Bolinha de Papel

By lies_and_depravity

1.7K 226 50

Hoseok não possuía nada para fazer naquela sala de aula, e sem nenhum motivo severo, começou a escrever um co... More

Papel

Bolinha

982 114 34
By lies_and_depravity

A two mas idiota q fui capaz de criar acabou se tornando minha neném :)








Após terminar suas atividades, estas que por algum motivo milagroso ou batuque de seu melhor amigo, estavam fáceis. Jung Hoseok permaneceu sentado em sua classe, fuzilando o professor com os olhos. Ele estava mexendo no celular. Ele estava mexendo no celular! Aquilo era catastrófico para sua pessoa, injustiçada, a ponto de colocar a mão no peito e protestar as lágrimas da sua incredulidade. Aquele velho rabugento era bem desaforado. Era praticamente toda a aula de filosofia pegando no pé dos alunos que traziam celular para aula, sem contar dos que mexiam durante o período de atividades, e ganhavam uma charmosa advertência para perder o aparelho. E quando os prisioneiros estão distraídos babando aquele quadro mal limpo e com a caligrafia horrenda do homem gordo que sentava naquela mesa, o homem gordo ria para seu celularzinho de 1930. Enfim, iria comentar o fato com a diretora. Claro, acrescentar mais alguns pequenos detalhes na história, comida sem tempero fica sem graça. Não que fizesse diferença. Mas o tanto que aquele "gostosão" aprontava para si e seus colegas, era caso de polícia.

Rodeou o ambiente silencioso com os olhos, revirando-os em seguida por apenas possuir idiotas com as cabeças agachadas escrevendo e respondendo aquelas atividades inerentes. O som monótono de lápis colidindo contra a mesa e respirações pesadas, sussurros ao acaso deixava o de fios castanhos a beira de um colapso nervoso. Precisava fazer alguma coisa.

Olhou para o professor que estava bastante entretido em receber nudes de alguma adolescente com um perfil falso, e com cautela se virou para trás, observando seu melhor amigo Yoongi desenhar algum anime idiota na capa de seu caderno.

— Oh resto de aborto — Chamou em um sussurro, o que não foi muito para o garoto de olhos felinos lhe encarar desinteressado.

— Fala.

— Me empresta uma folha do seu caderno?

— Não.

— Por favorzinho yoonnie — Imitando perfeitamente o timbre fino daquelas animes em vídeos de hentai e deixando um bico sobre os lábios, o Jung logo sorriu vitorioso ao escutar um suspiro do outro e perceber suas bochechas coradas — Eu apenas trouxe o livro de filosofia, deixei meu caderno de surfistas no armário.

— Ah, foda-se! Toma logo essa porra — Se deu por vencido.

O branquelo com ternura retirou um papel de seu caderno, e revirando os olhos entregou-o para Hoseok.

— Obrigada Yoonnie — Mandou um beijo no ar para o garoto, sorrindo satisfeito ao ver o rosto vermelho do mesmo, só não sabia se era de raiva ou vergonha. Enfim, preferia a primeira opção.

Voltou a sentar normalmente em sua cadeira, apoiando o papel sobre o livro. Pegou seu lápis de escrever, em seguida pensando em algo para expressar sua criatividade. Podia escrever como gostava de passar creme feminino no corpo, ou como o segurança da escola, o tal de Jimin ficava um delícia com aquelas calças apertadas. Ou como gostaria de cometer um assassinato com vítimas específicas. Suspirou, em dúvida.

— Yoo, você viu os boatos de que o aquele gato do capitão do time de basquete, o Baek, estava namorando com um menino?! — A garota poucos centímetros da sua classe, cochichava o bastante audível para si, algo para a outra. Odiava aquela menina, ela vivia se oferecendo, parecia que estava no cio.

Mas por algum motivo, agradeceu a ela, pois em um momento de sua trajetória de escritor para contos eróticos, Non Hamina, a japonesa articulada, serviu para alguma coisa.

