lugar. Eu andei pelo corredor até chegar na parte mais aberta. Pude observar o rabo do basilisco descansando em cima de um rocha pequena. Percorri meus olhos até metade do seu corpo, deduzindo que ele ainda estava dormindo.

Eu suspirei baixo e fui até o corpo decomposto de Amber, me agachando ao lado dela e engolindo o nó que se formou em minha garganta.

- Revertetur enim aliquando periit. – Eu recitei o feitiço enquanto colocava minha mão pendendo em cima do coração de Amber. À medida que o meu coração desacelerava, o corpo de Amber se reconstruía novamente. Senti minha respiração ficar cada vez mais escassa, enquanto a pele de Amber voltava à cor original, seus órgãos voltavam para a forma de sempre e seus tecidos celulares voltavam à existir. Quando eu já não conseguia mais respirar, pude presenciar a cena do pulmão de Amber se enchendo de ar e seus olhos se abrindo bruscamente. Ela puxou uma grande quantidade de oxigênio e se sentou no chão, enquanto eu já não conseguia mais ter acesso à nenhum oxigênio e sentia meu corpo e visão enfraquecerem.

- O que... onde... - Ela me olhou, assustada e confusa. – Angel? O que está ac... - A partir daí eu já não conseguia mais ouvi-la. Quando eu já não tinha mais controle do meu corpo, pendi para trás e caí no chão. Pude ver Amber se curvar na minha direção e gritar alguma coisa, mas eu já não ouvia mais nada. Ela gesticulava com as mãos. Pude ver o desespero na sua face.

Então é essa a sensação que alguém tem antes de morrer? Esse vazio... esse sentimento de inutilidade. Após tantos anos lutando para viver, eu morreria desse jeito? Dando minha vida para que Amber pudesse viver. Eu não fiz isso por Ethan, muito menos por ela. Eu fiz por mim mesma. Não conseguiria passar o resto da eternidade sabendo que estava vivendo a vida de outra pessoa. Consegui enganar Tom tempo o suficiente para bolar um plano inconscientemente e salvar a vida de Amber. Infelizmente, não pude contar nada à Dumbledore. Nem para Theo. Eu realmente vou morrer sem me despedir deles? O que se passou pela minha cabeça? Tudo está acontecendo tão rápido. À essa altura, meu feitiço já deve ter sido anulado em Tom. Me pergunto se poderei ver sua face mais uma vez antes de ir. Eu o perdoava por tudo. Certamente, não foi culpa dele. Os sentimentos de Tom por mim eram completamente possessivos e egoístas, mas era o jeito dele de amar. Eu fui a única pessoa que o aceitou de verdade e que esteve com ele nos piores e melhores momentos. Eu era sua única figura familiar e amorosa na vida, entendo o sentimento dele me querer para sempre, literalmente. Mas o meu sentido estúpido de bondade gritou mais alto. Eu poderia estar junto com Tom agora. Mas eu dei minha vida por alguém que roubou meu vestido de um baile idiota e agiu de maneira falsa comigo. A irmã do cara que gostava de mim, mas que eu dispensei porque amava outra pessoa. Porque eu fiz isso, então?

Ah, aí está ele. O rosto preocupado e arrependido de Tom em cima de mim. Ele estava agachado ao lado do meu corpo, me olhando com tantas lágrimas caindo de seus olhos que me senti preocupada. Mas esse sentimento logo se foi, porque eu já não conseguia sentir absolutamente nada. Nem dor, nem tristeza e nem remorso. A única coisa que sobrou dentro de mim, antes que se esvaísse, foi o amor que eu senti por Tom a vida inteira. Todas as vezes que eu fechei meus olhos para sua arrogância e hipocrisia, as vezes em que eu fingia que ele era uma pessoa bondosa e caridosa. Mas ele era bom para mim, me fez feliz e fez eu me sentir amada e protegida.

Obrigada, Tom. Meu Tommy.

———————————

- NÃO OUSE ME DEIXAR! – Eu gritei com todas as minhas forças, minhas mãos tentando reviver o coração de Angel. – MA BELLE, VOLTA PRA MIM! – Eu implorei, soluçando de uma maneira que eu nunca pensei que soluçaria. – Por favor... - Um soluço cortou minha frase. Soltei um grito de dor quando vi que ela já não iria mais voltar. Um grito que ecoou por todo o local por longos segundos. Um grito que transmitia tudo o que eu já senti por Angel nessa vida, inclusive toda a dor que eu estava sentindo nesse momento.

- Eu... - A voz de Amber soou falhada. Sei que ela estava sem entender absolutamente nada, mas pude ver que ela estava chorando pela morte de Angel. Amber olhou para a varinha de Angel caída no chão e correu até ela, pegando-a e sacudindo. Ela havia aparatado.

Eu pouco me fodia para o que estava acontecendo ao meu redor. Eu soquei o chão ao lado do corpo de Angel com tanta força que pude ter certeza que quebrei o pulso. Mas nenhuma dor se compararia ao que eu estava sentindo agora. Olhar seu corpo gelado e acinzentado, sem vida, me deixou mais morto por dentro do que nunca. Isso tudo era culpa minha. Angel disse que não, mas era culpa minha. Eu devia saber que Angel descobriria tudo uma hora ou outra e daria um jeito de reverter toda a situação. Eu subestimei ela. Subestimei seu poder, subestimei sua inteligência e sua bondade.

- Por favor, não me deixa...- Eu sussurrei, com dor. – Eu te amo. – Um soluço escapou de meus lábios. – Eu te amo tanto... - Me curvei diante do corpo dela e deixei que minhas lágrimas molhassem seu rosto cinza. Seus olhos ainda estavam abertos, mas sem aquela cor vibrante que me trazia alegria todas as vezes em que eu os olhava. Angel era minha luz, meu sol, o motivo de eu querer viver e o motivo de eu tentar ser bom com as outras pessoas. Mas eu nunca consegui agradar ninguém a não ser ela. Eu só queria o sorriso e a risada dela, a risada que fazia meu coração bater mais rápido e o sorriso que me deixava desnorteado e bagunçava meus sentimentos. Eu a amava tanto que doía. Eu precisava dela mais do que de qualquer coisa no mundo inteiro. Angel era a minha vida e a minha morte, Angel era parte de mim. E agora, eu sentia como se tivesse perdido minha outra metade, perdido o sentido da vida. Eu não queria sair de perto dela, queria ficar ali com ela pra sempre, mesmo que isso significasse morrer com ela.

- Por Merlin, sabe como foi difícil achar voc... - Theo parou de falar ao me ver chorando no chão, agarrado ao corpo de Angel. Seus olhos focaram na imagem de Angel sem vida. – Tom... o que... o que aconteceu com a Angel? – Ele se aproximou devagar. – Porque ela está dormindo? – Ele sabia, mas não queria acreditar. – Ela está só dormindo, não é? – Seus joelhos enfraqueceram e Theo caiu no chão. Seus olhos estavam arregalados, em choque, e seu corpo estava tremendo. – Temos que leva-la para o quarto dela... ela com certeza prefere dormir no colchão dela. – A voz de Theo estava falhada, embargada. – Angel... acorda. – Ele murmurou, se arrastando na direção do corpo dela e colocando a mão no rosto de Angel. – Anjinha... - Theo soluçou, não conseguindo mais segurar o choro. – Anjinha, acorda, por favor... - Theo sacudiu o rosto de Angel, e logo começou a sacudir os ombros dela. – Angel... fala comigo. – Theo começou a chorar descontroladamente. Eu engoli o nó em minha garganta e limpei as lágrimas secas no meu rosto, sem forças para me levantar ou fazer mais alguma coisa. – Tom, porque ela não responde? – Ele se recusava a aceitar.

Theo não falou mais nada, ele continuou sacudindo o corpo de Angel e soluçando. Eu olhei para minha varinha na minha mão e estendi ela para Theo, que me olhou confuso.

- Me mate. – Eu murmurei, meus olhos focados na figura morta em minha frente. – Me mate, Theo.

- Eu não posso perder você também, Tom. – Theo arrancou a varinha da minha mão e jogou-a longe. – Temos que enfrentar isso juntos! Deve haver alguma coisa que possamos fazer para... - O interrompi.

- ELA TÁ MORTA! – Eu gritei, fazendo com que Theo se assustasse. – ELA NÃO VAI MAIS VOLTAR À VIDA, ACEITE ISSO!

- Theo, Tom, se afastem. – Eu franzi a testa quando ouvi uma voz familiar. Olhei para trás e encontrei Dumbledore e Amber caminhando rapidamente para nossa direção. Então ela havia ido chamar ele...

Eu e Theo nos afastamos apenas para deixar que Dumbledore se ajoelhasse ao lado do corpo da filha morta e colocasse sua varinha sob o corpo dela. Pude ver que Dumbledore estava segurando o choro com todas as suas forças, mas suas mãos tremiam freneticamente.

- Adducere ad eius vitae! – Uma luz dourada brilhou na ponta da varinha. – EAM VIRTUTEM MEAM! – Ele gritou, a luz se tornando cada vez maior e cobrindo todo o corpo de Angel. Dumbledore soltou um grunhido de dor que se estendeu à medida que a luz cobria o corpo de Angel. – EXCITO! – E então, a luz se apagou e Dumbledore relaxou seu corpo. Ele estava ofegante e cansado, mas logo meus olhos se vidraram na figura que, lentamente, ganhava vida mais uma vez.

- Fun... funcionou...? – Theo gaguejou, as lágrimas haviam cessado e ele agora estava atento à qualquer sinal de vida de Angel. Ele se aproximou do corpo dela enquanto eu continuava parado, observando suas bochechas ganharem a cor rosada de sempre, seu cabelo se tornando vivo outra vez e sua pele voltando ao normal, já não mais com a aparência mórbida de antes. – Angel... - Theo sorriu largamente ao ver os dedos de Angel se mexerem. – ANGEL, VOCÊ TÁ VIVA! – Ele gritou e abraçou o corpo dela, a fazendo soltar um praguejo de dor.