— Time de basquete! — Sussurrou para si mesmo.

Não iria especificamente babar o ovo daquele feio que jogava bolas para cima, mas sim, o que ensinava. Ah, que homem maravilhoso. Jeon Jungkook era como a satisfação de ver a moça do sorvete entupindo a casquinha de calda de chocolate. Ou como uma bela noite de sexta-feira. Perfeito. Não possuía nem um tipo de remorso por sentir tesão no treinador do time de basquete, pelo contrário, sentia prazer. Suspirava apenas de imaginar aquelas braços musculosos, tatuados, pegando-lhe a cintura com força. Como desejava sentir aquelas coxas torneadas lhe sarrando. Sentir aqueles lábios finos. Pena, que apenas podia imaginar isso antes de dormir, porque nunca iria se realizar. Não gostava de frequentar a quadra, aqueles garotos viviam querendo flertar consigo, e sabe quem nunca estava por lá? O delicia do treinador. Parecia que o homem sumia só quando sua cabeça de pombo dava para ir ver os jogos. Era frustrante. Das únicas vezes que pode babar por aquele pecado, foi quando o encontrava por acaso nos corredores ou na saída. E só nesses momentos, sentia que seu pau iria cair no chão. De tão duro que ficava depois ou porque em comparação ao monstro que o treinador guardava dentre as bermudas, era um magrela que utilizava o tinder.

E com seus pensamentos super castos, teve a idéia de escrever um conto erótico. Por que não? Estava na aula de filosofia. De qualquer jeito, não estaria fazendo nada de errado. E depois de muitos questionamentos, passou a escrever...

Jung Hoseok

Eu sabia que ele queria, mas do que ninguém. Ele olhava para meu corpo com um desejo imensurável, impossível de se contar. Seu pau estava tão duro, tão grande, implorando para estar dentro de mim, me fodendo fundo e forte. "Me come Jungkook, me come". Eu suplicava, necessitado, e ele adorava isso.(...)

[...]

Soltando um grito fino quando sentiu batidas em suas costas, Hoseok amassou a folha que escrevia rapidamente, estava tão mergulhado em sua história, que nem escutou o sinal bater e todos passarem a sair da sala e recolher seus pertences. Olhou para cima e enxergou Yoongi negando levemente com a cabeça enquanto possuía uma careta no rosto adorável.

— Que bosta hein.

— Se fode Yoongi! Pelo menos eu não fico pesquisando "gozando na buceta da novinha" no google — Rebateu, organizando seus materiais, bicudo.

— Melhor isso do que ser penetrado pelo cu — Acrescentou, correndo a mão pelo cabelo enquanto observava Jennie e Non discutirem algo silencioso no canto da sala.

— Me poupe, menininha.

Hoseok se levantou, arrependido, se soubesse que era aquele idiota não iria ter amassado o conto. Estava perfeito, dava para fazer alguém chegar ao orgasmo lendo aquilo. Bicudo e ignorando o Min, seguiu pelas fileiras até chegar na lixeira e jogar a bolinha de papel entre as outras, em seguida encontrando o branquelo na porta.

— Vamos — Pegou na mão de Yoongi, o puxando para fora.

O corredor principal estava lotado como sempre, com todos aqueles idiotas pensando em possuir um futuro brilhante necessitados em ir para casa, deitar, mexer no celular e procastinar até não concluírem a atividade que ganharam. Que futuro. Hoseok e Yoongi desviavam normalmente do turbilhão de pessoas, loucos para escaparem daquele hospício renomeado de escola.

— Hoseok!

Escutando a voz afeminada chamando pelo seu nome, virou-se, desacelerando os passos. Enxergou Jennie vindo até si, sorrindo alegremenge enquanto tentava correr. Droga, não podia se atrasar, se não chegasse em casa a tempo com um pedaço do bolo para sua omma, iria se assumir hetero na pancada.

— Oi Jennie.

— Então, vamos para casa juntos hoje? Eu, você e o Yoongi — Sugeriu. O moreno apenas assentiu, voltando a andar, e rindo quando Yoongi fingiu imitar a garota fazendo caretas.

— Non é muito sem noção, não acha? Quer dar em cima até do treinador do time de basquete! Ela não tem jeito. Mas a, vão estar livres hoje a noite?

— Si...- QUE?! — Hoseok exclamou, incrédulo, chamando atenção de alguns alunos. Passando a caminhar lentamente para prestar atenção na Kim — O que a Non fez?

O moreno parou perto de um armário, para que se assegurasse de prestar atenção, puxando a Jennie para perto de si e ignorando os palavrões de Yoongi.

— Isso mesmo — Jennie riu — Loucura né? Ela passa a aula toda falando de garotos, e depois não conseguiu copiar nada, veio pedir o conteúdo 'pra mim, achando que éramos 10/10. Coitada, disse para ela ir procurar na lixeira algum rascunho, não vou ser burra de não dar um coice na vadia. E acredita que estava tão desesperada que foi mesmo? Ela catou, pegou a primeira coisa que viu, e abriu para ler. E sabe que eu sou uma sábia? Pois ela conseguiu, sorriu de um jeito estranho — Ela riu novamente — e me agradeceu, falando que iria fazer um bom uso daquilo, e que pretendia falar com o treinador, sabe? A malícia.

Jung Hoseok estava branco, sentindo seu estômago vazio, e sua respiração travar em seu pulmão, se é que fosse possível.

— Hobi, você 'tá bem? 'Tá pálido. Eu hein.

A garota passou a mão em frente aos olhos paralisados do Jung, que pensava em poucos segundos em tudo o que iria acontecer consigo em 24h. Primeiro iria ser chamado para a diretoria, ser repreendido e receber os olhares de repulsa do treinador. Sua mãe iria ser informada sobre o acontecimento, iria comparecer a escola, e fingir elegância, uma pessoa calma, uma flor. Entender todo o caso, falar sobre as qualidades inexistentes do único filho, e depois se desculpar, fazer sua pessoa pedir perdão. Depois a diretora iria anunciar sua expulsão, e a notícia iria de espalhar pela escola, todos iriam falar de si, alegando ser um tarado pervertido e quando retornasse sua casa, iria cavar a cova de seu pênis no quintal, com sua progenitora segurando o alicate.

— Corre que ainda dá tempo de alcançar ela — Yoongi sussurrou em seu ouvido, lhe tirando do transe.

Sem saber como reagir, o ruivo com o fôlego descompassado, arrancou. Deixando gritos da Jennie para trás e seus materiais. Possuía a certeza que nunca havia corrido em uma velocidade tão grande quanto aquela. Esbarrava em cada um que permanecia na sua frente, levava palavrões, gritos e tudo o que tinha direito, mas a única coisa que lhe importava naquele momento, era alcançar os cabelos daquela vadia.

Suas pernas já estavam doloridas e o suor expelia de seus cabelos. Assim que adentrou o corredor que levava as portas da quadra, diminuiu a velocidade, esperançoso que não fosse o que estava pensando, ou que Non ainda não havia chegado ou havia desistido. O único som emitido ali era de seus tênis, o corredor estava um pouco escuro e totalmente vazio. Observou a porta dupla que guardava a quadra e o ginásio.

Apoiou as mãos nos joelhos, tentando buscar o ar instantaneamente perdido e esfriar o calor que surgia em seu corpo, lhe deixando tonto. Era possível ouvir os batimentos acelerados de seu coração e a sensação que podia desmaiar a qualquer segundo diminuir. Passou correu a mão pelos cabelos levemente úmidos do suor, fechando os olhos aliviado.

Ou não.