- Por favor, Theo, tenha calma com ela. – Dumbledore pediu, tocando no ombro de Angel e fazendo ela abrir os olhos devagar. – Bem vinda de volta, minha filha. – Eu senti meus olhos marejarem e as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Os olhos de Angel passearam por todo o lugar, procurando por uma pessoa em específico. Quando seus olhos pararam em mim, pude ver um sorriso pequeno se formar no rosto dela. Sua expressão estava mais relaxada, seus olhos brilhando.

Dumbledore se afastou dela, assim como Theo. Amber estava balançando os pés nervosa e com suas mãos tremendo. Deduzi que Dumbledore tivesse explicado à ela toda a situação.

Angel se levantou, cambaleando levemente, e caminhou até mim, que ainda estava ajoelhado no chão. Ela se agachou na minha frente e tocou meu rosto com suas mãos quentes e suaves. Nos olhamos por um tempo, seus olhos estavam com uma cor viva mais uma vez. O sentimento de ter ela comigo de volta era incomparável. Eu estava tão feliz e eufórico, mas triste ao mesmo tempo. Somente Merlin sabe o que Dumbledore fez para revivê-la. Mas isso não importava agora, Angel estava viva na minha frente, suas mãos estavam me tocando e seu coração batia como o de uma pessoa normal.

- Eu te amo. – Eu murmurei, olhando em seus olhos e desesperado de amor. Eu tinha que ter certeza de que ela realmente estava viva, não podia deixar que isso fosse apenas um sonho. - Por favor, nunca mais me deixe. – Eu a puxei para um abraço forte, ouvindo ela suspirar com isso e relaxar sua cabeça em meu ombro.

- Me prometa, Tom. – Ela se afastou minimamente para me olhar. Como era bom ouvir sua voz mais uma vez... - Me prometa que você nunca mais vai mentir para mim. Me prometa que nunca mais fará mal à alguém e que vai viver uma vida feliz e mortal.

- Eu prometo, Ma Belle. – Ela suspirou, aliviada. – Eu só preciso de você para viver. – Engoli o nó em minha garganta. – Me prometa que nunca mais vai me deixar.

- Eu prometo. – Ela disse antes de me abraçar mais uma vez, pude sentir que ela estava fungando.

- Ok, minha vez. – Senti Theo me empurrar para longe de Angel. – Eu senti tanto sua falta, anjinha! Não acredito que achou mesmo que iria morrer sem antes assaltar algum cadeirante comigo. – Angel deu uma risada, abraçando o moreno. – Por favor, nunca mais me deixe sozinho com esse estrupício. – Revirei meus olhos quando Theo apontou para mim. – Eu te amo muito, anjinha.

- Ai, chega de melosidade. – Ouvimos a voz de Amber e nos viramos para encontra-la caminhando até Angel. Ela suspirou e se agachou na frente de Angel e Theo. – Obrigada, Angel. Não sei direito o que você fez, mas obrigada. – Amber olhou para mim. – Quanto à você...- Senti um tapa forte ser depositado em meu rosto. Ergui as sobrancelhas enquanto ela se levantava e colocava as mãos na cintura. – Se quiser me matar, vai ter que fazer melhor do que isso. – Ela se virou e caminhou até o lado de Dumbledore de novo. – Agora vamos, a morte me deu muita fome.

Theo puxou Angel para se levantar e estendeu a mão para mim. Eu segurei sua mão, me levantando com sua ajuda, e fui para o outro lado de Angel, segurando sua mão e entrelaçando com a minha.

Nós todos voltamos para Hogwarts mais uma vez, nos reunindo na mesa da sonserina e almoçando como se nada tivesse acontecido entre nós. Apesar de Amber ser de outra casa, ela sentou conosco e comeu com a gente. A reação de Ethan quando viu ela foi completamente impagável. Ele a abraçou com força e rodopiou o corpo da irmã no ar, feliz por tê-la de volta. Apesar de Amber ter ficado muito brava pelo que eu havia feito, e com razão, ela disse para Ethan que havia fugido com um cara, mas que havia o abandonado após ele ter falido. Ethan brigou com ela, mas não desgrudou de Amber enquanto comíamos. Eu olhava para Angel à cada segundo que se passava, sempre tendo certeza de que ela estava viva e perto de mim. O sentimento de calma e pacifismo que se apossou em mim era... estranho. Eu estava tranquilo, como se não quisesse mais nada na vida além de Angel ao meu lado. Eu já não pensava mais na possibilidade de me tornar imortal, o que me deixou aflito e inquieto, mas deixei isso de lado. Angel era tudo o que eu queria para o resto da minha vida, então não precisaria me preocupar com mais nada.



alguém quer mais um lencinho?🧺🧺

mas é óbvio que não acabou né, meus bombons. Acham mesmo que vou deixar vocês com um final feliz assim? MUAHAHAHAHAHA, amanhã sai mais capítulos, hehe

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