Ajeitou a postura em um susto surpreendente quando a porta foi empurrada, observando com os olhos arregalados aquela figura suscitar em sua visão. Era ele, o treinador. Se ele não recebeu o conto, não tinha o porque ficar nervoso ou culpado, se inventasse uma desculpa credível para estar ali, quase morrendo de algum tipo de enfarto, ele iria acreditar e lhe deixar em paz. Preferia mil vezes seu pau no meio das pernas do que ver aquele gostoso denovo.

Mas, por algum motivo, seu corpo congelou quando aquele homem lhe encarou, sugestivo, com uma sobrancelha arqueada. Trajava um moletom da fila, bermudas pretas, e um chinelo da mesma marca do moletom. Os cabelos estavam perfeitos como sempre, e seu celular estava em uma mão. Estava impecável, como das poucas vezes que Hoseok possuiu o privilégio de o fita-lo.

Sentiu suas bochechas quentes e sua respiração passar a acelerar novamente quando o homem passou lhe fitou de cima a baixo, de um jeito que Hoseok não sabia entender.

— Fazendo o que aqui, Hoseok?

Ah ótimo, ele sabia seu nome.

— Eu 'tava. Eu 'tava...Eu 'tava procurando, o senhor! É isso. Meu, meu amigo Yoongi, queria entrar 'pro time masculino de basquete. Olha eu, ele é menino né, óbvio que vai entrar 'pro time masculino. Ele não pode vir, porque, porque, porque tinha trabalho! E pediu 'pra mim ver as informações.

Hoseok se segurava para não abrir uma gargalhada com sua mentira bem elaborada que criou, já que não conseguia mentir. Encarava nos olhos o treinador que semicerrava os mesmos para si, era um silêncio bizarro, e o Jung sentia que iria ser expulso da instituição apenas por dar risada da cara de um responsável.

— Vamos ali no vestiário, vou pegar minhas coisas e você me diz mais sobre seu amigo.

O mais novo só queria chorar em um cantinho e falar que havia escrito putaria com o treinador para sua mãe, como se ela fosse uma pessoa compreensiva — compreensiva no chinelo —, mas seu medo de apanhar era maior. Agora teria que mentir, porque mentiu a primeira vez, e se falasse a verdade, iria estar dando droga para traficantes. Não possuía a consciência que ele iria lhe chamar para conversar sobre, pensava que seria bem diferente e que Yoongi iria lhe tirar dessa. Se bem, que se o Min depois alegasse que havia desistido de entrar no time, ficaria tudo bem, e tudo não passaria de uma situação normal. Naquele instante apenas precisava inventar umas mentirinhas, e sair ganhando, como sempre.

Se sentiu vitorioso com sua mente inteligente.

Sorriu meigo quando o treinador estava abrindo a porta do vestiário e logo adentrando no local. Com passos curtos e saltitantes o seguiu. Assim que já estava dentro do local, se sentiu levemente inútil. O vestiário do time de basquete era praticamente mais luxuoso que cinco cópias do quarto limpo da sua mãe. Geralmente ambiente frequentado por homens só não perdia para lixão, porque do lixo ganhava. A decoração era baseada em um vermelho com cores neutras e elegantes, nos armários, bancos e até o chão. Mas o que mais lhe deixou impressionado é que ali possuía uma máquina de salgadinhos. Estava seriamente pensando em entrar com bons atributos no time de basquete. Além de gratuitamente ganhar trajes da Fila, iria comer salgadinho e treinar o físico, mais ótimo, impossível.

Saiu de seus pensamentos  quando percebeu que o treinador havia sumido de suas vistas. De primeira a dedução que o homem havia lhe trancado ali para depois lhe torturar veio em mente, para depois pensar de forma normal e achar que ele sumiu para recolher seus pertences. Correu a mão pelos fios mais soltos do que o habitual, e se dirigiu a um espelho próximo que ali possuía. Observava a si mesmo, pensando em mudar seu visual. Tingir o cabelo, assaltar mais roupas de seu irmão — estas que só faltam cair de seu corpo —, engordar mais alguns quilos, com propósito de ganhar mais bunda, talvez. Fazer uma tatuagem, ficar chavoso.

Lançando um beijo no ar para seu reflexo, se dirigiu até um banco ao meio dos armários e ali se sentou, aguardando aquele esquema que tanto queria mais não podia ter. Vida cruel.

Franzindo o cenho por pura indignação quando escutou o som do chuveiro ligado e água caindo, se levantou, caminhando lentamente para entender melhor o que se passava. Fala sério, ele iria mesmo lhe deixar esperando, sem ao menos avisar que iria tomar banho. Fedorento do caralho.

Deixando os dedos esguios sobre a dobradiça do armário que separava os chuveiros da área casual, se assustou instantaneamente quando seu nome foi chamado pelo Jeon, o que lhe fez saltitar para onde estava, com medo. O que ele queria contigo, tomando banho, ainda por cima, pelado? Tudo bem, estava ali, em sua frente, mas depois não queria permanecer com remorso caso não fosse o que estava pensando, e apenas sua mente suja de adolescente.

— Hoseok, vem cá.

Porra. Qual é a desse gay? Se encaixasse as peças, Jungkook nem deve gostar de homens, e acha politicamente normal, outro ver o outro nu. Mas Jung Hoseok nasceu gay, na outra vida era gay e naquele momento podia ter uns quarenta gay panic caso visse o treinador que tanto babava pelado, no banho. E não queria passar vergonha. Ele podia querer a toalha, a cueca, sua companhia...

Sacudiu a cabeça com tais pensamentos, sentindo seu membro vibrar apenas em imaginar. Olhou-se no espelho, analisando suas bochechas rubras, estava nervoso e envergonhado, desejava plenamente voltar no tempo para nunca escrever um conto erótico com alguém.

Respirando fundo o bastante para não perder todo o ar, se concentrando em quando foi ver o que o treinador precisa, não olhar para as partes baixas dele. Seja homem — pensava, querendo se enterrar no chão.

Deixou as mãos sobre os bolsos da calça de moletom, e juntando até a coragem que não possuía, se dirigiu até os chuveiros, logo percebendo  o vapor instalado por todo ambiente, mas infelizmente — ou felizmente — não empedia a visão que quase fez Hoseok sair dali para ir a igreja pedir perdão ao vosso senhor por pensar tanta merda ao mesmo tempo. Engoliu a seco, preferia ser cego naquele momento.

Deu um passo para trás quando o Jeon saiu do chuveiro, deixando-lhe a mercê da ótima e paradisíaca visão de seu corpo malhado, molhado e quente, extremamente quente.

— Pensa rápido.

Saindo de seu transe, angustiado, e por puro reflexo conseguiu pegar o que Jungkook havia lhe jogado, e assim que colocou os olhos sobre o que possuía em suas mãos, achou que iria desmaiar. A bolinha de papel estava meio úmida, e assim que desenrolou a folha, pode ver perfeitamente sua caligrafia e as obscenidades que queria fazer com o treinador. Não sabia se era o suor que expelia de seu corpo ou o vapor, mas aquele local estava insuportavelmente abafado e seu coração descompassado, suas mãos tremiam e o bico que possuía em seus lábios podia ir até sua casa.

— Vai entrar ou quer que eu te busque?



Continue Reading

You'll Also Like

427K 43K 47
O que pode dar errado quando você entra em um relacionamento falso com uma pessoa que te odeia? E o que acontece quando uma aranha radioativa te pica...
9.5K 1.6K 10
Primeira parte: Yoongi havia se mudado para Seul e não via Jungkook há cinco anos. Agora, ele estava voltando à Daegu em busca de respostas. Songfic:...
5.2K 549 7
No sufoco de uma sala de dança apertada, um amor nasceu; com medo de não ser recíproco, esse sentimento escorreu transformando-se em música. [hopekoo...
1K 199 9
≛ ָ࣪ ❝Quando um grupo de amigos decide alugar uma casa de férias após um ano sem se verem, Yoongi vê aquilo como a oportunidade perfeita para se decl...